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AVALIAÇÃO DO FÍGADO E VIAS BILIARES

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NATHÁLIA CARVALHO
MED 103C
AVALIAÇÃO DO FÍGADO E VIAS BILIARES
ANATOMIA
→ Localizado no hipocôndrio direito.
Métodos de imagem
· Ultrassonografia
· Tomografia Computadorizada
· Ressonância Magnética
FÍGADO
· É o maior órgão abdominal.
· Tem forma de cunha, fica no quadrante superior direito da cavidade abdominal, amplamente coberto pelas cartilagens costais.
· Abaixo do diafragma.
· Próximo ao estômago e ao rim direito (superior).
· Aloja a vesícula biliar.
AVALIAÇÃO
· Dimensão (hepatomegalia ou não)
· Forma (desvios/rotação)
· Contorno (liso ou irregular)
· Textura (homogêneo ou com lesões)
→ Para avaliar a dimensão do Fígado e dizer se ele está aumentado ou não, temos que observar o seu maior eixo, o longitudinal (de cima pra baixo).
 A primeira imagem é a adequada para fazer essa avaliação (eixo coronal).
Ultrassonografia
Método de triagem, avaliação inicial do fígado. Utilizado para pacientes com sintomas abdominais e suspeita de doença hepática difusa (esteatose hepática) ou focal (cisto, abscesso).
→ Observa-se um fígado com bordas regulares
→ Fígado com bordas irregulares e parênquima heterogêneo.
→ Partes anecogênicas (pretas) indicando líquido livre na cavidade abdominal (ascite).
→ Fígado de tamanho reduzido
→ Caso típico de paciente com cirrose hepática.
→ Só para conhecer diferentes possibilidades de alterações do Fígado.
Tomografia
· É o exame mais utilizado para avaliação do parênquima hepático.
· Realizada em 3 fases: pré-contraste, arterial e portal. Por vezes pode ser necessário acrescentar a tardia.
· Diagnóstico preciso de esteatose hepática.
· Na maioria das vezes permite diferenciar lesões nodulares benignas das malignas.
→AVALIAÇÃO DO FÍGADO: inicialmente sem contraste, depois com contraste numa fase bem precoce (artérias cheias- 35seg); depois no momento em que as veias estão cheias (75 seg) e podemos acrescentar uma fase mais tardia (180seg).
→ A TC é ideal para diagnosticar uma esteatose, pois identifica com precisão a densidade da estrutura que está sendo avaliada. A ultrassonografia NÃO tem essa sensibilidade.
→ A densidade do fígado é bem semelhante à do baço, no máximo 10unidades abaixo. Com a diferença maior que 10unidades, já podemos pensar em infiltração gordurosa, por exemplo.
→ Fígado com várias lesões nodulares, algumas com bordas irregulares. Além disso, presença de nódulos que chegam a abaular o contorno do fígado.
→ Imagem característica de metástase hepática.
→Quando eu suspeitar de um abscesso hepático, tenho que pedir TOMOGRAFIA COM CONTRASTE, pois ela vai ajudar a diferenciar.
Ressonância Magnética
· Reservada a casos inconclusivos nos exames anteriores.
· Possui mais parâmetros para melhor caracterização da lesão.
· Em casos especiais pode-se utilizar contraste hepatoespecífico
→ Imagens de um mesmo paciente.
→ RNM é um método muito específico para radiologista. Não precisa focar nisso agora. É mais a título de conhecimento.
VESÍCULA BILIAR
· Encontra-se na parte inferior do fígado, na fossa formada pela junção dos lobos esquerdo e direito.
· Responsável pela concentração e armazenamento da bile.
· A vesícula biliar normal está bem distendida por bile após 4 h de jejum.
→ Por isso a indicação de fazer ultrassonografia em jejum. Além disso, a alimentação faz com que fique com mais gás na região abdominal, atrapalhando a imagem.
Ultrassonografia
· A ultrassonografia é o exame de escolha para avaliação da vesícula biliar.
· Ótima para avaliação da parede e identificação dos cálculos.
→ USG da vesícula biliar mostrando uma imagem hiperecogênica com sombra acústica posterior (cálculo).
→ Líquido biliar (parte anecogênica – preta)
→ Observa-se parede espessa.
→ Espessamento de parede= principal achado da COLECISTITE.
→ Primeira imagem apresentando espessamento da parede.
→ Segunda foto indicativa de neoplasia biliar. Observa-se uma imagem nodular, com partes coloridas que indicam presença de vascularização. Não é um cálculo, pois não tem sombra acústica posterior.
Tomografia Computadorizada
· Pode auxiliar no diagnóstico de colecistite.
· Boa para avaliação de tumor de VB e sua extensão. Quando identificamos um possível tumor, recomenda-se a tomografia.
· Nem sempre visualiza os cálculos.
→ Cálculo e espessamento de parede da VB visíveis na TC.
→ Imagem suspeita para neoplasia de vesícula: captação heterogênea de constraste; não é calcificado; não mantém plano de clivagem com o fígado
Ressonância Magnética
· Fornecem imagens de alta qualidade que complementam achados indeterminados por tomografia ou ultrassonografia.
VIAS BILIARES
· Composta por canais que coletam a bile do parênquima hepático e a transportam para o duodeno.
· Dividida em ductos intra e extra-hepáticos.
Ultrassonografia
· Método de triagem preferencial para obstrução biliar: baixo custo e alta precisão na detecção de dilatação biliar.
· Limitada pela difícil visualização do ducto biliar comum distal.
· Baixa sensibilidade para determinar a causa da obstrução.
→Cálculo no colédoco.
Tomografia
· A TC com ou sem contraste mostra a dilatação das vias biliares.
· Tem baixa sensibilidade na detecção de cálculos e visualização de tumores.
→ Sempre ao lado de um vaso nós temos a via biliar.
Tudo que está branco é o vaso cheio de contraste e logo do lado temos os pontos escuros, que são as vias biliares.
→ Quando se visualiza assim a via biliar, é porque ela está dilatada. Normalmente não aparece.
Ressonância Magnética
· RM também pode mostrar dilatação biliar. 
· Mais eficaz do que TC e US na visualização de cálculos e tumores associados.
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