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Abdome agudo Inflamatório Etiologias Apendicite Sinal de Blumberg: Dor a descompressão brusca no ponto de MC Burney Apendicectomia USG Diverticulite Diagnóstico USG e TC com contraste caso USG não esclareça Pancreatite Diagnóstico USG e TC com contraste caso USG não esclareça Sinal de Grey Turner Equimose em flancos Sinal de Cullen Equimose periumbilical Diagnóstico etiológico (litíase biliar): USG Colecistite Dor a compressão na inspiração profunda no ponto de Murphy Colecistectomia USG Mais comum Peritonite Diagnóstico TC, RX e USG Exames laboratoriais Anamnese e exame físico TODOS Perfurativo Etiologias Diverticulite Úlcera péptica Uso de AINES Amebíase Diagnóstico USG não é bom devido ao pneumoperitônio RX de tórax tem boa acurácia para identificar pneumoperitônio TC se RX não esclarecer Clínica Sepse e choque septico Peritonite Sudorese Abdome em tábua Sinal de Jobert Desaparecimento da macicez hepática Indica perfuração de viscera oca Sinal de Chilaiditi interposição do cólon ou intestino delgado no espaço hepato diafragmático Percussão dolorosa na QSD Vascular Etiologias Trombose da VMS Embolia da AMS Trombose da AMS Causa não oclusiva Fatores de risco Idosos e portadores de arteriosclerose Isquemica colônica (mais comum), isquemia mesentêrica aguda, e isquemia mesenterica crônica mesenterica crônica Diagnóstico Angiotomografia (fase arterial e portal) é o padrão-ouro Localização Junção retossigmoide é o sítio mais acometido na isquemia colônica. A flexura esplênica é o segundo sítio mais acometido na isquemia colônica. O cólon direito é acometido com menor frequência na isquemia colônica. Clínica "medo de se alimentar" Dor abdominal baixa em cólica, pior com a ingestão de alimentos ABDOME AGUDO CIRÚRGICO + ACIDOSE METABÓLICA, em que sempre deve nos fazer lembrar a ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA Pneumatose intestinal, pneumoperitôneo ou pneumatose de veia porta são sinais tardios de necrose intestinal. Hemorrágico Etiologias Ruptura de Aneurisma de aorta Gravidez ectópica Diagnóstico Exames laboratoriais RX, USG e TC (se paciente estável) USG é padrão ouro Obstrutivo 2° mais comum Etiologias Neoplasia Volvo de sigmoide Hérnias Inguinotomia Diafragmática, umbilical, epigástrica, inguinal direta e indireta, femoral, lombar e de Spiegel. Bridas Mais comum Mais comum Bolo da áscaris Diagnóstico RX e TC (se paciente estiver estável) Quadros obstrutivos em lactentes Vícios de rotação e intuscepção Classificações Obstrução alta e baixa Vômitos 1° Obstrução alta Parada de fezes e eliminação de gases 1° Obstrução baixa Parcial e total Intraluminal e extraluminal Manifestações clínicas atípicas Mal-estar, dificuldade respiratória, dor no ombro, sem a presença de dor característica. Obesos, idosos, gestantes e imunosuprimidos A primeira avaliação é a mais importante! A analgesia subsequente pode alterar o exame físico! Avaliação seriadas pelo mesmo médico! Principal sintoma: dor abdominal aguda. Necessita de avaliação e tratamento rápidos, seja este cirurgico ou não. 10 dimensões da dor Localização Duração Evolução Irradiação Característica/ qualidade Intensidade Relação com funções orgânicas Fatores desencadeantes/ agravantes Fatores que aliviam Manifestações associadas e cronologia Sinais de comprometimento sistêmico/ instabilidade hemodinâmica/ sepse Taquicardia Taquipneia Hipotensão Sonolência Exame cardiopulmonar para discartar causas não abdominais
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