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AULA PRÁTICA 3- Determinação quantitativa de albumina no soro através de metodologia colorimétrica e determinação quantitativa de proteínas totais no soro através de metodologia colorimétrica método d

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA 
CAMPUS AVANÇADO GOVERNADOR VALADARES 
GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA 
BIOQUÍMICA XIII PRÁTICA 
 
 
 
Ana Carolina Coelho Gripp 
Raiane Luzia Marçal 
Tainara Soares dos Santos 
 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA 3- Determinação quantitativa de albumina no soro através de 
metodologia colorimétrica e determinação quantitativa de proteínas totais no soro 
através de metodologia colorimétrica – método de biureto. 
 
 
 
 
 
Governador Valadares 
2021 
 
 
Ana Carolina Coelho Gripp 
Raiane Luzia Marçal 
Tainara Soares dos Santos 
 
 
 
AULA PRÁTICA 3- Determinação quantitativa de albumina no soro através de 
metodologia colorimétrica e determinação quantitativa de proteínas totais no soro 
através de metodologia colorimétrica – método de biureto. 
 
 
 
 
 
 
Atividade desenvolvida, na disciplina Bioquímica 
XIII (prática), como requisito parcial para 
aprovação, a ser entregue no dia 26/11/2021. 
 
 
 
 
 
 
Governador Valadares 
2021 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 4 
2. OBJETIVO ........................................................................................................ 5 
3. MATERIAIS, REAGENTES E EQUIPAMENTOS ............................................. 5 
3.1 Experimento 1- Proteínas Totais .................................................................... 5 
3.1.1 Materiais ................................................................................................. 5 
3.1.2 Reagentes .............................................................................................. 5 
3.2 Experimento 2- Albumina ............................................................................... 6 
3.2.1 Materiais ................................................................................................. 6 
3.2.2 Reagentes .............................................................................................. 6 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ................................................................ 6 
4.1 Proteínas Totais ............................................................................................. 6 
4.2 Albumina ........................................................................................................ 7 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................................ 7 
5.1 Albumina ........................................................................................................ 7 
5.2 Proteínas Totais ............................................................................................. 9 
6. CONCLUSÃO ................................................................................................. 11 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................... 11 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
As proteínas são macromoléculas eletricamente carregadas, compostas por 
aminoácidos, com ligações covalentes entre si, podendo ser polares ou apolares, 
devido à distribuição elétrica resultante das ligações covalentes ou iônicas de seus 
grupos estruturais. Dessa forma, a Eletroforese de Proteínas permite a separação de 
diferentes tipos de proteínas do sangue, urina, líquor e outros líquidos biológicos, 
determinando as suas proporções relativas (AZIM, et al., 2004; MILLER, 1988). 
Existem elevado número de proteínas totais identificadas no soro e que 
participam de processos celulares importantes. Cada proteína desempenha uma 
função especifica bioquimicamente, sendo que, suas concentrações podem ser 
afetadas por processos patológicos. Técnicas para separar e isolar as proteínas são 
fundamentais para estudar e compreender as suas características funcionais, tendo 
grande importância em laboratórios clínicos. 
As proteínas são extremamente importantes para o organismo, pois permitem 
manter a integridade celular. As funções biológicas atribuídas são variadas e 
especificas a cada uma. 
A albumina é a proteína mais abundante no sangue. Apesar da complexidade 
de fatores que interferem em seu nível sanguíneo como, aporte de aminoácidos para 
sua síntese, perda, degradação, meia-vida longa e distribuição entre intra e 
extravascular, ela continua sendo importante parâmetro bioquímico para avaliação de 
estado nutricional e de índice prognóstico em várias doenças, principalmente as 
hepáticas por sua forma de detecção ser de baixo custo e de fácil acesso (Cabral 
2011). O fígado é o único órgão capaz de sintetizar albumina. Cerca de 12% a 20% 
da capacidade de síntese hepática é disponibilizada para a síntese desta proteína, 
produzindo diariamente 150mg a 250mg de albumina por quilograma de peso corporal 
em indivíduos saudáveis11,14, o que consome 6% da ingestão diária de nitrogênio15. A 
síntese de albumina não sofre influência dos níveis séricos, mas depende de uma 
interação complexa entre a pressão coloidosmótica no fluido extracelular hepático, 
níveis séricos de hormônios que sabidamente estimulam esta síntese 
(corticosteroides, esteroides anabólicos e tiroxina), presença de citocinas pró-
inflamatórias que inibem esta síntese, e estado nutricional, incluindo aí, a 
disponibilidade de energia, proteínas e micronutrientes. 
5 
 
Além da função básica nutricional e como importante reservatório de 
aminoácidos, ela também exerce papel no metabolismo, na manutenção do volume 
plasmático, na anticoagulação, na regulação ácido base e como antioxidante e 
transportador de muitas substâncias endógenas e exógenas, como ácidos graxos 
livres, colesterol, bilirrubina, óxido nítrico e íons (SOUZA 2019). 
O sistema para a determinação da albumina em amostras de soro ocorre por 
reação de ponto final. O kit utilizado (Albumina Labtest-CAT.19) na prática tem como 
princípio A albumina tem a propriedade de se ligar à uma grande variedade de ânions 
orgânicos e moléculas complexas de corantes. O sistema de medição se baseia no 
desvio do pico de absortividade máxima de um corante complexo (verde de bromo 
cresol) quando este se liga à albumina. A cor formada é medida colorimetricamente 
entre 600 e 640 nm, sendo proporcional à quantidade de albumina na amostra até a 
concentração de 6,0g/dL. 
 
2. OBJETIVO 
 
2.1 Determinar a concentração de proteínas totais na amostra analisada. 
2.2 Determinar a concentração de Albumina na amostra analisada. 
 
3. MATERIAIS, REAGENTES E EQUIPAMENTOS 
 
3.1 Experimento 1- Proteínas Totais 
 
3.1.1 Materiais 
 
Espectrofotômetro; tubos de ensaio e pipetas (P100 e P1000); ponteiras; 
cronômetro; banho maria; vórtex e caneta permanente. 
 
3.1.2 Reagentes 
 
Componentes do kit: 
 
 Padrão de 4,0 g/dL – Constituído por albumina bovina. 
6 
 
OBS.: Armazenar bem vedado para evitar evaporação. 
 
 Biureto – Constituído por sulfato de cobre 12 mmol/L, hidróxido de sódio 600 
mmol/L e estabilizador. 
 
3.2 Experimento 2- Albumina 
 
3.2.1 Materiais 
 
Espectrofotômetro; tubos de ensaio e pipetas (P100 e P1000); ponteiras; 
vórtex; cronômetro; caneta permanente. 
 
3.2.2 Reagentes 
 
Componentes do kit: 
 
 Padrão de 3,8 g/dL – Constituído por 3,8 g/dL de albumina bovina e azida 
sódica 0,1%. 
OBS.: Armazenar bem vedado para evitar evaporação. 
 
 Reagente de cor – Constituído por tampão 60 mmol/L, pH 3,8; verde de 
bromocresol 300 mol/L e Brij 35 6,0 mmol/L 
 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
 
4.1 Proteínas Totais 
 
 Iniciou-se, identificando três tubos de ensaio como “Branco”, “Amostra” e 
“Padrão”; 
 Adicionou-se, nos três tubos de ensaio, 1mL (1000µL) de Biureto. Após o uso, 
deixou-se a pipeta sobre um papel, no centro da bancada; 
 No tubo identificado como “Padrão”, adicionou-se 20 μL da solução de 
proteínas com a concentração conhecida, ou seja, o Padrão que compõe o kit; 
7 
 
 No tubo identificado como “Amostra”,adicionou-se 20 μL da amostra; 
 No tubo identificado como branco adicionou-se 20 μL de água destilada; 
 Homogeneizou-se as soluções dos três tubos e incubou-os em banho maria 
por 10 minutos a 37ºC; 
 Zerou-se o aparelho com o Branco em 545 n; 
 Realizou-se as leituras fotométricas do Padrão e da Amostra; 
 Anotou-se os resultados. 
 
4.2 Albumina 
 
 Iniciou-se, identificando três tubos de ensaio como “Branco”, “Amostra” e 
“Padrão”; 
 Adicionou-se, nos três tubos 1mL (1000µL) de reagente de cor. Após o uso 
deixou-se a pipeta sobre um papel, no centro da bancada; 
 No tubo identificado como “Padrão”, adicionou-se 10 μL da solução de 
albumina com a concentração conhecida, ou seja, o Padrão que compõe o kit; 
 No tubo identificado como “Amostra” adicionou-se 10 μL da amostra; 
 Homogeneizou-se as soluções dos três tubos e após 2 minutos e no máximo 
10 minutos realizou-se a leitura das amostras; 
 Zerou-se o aparelho com o Branco em 630nm; 
 Realizou-se as leituras fotométricas do Padrão e da Amostra; 
 Anotou-se os resultados. 
 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
5.1 Albumina 
 
A partir da verificação do rótulo, na embalagem da solução padrão (Albumina), 
observou-se que a densidade dessa solução, em uso, era igual a 3,8 g/dL. 
E, a partir da leitura, no espectrofotômetro, das soluções preparadas, obteve-
se os seguintes valores de absorbância: 
8 
 
Solução Absorbância 
Branco 0,000 
Amostra 0,265 
Padrão 0,383 
Fonte: Autoral (2021). 
Ao usar esses valores encontrados, substituindo-os na seguinte fórmula: 
 
𝐀𝐥𝐛𝐮𝐦𝐢𝐧𝐚
𝐠
𝐝𝐋
=
𝐚𝐛𝐨𝐬𝐨𝐫𝐛â𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐚 𝐚𝐦𝐨𝐬𝐭𝐫𝐚
𝐚𝐛𝐨𝐬𝐨𝐫𝐛â𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐩𝐚𝐝𝐫ã𝐨
 𝐱 𝟑, 𝟖𝐠/𝐝𝐋 
 
Obteve-se, um valor de 2,63 g/dL para densidade a solução contendo 
albumina. 
Conforme a bula do teste (LABTEST, 2011) o valor de albumina em g/dL, em 
adultos, deve ser de 3,5 a 5,2g/dL. Dessa forma, caso o soro em estudo, seja de um 
indivíduo a cima de 19 anos, o mesmo deverá receber o diagnóstico de 
hipoalbuminemia. 
Segundo (PERALTA, et al., 2020) a hipoalbuminemia pode ser causada por 
várias condições, incluindo síndrome nefrótica, cirrose hepática, insuficiência cardíaca 
desnutrição. No entanto, a maioria dos casos de hipoalbuminemia são causados por 
respostas inflamatórias agudas e crônicas. 
Além disso, as diminuições da albumina, pode estar associado ao alcoolismo 
crônico, na gravidez associado ao uso de contraceptivos orais, em muitas doenças 
crônicas incluindo neoplasias, enteropatias com perda protéica (doença de Chron, 
colite ulcerativa), doenças inflamatórias como as doenças autoimunes, imobilização 
prolongada, falência cardíaca e outros estados catabólicos crônicos. E, a elevação da 
albumina sérica é encontrada somente na desidratação (LABTEST, 2011). 
Os sintomas observados com hipoalbuminemia são bastante variáveis dos 
quais os mais comuns são confusão, tontura e fadiga. Outros sintomas são, retenção 
de fluidos, o que geralmente causa, inchaço das mãos e pés; sinais de icterícia com 
9 
 
amarelamento dos olhos e da pele, cujo é causado por problemas hepáticos 
(KERKAR, 2012). 
Outros sintomas da hipoalbuminemia incluem taquicardia, vômito, náusea, 
diarreia,alterações de apetite, perda ou afinamento dos cabelos, e pele extremamente 
seca que constantemente coça (KERKAR, 2012). 
Ademais, cabe destacar que caso o indivíduo, em estudo, seja uma criança de 
31 a 182 dias, a mesma também deverá receber o diagnóstico de hipoalbuminemia, 
uma vez que o valor de referência para essa idade é de 2,8 a 4,6 g/dL. 
Esse diagnóstico também será válido para crianças de 183 a 365 dias, pois o 
valor de referência para essa faixa etária varia de 2,8 a 4,6 g/dL. 
Entretanto, caso o soro seja de uma criança de 1 a 30 dias, a mesma deverá 
receber cuidados preventivos para evitar a ocorrência de hipoalbuminemia, uma vez 
que o valor de referência para o primeiro mês de vida varia de 2,6 a 4,3 g/dL. Ou seja, 
embora o valor encontrado (2,63 g/dL) esteja dentro do valor de referência, o mesmo 
está baixo. 
 
5.2 Proteínas Totais 
 
A partir da verificação do rótulo, na embalagem da solução padrão (proteínas 
totais), observou-se que a densidade dessa solução, em uso, era igual a 4,0 g/dL. 
E, a partir da leitura, no espectrofotômetro, das soluções preparadas, obteve-
se os seguintes valores de absorbância: 
 
Solução Absorbância 
Branco 0,000 
Amostra 0,272 
Padrão 0,208 
Fonte: Autoral (2021). 
10 
 
Ao usar esses valores encontrados, substituindo-os na seguinte fórmula: 
 
𝐏𝐫𝐨𝐭𝐞í𝐧𝐚𝐬 𝐓𝐨𝐭𝐚𝐢𝐬
𝐠
𝐝𝐋
=
𝐚𝐛𝐨𝐬𝐨𝐫𝐛â𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐚 𝐚𝐦𝐨𝐬𝐭𝐫𝐚
𝐚𝐛𝐨𝐬𝐨𝐫𝐛â𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐩𝐚𝐝𝐫ã𝐨
 𝐱 𝟒, 𝟎𝐠/𝐝𝐋 
 
Obteve-se, uma densidade igual a 5,23 g/dL para proteínas totais. 
Conforme a bula do teste (LABTEST, 2014) o valor de referência para proteínas 
totais em prematuros é de 3,6 a 6,0 g/dL; em recém-nascido termo é de 4,6 a 7,0 g/dL; 
em criança de 07 dias 01 ano é de 4,4 a 7,6 g/dL. 
Portanto, caso o soro, em estudo, seja de um indivíduo de algumas dessa faixas 
etárias mencionadas acima, o mesmo apresenta uma quantidade de proteínas totais 
desejável. 
Em contrapartida, em crianças de 01 a 02 anos o intervalo ideal varia de 5,6 a 
7,5 g/dL; e, para crianças acima de 03 anos e adultos, espera-se, obter um valor entre 
6,0 a 8,0 g/dL. 
Dessa forma, se o soro for de um indivíduo de um ano ou mais, pode-se 
concluir, que ele apresenta uma quantidade abaixo do desejável de proteínas totais. 
Segundo o (LABTEST, 2014) as proteínas estão diminuídas na gravidez; 
hiperhidratação, desnutrição grave, cirrose e outras doenças hepáticas, incluindo 
alcoolismo crônico; imobilização prolongada; insuficiência cardíaca; nefrose e 
insuficiência renal; hipertireoidismo; deficiência de cálcio e vitamina D e na síndrome 
de má absorção. 
Caso o indivíduo receba esse diagnóstico, o mesmo deverá ser encaminhado 
a um nutricionista, para o estabelecimento de uma dieta que auxilie na reposição 
proteíca. E de um nutrólogo, para a prescrição de polivitamínicos que auxiliaram no 
alcance de uma concentração desejável de proteínas totais. 
Além disso, o acompanhamento com um endocrinologista poderá ser 
fundamental, em caso de suspeita de disfunções hormonais. Bem como, de um 
ginecologista, para caso de suspeitas de gravidez. 
11 
 
 
6. CONCLUSÃO 
 
Sendo assim, pode-se concluir que é de extrema importância efetuar-se os 
procedimentos com cautela e segurança, a fim de não interferir nos resultados e 
consequentemente no diagnóstico do paciente. 
Como não se sabe a idade do indivíduo em estudo, no final da prática obteve-
se várias possibilidades de diagnósticos. Dessa forma, a concentração de albumina 
encontrada, está abaixo em relação ao valor de referência, para as idades de 31 a 18 
anos. 
Portanto, caso o indivíduo faça parte dessa faixa etária, o mesmo deverá ser 
diagnosticado com hipoalbuminemia.. Entretanto, caso o paciente, em estudo, tenha 
1 a 30 dias de vida, o mesmo não possui essa doença, mas deverá receber cuidados 
preventivos. 
Por fim conclui-se, que se o soro em estudo for de um indivíduo prematuro a 
um ano de idade, o mesmo apresenta uma quantidade de proteínas totais desejáveis. 
Em contrapartida, se o soro for de um indivíduo de um ano ou mais, pode-se concluir, 
que ele apresenta uma quantidade abaixo do desejável de proteínas totais. 
 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
AZIM Waquar, AZIM Saad, AHMED, Khalid, SHAFI Haleema, RAFI Taquiq LUQMAM 
M. Diagnostic significance of serum protein electrophoresis. Biomedica. v. 20, p. 40-
44. 2004. 
Cabral VLR, Carvalho L, Miszputen SJ. Importância da albumina sérica na avaliação 
nutricional e de atividade inflamatória em pacientes com doença de Crohn. Rev. Arq 
Gastroenterol. V. 38 - no. 2. 2011. 
KERKAR, Pramod, et. al. Hypoalbuminemia: Causes, Symptoms, Treatment, 
Prognosis, Pain Assist, 2012. Disponível em: 
https://www.epainassist.com/endocrine/hypoalbuminemia.Acesso em: 23 de nov. de 
2021. 
LABTEST. Albumina. Instruções de Uso, 2011. 
LABTEST. Proteínas Totais. Instruções de Uso, 2014. 
https://www.epainassist.com/endocrine/hypoalbuminemia
12 
 
MILLER, O. GONÇALVES. Laboratório para o clínico. 6 ed. Rio de Janeiro, Atheneu. 
1988. 
PERALTA, Rubens, et al. Hypoalbuminemia, Medscape, 2020. Disponível em: 
https://emedicine.medscape.com/article/166724-overview. Acesso em: 23 de nov. de 
2021. 
SOUZA, Thais Morais de. Detecção dos níveis séricos de albumina e suas 
possibilidades de correlação com aspectos clínicos veterinários: uma vivência 
no laboratório de análises clínicas. 2019. 19 f. TCC– Universidade Federal de 
Uberlândia, Ituiutaba, 2019. 
 
https://emedicine.medscape.com/article/166724-overview

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