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Metabolismo de Carboidratos

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Após o processo de digestão, glicose, galactose e 
frutose são absorvidos pela mucosa intestinal, 
sendo direcionadas para a corrente sanguínea ou 
ao fígado. 
A glicose proveniente do amido ou qualquer outra 
fonte, terá três caminhos possíveis: glicogênio 
(reserva), estimulando a via das pentoses 
fosfato (ribose 5-fosfato) ou oxidada via glicólise 
(piruvato). 
 
A glicose que é disponibilizada após a absorção, 
não pode ser utilizada até que seja fosforilada 
(ação hormonal da insulina) e ganhe um P 
(fósforo) no Carbono seis, resultando em glicose 
6-fosfato. Somente após isso ela poderá ser 
utilizada. 
A via glicolítica é a receptora da glicose 6-
fosfato, da galactose como glicose 1-fosfato e de 
outras, permitindo a produção de ATP. 
 
A glicose é fosforilada em seis, se transforma em 
frutose 6-fosfato, recebe um P para que 
posteriormente seja separado em três C com um 
P no C 1 e mais três C com um P no C 6, gerando 
o piruvato. 
O P utilizado nessa rota provém do alimento 
ingerido pelo animal. 
O piruvato é o produto da via glicolítica que gera 
um produto com três C. 
 
 
 
 
O piruvato formado no citoplasma, precisa 
migrar para a mitocôndria através de uma 
motivação. Após entrar na mitocôndria, ele dá 
origem ao acetyl -CoA (possui 2 Carbonos) que se 
combina com o oxalacetato (com 4 carbonos) 
pertencente ao ciclo de Krebs, formando o citrato 
(com 6 carbonos). 
 
A glicose é armazenada na forma de glicogênio 
quando é consumida em excesso e não utilizada. 
A glicose 6-fosfato entra na via das pentoses 
fosfato com intuito de gerar ribose 5-fosfato, 
como base para a síntese de DNA e RNA, ou seja, 
quando há necessidade de ganho de músculo. 
 
O NADH e FADH² são as partículas 
sintetizadoras de ATP, que aparecem no ciclo de 
Krebs e são gerados nas mitocôndrias, são 
direcionados para o espaço intermembranoso, 
para que acontece a fosforilação oxidativa e gere 
ao final, água e ATP. 
 
Metabolismo de carboidratos

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