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Nut. Ms. Ana Carolina C. Andretti 1 Nutricionista Clínica Mestrado em Ciências Médicas pela UFRGS Coach Internacional pela Sociedade Latino americana de Coaching Consultora em nutrição ambiental RevitaleBR Consultora Selecionna Consultora Nutrialliance -união entre nutricionistas (site em construção) Consultora nutricional para desenvolvimento de produtos Co-autora do Livro de Nutrição Estética (AD;CE) Ed. Atheneu Co-autora do Livro Nutrição da Mulher (NO) Ed. Metha; Co-autora do Livro Rotinas em Infertilidade e Contracepção (NR) Ed. Artmed; Docente Sociedade Brasileira de Medicina Estética Docente do curso de Pós-graduação em Nutrição Clínica e Estética– IPGS Docente do curso de Pós-graduação em Nutrição avançada e Nutrigenômica– IPGS Docente do curso de Pós-graduação em Nutrição em Psicologia– IPGS Docente do curso de Pós-graduação UNIVATES – Dietoterapia nos Ciclos da Vida Docente do curso de Pós-graduação Instituição Educacional São Judas Tadeu Docente do curso de Pós-graduação em Nutrição Clínica NECPAR Docente IPGS de Cursos de Aperfeiçoamento em Emagrecimento e metabolismo; Aperfeiçoamento em Nutrição aplicada à Estética; Capacitação para Prescrição de Suplementos Nutricionais no Esporte, Suplementos Fitoterápicos. Supervisora dos estágios de Pós-graduação em Nutrição e Estética – IPGS Docente do IEP (Nutrição com Ênfase em Doenças Crônicas e Aterosclerose; Nutrição com Ênfase em Oncologia). Docente de cursos de aperfeiçoamento UNISINOS Docente em cursos de aperfeiçoamento: Nutrição e Esporte Solaris Docente em cursos de aperfeiçoamento: Nutrigenômica Fita Métrica Cursos Docente em cursos de aperfeiçoamento: Nutrição e Esporte; Curso de Funcionais, Fitoterápicos, Suplementação e Técnica Dietética; Personal Diet Clínico e Domiciliar NTR-2006-2009. Nutricionista do Centro da Mulher do Hospital Mãe de Deus – 2002 à 2004 Nutricionista Assistencial do Hospital Moinhos de Vento – 2004 à 2007 Nutricionista Núcleo Mama Moinhos – 2005 à 2007 Nutricionista do Centro de Oncologia HMV – 2006 à 2007 Nutricionista Espaço Saúde e Bem Estar- Shopping Iguatemi –HMV – 2006 à 2007 Nutricionista Clínica Nutrólogo Paulo Henkin- 2002-2006 Assessora Técnico-científica da Sociedade Brasileira de Nutrição Clínica – 2003 à 2004 Nutricionista CAF- RBS TV e Nutricionista do Blog de peso Rádio Atlântida FM Nut. Ms. Ana Carolina C. Andretti 2 3 PELE - ENVELHECIMENTO Nutrição Anti-aging 3 4 PELE - BIOTIPOS Normal Seca Oleosa Mista 4 5 PELE - TIPOS Normal Textura macia, uniformidade de ósteos, luminosa, com viço e brilho natural, sem oleosidade excedente, pH equilibrado. HIDRATADA VERIFICAR: Ingestão de líquidos 5 6 PELE - TIPOS Seca Fina, opaca, tendência a muita rugas finas, descamante, sem viço ou luminosidade, quase sempre sensível, poros mais fechados, pH ácido. 6 7 PELE - TIPOS Oleosa Pele com muito brilho, espessa, poros dilatados, presença de comedões, menor tendência a rugas finas, áspera, pH alcalino, se não equilibrada presença de acne. Verificar: Índice e Carga Glicêmica 7 8 PELE - TIPOS Mista Na parte T (testa, nariz e queixo), apresenta-se como uma pele oleosa. Nas Laterais do rosto, apresenta-se como pele seca ou normal. 8 9 PELE - FOTOTIPOS Escala de Fitzpatrick I. Sempre queima, nunca bronzeia II. Sempre queima, bronzeia pouco III.Bronzeia muito, queima pouco IV. Bronzeia sempre, nunca queima V. Altamente pigmentada VI. Negro 9 10 11 12 ENVELHECIMENTO 13 ENVELHECEMOS TODOS IGUAIS ? 62 anos 91 anos 14 14 ENVELHECIMENTO Fatores predisponentes: – Genética _ Envelhecimento mitocondrial – Diminuição dos hormônios sexuais – Stress oxidativo – Sol (foto exposição) – Tabagismo – Alimentação _ Inflamação crônica e Radicais Livres 15 Advanced Glycation End-products “Produtos Finais da Glicação Avançada” Ac. Pirrolidona Carboxílico hidratação 16 Produtos Finais da Glicação Avançada (superóxido dismutase) 17 17 Quando a glicose circulante e as proteínas se encontram, é estrago na certa. Veja comparação: 18 18 19 19 A ação dos AGEs faz a pele despencar N Sadick - Regional Approach to Aesthetic Rejuvenation, 2008 20 ENVELHECIMENTO CUTÂNEO Didaticamente Classificado em: Envelhecimento intrínseco (normal): determinado por fatores genéticos - inevitáveis, e caracteriza-se por: Iniciar-se aos 30-35 anos Pele fina, frágil e inelástica Gradual perda de vasos sanguíneos, colágeno, gordura e fibras elásticas Redução da quantidade de folículos pilosos e ductos glandulares Rugas finas AVALIAR: Ingestão de Proteínas e Vitamina C 20 21 21 22 RUGAS Estáticas dinâmicas Hidratação Cuidados tópicos 22 23 ENVELHECIMENTO CUTÂNEO Envelhecimento extrínseco (fotoenvelhecimento) – determinado por: Exposição solar (principal fator); Poluição do ar; fumaça de cigarro (própria ou de terceiros); Toxinas ambientas; Inflamação causada por agentes agressivos: sabonetes, cosméticos,outros produtos químicos; Alimentação imprópria, sem vitaminas A,C,E e com alto teor de gordura,açúcar e sal; Consumo excessivo de álcool; Privação de sono; Stress. As características observadas no envelhecimento extrínseco são: pigmentação irregular ressecamento teleangiectasias rugas profundas tumores de pele VERIFICAR: Utilização de Protetor Solar, Tabagismo, Exposição ao sol 23 24 24 25 25 26 PROCESSO DE ENVELHECIMENTO Após os 30 anos, mesmo com uso regular de filtro solar e não fumando: Ressecamento – as glândulas sebáceas reduzem sua produção. Danos solares– A pele diminui a habilidade de combater os danos solares. Melanócitos começam a exaurir, provocando pigmentação irregular. Afinamento/perda de elasticidade – a derme e o subcutâneo começam a afinar: perde elasticidade, maciez e viço. Fica mais frágil. Perda de Firmeza – Os fibroblastos progressivamente perdem a capacidade de produção do colágeno e da elastina. Menor resposta imunológica – diminuem as células de Langerhans, receptores de defesa que registram agentes, toxinas estranhas e elementos irritantes. Capacidade de reparo – perda da capacidade de reparar os danos. Perda do controle de temperatura – as glândulas sudoríparas perdem lentamente a capacidade reguladora para as sensações frio e calor. SINAIS TEGUMENTARES DO ENVELHECIMENTO 27 28 28 ENVELHECIMENTO Na pele ocorre: - Ressecamento (diminuição das glândulas sebáceas) - Perda da elasticidade e firmeza - Afinamento (redução da derme) 29 29 ENVELHECIMENTO CUTÂNEO Sinais clínicos Linhas de expressão Linhas atróficas Flacidez (fotoinduzida) Elastose 30 30 ENVELHECIMENTO CRONOLÓGICO UMA PELE JOVEM E FIRME TEM COMO ORIGEM UM ESTOQUE DE FIBRAS Fibras de colágeno + Fibras de elastina 31 31 ENVELHECIMENTO CRONOLÓGICO As enzimas de degradação (colagenase e elastase) estão em alta atividade; as fibras de sustentação são destruídas mais rapidamente do que são sintetizadas: o estoque de fibras é gradativamente reduzido. 32 32 ENVELHECIMENTO CRONOLÓGICO Com o envelhecimento, a pele se torna mais fina. O estoque de fibras é empobrecido em função da diminuição da atividade dos fibroblastos,responsáveis pela produção de colágeno e elastina. 33 PELE JOVEM Células córneas compactadas e hidratadas Substância intercelular adequada Boa permeabilidade Intensa atividade celularPELE AOS 40 ANOS Desidratação superficial Diminuição da substância intercelular Permeabilidade dificultada Surgimento de rugas PELE AOS 50 ANOS Efetiva desidratação córnea Redução da espessura epidérmica Atrofia e aplanamento papilar ENVELHECIMENTO CUTÂNEO PELE AOS 30 ANOS Início da desidratação córnea Adelgaçamento da substância intercelular Diminui permeabilidade Diminui o metabolismo 34 PELE HUMANA http://www.medicinageriatrica.com.br/wp-content/uploads/2008/07/pele2.jpg 35 35 CAMADAS DA PELE Epiderme: é o invólucro do corpo. protege do meio externo. não tem vasos sanguíneos. Porção superficial da pele. Composta de tecido epitelial. Derme: Localização das fibras de elastina e colágeno; das glândulas sebáceas e sudoríparas; dos vasos de menor calibre e das terminações nervosas que dão a sensação de tato, frio e calor. composta de tecido conjuntivo. Abaixo da derme está a camada subcutânea ou hipoderme. (não faz parte da pele) composta basicamente por células adiposas. protege o organismo contra choques e ainda atua como isolante térmico. Nela estão os vasos de maior calibre. 36 36 4 PRINCIPAIS CÉLULAS DA EPIDERME Queratinócitos Produzem a proteína queratina Melanócitos Produzem o pigmento melanina Células de Langerhans derivam da medula óssea participam na resposta imune Células de Merkel Funções sensoriais http://images.google.com.mx/imgres?imgurl=http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7c/Epithelial-cells.jpg/180px-Epithelial-cells.jpg&imgrefurl=http://es.wikipedia.org/wiki/Queratinocito&h=180&w=180&sz=8&hl=es&start=4&um=1&tbnid=KZyK8VJf1SglGM:&tbnh=101&tbnw=101&prev=/images%3Fq%3Dqueratinocito%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Des%26rlz%3D1T4SUNA_esMX246MX247 http://images.google.com.mx/imgres?imgurl=http://www.conganat.org/seap/reuniones/almagro2000/scruz/images/cd/cd52.jpg&imgrefurl=http://www.conganat.org/seap/reuniones/almagro2000/scruz/clavesg8.htm&h=531&w=795&sz=358&hl=es&start=3&um=1&tbnid=cqCmWZP70E-WTM:&tbnh=96&tbnw=143&prev=/images%3Fq%3Dmelanocito%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Des%26rlz%3D1T4SUNA_esMX246MX247%26sa%3DX http://images.google.com.mx/imgres?imgurl=http://conganat.uninet.edu/autores/trabajos/T163/I002.JPG&imgrefurl=http://conganat.uninet.edu/autores/trabajos/T163/&h=200&w=320&sz=21&hl=es&start=3&um=1&tbnid=sSpTawjAH7T0NM:&tbnh=74&tbnw=118&prev=/images%3Fq%3Dcelulas%2Bde%2Blangerhans%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Des%26rlz%3D1T4SUNA_esMX246MX247 http://images.google.com.mx/imgres?imgurl=http://sisbib.unmsm.edu.pe/bVrevistas/dermatologia/v06_n1-2/images/pag61-fig1.jpg&imgrefurl=http://sisbib.unmsm.edu.pe/bVrevistas/dermatologia/v06_n1-2/correlato_clinico.htm&h=200&w=300&sz=33&hl=es&start=1&um=1&tbnid=9rhClUsfeYGHsM:&tbnh=77&tbnw=116&prev=/images%3Fq%3Dcelulas%2Bde%2Bmerkel%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Des%26rlz%3D1T4SUNA_esMX246MX247%26sa%3DX 37 37 Retinol (vitamina A) precursor do ácido retinóico Atua semelhante a um hormônio e é necessário para a diferenciação do epitélio – síntese de queratina. Queratinócitos convertem vitamina A (retinol) em ácido retinóico, que regula a expressão gênica ao ligar-se no DNA nuclear determinando a transcrição do mRNA (síntese de proteínas)controlando a diferenciação e a síntese de α-queratina. Queratinócitos 38 39 39 FUNÇÃO DOS MELANÓCITOS Melanina protege a pele dos raios solares. A cor da pele depende da produção de melanina, não do número de melanócitos. Radiação UV Danos no DNA neoplasias e a formação de rugas 40 Queratinócitos, melanócitos, fibroblastos, glândulas sebáceas, células endoteliais e adipócitos = receptores para estrogênio Estrogênio Zouboulis. Hormone, 2004 ENVELHECIMENTO X ↓ HORMÔNIOS SEXUAIS 41 42 Fibroblastos = receptores para PTH/PTHrP Hormônio da Paratireóide e peptidio relacionado à paratireóide Zouboulis, C.C. The human skin as a hormone target and na endocrine gland. Hormone, 2004 43 Melanócitos e fibroblastos = receptores para TSH Hormônio Estimulador da Tireóide – T3 / T4 Zouboulis, C.C. The human skin as a hormone target and na endocrine gland. Hormone, 2004 Hormônio liberador da tireotrofina 44 44 Queratinócitos, melanócitos e células de Langerhans = receptores para vitamina D Vitamina D Zouboulis, C.C. The human skin as a hormone target and na endocrine gland. Hormone, 2004 45 45 VITAMIN D DEFICIENCY Rickets, Osteomalacia Influenza, Tuberculosis , RI, Type I diabetes Hypertension, CAD, Syndrome X, Type 2 Diabetes Chronic Fatigue, Depression Cataracts, Infertility Osteoporosis Cancer 46 46 ZEMEL, M. B. et al. Regulation of adiposity by dietary calcium. FASEB J 2000;14:1132-8. SHI, H. et al. Role of intracellular calcium in human adipoyte differentiation. Physiol Genomics 2000;3:75-82 47 47 FOTODANO Exposição solar aumenta atividade das metaloproteinases aumentando assim a degradação de colágeno O Fotoenvelhecimento causa agressões mais intensas na pele em relação a todos os outros tipos de envelhecimento 48 49 50 TEORIAS ESTOCÁSTICAS 51 TIPOS Teorias de Uso e Desgaste Proteínas Alteradas Mutações Somáticas Erro Catastrófico Desdiferenciação Dano Oxidativo e Radicais Livres Lipofuccina e o Acúmulo de Detritos Mudanças Pós-tradução em Proteínas 52 PROTEÍNAS ALTERADAS Modificações nas moléculas proteínas após tradução, dependentes do tempo, provocam : alterações conformacionais reversíveis ou irreversíveis alterações na atividade enzimática (ex: proteínas da hemácia e do cristalino) Modificações oxidativas Acúmulo de proteínas alteradas com a idade 53 MUTAÇÕES SOMÁTICAS Alteração da informação genética Redução da eficiência da célula Taxas de danos aleatórios que poderiam tornar cromossomos inativos Cromossomos de humanos idosos mais frágeis que de jovens Afeta genes da reparação de DNA e do ciclo celular e a inativação gênica 54 MUTAÇÃO SOMATICA 55 DANO OXIDATIVO E RADICAIS LIVRES Danos intracelulares produzidos pelos radicais livres (O2 maior fonte de radicais livres) Produção incontrolada poderia dar origem a lesão celular longevidade com antioxidantes 56 SELEÇÃO DE FONTES PRODUTORAS DE RADICAIS LIVRES Endógena Exógena Mitocôndria Fumo – tabaco Fagócitos Radiação Xantina oxidase(produz ac. Úrico) Luz ultravioleta Ferro e outros metais de transição Certos medicamentos Reagentes e solventes industriais Vias do Araquidonato: Poluição Peroxissomos(catalisam H2O2 ) Exercício Inflamação Isquemia e reperfusão 57 PATOGENIA DA AÇÃO DOS ROS 58 ESTRESSE OXIDATIVO 59 Antioxidantes Origem Tipo Denominação Características Endógenos Enzimáticos SOD Elimina O2 ._ transformando- o em H2O2 Catalase Elimina o H2O2 transformando-o em água Peroxidase (GSH-glutationa reduzida ) Elimina hidroperóxidos (GSH GSSG) Glutationa redutase (GSH) Reduz a glutationa oxidada (GSSH GSH) Protease Degrada as PTN danificadas por oxidação Fosfolipase Regula a oxidação 60 Antioxidantes Origem Tipo Denominação Características Endógenos Não – Enzimáticos Ácido Úrico Antioxidante frente as ROS (não é perfeito) Glutationa (GSM) Protetor de grupos -SH Liberadores de glutationa Aumenta o conteúdo de GSH celular Melatonina Neutraliza as ROS Estrógenos O estradiol protege os neurônios dopaminérgicos da morte neuronal induzido pelo estresse oxidativo. 61 Antioxidantes Origem Tipo Denominação Características ExógenosVitamina C Ácido ascórbico Hidrossolúvel. Antioxidante para muitas ROS Vitamina E -tocoferol Lipossolúvel. Antioxidante para muitas ROS Carotenóides -caroteno e licopeno Protege da peroxidação lipídica(alteração membrana) Flavonóides Isoflavonas Inibe a peroxidação lipídica Polifenóis Resveratrol Neutraliza as ROS Tiólicos N-acetilcisteína Liberadores de GSH Outros Ácido lipóico Diminue a lipoperoxidação 62 GRUPOS DE RISCO DO ESTRESSE OXIDATIVO Idosos; Vegetarianos estritos; Alcoolismo crônico intenso; Obesidade; Dietas restritas (< 1500 kcal); Diabetes; DPOC; Inflamação crônica; Traumatismo; Inflamação aguda; Fármacos; Hiperglicemia; Estresse; Baixa reserva antioxidante. 63 64 65 Consequências do Ataque Dos Radicais Livres Resultado: ENVELHECIMENTO, DOENÇAS, MORTE Xenobioticos são substâncias químicas estranhas a um organismo ou sistema biológico Respiração Envelhecimento Hormônios Xenobioticos Radiação Patógenos Toxinas Metais Pesados Poluentes RL Lipidios Proteinas DNA Efeitos Dano Molecular Estressores •Dano às membranas •Perda de material intracelular •Redução da Eficiência Metabólica •Mutações 66 MUDANÇAS PÓS-TRADUÇÃO EM PROTEÍNAS Mudanças em macromoléculas importantes (colágeno e elastina) comprometeriam as funções dos tecidos e reduziriam a eficiência celular Repercussões importantes em praticamente todos os aspectos morfológicos e fisiológicos do organismo 67 MUDANÇAS PÓS-TRADUÇÃO EM PROTEÍNAS Subgrupo desta teoria : Ligações cruzadas entre moléculas de DNA e deste com proteínas. Ex: reação não enzimática de proteínas (colágeno) com a glicose (glicosilação) formando produtos que aumentam com a idade Ex: Hemoglobina + glicose 68 TEORIAS SISTÊMICAS 69 TIPOS Teorias metabólicas : _Teoria da taxa de vida _Teoria do dano mitocondrial Teorias genéticas Apoptose Fagocitose Teorias neuroendócrinas Teorias imunológicas 70 TEORIAS METABÓLICAS Taxa metabólica inversamente proporcional ao peso do corpo Alterações da taxa metabólica induzidas por temperatura ou dieta produziriam mudanças correspondentes na longevidade Taxa metabólica declina com a idade 71 TEORIAS DO DANO MITOCONDRIAL Danos cumulativos do oxigênio sobre a mitocôndria levariam ao declínio no desempenho fisiológico das células A produção de energia seria comprometida devido à lesão das estruturas da membrana mitocondrial pelo dano oxidativo 72 72 TEORIAS GENÉTICAS Identificação de Genes envolvidos no Envelhecimento Saudável e na Longevidade. Cromossomo 4 GENE D4S1564 Ann N Y Acad Sci 2006; 1067: 317 73 TEORIA IMUNOLÓGICA 74 TEORIAS IMUNOLÓGICAS Redução quantitativa e qualitativa de linfócitos (resposta imune) pode ser devida à involução e envelhecimento do timo maior incidência de doenças infecciosas e neoplásicas associadas às alterações da imunidade 75 TEORIA NEUROENDÓCRINA 76 TEORIAS NEUROENDÓCRINAS A falência progressiva de células com funções integradoras específicas levaria ao colapso da homeostasia corporal, à senescência e à morte Eixo hipotalâmico-hipofisário e sistema límbico Regulação genética 77 TEORIA PREVALENTE DA CAUSA DE DOENÇAS CRÔNICAS RELACIONADAS COM A IDADE Danos cumulativos do estresse oxidativo e inflamação crônica levam à doença O que está danificado? Carboidratos, proteínas, lipídios, membranas celulares, DNA Inflamação estresse oxidativo 78 INFLAMAÇÃO AGUDA E CRÔNICA A inflamação aguda ocorre quando, por exemplo, combatemos as infecções ou curamos feridas, Quando visível, há sinais clássicos e sintomas: inchaço, vermelhidão calor e dor A inflamação crônica é um tipo de inflamação que não é visível, mas pode ser avaliada e determinada por testes laboratoriais 79 O ESTRESSE OXIDATIVO E INFLAMAÇÃO CRÔNICA ESTÃO LIGADAS A: Envelhecimento cutâneo e sistêmico Artrite Câncer Doença cardiovascular Cataratas Diabetes Osteoporose Asma 80 81 NOSSAS DEFESAS ANTIOXIDANTES O corpo tem um conjunto complexo de defesas anti- oxidante para se proteger contra os danos causados espécies reativas de oxigênio. São eles: antioxidantes produzidos pelo corpo antioxidantes dos alimentos. 82 DEFESAS ANTIOXIDANTES Vitaminas: retinol (vitamina A), niacina, riboflavina, vitamina B6, vitamina C, vitamina D, vitamina E e vitamina K Omega-3 PUFA's: EPA, DHEA, Ácido alfa linolênico Aminoácidos / peptídeos / proteínas: taurina, glutamina, L-arginina, histidina, glicina, N-acetilcisteína, transferrina, lactoferrina, etc Fitoquímicos: os polifenóis, glucosinolatos, carotenóides, alicina, etc Minerais: zinco, selênio, cobre,ferro Enzimas: SOD (superóxido dismutase), CAT (catalase),GPX (glutationa peroxidase), glutationa S- transferase, Co-enzima Q10 83 AÇÃO INFLAMATÓRIA/ANTI-INFLAMATÓRIA É importante ter um equilíbrio entre os diferentes tipos de eicosanóides Os tipos de eicosanóides que produzimos é diretamente influenciada pelos tipos de ácidos AG na dieta Série 1 e 3 têm eicosanóides de efeitos antiinflamatórios Série 2 eicosanóides que promovem inflamação 84 85 A comissão européia recomenda 2g/dia de ômega 3 do tipo alfa-linolênico e mais 200mg de ácidos graxos ômega 3 de cadeia muito longa (EPA e DHA). As recomendações internacionais se baseiam em uma proporção de ácidos graxos ômega 6/ômega 3 desde 5:1 até 10:1 O Instituto de Medicina dos Estados Unidos estabeleceu uma Al (Adequade Intake), de: 1,6g de ácidos graxos ômega 3 para homens/dia 1,1g ômega 3 para mulheres/dia 17g de ômega 6 para homens/dia 12 g de ômega 6 para mulheres/dia (Institute of Medicine, 2002). RECOMENDAÇÃO DE ÁC. GRAXOS 86 RECOMENDAÇÃO DE ÁC. GRAXOS 87 88 89 90 HORMÔNIOS DO STRESS: GLÂNDULAS SUPRA- RENAIS Adrenalina, noradrenalina e cortisol ↑ freqüência cardíaca ↑ pressão arterial ↑ de glicose no sangue ↑ colesterol LDL Os sentidos são aguçados Fluxo sangüíneo é direcionado para oxigenar/ alimentar músculos 91 STRESS Livra-se de gasto de energia desnecessário Sistema digestivo: enzimas, fluxo sangüíneo peristaltismo. Crescimento e reparação tecidual Função imune Função sexual Sensação de dor Produção de Testosterona e estrogênio 92 Stress oxidativo e envelhecimento: papel crítico da mitocôndria MITOCÔNDRIA SAUDÁVEL NA CÉLULA JOVEM NUTRIENTES E OXIGÊNIO FÁBRICA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA NUTRIENTES E OXIGÊNIO RELATIVAMENTE POUCOS RADICAIS LIVRES ATACAM A CÉLULA ABUNDANTE ATP POTENCIALIZA ATIVIDADE CELULAR DANO MITOCONDRIAL NA CÉLULA ESTRESSADA PELO ENVELHECIMENTO DANO AUMENTADO PELOS RADICAIS LIVRES DIMINUI SUPRIMENT O DE ATP TEMP O 93 Energética Celular x Envelhecimento 94 95 STRESS CRÔNICO E FUNÇÃO CEREBRAL Durante o estresse, o cérebro têm suas "funções básicas" desligadas (raciocínio moral, julgamento, planejamento). Altos níveis de cortisol interferem com a aprendizagem e memória e pode levar à permanente danos aos neurônios no cérebro. 96 STRESS CRÔNICO E ENVELHECIMENTO Os telômeros protegem as extremidades dos cromossomos durante a divisão celular. O encurtamento acelerado dos telômeros é associado ao envelhecimento, doenças cardiovasculares, HIV, etc,.... A telomerase é a enzima celular que promovea reparação dos telômeros. Foi descoberto que o estresse crônico e níveis elevados de cortisol podem reduzir a atividade da telomerase 97 STRESS CRÔNICO E FUNÇÃO IMUNE O stress resulta em um declínio significativo na atividade das células citotóxicas natural killer (NK). As células NK têm um papel chave no sistema imunológico contra as células infectadas por vírus e células cancerosas. O estresse também reduz a produção de IgA secretora, uma parte importante da resposta imune no TGI, aparelho urinário e os pulmões. 98 RESULTADOS DO STRESS CRÔNICO ◊ lenta cicatrização de feridas ◊ diminuir a força da resposta imune a vacinas ◊ aumentar a susceptibilidade aos agentes infecciosos ◊ reativar o vírus latente 99 STRESS, DAC E INFLAMAÇÃO ◊ Stress pode levar à inflamação das paredes arteriais e a uma tendência aumento da coagulação sanguinea, levando à aterosclerose e um risco aumentado de ataque cardíaco e AVC. ◊ pode elevar a pressão arterial e glicose. 100 STRESS CRÔNICO E DOENÇA VISCERAL ◊ Níveis altos de cortisol estão associados com um aumento da gordura visceral ◊ gordura visceral é associada a um risco ↑ de DAC, AVC, HAS e DM. 101 STRESS CRÔNICO: APETITE E ESCOLHAS ALIMENTARES ◊ Cerca de 70% das pessoas aumentam sua ingestão calórica quando estão estressadas. ◊ A maioria das pessoas escolhem alimentos de alta densidade calórica como carboidratos processados (Bolos, batatas fritas, pão) e / ou alimentos ricos em gordura como sorvete e chocolate. ◊ Altos níveis de cortisol, insulina, e o consumo de alimentos hipercalóricos tendem a promover uma maior distribuição de gordura visceral PAPEL DA DIETA NA PREVENÇÃO E NO CONTROLE DA INFLAMAÇÃO CRÔNICA: EVIDÊNCIAS ATUAIS. Geraldo Júnia M., Alfenas Rita de C. G.. Papel da dieta na prevenção e no controle da inflamação crônica: evidências atuais. Arq Bras Endocrinol Metab ,2008; 52(6): 951-967. 102 103 104 1. OTIMIZAR A DIGESTÃO 2. TEMPO DE DIGESTÃO 3. MASTIGAÇÃO 105 Suplementos – Melhora da função intestinal 106 Suplementos – Melhora da função intestinal 107 108 109 Suplementos – Melhora da função intestinal 110 Suplementos – Melhora da função intestinal 111 SUGESTÕES DE SUPLEMENTOS FOS – 150mg 1 a 2x ao dia L-Acidophilos – 20mg 1x ao dia (noite) L-Rhamnosus – 20mg 1x ao dia (noite) L-Bifidum – 20mg 1x ao dia (noite) L-Faecium – 20mg 1x ao dia (noite) 112 envelhecimento PRINCIPAIS ANTI-OXIDANTES Betacaroteno Resveratrol Fitoestrogênio Quercitina Polifenóis Genisteína Ômega-3 Vit.D Vit.C Vit. B3 Extrato de cacau Zinco Fonte: Workshop de Nutrição Estética Funcional, 2008 113 http://documentotupiniquim.wordpress.com/files/2007/10/cha-verde.JPG Nutrition 17:839–844, 2001 114 115 116 DIETA ANTI-INFLAMATÓRIA X ÍNDICE GLICÊMICO A dieta de alta carga e índice glicêmico promove o acúmulo de gordura, contribuindo para a obesidade. • O tecido adiposo, por sua vez, secreta adipocinas e estas contribuem para o processo inflamatório; A resistência à insulina promovida também por dieta de alta carga glicêmica • Liberação de fatores inflamatórios TNF-a e a IL-6 • Existem estudos que também demonstram que a glicose induz a produção de interleucina-1b (IL-1b) 117 118 119 ÓLEO DE SEMENTE DE ABÓBORA (PUMKIN SEED OIL) Rico em ácidos linoléico, oléico, palmítico e esteárico Fonte de vitamina E Importante ação antioxidante e antiinflamatória Tem a capacidade de reter água, deixando a pele macia e hidratada. É ideal para peles secas, ásperas e danificadas, ajuda a prevenir o surgimento de linhas finas de expressão e a atenuar as já existentes. STEVENSON, D.G.; ELLER, F.J.; WANG, L. Oil and tocopherol content and composition of pumpkin seed oil in 12 cultivars. J Agric Food Chem; 55(10):4005-13, 2007. CAILI, F.; HUAN, S.; QUANHONG, L. A review on pharmacological activities and utilization technologies of pumpkin. Plant Foods Hum Nutr; 61(2):73-80, 2006. 120 121 POLIFENÓIS & AÇÃO ANTIINFLAMATÓRIA Composto Bioativo Método Resultados Referência Lignanas e terpenos Estudo in vitro com linha de células de macrófagos Liberação de TNF- e IL-1 Inibição da expressão do RNAm de iNOS, COX-2, TNF- e IL-1 Inibição da atividade do NFB YUN, K.J. et al. Biol Pharm Bull;30(1):139- 44, 2007. Fisetina (morango) Células mamárias de humanos Supressão da atividade do NFB PARK, H.H. et al. Pharmacol Res, 55 (1): 31-7, 2007 Sesaminol Culturas de células de ratos com doses de 10 – 100 mcg/mL Inibição da expressão de iNOS e COX-2, induzida por lipopolissacarídeos Preveniu a ligação ao DNA e a atividade do NFB LEE, S.Y. et al. Neurosci Res, 56 (2):204-12, 2006. Extrato de maçã Células endoteliais vasculares tratadas com 10mM equivalentes de ácido gálico 63% na sinalização do NFB DAVIS, P.A. et al. Exp Biol Med (Maywood), 231(5):594-8, 2006 Resveratrol Estudo experimental com ratos com doses de 10mg/kg/d Expressão NFB e COX-2 MARTÍN, A.R.; et al. Br J Pharmacol, 147(8):873-85, 2006 Ensaio in vitro com células endoteliais humanas (doses de 1 – 100 microMol) Expressão NFB CULLEN, J.P.; et al. J Vasc Res, 44 (1): 75-84, 2007 122 Composto Bioativo Método Resultados Referência Curcumina Células mamárias Da atividade do NFB BACHMEIER, B. et al. Cell Physiol Biochem, 19(1-4): 137-52, 2007 Teaflavina digalato Ratos com colite (5mg/kg/d) Inibição do aumento do NFB provocado pela colite UKIL,A. et al. Br J Pharmacol, 149(1):121- 31, 2006 Polifenóis da semente de uva Células LLC-PK1 submetidas a glicose Inibição da indução do NFB e da expressão da COX-2 e da iNOS FUJII, H. et al. Biosci Biotechnol Biochem, 70 (9): 2104-11, 2006 Polifenóis do cacau Administração de extratos contedo 468 mg/g of ácido gálico e 413 mg/g epicatequina a ratos submetidos ao estresse oxidativo Níveis de COX-2 e inibição da atividade do NFB com 40 ou 200mg/kg do extrato de cacau LEE, K.W. et al. J Nutr, 136(5):1150-5, 2006 Quercetina Ensaio in vitro com células sanguíneas mononucleares periféricas Inibição da produção e da expressão genética de TNF- por meio da modulação do NFB NAIR, M.P.; et al. Clin Vaccine Immunol, 13(3):319-28, 2006 Ensaio in vitro com hepatócitos de ratos (50 e 100 micromol/L) Bloqueio da ativação do NFB MARTÍNEZ-FLÓREZ, S.; et al. J Nutr, 135 (6):1359-65, 2005 POLIFENÓIS & AÇÃO ANTIINFLAMATÓRIA 123 ENVELHECIMENTO CUTANEO COLÁGENO HIDROLISADO •Doses de 2 a 5g ao dia •Associar à Vitamina C, arginina, silício orgânico. •Consumir longe das refeições proteínas. •Misturar com água ou suco. 124 HYDRATÉE SKIN LIFT 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 ENVELHECIMENTO CUTANEO BIOARTIC + EXSYNUTRIMENT SUGESTÃO DE FÓRMULA Exsynutriment – 100 mg Bio-Artc – 100 mg Modo de usar: Tomar uma cápsulas ao dia. Dosagem recomendada: longe das principais refeições. 137 ANTIOXIDANTES NOS ALIMENTOS Investigadores da Universidade Tufts em Boston, estabeleceram uma medida para a potência dos antioxidantes chamada ORAC (capacidade de absorção dos radicais de oxigênio) A ingestão sugerida de ORAC foi de 3500 a 6000 unid/dia Beare, Sally. Dieta da longevidade. Portugal, Jun. 2005. 138 ORAC NOS ALIMENTOS / 100G Beare, Sally. Dieta da longevidade. Portugal, Jun. 2005. Ameixa seca 5770 Passas 2830 Mirtilos2234 Amoras silvestres 2036 Couve galega 1770 Morangos 1536 Espinafre cru 1210 Framboesas 1227 139 ENVELHECIMENTO CUTÂNEO 140 CACAU X IMUNOMODULAÇÃO Posologia Sugerida Cacau em pó Orgânico _______ 500 mg 500 mg de 2 a 3 vezes ao dia 141 AÇAÍ X ENVELHECIMENTO CUTÂNEO 142 143 ENVELHECIMENTO CUTANEO OUTROS NUTRIENTES ANTIOXIDANTES Suplementação para articulação Glucosamina sulfato..................500mg MSM (metilsulfonilmetano).......500mg Arona....................................................1g Colágeno hidrolisado qsp....................5g Dissolver 1 dose em água e beber em jejum. RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS 144 Suplementação antioxidante (somente aeróbicos) Utilizar 1 dose por dia. Suplementação antioxidante (somente aeróbicos) Utilizar 1 a 3 doses por dia. RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS 145 Suplementação antioxidante (somente aeróbicos) Utilizar 1 dose 2x por dia. Suplementação antioxidante (somente aeróbicos) Utilizar 1 dose 2x por dia. 146 Complexo BiomarinhoTM O principal ingrediente da linha de produtos IMEDEEN é o exclusivo Complexo Biomarinho™, rico em proteínas e polissacarídeos similares àqueles encontrados naturalmente no tecido conjuntivo. Vitamina C Essencial na formação de colágeno, que é a principal proteína estrutural. Zinco Elemento essencial em muitos processos enzimáticos – contribui para a integridade da epiderme. Extrato de tomate Fonte natural de Licopeno que contribui para proteger as células contra danos oxidativos causados por radicais livres formados na exposição aos raios UV. Vitamina E Nutriente essencial e antioxidante natural, que inativa a ação dos radicais livres. Extrato de Palma Mistura balanceada de carotenóides naturais do fruto da palma africana. Os carotenóides são pigmentos de planta com efeitos antioxidantes, que tem a capacidade de inativar a ação dos radicais livres. 147 Associação de exclusiva de lacto-licopeno + isoflavonas de soja + vitamina C. Compostos que favorecem a renovação celular e a síntese de colágeno. Indicação: 2 a 3 drágeas ao dia, por no mínimo, 3 meses. Ingerir com pouco líquido durante uma refeição. INNEOV FERMETÉ 148 COQ10 Antioxidante endógeno que atua em sinergismo com as vitaminas E e C; É biossintetizada no corpo humano, mas após os 35 anos o organismo começa a perder essa habilidade; Diminui condições de hipóxia, em qualquer tecido. Previne a peroxidação lipídica e reduz processos inflamatórios. Hojerová, J. Coenzyme Q10- its importance, properties nd use in nutritin and cosmetics. 2000. Ayub in Silva, SM and Mura, JDP. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. Roca. 10 – 50 mg 2x ao dia 149 150 Essa substância é a responsável pela coloração vermelha de frutas como amora, cereja e morango – que ajuda a atrair insetos para a polinização – e também pela proteção contra pragas. Atua na prevenção do envelhecimento precoce de células e também na formação de tumores. “potencializa os níveis de glutationa, antioxidante natural produzido pelo organismo, que protege o DNA das células." Dose: 200 – 400mg ao dia 151 Prevenção do fotodano 152 Prevenção do fotodano 153 Prevenção do fotodano 154 Prevenção do fotodano 155 Prevenção do fotodano PELE COM TENDÊNCIA A MANCHAS NÃO!!! 156 Prevenção do fotodano 157 Prevenção do fotodano 158 ↓ Eritema ↓formação de sunburn cells PLE potente antioxidante e fotoprotetor oral. Concentração usual Fotoproteção: 240 mg/d Prevenção do fotodano 159 Defesa contra malignidade Prevenção do fotodano 160 Prevenção do fotodano RL + AGL = STRESS OXIDATIVO 161 Prevenção do fotodano MIRTILO Mol Nutr Food Res, 2009 Jun. 162 Prevenção do fotodano • A vitamina C e vitamina E não tem capacidade de absorver os UV, mas atuam frente aos cromóforos cutâneos (melanina e colágeno) que geram radicais livres estabilizando estes radicais e impedindo os danos nos tecidos. • A Vitamina C protege melhor do dano dos UVA e a vit. E dos UVB e este tem demonstrado inibe o eritema produzido por UVB. • A exposição ao sol acelera a redução de colágeno e produção de RL – VIT. C. DOSES: VITAMINA E = 10 50 mg • VITAMINA C = 100 A 1000 MG 163 Prevenção do fotodano DOSE: 8 a 25 mg 30 dias antes da exposição ao sol e durante a exposição BETACAROTENO • beta-caroteno é capaz de evitar reações de fotosensibilidade, especialmente as produzidas por raios 400-760 nm. • Proteção contra o eritema induzido pela radiação UV Alguns trabalhos mostram a atividade do betacaroteno frente ao estresse oxidativo causado pela radiação UV, sendo que sua habilidade protetora aumenta quando aplicados na pele juntamente com vitaminas C e E. 164 Prevenção do fotodano Licopeno • Papel protetor →acelerar o processo do bronzeamento, protege a pele dos raios solares e evita vermelhidão. Atua de forma endógena agindo no preparo da pele frente à exposição solar. Pesquisas recentes indicam os efeitos positivos do licopeno em termos de resistência aos raios ultravioleta. STAHL . Am J Clin Nutr 71:795-798, 2000.; MORITZ.Nutrição, Campinas, v.19, n.2, mar/apr., 2006. DOSES: 8 a 50 mg ao dia Com gordura e longe de fibras STAHL . J Nutr 131(5) :1449-1451, 2001 165 Prevenção do fotodano FORMULAÇÕES 1)Fitoterápicos Polypodium leucotomos – 250mg Silimarina – 70 mg Chá verde – 500 mg Consumir 1 dose duas vezes ao dia 2)Nutrientes Luteína – 8 mg Betacaroteno – 8 mg Licopeno – 8 mg Vitamina E – 40 mg Vitamina C – 100 mg 1 dose ao dia 3) Redução da pigmentação: Pomegranate – 200 mg Vitamina C – 200 mg 166 Prevenção do fotodano 167 ENVELHECIMENTO CUTANEO BIOARTIC + EXSYNUTRIMENT 168 PANAX GINSENG Fotoprotetor & Anti-aging Saponinas e ginsenosídeos do Panax Ginseng protegem a pele contra os raios UVB, aumenta a elasticidade da pele e previne a formação de manchas e rugas. European Journal of Pharmacology, 2008. June; xxx-xxx. Renovador celular & Hidratante Panax Ginseng apresenta eficácia na redução da queratinização, aumento da hidratação e prevenção de rugas. Koroyo Insam Hakhoechi, 1989 (13), 248-253. Antioxidante Panax Ginseng apresenta potente atividade antiradicais livres. Ecotoxicity and Environmental Safety, 2008. April (72), 231-235. 169 PANAX GINSENG Efeitos adversos e toxicidade: A síndrome do abuso por ginseng conhecido como GAS apresenta hipertensão arterial, estado de agitação e insônia, erupções cutâneas e diarréia matinal. Em menor medida foi observada amenorréia, depressão, ↓ apetite e edemas. Alguns pacientes manifestaram sintomas digestivos tais como gastrite, náuseas, diarréia e vômitos. A síndrome se agrava com o uso concomitante de cafeína e cessa com a suspensão do produto. Posologia: 50 a 100 mg de extrato seco padronizado para conter 10% de ginsenosídeos 1 a 3 vezes ao dia (até 3 meses) 170 MODULAÇÃO HORMONAL SINTOMAS MENOPAUSA QUEDA DE ESTRADIOL E PROGESTERONA Cansaço crônico Falta de ânimo Depressão Nervosismo e insônia Falta de concentração e memória Aumento da gordura Diminuição volume e força muscular Diminuição do colágeno e elastina Ressecamentopele, aumento rugas Diminuição desejo sexual Atrofia e ressecamento vaginal Dor durante sexo Doenças cardiovasculares Osteoporose 171 SINTOMAS ANDROPAUSA QUEDA TESTOSTERONA SUBIDA ESTRADIOL Cansaço crônico Falta de ânimo Depressão Dificuldade de tomar decisões Dificuldade concentração e memória Nervosismo e insônia Aumento da gordura Diminuição volume e força muscular Doenças cardiovasculares Osteoporose Perda de cabelo Ejaculação precoce Queda da libido Menor qualidade ereção e orgasmo 172 HORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS 173 174 175 176 Pregnenolona H. G. H. Testosterona D. H. E. A. T3 e T4 Estrogênios Progesterona Melatonina Pregnenolona Cortisol Insulina Estrogênios Progesterona Melatonina Cortisol Insulina Cortisol Insulina Cortisol Insulina Cortisol Insulina Cortisol Insulina Envelhecimento e modulação hormonal Estrogênios ALTERAÇÕES HORMONAIS NO ENVELHECIMENTO 177 Cortisol Insulina Cortisol Insulina Cortisol Insulina Cortisol Insulina Cortisol Insulina Cortisol Insulina Estrogênios Progesterona Melatonina Pregnenolona Estrogênios Progesterona Melatonina Pregnenolona Estrogênios Progesterona Melatonina Pregnenolona H. G. H. Testosterona D. H. E. A. T3 e T4 Estrogênios Progesterona Melatonina Pregnenolona H. G. H. Testosterona D. H. E. A. T3 e T4 Estrogênios Progesterona Melatonina Pregnenolona Cortisol Insulina Cortisol Insulina Cortisol Insulina Cortisol Insulina Cortisol Insulina Cortisol Insulina D im in u iç ã o p ro d u ç ã o h o rm ô n io s a n a b o li z a n te s A u m e n to p ro d u ç ã o h o rm ô n io s c a ta b o li z a n te s Cortisol Insulina Cortisol Insulina Envelhecimento e modulação hormonal DECLÍNIO HORMONAL NO ENVELHECIMENTO 178 DECLÍNIO HORMONAL A partir dos 30 anos -15% de hormônios por década. 50 anos possuímos 70% dos hormônios comparado aos 30. 70 apenas 40%. Queda na concentração do hGH ao longo da idade: 179 NÍVEIS DE ESTRADIOL SANGUINEO FEMININO PREGNENOLONA SULFATO 180 NÍVEIS DE DHEAS NO ENVELHECIMENTO NÍVEIS DE MELATONINA NO ENVELHECIMENTO 181 DECLÍNIO GH BIODISPONIBILIDADE DE TESTOSTERONA EM HOMENS 182 Melhora do stress oxidativo e resistência insulínica Melhora risco cardiovascular Melhora libido In vitro: apoptose de células cancerígenas DHEA 183 227 mulheres na perimenopausa Observou-se relação direta entre os níveis de DHEAs e a densidade óssea. DHEA Osmanagaoglu MA, Okumuş B, Osmanagaoglu T, Bozkaya H.The relationship between serum dehydroepiandrosterone sulfate concentration and bone mineral density, lipids, and hormone replacement therapy in premenopausal and postmenopausal women. J Womens Health (Larchmt). 2004 Nov;13(9):993-9. 184 PREGNENOLONA Afeta a função neurossináptica e é neuroprotetor Aumenta a mielinização Melhora a função cognitiva e a memória Pode ser metabolizado a progesterona e DHEA 185 Suplementação de pregnenolona em ratos induziu aumento da memória, cognição e agilidade mental. PREGNENOLONA Monique Vallee , Willy Mayo, Michel Le Moal Brain Role of pregnenolone, dehydroepiandrosterone and their sulfate esters on learning and memory in cognitive agingResearch Reviews 37 (2001) 301–312 186 HORMÔNIO DO CRESCIMENTO Depressão memória massa muscular gordura cutânea drive sexual resistência corporal Piora física sono ENVELHECIMENTO Chattenger, R. J. Clin.Endocr.Met. 2000;9:3982-6. • Doença de Crohn: significativa melhora • Fibromialgia • Queimados: acelera a cicatrização • Cirurgias: acelera a cicatrização 187 DADOS 2009: mais de 30.000 trabalhos científicos confirmam as ações do hGH ! ! ! MELATONINA - ENVELHECIMENTO Aumento da quantidade e qualidade de vida em estudos com ratos Modulador do processo do envelhecimento através de ações nos sistemas antioxidante e imunológico Prolongou a sobrevida de ratos de 21,8 para 28,8 meses, preservando sua jovialidade Dilman VM, Increase in the lifespan of rats following polypeptide pineal extract Exp Pathol 1979;17:539-45.78. Pierpaoli W, Regelson W. Pineal control of aging: effect of melatonin and pineal grafting on aging mice. Porc Natl Acad Sci USA 1994;91:787-91 188 MELATONINA - CÂNCER Inibe o crescimento tumoral em humanos atividade anti-mitótica modula a atividade de receptores ( downregulation) eleva a resposta imunológica inibidor de radicais livres atividade anti-angiogênica Resultados expressivamente superiores em glioblastoma (CA cérebro), melanoma maligno e câncer de mama. Usada concomitantemente com QT e RT. Altas doses utilizadas: 20-700 mg/dia – E.V. 189 190 VITAMINA D A nossa habilidade em produzir Vitamina D3 diminui 4 vezes entre os 20 e os 70 anos; A suplementação de Vit D 1.100 UI/dia e Cálcio 1.500mg/dia promove redução de mais de 60% no risco de desenvolvimento de câncer. (Clin J Am Soc Nepfrol. 2008 Jun 11) (Clin J Am Soc Nepfrol. 2008 Jun 11) Joan M Lappe, Dianne Travers-Gustafson, K Michael Davies, Robert R Recker and Robert P Heaney. Vitamin D and calcium supplementation reduces cancer risk: results of a randomized trial. American Journal of Clinical Nutrition, Vol. 85, No. 6, 1586-1591, June 2007. L. N. Anderson, M. Cotterchio, R. Vieth, and J. A. Knight. Vitamin D and calcium intakes and breast cancer risk in pre- and postmenopausal women. Am. J. Clinical Nutrition, June 1, 2010; 91(6): 1699 – 170 (Ribeiro, Lair. 2010) 191 LACTIUM Propriedades • Anti-estresse natural; • Sem efeitos colaterais observados; • Proporciona alivio dos sintomas relacionados ao estresse; • Melhora a qualidade do sono; • Mantém a pressão arterial em níveis adequados; Não interfere no ganho ou perda de peso. Recomenda-se a ingestão de 150mg ao dia, preferencialmente à noite. 192 193 REPOSIÇÃO ESTROGÊNICA 194 REPOSIÇÃO ESTROGÊNICA 195 REPOSIÇÃO ESTROGÊNICA 196 REPOSIÇÃO ESTROGÊNICA COLÁGENO HIDROLISADO Com o passar do tempo o colágeno vai tornando- se mais rígido, tendo um declínio anualmente, as fibras elásticas perdem força, associada a uma redução da água, que por sua vez diminui a adesão, migração e desenvolvimento 197 VITAMINA C •A lisil e prolil hidroxilase são enzimas férricas. A vitamina C como co-fator previne a oxidação do ferro e protege as enzimas contra a auto inativação. •Regula a síntese de colágeno tipo I e III, pelos fibroblastos dérmicos (Cuzzi et .al.Vitamin C. Continuing Medical Education,An.Bras Dermatologia, 2003). •Embora a capacidade proliferativa e a síntese sejam idade dependentes, o ácido ascórbico é capaz de estimular a proliferação celular e síntese independente da idade (Phillips et. al. Effects of ascorbic acid on proliferation and collagen syntesis in relation to the donor age of human dermal fibroblasts. J. Invest Dermatol, 103 (2): 228-32, 2004). 198 MANGANÊS •Co-fator para síntese de colágeno e mucopolissacarídeos, importante para a matriz celular; •Crescimento, manutenção e formação tecido conectivo e cartilagem; •Co-fator da superóxido dismutase (SOD)mitocondrial; •Lembrar que Cálcio, cobalto e ferro competem com manganês. •Dosagem: 2-4mg/dia manganês qualato /glicina. Lee, J.W.et.al. Functional specialization withen the fur family of metalloregulators. Biometals.20 (3-4), 485-99, 2007. 199 COBRE •Formação tecido conjuntivo é dependente de Cu, a enzima lisil oxidase atua sobre as cadeias laterais dalisina e hidroxilisina do colágeno / Cross –linking (defeito na ligação cruzada do colágeno e elastina. •Altas doses vitamina C: pode levar a depleção; •Superoxido dismutase Cu/Zn dependente; •Dosagem: 1-3mg/dia cobre quelato ou cobre lisina. Metabolismo do Cu. rev. Brasileira Nutrição clínica 6(1)13-21,1999. Ando, H. et.al. Approaches tho identhif inhibitors of melanim biossínteses via the qualithy control of thirosinase.J.invest. Dermatol.; 127(4) 751-61, 2007. Rodrigues C. et.al, Lysyl oxidase 200 VITAMINA A •Integridade tecido epitelial; • Estimulam queratinócitos, os quais são responsáveis pela formação da epiderme. •Modula expressão diversos genes: • Formação de colágeno, ligação cruzada entre fibras de colágeno principalmente quando associados com Zn, Fe, Cu, Mn; (Baynes e Dominickzak, 2007) •Gene da queratina, colágeno e colagenase (manutenção citoesqueleto); •Gene do fator de crescimento da epiderme; YUYAMA., LKO, et al. vitamina A e carotenóides, 2009. 201 SILÍCIO •Participa ativamente da estrutura da matriz extra celular / Formação glicosaminoglicanas; • Atua como ponte entre as macromoléculas do tecido conjuntivo; •Faz parte da formação de colágeno por agir na enzima prolina hidroxilase. SHIANO, A. et. al. Silicon, Bone, tissue and immunity. Have Rhum mal osteoastic. 46(7-9): 483-86,1979. LAVALLE,METABOLIC INSTITUTE MINERALMONOGRAPHS disponível em http//www.lavallemetabolicinstitute.com. Acesso em julho de 2009. GONZALES, J. A.; GIMENEZ, 202 ESTÍMULO DO GH ARGININA O Hormônio do Crescimento Humano é um dos muitos hormônios que tem sua produção diminuída com a idade, assim como o estrogênio, progesterona, testosterona, melatonina e DHEA. • Precursora da prolina e hidroxiprolina (síntese do colágeno) e possui ação estimulante da secreção do GH (somatrofina), causando um efeito anabólico positivo; • Produzido durante as primeiras fases do sono, depois ele é rapidamente convertido no fígado para seu metabólito principal, o IGF-1; 203 ESTÍMULO DO GH- IGF1 204 ARGININA 205 Arginina alfacetoglutarato(AAKG)................................1-3g 1x/dia, antes da atividade física ESTÍMULO DO GH ORYZANOL Facilmente extraído do farelo de arroz (óleo) na forma cristalina; • O oryzanol tem efeito similar ao da vitamina E na aceleração do crescimento humano, facilitando a circulação do sangue e estimulando a secreção hormonal. • Sugere-se que possui os mesmos efeitos dos esteróides anabólicos. Uma xícara de arroz branco contém aproximadamente 4 mg. Uma xícara de arroz marrom contam 18 mg porque esse tipo de arroz é mais gorduroso 206 ORYZANOL 207 208 REDUTORES DE CORTISOL 209 RHODIOLA ROSAE Regula a resposta hormonal do organismo ao stresse, não só pela atuação nas glândulas supra-renais, mas também no hipotálamo. • Efeito protetor dos neurotransmissores (serotonina e dopamina), aumentando a sua atividade, por inibição da sua destruição enzimática e prevenindo a sua diminuição, causada pela excessiva liberação do cortisol. • Bystritsky A, Kerwin L, Feusner JD. A pilot study of Rhodiola rosea (Rhodax) for generalized anxiety disorder (GAD). J Altern Complement Med. 2008 Mar;14(2):175-80. 210 DIETA HORMONALMENTE CORRETA • Baixo IG; • Restrição calórica; • Antinflamatória; • A gordura considerada prejudicial é aquela proveniente do ácido araquidônico, por proporcionarem o desequilíbrio entre os eicosanóides; • Proporção entre macronutrientes; 211 212 OBJETIVOS DA DIETA EM ZONA DE EQUILÍBRIO HORMONAL: 213 • Reduzir o excesso de gordura corporal. • Eliminar a sensação de fome. • Eliminar a sensação de fadiga. • Eliminar a compulsão por açúcares e doces. • Manter o pico de energia e performance durante todo o dia. • Elevar a capacidade de reposta ao esforço físico. • Aumentar a capacidade de trabalho e a produtividade. • Otimizar a Modulação Hormonal Masculina e Feminina. • Alcançar o máximo de saúde e bem estar, e, principalmente, desacelerar de forma consistente o processo de envelhecimento humano 214 215 Sesamin complex..........200-500mg 2x/dia Resveratrol 100%ativo..........................até 15mg 1x/dia Isoflavona de soja(5% de genisteína)........10-100mg/dia 1x/dia O ELIXIR DA LONGEVIDADE 216 RESVERATROL A produção é estimulada por ataque de fungos, estresse (irradiação,calor e toxinas) e radiação ultravioleta. • Suco de uva orgânico + resveratrol • As análises do químico André Souto mostraram que o valor médio para os sucos comerciais concentrados do Brasil foi de 1,01mg/L 217 CARNOSINA E SEU EFEITO ANTIAGING Estudos in vitro demonstram a ação antienvelhecimento da Carnosina; (Courbebaisse et al., 1998; Carletto et al., 2000) • Estudos em animais usando uma suplementação de dieta com carnosina, indicaram um aumento do tempo de vida em 20%, além disso, os animais apresentaram características mais jovens. SUPLEMENTAÇÃO Posologia: 500 a 1000mg dia. • Previne a glicação e apresenta atividade transglicante; • Antiglicoxidante; • Varre os radicais livres, ânions superóxido e hidroxila; • Suprime o oxigênio singleto; • Quela metais; • Atua como agente tamponante no citosol. 218 DIETA HORMONALMENTE CORRETA MACRONUTRIENTES A proporção ideal de ingestão para este equilíbrio de proteína e carboidrato na dieta é de 0,75 a cada refeição, o que se traduziria em 40% das calorias como carboidrato; 30% das calorias como gordura e 30% das calorias como proteína. Para cada porção ingerida de 7g de proteína o autor sugere o consumo de uma porção de 9g de carboidrato, mantendo uma proporção entre proteína e carboidrato de 0,75. Para a mesma porção de proteína deve-se acrescentar 1 porção de 1,5g de gordura. Essa combinação deve ser rigidamente seguida em toda e qualquer refeição do dia. • 1 porção de proteína (7g) + 1 porção de carboidrato (9g) + 1 porção de gordura (1,5g) • Para atletas de elite o autor sugere o consumo de 2 porções de gordura para cada porção de proteína devido ao treinamento intenso. 219 EXEMPLO DE CARDÁPIO DESJEJUM Iogurte natural com 1 colher de sopa de granola diet Omelete - 1 gema e 4 claras com Ervas finas e azeite extravirgem COLAÇÃO Gelatina incolor batida com suco de uva concentrado 2 castanhas do pará 1 xícara de chá de verde ALMOÇO Salada de feijão fradinho Seleta de legumes com azeite Filé de frango grelhado Limonada com adoçante LANCHE Chá verde gelado batido com folhas de hortelã Leite de soja batido com banana • JANTAR Salmão com alecrim Salada de folhas verdes, palmito, pepino e tomate • Sopa de vegetais • Gelatina incolor batida com suco de uva concentrado • CEIA 1 maçã 1 fatia grande de ricota e 1 fatia de peito de peru 220 221 OLEAGINOSAS Nutriente Avelã Castanha Noz-pecã Pistache Perfil Nutricional em 100g Magnésio 156mg 160mg 142mg 158mg Manganês 5,7mg 0,6mg 3,5mg - Selênio 2000mcg 1083mcg 300mcg 450mcg Vitamina E 28mg 17mg 19mg 5,2mg Arginina 2g 2g - - Ác. Oléico 47,4g 21,7g 42,6g 34,6g Ômega-3 6,3g 24,9g 16,9g 6,5g Ômega-6 0,15g - 0,85g 0,27g 221 222 Quercetina Rutina Merecitina cebolas maçãs chá brócolis 222 223 RECEITAS COM CEBOLA Vinagrete Funcional Ingredientes: 3 tomates 2 cebolas 1 pimentão verde ¼ maço de cebolinha verde 200ml de vinagre de maça Suco de ½ limão Modo de Fazer: Picar todos os ingredientes e misturar com o vinagre. Substitui o sal. 223 224 Daidzeína GenisteínaIsoflavonóides amendoim ervilha leguminosas soja e alimentos à base de soja 224 225 SOJA • Nível diário recomendado de consumo de proteína de soja 25g/dia 6 colheres de sopa de leite de soja em pó 190g da carne de soja preparada 180g do grão cozido 225 226 SOJA E TÉC.DIETÉTICA Disponibilidade de proteína: Tofú= menos 42% Deixar de molho= menos 12% Proteína isolada= menos 53% Sucos originais= 2,5 % proteína Sucos c/frutas= 0,5% proteína Versão pó= mais concentrada de fitoquímicos SOJA= QUANTO MAIS INTEGRAL, MAIS EFEITOS BENÉFICOS NO ORGANISMO 227 BERINJELA RECHEADA Ingredientes: 3 berinjelas com casca 1 ½ xícara de PVT seca 1 cebola média picada 1 c. de sopa de azeite oliva 2 dentes de alho amassado ½ xícara de azeitonas verdes picadas ½ xícara de queijo ralado 3 a 4 tomates Orégano, sal, cheiro-verde e pimenta-do-reino a gosto. 227 228 Modo de fazer: Prepare a PVT conforme a receita básica. Lave as berinjelas e corte-as ao meio no sentido do comprimento. Coloque-as numa panela grande, comum pouco de água e sal e ferva-as por 10 minutos. Retire as berinjelas do fogo e deixe esfriar. Retire com uma colher quase todo o miolo (cuidado para não partir a casca). Refogue a cebola e o alho no óleo e acrescente o miolo das berinjelas, a PVT, as azeitonas, o orégano, os tomates, o sal, a pimenta e o cheiro-verde. Coloque este recheio nas cascas e arrume-as num pirex. Polvilhe-as com queijo ralado. Asse em forno quente por 15 minutos. Sirva em seguida. 228 229 RECEITAS COM SOJA Berinjela ou abobrinha c/soja recheada 229 230 PATÊ DE TOFÚ Ingredientes: 2oog de tofú 2oo ml de água morna 1 c. sopa de gelatina incolor 1 c. de sopa de azeite de oliva 1 dente de alho Orégano à gosto Modo de fazer: Bata a massa no liquidificador, adicionando o alho, o azeite e após misture o orégano. 230 231 RECEITAS COM SOJA Patê de Tofú 231 232 BOLINHOS DE SALMÃO Bolinhos de Salmão Rendimento: 2 porções - 2 filés pequenos de salmão, sem pele e sem espinhas - 4 batatas pequenas descascadas e picadas - 1 cebola bem picada - 2 colheres (sopa) de azeite de oliva - 1 ovo batido - um punhado de salsinha picada 232 233 RECEITAS Asse ou deixe o salmão no vapor durante 20 minutos, até cozinha bem. Ferva e amasse ligeiramente as batatas. Desfie o salmão com garfo e faca. Refogue a cebola em 1 colher de azeite, até ficar tenra. Misture todos os ingredientes (exceto o azeite) e divida em oito bolinhos. Deixe-os na geladeira durante uma hora. Assar os bolinhos no forno bem quente. 233 234 FAROFA DE SEMENTES - 100 g de semente de girassol sem casca - 50 g de semente de gergelim - 100 de nozes - 100 g de amêndoas - 100 g de castanha do Brasil - 100 g de farelo de aveia ou arroz - 200 g de semente de linhaça - 100 g de quinoa em flocos 234 235 FAROFA DE SEMENTES - Triture, no processador ou liquidificador, aos poucos as sementes de girassol, a linhaça, as nozes, as castanhas e as amêndoas; - Acrescente as sementes de gergelim, o farelo de arroz e os flocos de quinua. Misture bem, formando uma farofa; - - Conserve em geladeira em vidro escuro para evitar oxidação - Usar de 1 a 2 colheres de sopa ao dia no suco, na fruta, na salada ou sobre a comida. Fonte: Maribel Melos 235 236 SHAKE DE LINHAÇA Linhaça Dourada - 1 colher de sopa Canela – 1 colher de cafezinho Gengibre – 1 lasca fina Banana Caturra – 1 unidade média Água de Coco – 200ml - Bater todos os ingredientes no liquidificador. Fonte: Paloma Tusset 236 237 ...SILÍCIO A recomendação de silício é de 15 a 20mg/dia para indivíduos normais, e atletas 35mg/dia ( NASOLODIN et al, 1987) FONTES 100g SILÍCIO MG AVEIA 425 CEVADA 188 SALSA 12 FEIJÃO 10 CENTEIO 9 BANANA 8 Fonte: Pennington, 1991 238 LICOPENO A melhor forma de aproveitar o licopeno é preparar um molho de tomates usando azeite. 238 239 TOMATE O tomate deve estar maduro. Quando verde, é rico em fitatos, que dificultam a absorção de outros nutrientes. 239 240 CENOURA Quando a cenoura for consumida crua, o ideal é ralá-la em ralo fino, misturá-la bem com azeite e deixá-la descansar por cerca de meia hora. 240 241 NHOQUE DE LEGUMES (CENOURA OU ESPINAFRE) Ingredientes da massa: 500gr de cenoura cozida e passada pelo espremedor de batatas 250gr de ricota passada no espremedor de batatas 2 c. de sopa de aveia em flocos finos ½ c. de chá de noz-moscada Sal e pimenta-do-reino 241 242 NHOQUE DE LEGUMES Ingredientes do molho: 1 lata de tomate pelado ou 1 lata de molho pronto 250gr de tomates secos (espremidos) 1 c. de sopa de requeijão light 1 c. de sopa de cebola ralada 1 c. de chá de noz-moscada Sal 242 243 Modo de fazer: Massa: numa tigela, coloque as cenouras, a ricota, a aveia, a noz-moscada, o sal e a pimenta. Vá misturando até formar uma massa homogênea. Leve a geladeira por 1 hora. Retire, faça bolinhas e reserve. OBS: para o nhoque de espinafre substitua a cenoura por 500gr de espinafre cozido e batido na tábua. 243 244 NHOQUE DE LEGUMES Molho: numa frigideira coloque o requeijão e a cebola e deixe refogar. No liquidificador, bata o molho de tomate, misture a cebola refogada e deixe apurar. Em seguida coloque a noz-moscada e o tomate seco. Montagem: num refratário, coloque as bolinhas de nhoque, adicione o molho e leve ao forno por 10 minutos, aproximadamente. 244 245 SHAKES E SUA ATUAÇÃO NA ESTÉTICA Shake para Flacidez Uso interno Whey 1 c. sopa Aveia flocos 1 c.sopa Leite de soja desnatado 200 ml ¼ mamão papaia Tomar 1 copo/dia, principalmente após atividade física. 245 1 246 SUCO PROTEÍCO Rico em Proteína = Para flacidez copo de leite de soja light (200ml) 1 envelope de gelatina em pó com ou sem sabor Modo de fazer: bater tudo no liquidificador e tomar 1 hora após a musculação. Valor calórico = 96 calorias 247 SUCO RICO EM VIT. C Ingredientes 1 embalagem de polpa de acerola 1 c. de sopa de suco de limão 1 c. de chá de mel 1 copo de água mineral sem gás gelo picado Modo de fazer: bater no liquidificador todos os ingredientes e acrescentar o gelo. 248 RECEITAS DE SHAKES Shake de manga- FLACIDEZ 1 xícara de manga picada 1 c. de sopa de leite em pó desnatado gelo a gosto 1 iogurte natural desnatado Bata todos os ingredientes no liquidificador. Tomar em seguida. 249 RECEITAS DE SHAKES Shake de banana- FLACIDEZ C/POTÁSSIO 1 banana pequena 1 c. de sopa de leite em pó desnatado gelo à gosto 1 iogurte natural desnatado. Bata todos os ingredientes no liquidificador Tomar em seguida. 250 RECEITAS DE SHAKES Shake de morango- VITAMINA C- FLACIDEZ 10 morangos 1 c. de sopa de leite em pó desnatado gelo à gosto 1 iogurte natural desnatado 1 caixa de gelatina de framboesa diet/light pronta. Bata todos os ingredientes no liquidificador. Tomar em seguida. 251 RECEITAS DE SHAKES Shake de mamão- FLACIDEZ 1 xícara de papaia picada 1 c. de sopa de leite em pó desnatado gelo à gosto 1 iogurte natural desnatado. Bata todos os ingredientes no liquidificador. Tomar em seguida. 252 RECEITAS COM ÔMEGA-3 Sanduíche de sardinha 2 fatias de pão de centeio ou 1 pão sírio integral 1 lata de sardinha no óleo 2 c. de sopa de queijo tipo cottage 1 c. de chá de salsa 2 c. de chá de molho de sojalight 1 tomate ½ maço de rúcula Valor calórico: 352,3 cal 253 HIDRATAÇÃO DA PELE DO ROSTO LOÇÃO DE ABACAXI E IOGURTE – Previne o aparecimento de rugas e combate a flacidez. 1 fatia de abacaxi descascado 1 fatia de maçã descascada 1 c. de café de açúcar cristal 1 c. de sopa de iogurte natural Triturar as fatias de abacaxi e maça. Cubra com a açúcar cristal. Misture levemente e aplique no rosto imediatamente. Deixe agir por 25 minutos. Retire enxaguando com água morna. Reaplique uma vez por semana para obter melhores resultados. 253 1 254 HIDRATAÇÃO DA PELE DO ROSTO MÁSCARA DE IOGURTE – indicada para peles ressecadas e desvitalizadas. 1 copo de iogurte natural desnatado 1 c. de sopa de mel Misture o mel no iogurte e aplique fazendo movimentos circulares. Deixe agir por 15 minutos e retire com água fria. Aplique uma vez por semana. 254 1 255 HIDRATAÇÃO DA PELE DO ROSTO MÁSCARA DE OVOS – Indicada para peles ressecadas. 1 gema de ovo 3 c. de sopa de iogurte natural Misture a gema do ovo com o iogurte. Aplique na pele e espere secar. Após 15 minutos retire com água morna. 255 1 256 RECEITAS COM BETA CAROTENO Ingredientes: 2 rodelas de pepino ¼ de maçã ½ beterraba ½ cenoura 200ml de água Modo de fazer: bater tudo no liquidificador e tomar ao deitar. Valor calórico = 86 calorias 257 HIDRATAÇÃO DOS CABELOS CREME CAPILAR PARA CABELOS RESSECADOS E SEM BRILHO 200ml de iogurte natural 2 c. de sopa de vinagre 1 ampola de vitamina A Misture tudo e massageie o cabelo durante 3 minutos. Deixe a mistura no cabelo com touca térmica por mais 10 minutos. Após, enxágüe bem. 257 1 258 RECEITAS DE SHAKES Shake de melancia - DIURÉTICO 1 fatia grossa de melancia com as sementes 1 c. de sopa de leite em pó desnatado gelo à gosto 1 iogurte natural desnatado 1 gelatina de framboesa diet/light pronta Bata todos os ingredientes no liquidificador Tomar em seguida. 259 SUCO EMAGRECEDOR Indicação: a maçã e a cenoura ajudam na digestão. A beterraba auxilia a circulação do sangue. E as algas contribuem para inibir a fome, estimulando a saciedade. Ingredientes: 1 punhado peq. de algas secas, 1 beterraba, 1/2 maçã, 4 cenouras Modo de preparo: Centrifugue todos os alimentos, menos a alga, que deve ser batida com o suco no liquidificador. Enfeite o copo com um pedaço de maçã. SUCO ANTIFADIGA Indicação: O salsão e a erva-doce estimulam o poder de transporte de oxigênio na corrente sangüínea, proporcionando uma onda instantânea e prolongada de energia. A cenoura, rica em fibra, auxilia a digestão e o funcionamento do intestino. Ingredientes: 4 cenouras, 1 ramo de salsão, 2 ramos de erva- doce Modo de preparo: Centrifugue a cenoura e, no liqüidificador, bata o suco com o salsão e a erva-doce. Enfeite com um ramo de erva-doce. SUCO DIURÉTICO Indicação: a laranja funciona como diurético. A uva e a melancia são ricas em fibra, o que ajuda a eliminar as toxinas através das fezes e da urina. Ingredientes: 1 laranja sem casca, 1 cacho médio de uvas verdes, 2 fatias de melancia, 1 raminho de hortelã Modo de preparo: Na centrífuga, passe a laranja, as uvas e a melancia. Enfeite o copo com a hortelã. 260 NUTRIÇÃO DA PELE DOSES USUAIS •Coenzima Q 10 10 – 50 mg 2x ao dia •Ácido Lipóico 30 – 75mg 2x ao dia •Vitamina A 1000- 2500 UI 2x ao dia •Vitamina E 15 – 50 UI 2x ao dia •Vitamina C 150 a 300mg 2 a 3x ao dia •Tiamina 2,5 – 10 mg 2x ao dia •Riboflavina 2,5 – 10 mg 2x ao dia •Niacina 2,5 – 15 mg 2x ao dia •Ácido pantotênico 2,5 – 10mg 2x ao dia •Piridoxina 2,5 – 10 mg 2x ao dia •Biotina 50– 150mcg 2x ao dia •Acido fólico 200 – 400mcg 2x ao dia •Cianocobalamina 2,5 – 50 mcg 2x ao dia 261 Rutina 15 a 30mg 2x ao dia Hesperidina 15 a 30 mg 2x ao dia Quercetina 30 a 50mg 2x ao dia Diosmina 50 a 450mg 2x ao dia Magnésio quelado 50 a 150mg 2x ao dia Zinco quelado 5 a 15mg 2x ao dia Cobre quelado 0,5 a 1,5mg 2x ao dia Selênio quelado 25 - 100mcg 2x ao dia Manganês quelado 0,5 a 2,5mg 2x ao dia Silício quelado 5 a 10mg 2x ao dia Lisina 250 mg 2x ao dia Prolina 250 mg 2x ao dia N-acetil-cisteína 300 a 600mg 1 a 2x ao dia Silimarina 70 a 140 mg 1 a 2x ao dia 262 263 Vitaminas: Valores de UL 264 265 266 Schneider A. e colaboradores. Nutrição Estética. Editora Atheneu, 2010 Manual Atendimento em Nutrição Estética. IPGS 2011. Busnello F. M e Colaboradores. Aspectos Nutricionais no Processo de Envelhecimento. Editora Atheneu, 2007. Casagrande M.A. Cozinha Prática de Todo o Dia. Companhia Editora Nacional, 2006. Cox, Edith M. Sabores da Cozinha Saudável. Editora Melhoramentos. 1ª edição, abril de 2006. . Editora Reader’s Digest Brasil Ltda. 1ª edição, abril de 2005. Leão L.S.C.S. e Gomes M.C.R. Manual de Nutrição. Editora Vozes, 2003. 266 BIBLIOGRAFIA 267 Ornelas L.H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. Editora Atheneu, 6ª edição. São Paulo, 1995. Owen S. 100 Receitas de Saúde – sucos e Vitaminas. Editora Publifolha. 1ª reimpressão, São Paulo, 2007. Philippi S.T. Técnica Dietética. Editora Melhoramentos. Pratt S. e Matthews K. Super Alimentos – Os incríveis efeitos de uma comida que pode mudar a sua vida. Editora Prestígio. São Paulo, 2005. Wechsler A. Conexão Mente e Beleza. Editora Elsevier. São Paulo, 2009. Gilchrest B. A.; Krutmann J. Envelhecimento Cutâneo. Editora Guanabara. Rio de Janeiro, 2007 267 BIBLIOGRAFIA 268 Stürmer J.S. Comida – Um Santo Remédio. Editora Vozes. 2ª edição, 2002. Stürmer J.S. Reeducação Alimentar – Qualidade de vida, emagrecimento e manutenção da saúde. Editora Vozes, 2001. Valenzi M. Receitas Antioxidantes. Editora Marco Zero, 1998. 268 BIBLIOGRAFIA
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