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Origem da Escrita Cuneiforme

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A sedentarização do ser humano foi possível graças:
		
	
	
	
	
	
	
	
	Ao desenvolvimento das atividades agrícolas e da pecuária
	
	
	
	
	
	
	 
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Podemos afirmar que o Crescente Fértil foi:
		
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	o território delimitado pelos rios Nilo, Tigre e Eufrates 
	Respondido em 18/03/2020 08:39:03
	 
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	"Talvez há menos de dez mil anos algumas sociedades" ao que se supõe, primeiramente no Oriente Próximo "começaram a aumentar o suprimento de alimentos existente, cultivando plantas frequentemente criando animais domésticos". (CHILDE, Gordon Vere. O que aconteceu na história. São Paulo: Círculo do Livro S.A., 1966. p. 25) Marque a alternativa que nomeia o movimento histórico citado acima.
		
	
	Revolução Neolítica 
	
	
	
	
	 
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Os historiadores devem tomar muito cuidado ao selecionarem o conjunto de documentos com o qual irá trabalhar, pois, o mesmo pode apresentar especificidades de variadas frentes, uma das mais comuns é a classificação de primária e secundária. Assim, sobre a diferenciação entre estas classificações das fontes podemos afirmar:
		
	
	
	
	
	
	
	
	que atende à lógica da problemática levantada na pesquisa 
	
	
	Respondido em 18/03/2020 08:50:04
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	¿O aparecimento do homem sobre a terra é indicado pelos instrumentos que ele faz. Para obter alimento e abrigo, os homens fabricaram instrumentos (ferramentas) com que supriam as suas deficiências corporais. A princípio, utilizavam-se de lascas de madeira, pedra ou osso, obtidos à mão, para recolher o alimento: eram facas, machados e enxós bastante primitivos¿. AQUINO, Rubim Santos Leão de. História das sociedades: das comunidades primitivas às sociedades medievais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1980. P. 64. Assinale a alternativa que completa a afirmação: Os grupos humanos característicos do período a que se refere o texto¿
		
	
	
	
	
	
	
	
	eram caçadores, pescadores, coletores.
	Respondido em 18/03/2020 08:46:05
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	"Durante a Idade da Pedra, a partir da manufatura de instrumentos. Ferramentas de pedra, osso e madeira foram sendo aperfeiçoados e, graças a elas, foi possível uma maior exploração dos recursos vegetais e animais."
HELENE, M.E. M e BICUDO, M.B. Sociedades sustentáveis. São Paulo: Scipione, 1994. p.7 
De acordo com o texto acima é correto afirmar que: 
		
	
	A manipulação do meio em que vive ajudou o homem a explorar melhor os recursos que possuía em seu redor.
	
	
	
	 
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	O conceito de "Oriente" pode ter uma conotação ideológica, ou seja, não ser apenas definido por um viés geográfico, mas sim político e cultural. Com base nesta afirmativa marque a opção correta:
		
	
	o que se denomina por "Oriente" foi entendido de formas diferentes no decorrer da história 
	 
	
	 
	
	
	
	
	Apesar de haver escravidão nas sociedades que compuseram a Antiguidade Oriental, temos que ter cuidado para apreendermos de forma correta o conceito de escravidão antiga, pois este se difere do que existiu em outras realidades históricas, como a da Modernidade, por exemplo. Assim, torna-se fundamental saber:
		
	
	que os conceitos são inscritos no tempo, por isso, variam de uma época para outra 
	"Ao contrário da liderança nas aldeias, provisória e sujeita a permanentes contestações, aqui o rei esquece as razões que o levaram a liderar [...] e sob a alegação de sua origem divina (no caso do Egito) ou legitimação divina (no caso da Mesopotâmia e, mais tarde, entre os reis de Israel e Judá) passa a justificar suas atitudes autoritárias, seu luxo acintoso e sua vida desligada da dos produtores diretos. A cidade é populosa. Concentrações entre 10 mil e 35 mil habitantes eram comuns, segundo os especialistas. Há lugares predeterminados para as casas e as oficinas, mas os palácios e templos ocupam os locais de destaque. " (PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Editora Contexto, 2011, p.69).
A partir da leitura do texto, identifique as assertivas corretas com relação ao processo de urbanização e liderança nas cidades do Crescente Fértil:
I - As lideranças na região chamada de Crescente Fértil eram indicadas pela população e, a posteriori, justificavam seu poder com explicações sobrenaturais.
II - As lideranças na região chamada de Crescente Fértil eram justificadas por uma suposta origem divina ou legitimação divina sem qualquer possibilidade de contestação por parte da população.
III - A organização da cidade na região do Crescente Fértil baseava-se em critérios sociais; palácios e templos estavam em posição destacada em relação às demais construções. 
		
	
	Apenas II e III estão corretas.
	Gwendolyn Leick em seu livro "Mesopotâmia: a invenção da Cidade" afirma que a escrita cuneiforme surgiu no sul da Mesopotâmia e parece ter sido inventada pelos sumérios. Sobre essa forma de escrita podemos afirmar que:
		
	
	
	
	
	
	Se trata de uma designação geral dada a certos tipos de escrita feita com o auxílio de objetos em formato de cunhas.
	"Assim, é compreensível que na Suméria estabeleçam-se padrões mais cuidadosos, referências mais precisas quando o comércio se desenvolve e os
tributos têm de ser arrecadados. Padrões e referências objetivas dependiam de transmissão formal, de sistemas de ensino. Ensinava-se também a dividir o dia em doze horas duplas e o ano pelos ciclos da Lua. Como no atual calendário hebraico, de vez em quando criava-se um 13 o mês para corrigir as discrepâncias acumuladas. Ensinavam-se noções de volume (concretizadas em terra ou grãos), daí se aprenderem as principais operações aritméticas. A relação da circunferência de um círculo com o seu diâmetro era estabelecida em 3 (quase igual ao nosso π, que vale 3,1416...), o que, na prática, servia muito bem para calcular o conteúdo de um celeiro cilíndrico, deduzindo-se eventuais espaços vazios." (PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Editora Contexto, 2011, p.84).
A partir da leitura do texto é possivel aferir sobre os sumérios que:
I - Eram extremamente cuidadosos no que diz respeito à divisão do tempo e noções de volume.
II - Desenvolveram vastos conhecimentos matemáticos ainda utilizados nos dias de hoje.
III - Não tinham preocupação com detalhes administrativos, visto que suas invenções não apresentavam aplicabilidade prática.
IV - Seu calendário era muito avançado e baseado nos ciclos solares.  
		
	
	
	
	As opções corretas são I e II.
	Em Uruk foram encontrados vestígios de um templo que tinha mais de dois mil metros quadrados (exatamente 80 m por 33 m). Perto dele foi edificado um
monte artificial (zigurate) com 11 metros de altura, construído com tijolos e enfeitado com pedaços de cerâmica. Com o uso de uma escada chega-se ao
pequeno templo, no alto; paredes de tijolos brancos e madeira importada, altares nas extremidades e outros detalhes mostram o requinte e a técnica da construção. Há aqui uma força de trabalho organizada pelos próprios dirigentes dos templos, que faziam as vezes de arquitetos, engenheiros e mestres de obras em nome dos deuses que representavam na terra. Provavelmente a ¿casa divina¿ tenha sido o primeiro local em que se desenvolve uma  especialização de tarefas, ao contrário da atividade coletivamente realizada pelos habitantes das aldeias neolíticas." (PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Editora Contexto, 2011, p. 73).
Considerando o texto acima, identifique as afirmativas relacionadas às primeiras cidades:
I - Os templos, associados aos zigurates, eram erguidos na parte superior e de uso exclusivo dos sacerdotes.
II - Os dirigentes dos templos ocupavam posição de sacerdotes, arquitetos e engenheiros simultaneamente.
III - Nos templos são observadas as primeiras formas de divisão do trabalho utilizadas nas cidades antigas.  
IV - As principais construções da região da Mesopotâmia eram erguidas utilizando pedracomo material visto que este elemento abundava na área.
		
	
	
	
	Apenas I, II e III estão corretas.
	"No Egito e na Mesopotâmia havia, portanto, condições potenciais altamente favoráveis à agricultura, condições essas, entretanto, que precisavam ser
aproveitadas com um trabalho sistemático, organizado e de grande envergadura. Talvez por isso a urbanização tenha-se desenvolvido antes aí e não em outras regiões do Oriente Próximo. No Egito e na Mesopotâmia havia, portanto, condições potenciais altamente favoráveis à agricultura, condições essas, entretanto, que precisavam ser aproveitadas com um trabalho sistemático, organizado e de grande envergadura." (PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Editora Contexto, 2011, p. 63)
O texto acima descreve a ocupação da região denominada Crescente Fértil e o processo de urbanização. Sobre este período é correto afirmar que:
 
	
	
	
	
	
	
	o autor relaciona a urbanização das regiões do Egito e Mesopotâmia a uma necessidade de trabalho significativo para desenvolvimento da agricultura, o que não seria possível no caso de uma população nômade. 
	A história antiga, sobretudo a oriental, se comparada à história contemporânea, apresenta um obstáculo que dificulta seu estudo, falamos:
		
	
	da falta de fontes visuais 
	
	da falta de investimentos públicos 
	
	da falta de fontes escritas 
	
	da escassez de artefatos arqueológicos 
	
	da falta de historiadores interessados 
	Respondido em 18/03/2020 13:45:14
	
	
	Sobre a região da Mesopotâmia e os povos que se desenvolveram naquela região dando origem a importantes sociedades da Antiguidade Oriental é correto afirmar:
		
	
	
	
	
	
	A agricultura de irrigação, ao permitir o aumento demográfico e a produção de excedentes, foi condição necessária para o surgimento das civilizações na Mesopotâmia.
	
	
	
	
	1a Questão 
	
	
	
	"As terras e demais propriedades podiam pertencer ao Estado, ao templo ou a particulares. Todos deveriam permitir a passagem dos dutos de água pelas suas propriedades, assim como zelar pela manutenção dos canais, mas fora isso os particulares tinham liberdade formal para dispor de seus bens." (PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Editora Contexto, 2011, p.92).
Com relação ao modelo conhecido como servidão coletiva é correto afirmar que:
I - Obrigava sacerdotes e nobres a executar de forma obrigatória trabalhos nos templos pelo menos uma vez ao ano.
II - Obrigava a população camponesa a trabalhar nas terras do Estado e dos templos em determinados períodos do ano.    
III - Aqueles que se declarassem incapazes poderiam ser dispensados do serviço obrigatório.
IV - Além das terras do Estado e dos templos, os camponeses poderiam ser cooptados a trabalhar nas construções e obras públicas.
		
	
	Apenas III e IV estão corretas.
	
	Apenas II e III estão corretas.
	
	Apenas II e IV estão corretas.
	
	Apenas I e III estão corretas.
	
	Apenas I e II estão corretas.
	Respondido em 30/03/2020 21:23:43
	
Explicação: 
O tipo de trabalho utilizado nas terras mesopotâmias, bem como no Egito era a chamada servidão coletiva. Neste modelo, o camponês era obrigado a trabalhar (trabalho compulsório) nas terras do Estado e templo e ainda, em construções públicas necessárias.  
	
	
	 
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Estudar a Mesopotâmia deve ser entendido como a análise de uma região, uma idéia, uma disputa importante entre as muitas discussões de onde está o berço da humanidade. Podemos, de maneira mais interessante no entanto, definir este estudo como:
		
	
	As cidades mesopotâmicas são um conjunto que nos ajuda a refletir historicamente, como um exemplo entre muitos, as organizações do período antigo, ampliando nossa capacidade de discussão.
	
	A Mesopotâmia é uma das áreas do Crescente Fértil, local em que a arquitetura e a organização social são base para o desenvolvimento do mundo grego e romano, vitais para a compreensão da História da Humanidade
	
	A Babilônia e seus vizinhos representam alguns marcos importantes de identificações do mundo ocidental, em especial no que se refere as referências cristãs e islâmicas.
	
	A identificação do conjunto do crescente fértil como berço da civilização organizada, histórica e hierarquizada.
	
	O estudo de Mesopotâmia tem haver com a busca dos grandes impérios da humanidade, revelando a capacidade de grandes homens
	Respondido em 30/03/2020 21:29:26
	
Explicação: 
As cidades mesopotâmicas são um conjunto que nos ajuda a refletir historicamente, como um exemplo entre muitos, as organizações do período antigo, ampliando nossa capacidade de discussão.
	
	
	 
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Sobre os povos da Mesopotâmia é correto afirmar:
		
	
	São responsáveis pelos primeiros registros escritos conhecidos como hieróglifos.
	
	Adotavam a religião monoteísta.
	
	Ocupavam uma região onde hoje se localiza o Iraque e o Kuwait.
	
	Criaram uma rica civilização as margens do rio Tibre.
	
	Formavam uma sociedade isenta de hierarquias e distinções
	Respondido em 30/03/2020 21:31:04
	
Explicação: 
A Mesopotâmia abrigou parte das primeiras civilizações da humanidade. A presença em sua região dos rios Tigre e Eufrates foi fundamental para que o homem, a partir do desenvolvimento da agricultura e da criação de animais, pudesse sedentarizar-se e formar cidades naquele local. Diversos povos habitaram a Mesopotâmia durante a Antiguidade, entre eles, destacam-se os sumérios, amoritas, assírios e caldeus.Ocupavam uma região onde hoje se localiza o Iraque e o Kuwait. 
	
	
	 
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Estudar a Mesopotâmia deve ser entendido como a análise de uma região, uma idéia, uma disputa importante entre as muitas discussões de onde está o berço da humanidade. Podemos, de maneira mais interessante no entanto, definir este estudo como:
		
	
	A Babilônia e seus vizinhos representam alguns marcos importantes de identificações do mundo ocidental, em especial no que se refere as referências cristãs e islâmicas e budistas
	
	A identificação do conjunto verdadeiro de cidades do Crescente Fértil nas quais se desenvolveu o uso exclusivo da mão de obra escrava e ao mesmo tempo, uma sociedade culturalmente igualitária
	
	As cidades mesopotâmicas formam um conjunto que nos ajuda a refletir historicamente como se deu a organização da sociedade no período antigo, o que amplia nosso conhecimento e capacidade de discussão sobre o tema
	
	O estudo de Mesopotâmia tem haver com a busca dos grandes impérios da humanidade, revelando que o homem antigo era superior ao contemporâneo no que diz respeito à organziação imperial
	
	A Mesopotâmia é uma das áreas do Crescente Fértil, local em que a arquitetura e a organização social são base para o desenvolvimento do mundo grego e romano, vitais para a compreensão da História da Humanidade
	Respondido em 30/03/2020 21:32:41
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	Na Babilônia e em outras cidades da região da Mesopotâmia, percebemos uma forma diferenciada de trabalho identificada como servidão coletiva. Sobre esse modelo de trabalho podemos afirmar que:
		
	
	sistema de trabalho em que o indivíduo trabalha parte da semana para o proprietário das terras e os demais dias para si mesmo.
	
	sistema de trabalho semelhante à escravidão com a única diferença que o indivíduo não pode ser vendido. 
	
	sistema de trabalho em que terras são doadas em modelo de parceria e parte da produção é doada a quem cedeu a propriedade.
	
	sistema de trabalho voluntário, mas que era adotado por muitas pessoas em respeito às divindades locais.
	
	sistema de trabalho em que terras pertencentes a elite são cultivadas compulsoriamente por camponeses. 
	Respondido em 30/03/2020 21:34:16
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	Na Antigüidade Oriental, o Modo de Produção Asiático caracterizou-se fundamentalmente pelo(a):
		
	
	emprego da força de trabalho escravo, com um comércio operoso,controlado por uma burguesia ativa e numerosa. 
	
	fracionamento da propriedade fundiária em partes entregues a nobres da Casa Real; 
	
	apropriação formal da terra pelo Estado e efetiva pela comunidade camponesa, cujos membros deveriam pagar impostos e prestar serviços ao Estado; 
	
	concentração do controle da produção num partido político; 
	
	industrialização acentuada, calcada sobre uma farta e barata força de trabalho servil, amplamente dominada pela aristocracia fundiária. 
	Respondido em 30/03/2020 21:35:47
	
	
	 
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	Observe esses artigos do Código de Hamurábi: Art 197 - Se alguém quebra o osso a um outro, se lhe deverá quebrar um osso. Art 198 - Se ele arranca o olho de um liberto, deverá pagar uma mina. Art 197 - Se ele arranca o olho de um escravo alheio ou quebra um osso de um escravo alheio, deverá pagar a metade de seu preço. Podemos constatar após a apreciação desses artigos que:
I - Está explicíta nesses artigos a premissa do "olho por olho, dente por dente". 
II - A lógica do olho por olho, dente por dente valia de acordo com a camada social. 
III - A dureza das penas era com intuito de evitar comportamentos similares. 
		
	
	apenas II e III estão corretas
	
	apenas I e II estão corretas.
	
	apenas I e III estão corretas.
	
	I, II e III estão corretas.
	
	Apenas a III está correta
	Respondido em 30/03/2020 21:37:20
	
	
	 
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	Principal governante do Império Babilônico, o rei Hamurábi (1792-1750 a.C.) destacou-se pelas conquistas territoriais e pela forma de administração dos territórios conquistados. Em seu legado, podemos incluir a
		
	
	Fixação, por escrito, dos costumes jurídicos num dos primeiros códigos de leis de que se tem notícia, o Código de Hamurábi.
	
	Organização de um exército permanente, composto por guerreiros profissionais assalariados, armados com equipamento de ferro.
	
	Criação de um sistema coerente de escrita para ser utilizada nos cultos religiosos praticados no império, denominada Acádia-cuneiforme.
	
	
	 1a Questão 
	
	
	
	
	"Salve, ó Nilo (...) regas a terra em toda parte, ó deus dos grãos, senhor dos peixes, produtor do trigo e da cevada (...) Logo tuas águas se erguem (...) todo ventre se agita, o dorso é sacudido de alegria e os dentes rangem." O trecho acima celebra:(Questão adaptada FGV) 
		
	
	as nascentes desconhecidas do Rio Nilo;
	
	a crença numa vida de além-túmulo e as dores do parto;
	
	o Egito, região quente e seca como o Saara;
	
	o poder criador do regime de cheias e vazantes do rio Nilo, que somado às obras para aproveitamento deste recurso natural, garantiu a sobrevivência egípcia.  
	
	o relativo isolamento do vale, limitado pelos desertos da Arábia e da Líbia;
	Respondido em 05/04/2020 16:14:24
	
	
	 
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	O Egito é apresentado em revistas e livros de amplo público de leitores como uma sociedade repleta de elementos místicos e maravilhosos. Também é comum em alguns centros de pesquisa a associação do Egito a um centro específico e independente de poder. Entretanto, a postura que se espera de um historiador profissional que se propõe a estudar esta civilização é:
		
	
	procurar equilibrar o interesse do senso comum pelo Egito com as avançadas pesquisas acadêmicas 
	
	fazer propagandas dos textos acadêmicos procurando simplificar o acesso popular às obras clássicas 
	
	esquecer os elementos da curiosidade popular e analisar cientificamente os vestígios desta sociedade 
	
	saber que o senso comum se interessa pelas pesquisas acadêmicas, portanto, não utilizar muitas fontes 
	
	considerar a demanda popular por curiosidades e escrever textos simples que tenham amplo alcance 
	Respondido em 05/04/2020 16:17:21
	
	
	 
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Ao considerarmos a história do Egito antigo, podemos destacar algumas cronologias distintas. Assim, temos o período aproximado entre o sexto e o quarto milênios antes de Cristo (6000-4000 a.C), podemos fazer a seguinte afirmação:
		
	
	neste período, os faraós eram considerados deuses e reinavam sobre o Egito 
	
	a exploração do trabalho no Egito era oposta ao modelo mesopotâmico 
	
	o Egito não nasceu faraônico, mas das disputas entre as ligas nomarcas 
	
	a estrutura social egípcia possuía no cargo de Vizir a função mais soberana
	
	este período foi o de maior produção de pirâmides, inclusive as de Gizé 
	Respondido em 05/04/2020 16:17:58
	
	
	 
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Pouco a pouco, o trabalho coletivo foi sendo substituído pela propriedade familiar das terras. O desenvolvimento da agricultura e do artesanato extinguiu as comunidades primitivas, calcadas na produção comunitária, e gerou a concentração da propriedade fundiária nas mãos de poderosas famílias que, usando um crescente número de servos, ampliaram suas propriedades e edificaram obras hidráulicas cada vez mais sofisticadas. O reflexo político desse processo foi o aparecimento de aldeias independentes, pequenos reinos, denominadas de Nomos, chefiadas pelos nomarcas. Conflitos de interesses e a necessidade de empreendimentos hidráulicos maiores provocaram um número cada vez maior de guerras entre os Nomos, com a conseqüente anexação dos mais fracos pelos mais poderosos, ocorrendo um processo de crescente centralização. Tais lutas levaram a formação de dois grandes Nomos: o do Sul, denominado Reino do Alto Egito, e o do Norte, o Reino do Baixo Egito. Essa situação prevalece até 3.200 a.C., quando o líder do Sul, Menés, bate as tropas nortistas, tornando-se faraó de um Egito unificado, com a capital situada em Mênfis, no cruzamento de rotas, no sul. 
A respeito da unidade egípcia é correto afirmar: 
		
	
	O Exército, profissionalizado e permanente, defendia as fronteiras, mantinha a ordem interna e buscava, em territórios externos, metais (cobre e ouro) e escravos e foi capaz de manter a unidade do reino.
	
	Sobre estes três pilares estruturais assentava-se a MONARQUIA TEOCRÁTICA DE CUNHO ARISTOCRÁTICO baseada na servidão coletiva dos camponeses e na exploração. esta estrutura consolidou a unidade do reino de forma indissolúvel.
	
	A unidade egípcia, embora tenha durado cerca de dois mil anos, foi, no entanto, precária, rompida sempre por graves crise externas e internas. "O traço de união (...) foi somente a própria pessoa do faraó, Rei do sul e Rei do Norte (...) cada vez que se enfraquecia o poder real, o país tendia a dividir-se novamente em dois reinos ou até, mais fragmentariamente, em nomos".
	
	O Estado egípcio era uma monarquia despótica em que o soberano era considerado um Deus vivo. Todo o Egito era considerado sua propriedade. Tal tipo de Estado, por sua complexidade, requeria necessariamente, toda uma estrutura ideológica, organizacional e de força sobre a qual o poder do Faraó estivesse assentado. Essa teofania manteve a unidade do reino egípcio.
	
	Complexo aparelho burocrático. Com a unificação, os antigos nomos foram transformados em províncias "unidades administrativas" governadas por nomarcas (governadores escolhidos pelo faraó que recolhiam os impostos das aldeias e mobilizavam o exercito), com isso a unidade nunca foi rompida. 
	Respondido em 05/04/2020 16:20:42
	
Explicação: 
Embora o processo de centralização egípcia tenha durado longo período, foi rompido em certas ocasiões, demonstrando que o faraó precisava estar sempre trabalhando para manter a unidade, tanto do ponto de vista político e econômico, quanto do ponto de vista simbólico. 
	
	
	 
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	Leia o texto a seguir: (...) uns dos traços mais visíveis da economia antiga era, sem dúvida, o estatismo faraônico: a quase totalidade da vida econômica passava pelo faraó e seus funcionários, ou pelos templos. Esses últimos devem ser considerados parte integrante do Estado, mesmo se, em certas ocasiões, houve atritos entre a realeza e a hierarquia sacerdotal (...). As atividades produtivas e comerciais, mesmo quando não integravamos numerosos monopólios estatais, eram estritamente controladas, regulamentadas e taxadas pela burocracia governamental. (Ciro Flamerion Cardoso. O Egito Antigo, 1982. Adaptado) A partir do texto, conclui-se que, no antigo Egito, 
		
	
	A economia era ineficiente, pois funcionários corruptos exploravam os camponeses e desviavam os impostos devidos ao Estado.
	
	A cobrança de impostos constituía-se na principal atividade do Estado, que não dispunha de exércitos organizados para enfrentar inimigos externos.
	
	As constantes disputas entre a burocracia estatal e os sacerdotes levaram à separação entre o poder político e religioso, o que comprometeu o poder do faraó.
	
	A organização da economia garantia ao estado o controle dos excedentes de produção, que se constituíam em importante fator de poder político.
	
	O domínio do poder público sobre a sociedade inibiu o surgimento de iniciativas privadas, capazes de racionalizar a produção e evitar o desperdício.
	Respondido em 05/04/2020 16:21:58
	
Explicação: 
O Estado faraônico exercia estrito controle sobre a produção. Desta forma, é correto relacionar o seu poder a este controle. 
	
	
	 
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	"O aglomerado de nomos, que ainda não é bem um país, reúne-se sob o comando de Menés e começa a tradição faraônica, que estabelece sua capital na cidade de Tinis (também grafada como Tis). Ninguém sabe ao certo, onde ela se localizava, mas há uma tendência a identificá-la na atual cidade de Girga, na margem oeste do Nilo. O processo iniciado por Menés foi levado adiante por 18 reis de duas dinastias diferentes, que governaram o país durante 400 anos." (COUTO, Sérgio Pereira. Desvendando o Egito Antigo. São Paulo: Universo dos Livros, 2008, p.22).
Analisando o texto acima, podemos afirmar que ele refere-se a(o):
		
	
	processo de fragmentação territorial
	
	processo de dispersão das unidades em satráprias.
	
	processo de fragilização do poder.
	
	processo de unificação do Egito.
	
	processo de divisão do Egito em nomos.
	Respondido em 05/04/2020 16:25:25
	
Explicação: 
O texto refere-se ao período de unificação do Egito que, miticamente, era atribuído a Menés. Ele seria responsável pela fusão dos nomos e, por conseguinte, dos dois reinos - o Alto e o Baixo Egito.   
	
	
	 
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	Pouco a pouco, o trabalho coletivo foi sendo substituído pela propriedade familiar das terras. O desenvolvimento da agricultura e do artesanato extinguiu as comunidades primitivas, calcadas na produção comunitária, e gerou a concentração da propriedade fundiária nas mãos de poderosas famílias que, usando um crescente número de servos, ampliaram suas propriedades e edificaram obras hidráulicas cada vez mais sofisticadas. O reflexo político desse processo foi o aparecimento de aldeias independentes, pequenos reinos, denominadas de Nomos, chefiadas pelos nomarcas. Conflitos de interesses e a necessidade de empreendimentos hidráulicos maiores provocaram um número cada vez maior de guerras entre os Nomos, com a conseqüente anexação dos mais fracos pelos mais poderosos, ocorrendo um processo de crescente centralização. Tais lutas levaram a formação de dois grandes Nomos: o do Sul, denominado Reino do Alto Egito, e o do Norte, o Reino do Baixo Egito. Essa situação prevalece até 3.200 a.C., quando o líder do Sul, Menés, bate as tropas nortistas, tornando-se faraó de um Egito unificado, com a capital situada em Mênfis, no cruzamento de rotas, no sul. 
A respeito da unidade egípcia é correto afirmar: 
		
	
	O Estado egípcio era uma monarquia despótica em que o soberano era considerado um Deus vivo. Todo o Egito era considerado sua propriedade. Tal tipo de Estado, por sua complexidade, requeria necessariamente, toda uma estrutura ideológica, organizacional e de força sobre a qual o poder do Faraó estivesse assentado. Essa teofania manteve a unidade do reino egípcio.
	
	A unidade egípcia, embora tenha durado cerca de dois mil anos, foi, no entanto, precária, rompida sempre por graves crise externas e internas. "O traço de união (...) foi somente a própria pessoa do faraó, Rei do sul e Rei do Norte (...) cada vez que se enfraquecia o poder real, o país tendia a dividir-se novamente em dois reinos ou até, mais fragmentariamente, em nomos".
	
	O Exército, profissionalizado e permanente, defendia as fronteiras, mantinha a ordem interna e buscava, em territórios externos, metais (cobre e ouro) e escravos e foi capaz de manter a unidade do reino.
	
	Sobre estes três pilares estruturais assentava-se a MONARQUIA TEOCRÁTICA DE CUNHO ARISTOCRÁTICO baseada na servidão coletiva dos camponeses e na exploração. esta estrutura consolidou a unidade do reino de forma indissolúvel.
	
	Complexo aparelho burocrático. Com a unificação, os antigos nomos foram transformados em províncias "unidades administrativas" governadas por nomarcas (governadores escolhidos pelo faraó que recolhiam os impostos das aldeias e mobilizavam o exercito), com isso a unidade nunca foi rompida. 
	Respondido em 05/04/2020 16:27:28
	
Explicação: 
Embora o processo de centralização egípcia tenha durado longo período, foi rompido em certas ocasiões, demonstrando que o faraó precisava estar sempre trabalhando para manter a unidade, tanto do ponto de vista político e econômico, quanto do ponto de vista simbólico. 
	
	
	 
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	O faraó egípcio personificava todos os grandes poderes do Estado, sendo um deus vivo. Essa atribuição resultava numa autoridade de característica: 
		
	
	Antropocêntrica
	
	Anarquista
	
	Teocentrica
	
	Democrática
	
	Materialist
	1a Questão 
	
	
	
	"Mesmo assim, durante muito tempo, Alto e Baixo Egito constituíram-se como dois países quase separados, governados de forma central. É curioso verificar um dos símbolos do poder faraônico, a coroa cerimonial, que combina duas coroas diferentes: a alta mitra branca do sul, com a touca vermelha do norte. Também o papiro, planta dos charcos do delta, aparece associado ao lótus, do vale, em outro símbolo do poder." (PISKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Editora Contexto, 2011, p. 114).
Analisando o fragmento acima é correto considerar que:
 
		
	
	os símbolos da coroa egípcia - o papiro e a flor de lótus - representam os povos conquistados pelos egípcios, ou seja, os núbios e os gregos.
	
	a unificação do Egito ocorreu sem grandes atropelos, de forma lenta e gradual.
	
	os símbolos da coroa egípcia- o papiro e a flor de lótus- representam a dignidade e a honra dos deuses antigos.
	
	o processo de unificação foi rápido embora existisse dois reinos formalmente divididos em seu interior. 
	
	a unificação foi um processo longo que pode ser representando pela coroa do faraó, branca e vermelha - Alto e Baixo Egito.
	Respondido em 06/04/2020 11:44:56
	
Explicação: 
O processo de unificação egípcia, que representa a fase pré-dinástica, ocorreu de forma gradual. Não significa, contudo, que tenha ocorrido sem atropelos e intercorrências. Durante muito tempo, o Egito manteve-se dividido em duas partes bem marcadas (Alto e Baixo Egito).  A coroa fundida, ou seja, branca e vermelha simboliza a junção dos dois lados.
	
	
	 
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Como muitas religiões modernas, os egípcios defendiam a existência de uma vida além da morte. Chamavam essa crença de mentepsicose. Podemos definir mentepsicose como:
		
	
	crença em um mundo pós vida diferente para os bons e maus.
	
	crença similar à reencarnação praticada atualmente
	
	crença similar à ressureição, sendo incorporada pelos cristãos posteriormente.
	
	crença na volta do indivíduo ao próprio corpo, daí a preocupação com sua preservação.
	
	crença na sobrevivência apenas do Ka (espírito) do morto 
	Respondido em 06/04/2020 11:46:02
	
	
	 
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Em relação à arte do Egito Antigo, é correto afirmar que:
		
	
	Manifstava cenas do cotidiano do falecido e esboçava uma representação da vida de além-túmulo.Visava à valorização individual do artista. 
	
	Era uma arte abstrata de difícil interpretação
	
	Aproveitava os hieróglifos como ornamentação. 
	
	Manifestava as idéias estéticas com representações da natureza, evitando a representação 
	Respondido em 06/04/2020 11:53:30
	
	
	 
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Em relação à religião no antigo Egito, pode-se afirmar que:
		
	
	o período conhecido como antigo Egito constitui o único em que a religião foi quase inteiramente esquecida, e o rei como também o povo dedicaram-se muito mais a seguir a tradição dos seus antepassados, considerados os únicos povos ateus da Antiguidade.
	
	a religião do povo no antigo Egito era bastante distinta da do rei, em razão do caráter supersticioso que as camadas mais pobres das sociedades antigas tinham, sobretudo por não terem acesso à escola e a outros saberes só permitidos à família real.
	
	a religião estava inserida em aspectos da vida pública e privada do antigo Egito. Cerimônias eram realizadas pelos sacerdotes a cada ano, para garantir a chegada da inundação e, dessa forma, boas colheitas, que eram agradecidas pelo rei em solenidades às divindades. 
	
	a religião no antigo Egito, como nos demais povos da Antiguidade, não tinha grande influência, já que estes povos, para sobreviverem, tiveram que desenvolver uma enorme disciplina no trabalho e viviam em constantes guerras.
	
	a religião tinha apenas influência na vida da família dos reis, que a usava como forma de manter o povo submetido a sua autoridade.
	Respondido em 06/04/2020 11:48:51
	
	
	 
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	Em relação à religião no antigo Egito, pode-se afirmar que:
		
	
	a religião no antigo Egito, como nos demais povos da Antiguidade, não tinha grande influência, já que estes povos, para sobreviverem, tiveram que desenvolver uma enorme disciplina no trabalho e viviam em constantes guerras.
	
	a religião dominava todos os aspectos da vida pública e privada do antigo Egito. Cerimônias eram realizadas pelos sacerdotes a cada ano, para garantir a chegada da inundação e, dessa forma, boas colheitas, que eram agradecidas pelo rei em solenidades às divindades.
	
	a religião do povo no antigo Egito era bastante distinta da do rei, em razão do caráter supersticioso que as camadas mais pobres das sociedades antigas tinham, sobretudo por não terem acesso à escola e a outros saberes só permitidos à família real. 
	
	a religião tinha apenas influência na vida da família dos reis, que a usava como forma de manter o povo submetido a sua autoridade.
	
	o período conhecido como antigo Egito constitui o único em que a religião foi quase inteiramente esquecida, e o rei como também o povo dedicaram-se muito mais a seguir a tradição dos seus antepassados, considerados os únicos povos ateus da Antiguidade.
	Respondido em 06/04/2020 11:49:25
	
Explicação: 
A opção correta é aquela que afirma ser a religião elemento presente em muitos aspectos da vida pública e privada e ainda,  atribui aos sacerdotes bastante poder. Não é possível considerar que, no Egito, a religião tinha pouca importância, ou ainda, que a maneira como a população a observava era diferente da maneira como o faraó a vivenciava.
	
	
	 
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	Dentre as principais construções egípcias, aquelas que representam de forma significativa o poder faraônico são:
I - pirâmides.
II - templos.
III - obras de irrigação.
IV - barragens
		
	
	Todas estão corretas.
	
	Apenas III e IV estão corretas. 
	
	Apenas I, II e III estão corretas.
	
	Apenas I e II estão corretas. 
	
	Apenas II e III estão corretas. 
	Respondido em 06/04/2020 11:50:21
	
Explicação: 
As obras de irrigação e barragens foram extremamente importantes para a população em geral. Apesar disso, aquelas que representam de fato o poder faraônico, são as relacionadas aos elementos de religiosidade, ou seja, pirâmides e templos.   
	
	
	 
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	Os egípcios acreditavam na vida após a morte e seria a preservação do corpo - a mumificação - a prática principal que os permitiriam alcançá-la. Entretanto, o processo de embalsamento era muito dispendioso, excluindo, portanto, deste procedimento a maior parte da população que não tinha como arcar com estas despesas. Qual o resultado desta situação descrita no aspecto social?
		
	
	demonstra que ricos e pobres acreditavam ter os mesmos recursos para garantir a vida após a morte
	
	mostra como ricos e pobres no Egito antigo eram infantis em acreditar que existia uma vida após a morte.
	
	demonstra que os pobres acreditavam que podiam usufruir dos mesmos benefícios que os ricos possuíam.
	
	demonstra uma desigualdade social no plano terrestre caminhando para um igualdade na vida após a morte.
	
	demonstra que havia desigualdade social, pois ricos e pobres não tinham as mesmas oportunidades.
	Respondido em 06/04/2020 11:52:38
	
Explicação: 
A mumificação era uma técnica especialmente cara; desta forma, nem todos poderiam ter acesso a ela. Considerando esta questão, a mumificação reproduzia aspectos da desigualdade vigente na sociedade egípcia. 
	
	
	 
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	A mumificação foi uma prática de preservação dos cadáveres executada no Egito ao longo de milênios. Analise as proposições abaixo e identifique aquelas que se relacionam corretamente ao assunto:
I - A mumificação era realizada em indivíduos de todas as camadas sociais.
II - A mumificação, por ser um processo muto caro, não era realizada em todos os indivíduos da sociedade egípcia.
III - A mumificação cumpria o propósito de preservar os cadáveres para um possível retorno após o julgamento realizado no Tribunal de Osíris.
IV - Além da mumificação, era comum os corpos serem preservados em sarcófagos.
 
 
		
	
	Todas as opções estão corretas.
	
	Apenas II, III e IV estão corretas.

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