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NUTRICAO ESTETICA AVANCADA CAROLO

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Nut. Ms. Ana Carolina C. Andretti 
1 
 Nutricionista Clínica 
 Mestrado em Ciências Médicas pela UFRGS 
 Coach Internacional pela Sociedade Latino americana de Coaching 
 Consultora em nutrição ambiental RevitaleBR 
 Consultora Selecionna 
 Consultora Nutrialliance -união entre nutricionistas (site em construção) 
 Consultora nutricional para desenvolvimento de produtos 
 Co-autora do Livro de Nutrição Estética (AD;CE) Ed. Atheneu 
 Co-autora do Livro Nutrição da Mulher (NO) Ed. Metha; 
 Co-autora do Livro Rotinas em Infertilidade e Contracepção (NR) Ed. Artmed; 
 Docente Sociedade Brasileira de Medicina Estética 
 Docente do curso de Pós-graduação em Nutrição Clínica e Estética– IPGS 
 Docente do curso de Pós-graduação em Nutrição avançada e Nutrigenômica– IPGS 
 Docente do curso de Pós-graduação em Nutrição em Psicologia– IPGS 
 Docente do curso de Pós-graduação UNIVATES – Dietoterapia nos Ciclos da Vida 
 Docente do curso de Pós-graduação Instituição Educacional São Judas Tadeu 
 Docente do curso de Pós-graduação em Nutrição Clínica NECPAR 
 Docente IPGS de Cursos de Aperfeiçoamento em Emagrecimento e metabolismo; Aperfeiçoamento em Nutrição 
aplicada à Estética; Capacitação para Prescrição de Suplementos Nutricionais no Esporte, Suplementos 
Fitoterápicos. 
 Supervisora dos estágios de Pós-graduação em Nutrição e Estética – IPGS 
 Docente do IEP (Nutrição com Ênfase em Doenças Crônicas e Aterosclerose; Nutrição com Ênfase em Oncologia). 
 Docente de cursos de aperfeiçoamento UNISINOS 
 Docente em cursos de aperfeiçoamento: Nutrição e Esporte Solaris 
 Docente em cursos de aperfeiçoamento: Nutrigenômica Fita Métrica Cursos 
 Docente em cursos de aperfeiçoamento: Nutrição e Esporte; Curso de Funcionais, Fitoterápicos, Suplementação e 
Técnica Dietética; Personal Diet Clínico e Domiciliar NTR-2006-2009. 
 Nutricionista do Centro da Mulher do Hospital Mãe de Deus – 2002 à 2004 
 Nutricionista Assistencial do Hospital Moinhos de Vento – 2004 à 2007 
 Nutricionista Núcleo Mama Moinhos – 2005 à 2007 
 Nutricionista do Centro de Oncologia HMV – 2006 à 2007 
 Nutricionista Espaço Saúde e Bem Estar- Shopping Iguatemi –HMV – 2006 à 2007 
 Nutricionista Clínica Nutrólogo Paulo Henkin- 2002-2006 
 Assessora Técnico-científica da Sociedade Brasileira de Nutrição Clínica – 2003 à 2004 
 Nutricionista CAF- RBS TV e Nutricionista do Blog de peso Rádio Atlântida FM 
 Nut. Ms. Ana Carolina C. Andretti 
2 
3 
PELE - ENVELHECIMENTO 
Nutrição Anti-aging 
3 
4 
PELE - BIOTIPOS 
Normal 
Seca 
Oleosa 
Mista 
4 
5 
PELE - TIPOS 
 Normal 
 Textura macia, uniformidade de ósteos, luminosa, 
com viço e brilho natural, sem oleosidade excedente, 
pH equilibrado. 
HIDRATADA 
 
VERIFICAR: Ingestão 
de líquidos 
5 
6 
PELE - TIPOS 
 Seca 
 Fina, opaca, tendência a 
muita rugas finas, 
descamante, sem viço ou 
luminosidade, quase sempre 
sensível, poros mais 
fechados, pH ácido. 
6 
7 
PELE - TIPOS 
 Oleosa 
 Pele com muito brilho, espessa, poros 
dilatados, presença de comedões, 
menor tendência a rugas finas, 
áspera, pH alcalino, se não 
equilibrada presença de acne. 
Verificar: Índice e Carga 
Glicêmica 
7 
8 
PELE - TIPOS 
 Mista 
 Na parte T (testa, nariz e queixo), 
apresenta-se como uma pele oleosa. 
 Nas Laterais do rosto, apresenta-se 
como pele seca ou normal. 
8 
9 
PELE - FOTOTIPOS 
 Escala de Fitzpatrick 
 
 I. Sempre queima, nunca bronzeia 
 II. Sempre queima, bronzeia pouco 
 III.Bronzeia muito, queima pouco 
 IV. Bronzeia sempre, nunca queima 
 V. Altamente pigmentada 
 VI. Negro 
 
9 
10 
11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
ENVELHECIMENTO 
13 
ENVELHECEMOS TODOS IGUAIS ? 
62 anos 91 anos 
14 
14 
ENVELHECIMENTO 
Fatores predisponentes: 
 
– Genética 
_ Envelhecimento mitocondrial 
– Diminuição dos hormônios sexuais 
– Stress oxidativo 
– Sol (foto exposição) 
– Tabagismo 
– Alimentação 
_ Inflamação crônica e Radicais Livres 
15 
Advanced Glycation End-products 
 “Produtos Finais da Glicação Avançada” 
Ac. Pirrolidona Carboxílico 
hidratação 
16 
Produtos Finais da Glicação Avançada 
(superóxido dismutase) 
17 
17 
Quando a glicose circulante e as proteínas se 
encontram, 
é estrago na certa. 
Veja comparação: 
 
18 
18 
19 
19 
A ação dos AGEs faz a pele despencar 
 
 
N Sadick - Regional Approach to Aesthetic Rejuvenation, 2008 
20 
ENVELHECIMENTO CUTÂNEO 
 Didaticamente Classificado em: 
 Envelhecimento intrínseco (normal): determinado por 
fatores genéticos - inevitáveis, e caracteriza-se por: 
 
Iniciar-se aos 30-35 anos 
 
Pele fina, frágil e inelástica 
 
Gradual perda de vasos sanguíneos, colágeno, gordura e fibras elásticas 
 
Redução da quantidade de folículos pilosos e ductos glandulares 
 
Rugas finas 
 
AVALIAR: Ingestão de Proteínas e Vitamina C 
20 
21 
21 
22 
RUGAS 
 
 
 
 
 
Estáticas 
dinâmicas 
Hidratação 
Cuidados tópicos 
22 
23 
ENVELHECIMENTO CUTÂNEO 
Envelhecimento extrínseco (fotoenvelhecimento) – determinado por: 
 
 Exposição solar (principal fator); 
 Poluição do ar; fumaça de cigarro (própria ou de terceiros); Toxinas 
ambientas; 
 Inflamação causada por agentes agressivos: sabonetes, cosméticos,outros 
produtos químicos; 
 Alimentação imprópria, sem vitaminas A,C,E e com alto teor de 
gordura,açúcar e sal; 
 Consumo excessivo de álcool; 
 Privação de sono; 
 Stress. 
 
 As características observadas no envelhecimento extrínseco são: 
 
 pigmentação irregular 
 ressecamento 
 teleangiectasias 
 rugas profundas 
 tumores de pele 
 
VERIFICAR: Utilização de Protetor 
Solar, Tabagismo, Exposição ao sol 
23 
24 
24 
25 
25 
26 
PROCESSO DE ENVELHECIMENTO 
Após os 30 anos, mesmo com uso regular de filtro solar e não 
fumando: 
Ressecamento – as glândulas sebáceas reduzem sua produção. 
 
Danos solares– A pele diminui a habilidade de combater os danos solares. 
Melanócitos começam a exaurir, provocando pigmentação irregular. 
 
Afinamento/perda de elasticidade – a derme e o subcutâneo começam a 
afinar: perde elasticidade, maciez e viço. Fica mais frágil. 
 
Perda de Firmeza – Os fibroblastos progressivamente perdem a 
capacidade de produção do colágeno e da elastina. 
 
Menor resposta imunológica – diminuem as células de Langerhans, 
receptores de defesa que registram agentes, toxinas estranhas e elementos 
irritantes. 
 
Capacidade de reparo – perda da capacidade de reparar os danos. 
 
Perda do controle de temperatura – as glândulas sudoríparas perdem 
lentamente a capacidade reguladora para as sensações frio e calor. 
SINAIS TEGUMENTARES DO ENVELHECIMENTO 
27 
28 
28 
ENVELHECIMENTO 
Na pele ocorre: 
- Ressecamento 
(diminuição das glândulas 
sebáceas) 
- Perda da elasticidade e 
firmeza 
- Afinamento (redução da 
derme) 
29 
29 
ENVELHECIMENTO CUTÂNEO 
Sinais clínicos 
 
 Linhas de expressão Linhas atróficas 
 
 
 
 
 
Flacidez (fotoinduzida) Elastose 
30 
30 
ENVELHECIMENTO CRONOLÓGICO 
UMA PELE JOVEM E FIRME TEM COMO ORIGEM UM ESTOQUE DE FIBRAS 
Fibras de 
colágeno 
+ 
Fibras de 
elastina 
 
31 
31 
ENVELHECIMENTO CRONOLÓGICO 
As enzimas de degradação (colagenase e elastase) estão em alta 
atividade; as fibras de sustentação são destruídas mais 
rapidamente do que são sintetizadas: o estoque de fibras é 
gradativamente reduzido. 
32 
32 
ENVELHECIMENTO CRONOLÓGICO 
 Com o envelhecimento, a pele se torna mais fina. 
O estoque de fibras é empobrecido em função da 
diminuição da atividade dos fibroblastos,responsáveis 
pela produção de colágeno e elastina. 
33 
PELE JOVEM 
Células córneas compactadas e 
hidratadas 
Substância intercelular adequada 
Boa permeabilidade 
Intensa atividade celularPELE AOS 40 ANOS 
Desidratação superficial 
Diminuição da substância 
intercelular 
Permeabilidade dificultada 
Surgimento de rugas 
PELE AOS 50 ANOS 
Efetiva desidratação córnea 
Redução da espessura epidérmica 
Atrofia e aplanamento papilar 
ENVELHECIMENTO 
CUTÂNEO 
PELE AOS 30 ANOS 
Início da desidratação córnea 
Adelgaçamento da 
substância intercelular 
Diminui permeabilidade 
Diminui o metabolismo 
34 
PELE HUMANA 
http://www.medicinageriatrica.com.br/wp-content/uploads/2008/07/pele2.jpg
35 
35 
CAMADAS DA PELE  Epiderme: 
 é o invólucro do corpo. 
 protege do meio externo. 
 não tem vasos sanguíneos. 
 Porção superficial da pele. 
 Composta de tecido epitelial. 
 
 Derme: 
 Localização das fibras de 
elastina e colágeno; das 
glândulas sebáceas e 
sudoríparas; dos vasos de 
menor calibre e das 
terminações nervosas que dão a 
sensação de tato, frio e calor. 
 composta de tecido conjuntivo. 
 
 Abaixo da derme está a camada 
subcutânea ou hipoderme. (não faz 
parte da pele) 
 composta basicamente por 
células adiposas. 
 protege o organismo contra 
choques e ainda atua como 
isolante térmico. 
 Nela estão os vasos de maior 
calibre. 
36 
36 
4 PRINCIPAIS CÉLULAS DA 
EPIDERME 
 Queratinócitos 
 Produzem a proteína 
queratina 
 
 
 
 Melanócitos 
 Produzem o pigmento 
melanina 
 
 
 Células de Langerhans 
 derivam da medula óssea 
 participam na resposta 
imune 
 
 Células de Merkel 
 Funções sensoriais 
http://images.google.com.mx/imgres?imgurl=http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7c/Epithelial-cells.jpg/180px-Epithelial-cells.jpg&imgrefurl=http://es.wikipedia.org/wiki/Queratinocito&h=180&w=180&sz=8&hl=es&start=4&um=1&tbnid=KZyK8VJf1SglGM:&tbnh=101&tbnw=101&prev=/images%3Fq%3Dqueratinocito%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Des%26rlz%3D1T4SUNA_esMX246MX247
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http://images.google.com.mx/imgres?imgurl=http://conganat.uninet.edu/autores/trabajos/T163/I002.JPG&imgrefurl=http://conganat.uninet.edu/autores/trabajos/T163/&h=200&w=320&sz=21&hl=es&start=3&um=1&tbnid=sSpTawjAH7T0NM:&tbnh=74&tbnw=118&prev=/images%3Fq%3Dcelulas%2Bde%2Blangerhans%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Des%26rlz%3D1T4SUNA_esMX246MX247
http://images.google.com.mx/imgres?imgurl=http://sisbib.unmsm.edu.pe/bVrevistas/dermatologia/v06_n1-2/images/pag61-fig1.jpg&imgrefurl=http://sisbib.unmsm.edu.pe/bVrevistas/dermatologia/v06_n1-2/correlato_clinico.htm&h=200&w=300&sz=33&hl=es&start=1&um=1&tbnid=9rhClUsfeYGHsM:&tbnh=77&tbnw=116&prev=/images%3Fq%3Dcelulas%2Bde%2Bmerkel%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Des%26rlz%3D1T4SUNA_esMX246MX247%26sa%3DX
37 
37 
 
 
Retinol (vitamina A)  precursor do ácido retinóico 
 
Atua semelhante a um hormônio e é necessário para a 
 diferenciação do epitélio – síntese de queratina. 
 
Queratinócitos convertem vitamina A (retinol) em ácido 
retinóico, que regula a expressão gênica ao ligar-se no 
DNA nuclear determinando a transcrição do mRNA 
(síntese de proteínas)controlando a diferenciação e a 
síntese de α-queratina. 
Queratinócitos 
38 
39 
39 
FUNÇÃO DOS MELANÓCITOS 
 Melanina protege a pele dos raios solares. 
 
 A cor da pele depende da produção de melanina, não do 
número de melanócitos. 
 
 Radiação UV 
 Danos no DNA  neoplasias e a formação 
de rugas 
40 
Queratinócitos, melanócitos, fibroblastos, glândulas 
sebáceas, células endoteliais e adipócitos = receptores para 
estrogênio 
 
Estrogênio 
 
Zouboulis. Hormone, 2004 
ENVELHECIMENTO X ↓ HORMÔNIOS SEXUAIS 
41 
42 
 Fibroblastos = receptores para PTH/PTHrP 
 
 Hormônio da Paratireóide e peptidio 
relacionado à paratireóide 
 
Zouboulis, C.C. The human skin as a hormone target and na endocrine gland. Hormone, 2004 
43 
 
 Melanócitos e fibroblastos = receptores para TSH 
 
 Hormônio Estimulador da Tireóide – T3 / T4 
 
Zouboulis, C.C. The human skin as a hormone target and na endocrine gland. Hormone, 2004 
Hormônio liberador da 
tireotrofina 
44 
44 
Queratinócitos, melanócitos e células de 
Langerhans = receptores para vitamina D 
 
Vitamina D 
 
 
Zouboulis, C.C. The human skin as a hormone target and na endocrine gland. Hormone, 2004 
45 
45 
VITAMIN D DEFICIENCY 
Rickets, Osteomalacia 
 Influenza, Tuberculosis 
 , RI, Type I diabetes 
 Hypertension, CAD, 
 Syndrome X, Type 2 Diabetes 
 Chronic Fatigue, 
Depression 
 Cataracts, Infertility 
 Osteoporosis 
 Cancer 
46 
46 
ZEMEL, M. B. et al. Regulation of adiposity by dietary calcium. FASEB J 2000;14:1132-8. 
SHI, H. et al. Role of intracellular calcium in human adipoyte differentiation. Physiol 
Genomics 2000;3:75-82 
47 
47 
FOTODANO 
Exposição solar aumenta atividade das 
metaloproteinases aumentando assim a 
degradação de colágeno 
O Fotoenvelhecimento 
causa agressões mais 
intensas na pele em 
relação a todos os 
outros tipos de 
envelhecimento 
48 
49 
50 
TEORIAS 
ESTOCÁSTICAS 
51 
TIPOS 
 Teorias de Uso e Desgaste 
 
 Proteínas Alteradas 
 
 Mutações Somáticas 
 
 Erro Catastrófico 
 
 Desdiferenciação 
 
 Dano Oxidativo e Radicais Livres 
 
 Lipofuccina e o Acúmulo de Detritos 
 
 Mudanças Pós-tradução em Proteínas 
 
 
52 
PROTEÍNAS ALTERADAS 
 Modificações nas moléculas proteínas após tradução, 
dependentes do tempo, provocam : 
 
 alterações conformacionais reversíveis ou 
irreversíveis 
 
 alterações na atividade enzimática 
 (ex: proteínas da hemácia e do cristalino) 
 
 Modificações oxidativas 
 
 Acúmulo de proteínas alteradas com a idade 
 
 
53 
MUTAÇÕES SOMÁTICAS 
 Alteração da informação genética 
 
 Redução da eficiência da célula 
 
 Taxas de danos aleatórios que poderiam tornar 
cromossomos inativos 
 
 Cromossomos de humanos idosos mais frágeis que de 
jovens 
 
 Afeta genes da reparação de DNA e do ciclo celular e a 
inativação gênica 
54 
MUTAÇÃO SOMATICA 
55 
DANO OXIDATIVO E RADICAIS LIVRES 
 Danos intracelulares produzidos pelos radicais 
livres (O2 maior fonte de radicais livres) 
 
 Produção incontrolada poderia dar origem a lesão 
celular 
 
  longevidade com antioxidantes 
 
56 
SELEÇÃO DE FONTES PRODUTORAS DE 
RADICAIS LIVRES 
Endógena Exógena 
Mitocôndria Fumo – tabaco 
Fagócitos Radiação 
Xantina oxidase(produz ac. Úrico) Luz ultravioleta 
Ferro e outros metais de transição Certos medicamentos 
Reagentes e solventes industriais 
Vias do Araquidonato: Poluição 
Peroxissomos(catalisam H2O2 ) 
 
Exercício 
Inflamação 
Isquemia e reperfusão 
57 
PATOGENIA DA AÇÃO DOS ROS 
58 
ESTRESSE 
OXIDATIVO 
59 
Antioxidantes 
Origem Tipo Denominação Características 
Endógenos Enzimáticos SOD Elimina O2 
._ transformando-
o em H2O2 
Catalase Elimina o H2O2 
transformando-o em água 
Peroxidase 
(GSH-glutationa 
reduzida ) 
Elimina hidroperóxidos 
(GSH  GSSG) 
Glutationa 
redutase (GSH) 
Reduz a glutationa oxidada 
(GSSH  GSH) 
Protease Degrada as PTN 
danificadas por oxidação 
Fosfolipase Regula a oxidação 
60 
Antioxidantes 
Origem Tipo Denominação Características 
Endógenos Não – 
Enzimáticos 
Ácido Úrico Antioxidante frente as ROS 
(não é perfeito) 
Glutationa 
(GSM) 
Protetor de grupos -SH 
Liberadores de 
glutationa 
Aumenta o conteúdo de 
GSH celular 
Melatonina Neutraliza as ROS 
Estrógenos O estradiol protege os 
neurônios dopaminérgicos 
da morte neuronal induzido 
pelo estresse oxidativo. 
61 
Antioxidantes 
Origem Tipo Denominação Características 
ExógenosVitamina C Ácido ascórbico Hidrossolúvel. Antioxidante 
para muitas ROS 
Vitamina E -tocoferol Lipossolúvel. Antioxidante para 
muitas ROS 
Carotenóides -caroteno e 
licopeno 
Protege da peroxidação 
lipídica(alteração membrana) 
Flavonóides Isoflavonas Inibe a peroxidação lipídica 
Polifenóis Resveratrol Neutraliza as ROS 
Tiólicos N-acetilcisteína Liberadores de GSH 
Outros Ácido lipóico Diminue a lipoperoxidação 
62 
GRUPOS DE RISCO DO ESTRESSE OXIDATIVO 
 Idosos; 
 Vegetarianos estritos; 
 Alcoolismo crônico intenso; 
 Obesidade; 
 Dietas restritas (< 1500 kcal); 
 Diabetes; 
 DPOC; 
 Inflamação crônica; 
 Traumatismo; 
 Inflamação aguda; 
 Fármacos; 
 Hiperglicemia; 
 Estresse; 
 Baixa reserva antioxidante. 
 
63 
64 
65 
Consequências do Ataque 
Dos Radicais Livres 
 
Resultado: ENVELHECIMENTO, DOENÇAS, 
MORTE 
Xenobioticos são substâncias químicas estranhas a um organismo ou sistema biológico 
Respiração 
Envelhecimento 
Hormônios 
Xenobioticos 
Radiação 
Patógenos 
Toxinas 
 Metais Pesados 
Poluentes 
RL 
Lipidios 
Proteinas 
DNA 
 Efeitos Dano 
Molecular 
 
Estressores 
•Dano às 
membranas 
•Perda de 
material 
intracelular 
•Redução da 
Eficiência 
Metabólica 
•Mutações 
66 
MUDANÇAS PÓS-TRADUÇÃO EM PROTEÍNAS 
 Mudanças em macromoléculas importantes 
(colágeno e elastina) comprometeriam as funções dos 
tecidos e reduziriam a eficiência celular 
 
 
 Repercussões importantes em praticamente todos os 
aspectos morfológicos e fisiológicos do organismo 
67 
MUDANÇAS PÓS-TRADUÇÃO EM PROTEÍNAS 
 Subgrupo desta teoria : Ligações cruzadas entre 
moléculas de DNA e deste com proteínas. 
 
 Ex: 
reação não enzimática de proteínas (colágeno) com a 
glicose (glicosilação) formando produtos que 
aumentam com a idade 
 
 Ex: Hemoglobina + glicose 
 
68 
TEORIAS 
SISTÊMICAS 
69 
TIPOS 
 Teorias metabólicas : 
 _Teoria da taxa de vida 
 _Teoria do dano mitocondrial 
 
 Teorias genéticas 
 Apoptose 
 Fagocitose 
 Teorias neuroendócrinas 
 Teorias imunológicas 
70 
TEORIAS METABÓLICAS 
 Taxa metabólica inversamente proporcional ao peso do 
corpo 
 
 Alterações da taxa metabólica induzidas por temperatura 
ou dieta produziriam mudanças correspondentes na 
longevidade 
 
 Taxa metabólica declina com a idade 
71 
TEORIAS DO DANO MITOCONDRIAL 
 Danos cumulativos do oxigênio sobre a mitocôndria 
levariam ao declínio no desempenho fisiológico das células 
 
 A produção de energia seria comprometida devido à lesão 
das estruturas da membrana mitocondrial pelo dano 
oxidativo 
 
 
72 
72 
TEORIAS GENÉTICAS 
Identificação de Genes envolvidos no Envelhecimento 
Saudável e na Longevidade. 
Cromossomo 4 
GENE D4S1564 
Ann N Y Acad Sci 2006; 1067: 317 
73 
TEORIA IMUNOLÓGICA 
74 
TEORIAS IMUNOLÓGICAS 
 Redução quantitativa e qualitativa de linfócitos 
(resposta imune) pode ser devida à involução e 
envelhecimento do timo 
 
 maior incidência de doenças infecciosas e 
neoplásicas associadas às alterações da imunidade 
 
75 
TEORIA NEUROENDÓCRINA 
76 
TEORIAS NEUROENDÓCRINAS 
 A falência progressiva de células com funções integradoras 
específicas levaria ao colapso da homeostasia corporal, 
à senescência e à morte 
 
 Eixo hipotalâmico-hipofisário e sistema límbico 
 
 Regulação genética 
77 
TEORIA PREVALENTE DA CAUSA DE DOENÇAS 
CRÔNICAS RELACIONADAS COM A IDADE 
Danos cumulativos do estresse oxidativo 
e inflamação crônica levam à doença 
 
O que está danificado? 
Carboidratos, proteínas, lipídios, membranas celulares, DNA 
 
 
 
 
Inflamação estresse oxidativo 
 
78 
INFLAMAÇÃO AGUDA E CRÔNICA 
A inflamação aguda ocorre quando, por exemplo, 
 combatemos as infecções ou curamos feridas, 
 
Quando visível, há sinais clássicos e sintomas: inchaço, 
vermelhidão calor e dor 
 
 
A inflamação crônica é um tipo de inflamação que não é 
visível, mas pode ser avaliada e determinada por 
testes laboratoriais 
 
79 
O ESTRESSE OXIDATIVO E INFLAMAÇÃO CRÔNICA 
ESTÃO LIGADAS A: 
 
Envelhecimento cutâneo e sistêmico 
Artrite 
Câncer 
Doença cardiovascular 
Cataratas 
Diabetes 
Osteoporose 
Asma 
80 
81 
NOSSAS DEFESAS ANTIOXIDANTES 
O corpo tem um conjunto complexo de defesas anti-
oxidante para se proteger contra os danos causados 
espécies reativas de oxigênio. 
 
São eles: 
 
antioxidantes produzidos pelo corpo 
antioxidantes dos alimentos. 
 
82 
DEFESAS ANTIOXIDANTES 
 Vitaminas: retinol (vitamina A), niacina, riboflavina, 
vitamina B6, vitamina C, vitamina D, vitamina E e vitamina 
K 
 
 Omega-3 PUFA's: EPA, DHEA, Ácido alfa linolênico 
 
Aminoácidos / peptídeos / proteínas: taurina, glutamina, 
L-arginina, histidina, glicina, N-acetilcisteína, transferrina, 
lactoferrina, etc 
 
 Fitoquímicos: os polifenóis, glucosinolatos, carotenóides, 
alicina, etc 
 
 Minerais: zinco, selênio, cobre,ferro 
 
 Enzimas: SOD (superóxido dismutase), CAT 
(catalase),GPX (glutationa peroxidase), glutationa S-
transferase, Co-enzima Q10 
83 
AÇÃO INFLAMATÓRIA/ANTI-INFLAMATÓRIA 
É importante ter um equilíbrio entre os diferentes 
tipos de eicosanóides 
 
 Os tipos de eicosanóides que produzimos é 
diretamente influenciada pelos tipos de ácidos 
AG na dieta 
 
 Série 1 e 3 têm eicosanóides de efeitos 
antiinflamatórios 
 
 Série 2 eicosanóides que promovem inflamação 
84 
85 
A comissão européia recomenda 2g/dia de ômega 3 do tipo 
alfa-linolênico e mais 200mg de ácidos graxos ômega 3 de 
cadeia muito longa (EPA e DHA). 
 
As recomendações internacionais se baseiam em uma 
proporção de ácidos graxos ômega 6/ômega 3 desde 5:1 até 10:1 
O Instituto de Medicina dos Estados Unidos estabeleceu uma 
Al (Adequade Intake), de: 
 1,6g de ácidos graxos ômega 3 para homens/dia 
 1,1g ômega 3 para mulheres/dia 
 
 17g de ômega 6 para homens/dia 
 12 g de ômega 6 para mulheres/dia (Institute of Medicine, 
2002). 
RECOMENDAÇÃO DE ÁC. GRAXOS 
 
 
86 
RECOMENDAÇÃO DE ÁC. GRAXOS 
 
 
87 
88 
89 
90 
HORMÔNIOS DO STRESS: GLÂNDULAS SUPRA-
RENAIS 
 Adrenalina, noradrenalina e cortisol 
 
 ↑ freqüência cardíaca 
 
 ↑ pressão arterial 
 
 ↑ de glicose no sangue 
 
 ↑ colesterol LDL 
 
 
 Os sentidos são aguçados 
 
 Fluxo sangüíneo é direcionado para oxigenar/ alimentar 
músculos 
91 
STRESS 
Livra-se de gasto de energia desnecessário 
 
 Sistema digestivo: enzimas, fluxo sangüíneo 
peristaltismo. 
 
 Crescimento e reparação tecidual 
 
 Função imune 
 
 Função sexual 
 
 Sensação de dor 
 
 Produção de Testosterona e estrogênio 
92 
Stress oxidativo e envelhecimento: papel crítico 
 da mitocôndria 
MITOCÔNDRIA 
SAUDÁVEL NA 
CÉLULA JOVEM 
NUTRIENTES E 
OXIGÊNIO 
FÁBRICA DE 
PRODUÇÃO 
DE ENERGIA 
NUTRIENTES E 
OXIGÊNIO 
RELATIVAMENTE 
POUCOS RADICAIS 
LIVRES ATACAM A 
CÉLULA 
ABUNDANTE ATP 
POTENCIALIZA 
ATIVIDADE CELULAR 
DANO MITOCONDRIAL 
NA CÉLULA 
ESTRESSADA PELO 
ENVELHECIMENTO 
DANO 
AUMENTADO 
PELOS 
 RADICAIS 
LIVRES 
DIMINUI 
SUPRIMENT
O DE ATP 
TEMP
O 
93 
Energética Celular x Envelhecimento 
94 
95 
STRESS CRÔNICO E FUNÇÃO CEREBRAL 
Durante o estresse, o cérebro têm suas "funções básicas" 
desligadas (raciocínio moral, julgamento, planejamento). 
 
Altos níveis de cortisol interferem com a aprendizagem e 
memória e pode levar à permanente danos aos neurônios no 
cérebro. 
96 
STRESS CRÔNICO E ENVELHECIMENTO 
Os telômeros protegem as extremidades dos cromossomos 
durante a divisão celular. 
 
O encurtamento acelerado dos telômeros é 
associado ao envelhecimento, doenças cardiovasculares, HIV, 
etc,.... 
 
A telomerase é a enzima celular que 
promovea reparação dos telômeros. 
 
Foi descoberto que o estresse crônico e níveis elevados de 
cortisol podem reduzir a atividade da telomerase 
97 
STRESS CRÔNICO E FUNÇÃO IMUNE 
O stress resulta em um declínio significativo na 
atividade das células citotóxicas natural killer 
(NK). 
 
As células NK têm um papel chave no sistema 
imunológico 
 contra as células infectadas por vírus e 
células cancerosas. 
 
O estresse também reduz a produção de IgA 
secretora, uma parte importante da resposta 
imune no TGI, aparelho urinário e os pulmões. 
98 
RESULTADOS DO STRESS CRÔNICO 
◊ lenta cicatrização de feridas 
 
◊ diminuir a força da resposta imune a vacinas 
 
◊ aumentar a susceptibilidade aos agentes infecciosos 
 
◊ reativar o vírus latente 
99 
STRESS, DAC E INFLAMAÇÃO 
◊ Stress pode levar à inflamação das 
paredes arteriais e a uma tendência aumento da 
coagulação sanguinea, levando à aterosclerose 
e um risco aumentado de ataque cardíaco e AVC. 
 
 
◊ pode elevar a pressão arterial e glicose. 
100 
STRESS CRÔNICO E DOENÇA VISCERAL 
◊ Níveis altos de cortisol estão associados com 
um aumento da gordura visceral 
 
◊ gordura visceral é associada a um risco ↑ de 
DAC, AVC, HAS e DM. 
101 
STRESS CRÔNICO: APETITE E ESCOLHAS ALIMENTARES 
◊ Cerca de 70% das pessoas aumentam sua ingestão 
calórica quando estão estressadas. 
 
 ◊ A maioria das pessoas escolhem alimentos de alta 
densidade calórica como carboidratos processados 
(Bolos, batatas fritas, pão) e / ou alimentos ricos em 
gordura como sorvete e chocolate. 
 
 ◊ Altos níveis de cortisol, insulina, e 
o consumo de alimentos hipercalóricos tendem a 
promover uma maior distribuição de gordura 
visceral 
PAPEL DA DIETA NA PREVENÇÃO E NO 
CONTROLE DA INFLAMAÇÃO CRÔNICA: 
EVIDÊNCIAS ATUAIS. 
 
 
Geraldo Júnia M., Alfenas Rita de C. G.. Papel 
da dieta na prevenção e no controle da 
inflamação crônica: evidências atuais. Arq 
Bras Endocrinol 
Metab ,2008; 52(6): 951-967. 
102 
103 
104 
1. OTIMIZAR 
A DIGESTÃO 
 
2. TEMPO DE 
DIGESTÃO 
 
3. MASTIGAÇÃO 
 
 
 
105 
Suplementos – Melhora da função 
intestinal 
106 
Suplementos – Melhora da função 
intestinal 
107 
108 
109 
Suplementos – Melhora da função 
intestinal 
110 
Suplementos – Melhora da função 
intestinal 
111 
SUGESTÕES DE SUPLEMENTOS 
 
 FOS – 150mg 1 a 2x ao dia 
 
 L-Acidophilos – 20mg 1x ao dia (noite) 
 L-Rhamnosus – 20mg 1x ao dia (noite) 
 L-Bifidum – 20mg 1x ao dia (noite) 
 L-Faecium – 20mg 1x ao dia (noite) 
112 
envelhecimento 
 PRINCIPAIS ANTI-OXIDANTES 
 
 Betacaroteno 
 Resveratrol 
 Fitoestrogênio 
 Quercitina 
 Polifenóis 
 Genisteína 
 Ômega-3 
 Vit.D 
 Vit.C 
 Vit. B3 
 Extrato de cacau 
 Zinco 
Fonte: Workshop de Nutrição Estética Funcional, 2008 
113 
http://documentotupiniquim.wordpress.com/files/2007/10/cha-verde.JPG
Nutrition 17:839–844, 2001 
114 
115 
116 
DIETA ANTI-INFLAMATÓRIA X ÍNDICE GLICÊMICO 
 
 A dieta de alta carga e índice glicêmico promove o acúmulo 
de gordura, contribuindo para a obesidade. 
 
• O tecido adiposo, por sua vez, secreta adipocinas e estas 
contribuem para o processo inflamatório; 
 
A resistência à insulina promovida também por dieta de alta 
carga glicêmica 
 
• Liberação de fatores inflamatórios TNF-a e a IL-6 
 
• Existem estudos que também demonstram que a glicose 
induz a produção de interleucina-1b (IL-1b) 
117 
118 
119 
ÓLEO DE SEMENTE DE ABÓBORA (PUMKIN SEED OIL) 
 Rico em ácidos linoléico, oléico, palmítico e esteárico 
 Fonte de vitamina E 
 Importante ação antioxidante e antiinflamatória 
 Tem a capacidade de reter água, deixando a pele macia e hidratada. 
 É ideal para peles secas, ásperas e danificadas, ajuda a prevenir o 
surgimento de linhas finas de expressão e a atenuar as já existentes. 
STEVENSON, D.G.; ELLER, F.J.; WANG, L. Oil and tocopherol content and composition of pumpkin seed oil in 12 cultivars. J 
Agric Food Chem; 55(10):4005-13, 2007. 
CAILI, F.; HUAN, S.; QUANHONG, L. A review on pharmacological activities and utilization technologies of pumpkin. Plant 
Foods Hum Nutr; 61(2):73-80, 2006. 
120 
121 
POLIFENÓIS & AÇÃO ANTIINFLAMATÓRIA 
Composto 
Bioativo 
Método Resultados Referência 
Lignanas e 
terpenos 
Estudo in vitro com 
linha de células de 
macrófagos 
 Liberação de TNF- e IL-1 
Inibição da expressão do RNAm de iNOS, 
COX-2, TNF- e IL-1 
Inibição da atividade do NFB 
YUN, K.J. et al. Biol 
Pharm Bull;30(1):139-
44, 2007. 
Fisetina 
(morango) 
Células mamárias de 
humanos 
Supressão da atividade do NFB PARK, H.H. et al. 
Pharmacol Res, 55 (1): 
31-7, 2007 
Sesaminol Culturas de células de 
ratos com doses de 10 – 
100 mcg/mL 
Inibição da expressão de iNOS e COX-2, 
induzida por lipopolissacarídeos 
Preveniu a ligação ao DNA e a atividade 
do NFB 
LEE, S.Y. et al. 
Neurosci Res, 56 
(2):204-12, 2006. 
Extrato de 
maçã 
Células endoteliais 
vasculares tratadas com 
10mM equivalentes de 
ácido gálico 
 63% na sinalização do NFB DAVIS, P.A. et al. Exp 
Biol Med (Maywood), 
231(5):594-8, 2006 
Resveratrol Estudo experimental 
com ratos com doses de 
10mg/kg/d 
 Expressão NFB e COX-2 MARTÍN, A.R.; et al. Br 
J Pharmacol, 
147(8):873-85, 2006 
Ensaio in vitro com 
células endoteliais 
humanas (doses de 1 – 
100 microMol) 
 Expressão NFB CULLEN, J.P.; et al. J 
Vasc Res, 44 (1): 75-84, 
2007 
122 
Composto 
Bioativo 
Método Resultados Referência 
Curcumina Células mamárias  Da atividade do NFB BACHMEIER, B. et al. 
Cell Physiol Biochem, 
19(1-4): 137-52, 2007 
Teaflavina 
digalato 
Ratos com colite 
(5mg/kg/d) 
Inibição do aumento do NFB 
provocado pela colite 
UKIL,A. et al. Br J 
Pharmacol, 149(1):121-
31, 2006 
Polifenóis da 
semente de 
uva 
Células LLC-PK1 
submetidas a  glicose 
Inibição da indução do NFB e da 
expressão da COX-2 e da iNOS 
FUJII, H. et al. Biosci 
Biotechnol Biochem, 70 
(9): 2104-11, 2006 
Polifenóis do 
cacau 
Administração de extratos 
contedo 468 mg/g of ácido 
gálico e 413 mg/g 
epicatequina a ratos 
submetidos ao estresse 
oxidativo 
 Níveis de COX-2 e inibição da 
atividade do NFB com 40 ou 
200mg/kg do extrato de cacau 
LEE, K.W. et al. J Nutr, 
136(5):1150-5, 2006 
Quercetina Ensaio in vitro com células 
sanguíneas mononucleares 
periféricas 
Inibição da produção e da expressão 
genética de TNF- por meio da 
modulação do NFB 
NAIR, M.P.; et al. Clin 
Vaccine Immunol, 
13(3):319-28, 2006 
Ensaio in vitro com 
hepatócitos de ratos (50 e 
100 micromol/L) 
Bloqueio da ativação do NFB MARTÍNEZ-FLÓREZ, S.; 
et al. J Nutr, 135 
(6):1359-65, 2005 
POLIFENÓIS & AÇÃO ANTIINFLAMATÓRIA 
123 
ENVELHECIMENTO CUTANEO 
COLÁGENO HIDROLISADO 
•Doses de 2 a 5g ao dia 
 
•Associar à Vitamina C, 
arginina, silício orgânico. 
 
•Consumir longe das refeições 
proteínas. 
 
•Misturar com água ou suco. 
124 
HYDRATÉE 
SKIN LIFT 
127 
128 
129 
130 
131 
132 
133 
134 
135 
136 
ENVELHECIMENTO CUTANEO 
BIOARTIC + EXSYNUTRIMENT 
SUGESTÃO DE FÓRMULA 
 
Exsynutriment – 100 mg 
Bio-Artc – 100 mg 
 
Modo de usar: 
Tomar uma cápsulas ao dia. 
 
Dosagem recomendada: longe das principais refeições. 
137 
ANTIOXIDANTES NOS ALIMENTOS 
 Investigadores da Universidade Tufts em Boston, 
estabeleceram uma medida para a potência dos 
antioxidantes chamada ORAC (capacidade de absorção dos 
radicais de oxigênio) 
 
 A ingestão sugerida de ORAC foi de 3500 a 6000 unid/dia 
 
 
Beare, Sally. Dieta da longevidade. Portugal, Jun. 2005. 
138 
ORAC NOS ALIMENTOS / 100G 
 
 
Beare, Sally. Dieta da longevidade. Portugal, Jun. 2005. 
Ameixa seca 5770 
Passas 2830 
Mirtilos2234 
Amoras silvestres 2036 
Couve galega 1770 
Morangos 1536 
Espinafre cru 1210 
Framboesas 1227 
139 
 ENVELHECIMENTO 
 CUTÂNEO 
140 
CACAU X IMUNOMODULAÇÃO 
Posologia Sugerida 
Cacau em pó Orgânico _______ 500 mg 
500 mg de 2 a 3 vezes ao dia 
141 
AÇAÍ X ENVELHECIMENTO CUTÂNEO 
142 
143 
ENVELHECIMENTO CUTANEO 
OUTROS NUTRIENTES ANTIOXIDANTES 
Suplementação para articulação 
Glucosamina sulfato..................500mg 
MSM (metilsulfonilmetano).......500mg 
Arona....................................................1g 
Colágeno hidrolisado qsp....................5g 
Dissolver 1 dose em água e beber em jejum. 
RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS 
144 
 
 
 
Suplementação antioxidante (somente aeróbicos) 
 
 
 
 
 
 
Utilizar 1 dose por dia. 
 
Suplementação antioxidante (somente aeróbicos) 
 
 
 
Utilizar 1 a 3 doses por dia. 
 
 
RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS 
145 
 
 
 
Suplementação antioxidante (somente aeróbicos) 
 
 
 
 
 
 
Utilizar 1 dose 2x por dia. 
Suplementação antioxidante (somente aeróbicos) 
 
 
 
Utilizar 1 dose 2x por dia. 
 
 
146 
Complexo BiomarinhoTM 
O principal ingrediente da linha de produtos IMEDEEN é o 
exclusivo Complexo Biomarinho™, rico em proteínas e 
polissacarídeos similares àqueles encontrados naturalmente no 
tecido conjuntivo. 
 
Vitamina C 
Essencial na formação de colágeno, que é a principal proteína 
estrutural. 
 
Zinco 
Elemento essencial em muitos processos enzimáticos – contribui 
para a integridade da epiderme. 
 
Extrato de tomate 
Fonte natural de Licopeno que contribui para proteger as células 
contra danos oxidativos causados por radicais livres formados na 
exposição aos raios UV. 
 
Vitamina E 
Nutriente essencial e antioxidante natural, que inativa a ação dos 
radicais livres. 
 
Extrato de Palma 
Mistura balanceada de carotenóides naturais do fruto da palma 
africana. Os carotenóides são pigmentos de planta com efeitos 
antioxidantes, que tem a capacidade de inativar a ação dos 
radicais livres. 
147 
 Associação de exclusiva de 
lacto-licopeno + isoflavonas 
de soja + vitamina C. 
 
 Compostos que favorecem a 
renovação celular e a síntese 
de colágeno. 
 
 Indicação: 
 2 a 3 drágeas ao dia, por no 
mínimo, 3 meses. Ingerir com 
pouco líquido durante uma 
refeição. 
INNEOV FERMETÉ 
148 
COQ10 
Antioxidante endógeno que atua em sinergismo 
com as vitaminas E e C; 
 
É biossintetizada no corpo humano, mas após os 
35 anos o organismo começa a perder essa 
habilidade; 
 
Diminui condições de hipóxia, em qualquer tecido. 
 
 Previne a peroxidação lipídica e reduz processos 
inflamatórios. 
 
 
Hojerová, J. Coenzyme Q10- its importance, properties nd use in nutritin and cosmetics. 2000. 
Ayub in Silva, SM and Mura, JDP. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. Roca. 
10 – 50 mg 2x ao dia 
149 
150 
Essa substância é a responsável pela coloração vermelha de 
frutas como amora, cereja e morango – que ajuda a atrair 
insetos para a polinização – e também pela proteção contra 
pragas. Atua na prevenção do envelhecimento precoce 
de células e também na formação de tumores. 
“potencializa os níveis de 
glutationa, antioxidante natural 
produzido pelo organismo, que 
protege o DNA das células." 
Dose: 200 – 400mg ao dia 
151 
Prevenção do fotodano 
152 
Prevenção do fotodano 
153 
Prevenção do fotodano 
154 
Prevenção do fotodano 
155 
Prevenção do fotodano 
PELE COM 
TENDÊNCIA A 
MANCHAS NÃO!!! 
156 
Prevenção do fotodano 
157 
Prevenção do fotodano 
158 
↓ Eritema 
 
↓formação de 
sunburn cells 
 
PLE potente antioxidante e fotoprotetor oral. 
Concentração usual Fotoproteção: 240 mg/d 
Prevenção do fotodano 
159 
Defesa contra 
malignidade 
Prevenção do fotodano 
160 
 Prevenção do fotodano 
RL + AGL = STRESS OXIDATIVO 
161 
Prevenção do fotodano 
MIRTILO 
Mol Nutr Food Res, 2009 Jun. 
162 
Prevenção do fotodano 
• A vitamina C e vitamina E não tem capacidade de absorver 
os UV, mas atuam frente aos cromóforos cutâneos (melanina e 
colágeno) que geram radicais livres estabilizando estes radicais 
e impedindo os danos nos tecidos. 
 
• A Vitamina C protege melhor do dano dos UVA e a vit. E dos 
UVB e este tem demonstrado inibe o eritema produzido por 
UVB. 
 
• A exposição ao sol acelera a redução de colágeno e produção 
de RL – VIT. C. 
 DOSES: VITAMINA E = 10 50 mg 
• VITAMINA C = 100 A 1000 MG 
163 
 Prevenção do fotodano 
 DOSE: 
8 a 25 mg 30 dias antes da exposição ao sol e 
durante a exposição 
BETACAROTENO 
 
• beta-caroteno é capaz de evitar reações de fotosensibilidade, 
especialmente as produzidas por raios 400-760 nm. 
 
• Proteção contra o eritema induzido pela radiação UV 
 
Alguns trabalhos mostram a atividade do betacaroteno frente 
ao estresse oxidativo causado pela radiação UV, sendo que sua 
habilidade protetora aumenta quando aplicados na pele 
juntamente com vitaminas C e E. 
164 
 Prevenção do fotodano 
Licopeno 
 
• Papel protetor →acelerar o processo do bronzeamento, protege a pele dos 
raios solares e evita vermelhidão. 
 
Atua de forma endógena agindo no preparo da pele frente à exposição solar. 
Pesquisas recentes indicam os efeitos positivos do licopeno em termos de resistência 
aos raios ultravioleta. 
STAHL . Am J Clin Nutr 71:795-798, 2000.; MORITZ.Nutrição, Campinas, v.19, 
n.2, mar/apr., 2006. 
DOSES: 8 a 50 mg ao dia 
Com gordura e longe de fibras 
STAHL . J Nutr 131(5) :1449-1451, 2001 
165 
Prevenção do fotodano 
FORMULAÇÕES 
 
1)Fitoterápicos 
Polypodium leucotomos – 250mg 
Silimarina – 70 mg 
Chá verde – 500 mg 
Consumir 1 dose duas vezes ao dia 
2)Nutrientes 
Luteína – 8 mg 
Betacaroteno – 8 mg 
Licopeno – 8 mg 
Vitamina E – 40 mg 
Vitamina C – 100 mg 
1 dose ao dia 
3) Redução da pigmentação: 
Pomegranate – 200 mg 
Vitamina C – 200 mg 
166 
Prevenção do fotodano 
167 
ENVELHECIMENTO CUTANEO 
BIOARTIC + EXSYNUTRIMENT 
168 
PANAX GINSENG 
 Fotoprotetor & Anti-aging 
 Saponinas e ginsenosídeos do Panax Ginseng 
protegem a pele contra os raios UVB, aumenta a 
elasticidade da pele e previne a formação de manchas e 
rugas. 
European Journal of Pharmacology, 2008. June; xxx-xxx. 
 
 
Renovador celular & Hidratante 
Panax Ginseng apresenta eficácia na redução da 
queratinização, aumento da hidratação e prevenção de 
rugas. 
 Koroyo Insam Hakhoechi, 1989 (13), 248-253. 
 
 
Antioxidante 
Panax Ginseng apresenta potente atividade antiradicais 
livres. Ecotoxicity and Environmental Safety, 2008. April (72), 231-235. 
169 
PANAX GINSENG 
 Efeitos adversos e toxicidade: A 
síndrome do abuso por ginseng conhecido como GAS apresenta 
hipertensão arterial, estado de agitação e insônia, erupções 
cutâneas e diarréia matinal. 
 
Em menor medida foi observada amenorréia, depressão, ↓ 
apetite e edemas. Alguns pacientes manifestaram sintomas 
digestivos tais como gastrite, náuseas, diarréia e vômitos. 
 
A síndrome se agrava com o uso concomitante de cafeína e 
cessa com a suspensão do produto. 
 
Posologia: 50 a 100 mg de extrato seco padronizado para 
conter 10% de ginsenosídeos 1 a 3 vezes ao dia (até 3 meses) 
170 
MODULAÇÃO HORMONAL 
SINTOMAS MENOPAUSA 
QUEDA DE ESTRADIOL E PROGESTERONA 
 Cansaço crônico 
 Falta de ânimo 
 Depressão 
 Nervosismo e insônia 
 Falta de concentração e memória 
 Aumento da gordura 
 Diminuição volume e força muscular 
 Diminuição do colágeno e elastina 
 Ressecamentopele, aumento rugas 
 Diminuição desejo sexual 
 Atrofia e ressecamento vaginal 
 Dor durante sexo 
 Doenças cardiovasculares 
 Osteoporose 
 
171 
SINTOMAS ANDROPAUSA 
QUEDA TESTOSTERONA SUBIDA ESTRADIOL 
 
 Cansaço crônico 
 Falta de ânimo 
 Depressão 
 Dificuldade de tomar decisões 
 Dificuldade concentração e memória 
 Nervosismo e insônia 
 Aumento da gordura 
 Diminuição volume e força muscular 
 Doenças cardiovasculares 
 Osteoporose 
 Perda de cabelo 
 Ejaculação precoce 
 Queda da libido 
 Menor qualidade ereção e orgasmo 
 
172 
HORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS 
 
173 
174 
175 
176 
Pregnenolona 
H. G. H. Testosterona 
D. H. E. A. T3 e T4 
Estrogênios Progesterona 
Melatonina Pregnenolona Cortisol Insulina 
Estrogênios Progesterona 
Melatonina 
Cortisol Insulina 
Cortisol Insulina 
Cortisol Insulina 
Cortisol Insulina 
Cortisol Insulina 
Envelhecimento e 
modulação hormonal 
Estrogênios 
ALTERAÇÕES HORMONAIS NO ENVELHECIMENTO 
177 
Cortisol Insulina 
Cortisol Insulina 
Cortisol Insulina 
Cortisol Insulina 
Cortisol Insulina 
Cortisol Insulina 
Estrogênios Progesterona 
Melatonina Pregnenolona 
Estrogênios Progesterona 
Melatonina Pregnenolona 
Estrogênios Progesterona 
Melatonina Pregnenolona 
H. G. H. Testosterona 
D. H. E. A. T3 e T4 
Estrogênios Progesterona 
Melatonina Pregnenolona 
H. G. H. Testosterona 
D. H. E. A. T3 e T4 
Estrogênios Progesterona 
Melatonina Pregnenolona 
Cortisol Insulina 
Cortisol Insulina 
Cortisol Insulina 
Cortisol Insulina 
Cortisol Insulina 
Cortisol Insulina 
D
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s
 
Cortisol Insulina 
Cortisol Insulina 
Envelhecimento e 
modulação hormonal 
DECLÍNIO HORMONAL NO ENVELHECIMENTO 
178 
DECLÍNIO HORMONAL 
A partir dos 30 anos -15% de hormônios por década. 
 
50 anos possuímos 70% dos hormônios comparado aos 30. 
 
70 apenas 40%. 
 
 
Queda na concentração do hGH ao longo da idade: 
179 
NÍVEIS DE ESTRADIOL SANGUINEO FEMININO 
PREGNENOLONA SULFATO 
180 
NÍVEIS DE DHEAS NO ENVELHECIMENTO 
NÍVEIS DE MELATONINA 
NO ENVELHECIMENTO 
181 
DECLÍNIO GH 
BIODISPONIBILIDADE DE 
TESTOSTERONA EM HOMENS 
182 
 Melhora do stress oxidativo e resistência insulínica 
 
 Melhora risco cardiovascular 
 
 Melhora libido 
 
 In vitro: apoptose de células cancerígenas 
DHEA 
183 
227 mulheres na perimenopausa 
 
Observou-se relação direta entre os níveis de 
DHEAs e a densidade óssea. 
DHEA 
Osmanagaoglu MA, Okumuş B, Osmanagaoglu T, Bozkaya H.The relationship between 
serum dehydroepiandrosterone sulfate concentration and bone mineral density, lipids, and 
hormone replacement therapy in premenopausal and postmenopausal women. J Womens 
Health (Larchmt). 2004 Nov;13(9):993-9. 
 
184 
PREGNENOLONA 
 Afeta a função neurossináptica e é neuroprotetor 
 
 Aumenta a mielinização 
 
 Melhora a função cognitiva e a memória 
 
 Pode ser metabolizado a progesterona e DHEA 
 
185 
 Suplementação de pregnenolona em ratos 
induziu aumento da memória, cognição e 
agilidade mental. 
PREGNENOLONA 
Monique Vallee , Willy Mayo, Michel Le Moal Brain Role of pregnenolone, 
dehydroepiandrosterone and their sulfate esters on learning and memory in 
cognitive agingResearch Reviews 37 (2001) 301–312 
186 
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO 
 Depressão 
 memória 
 massa muscular 
 gordura cutânea 
 drive sexual 
 resistência corporal 
 Piora física 
 sono 
 ENVELHECIMENTO 
 
 Chattenger, R. J. Clin.Endocr.Met. 2000;9:3982-6. 
• Doença de Crohn: 
significativa melhora 
 
 • Fibromialgia 
 
 • Queimados: acelera a 
cicatrização 
 
 • Cirurgias: acelera a 
cicatrização 
187 
 DADOS 2009: 
 mais de 30.000 trabalhos científicos confirmam as 
ações do hGH ! ! ! 
 
MELATONINA - ENVELHECIMENTO 
 Aumento da quantidade e qualidade de vida em 
 estudos com ratos 
 
 Modulador do processo do envelhecimento através de 
ações nos sistemas antioxidante e imunológico 
 
 Prolongou a sobrevida de ratos de 21,8 para 28,8 meses, 
preservando sua jovialidade 
 
 Dilman VM, Increase in the lifespan of rats following polypeptide pineal 
 extract Exp Pathol 1979;17:539-45.78. 
 Pierpaoli W, Regelson W. Pineal control of aging: effect of melatonin and 
 pineal grafting on aging mice. Porc Natl Acad Sci USA 1994;91:787-91 
188 
MELATONINA - CÂNCER 
 
 Inibe o crescimento tumoral em humanos 
 
 atividade anti-mitótica 
 modula a atividade de receptores ( downregulation) 
 eleva a resposta imunológica 
 inibidor de radicais livres 
 atividade anti-angiogênica 
 
Resultados expressivamente superiores em glioblastoma 
(CA cérebro), melanoma maligno e câncer de mama. 
 
Usada concomitantemente com QT e RT. 
 
Altas doses utilizadas: 20-700 mg/dia – E.V. 
189 
190 
VITAMINA D 
 A nossa habilidade em produzir Vitamina D3 diminui 4 
vezes entre os 20 e os 70 anos; 
 
 A suplementação de Vit D 1.100 UI/dia e Cálcio 
1.500mg/dia promove redução de mais de 60% no risco de 
desenvolvimento de câncer. 
 
(Clin J Am Soc Nepfrol. 2008 Jun 11) (Clin J Am Soc Nepfrol. 2008 Jun 11) Joan M 
Lappe, Dianne Travers-Gustafson, K Michael Davies, Robert R Recker and Robert P 
Heaney. Vitamin D and calcium supplementation reduces cancer risk: results of a 
randomized trial. American Journal of Clinical Nutrition, Vol. 85, No. 6, 1586-1591, June 
2007. L. N. Anderson, M. Cotterchio, R. Vieth, and J. A. Knight. Vitamin D and calcium 
intakes and breast cancer risk in pre- and postmenopausal women. Am. J. Clinical 
Nutrition, June 1, 2010; 91(6): 1699 – 170 (Ribeiro, Lair. 2010) 
191 
LACTIUM 
 Propriedades 
 
• Anti-estresse natural; 
• Sem efeitos colaterais observados; 
• Proporciona alivio dos sintomas relacionados ao estresse; 
• Melhora a qualidade do sono; 
• Mantém a pressão arterial em níveis adequados; 
 
Não interfere no ganho ou perda de peso. 
 
Recomenda-se a ingestão de 150mg ao dia, 
preferencialmente à noite. 
192 
193 
REPOSIÇÃO ESTROGÊNICA 
194 
REPOSIÇÃO ESTROGÊNICA 
195 
REPOSIÇÃO ESTROGÊNICA 
196 
REPOSIÇÃO ESTROGÊNICA 
 
COLÁGENO HIDROLISADO 
Com o passar do tempo o colágeno vai tornando-
se mais rígido, tendo um declínio anualmente, as 
fibras elásticas perdem força, associada a uma 
redução da água, que por sua vez diminui a 
adesão, migração e desenvolvimento 
197 
VITAMINA C 
•A lisil e prolil hidroxilase são enzimas férricas. A vitamina C 
como co-fator previne a oxidação do ferro e protege as enzimas 
contra a auto inativação. 
 
•Regula a síntese de colágeno tipo I e III, pelos fibroblastos 
dérmicos (Cuzzi et .al.Vitamin C. Continuing Medical Education,An.Bras 
Dermatologia, 2003). 
 
•Embora a capacidade proliferativa e a síntese sejam idade 
dependentes, o ácido ascórbico é capaz de estimular a proliferação 
celular e síntese independente da idade (Phillips et. al. Effects of 
ascorbic acid on proliferation and collagen syntesis in relation to 
the donor age of human dermal fibroblasts. J. Invest Dermatol, 103 (2): 228-32, 
2004). 
198 
MANGANÊS 
•Co-fator para síntese de colágeno e mucopolissacarídeos, 
importante para a matriz celular; 
 
•Crescimento, manutenção e formação tecido conectivo e 
cartilagem; 
 
•Co-fator da superóxido dismutase (SOD)mitocondrial; 
 
•Lembrar que Cálcio, cobalto e ferro competem com 
manganês. 
 
•Dosagem: 2-4mg/dia manganês qualato /glicina. 
 
Lee, J.W.et.al. Functional specialization withen the fur family of metalloregulators. 
Biometals.20 (3-4), 485-99, 2007. 199 
COBRE 
•Formação tecido conjuntivo é dependente de Cu, a enzima lisil 
oxidase atua sobre as cadeias laterais dalisina e hidroxilisina do 
colágeno / Cross –linking (defeito na ligação cruzada do colágeno e 
elastina. 
 
•Altas doses vitamina C: pode levar a depleção; 
 
•Superoxido dismutase Cu/Zn dependente; 
 
•Dosagem: 1-3mg/dia cobre quelato ou cobre lisina. 
 
Metabolismo do Cu. rev. Brasileira Nutrição clínica 6(1)13-21,1999. Ando, H. 
et.al. Approaches tho identhif inhibitors of melanim biossínteses via the qualithy 
control of thirosinase.J.invest. Dermatol.; 127(4) 751-61, 2007. 
Rodrigues C. et.al, Lysyl oxidase 200 
VITAMINA A 
•Integridade tecido epitelial; 
 
• Estimulam queratinócitos, os quais são responsáveis pela formação da 
epiderme. 
 
•Modula expressão diversos genes: 
 
• Formação de colágeno, ligação cruzada entre fibras de colágeno 
principalmente quando associados com Zn, Fe, Cu, Mn; 
(Baynes e Dominickzak, 2007) 
 
•Gene da queratina, colágeno e colagenase (manutenção citoesqueleto); 
 
•Gene do fator de crescimento da epiderme; 
YUYAMA., LKO, et al. vitamina A e carotenóides, 2009. 
201 
SILÍCIO 
•Participa ativamente da estrutura da matriz extra celular / 
Formação glicosaminoglicanas; 
 
• Atua como ponte entre as macromoléculas do tecido 
conjuntivo; 
 
•Faz parte da formação de colágeno por agir na enzima 
prolina hidroxilase. 
 
SHIANO, A. et. al. Silicon, Bone, tissue and immunity. Have Rhum mal 
osteoastic. 46(7-9): 483-86,1979. LAVALLE,METABOLIC INSTITUTE 
MINERALMONOGRAPHS disponível em 
http//www.lavallemetabolicinstitute.com. Acesso em julho de 2009. 
GONZALES, J. A.; GIMENEZ, 
202 
 
 
ESTÍMULO DO GH 
 
ARGININA 
 
O Hormônio do Crescimento Humano é um dos muitos 
hormônios que tem sua produção diminuída com a idade, 
assim como o estrogênio, progesterona, testosterona, 
melatonina e DHEA. 
 
• Precursora da prolina e hidroxiprolina (síntese do 
colágeno) e possui ação estimulante da secreção do GH 
(somatrofina), causando um efeito anabólico positivo; 
 
• Produzido durante as primeiras fases do sono, depois ele 
é rapidamente convertido no fígado para seu metabólito 
principal, o IGF-1; 203 
 
 
ESTÍMULO DO GH- IGF1 
 
 
 
204 
ARGININA 
205 
Arginina alfacetoglutarato(AAKG)................................1-3g 1x/dia, antes 
 da atividade física 
 
 
ESTÍMULO DO GH 
 
ORYZANOL 
 Facilmente extraído do farelo de arroz (óleo) na forma cristalina; 
 
• O oryzanol tem efeito similar ao da vitamina E na aceleração 
do crescimento humano, facilitando a circulação do sangue e 
estimulando a secreção hormonal. 
 
• Sugere-se que possui os mesmos efeitos dos esteróides 
anabólicos. 
 
 Uma xícara de arroz branco contém aproximadamente 4 mg. 
 
 Uma xícara de arroz marrom contam 18 mg porque esse tipo de arroz é mais 
gorduroso 206 
 
ORYZANOL 
 
207 
208 
 
 
REDUTORES DE CORTISOL 
 
 
 
209 
RHODIOLA ROSAE 
Regula a resposta hormonal do organismo ao stresse, não só pela atuação nas 
glândulas supra-renais, mas também no hipotálamo. 
 
• Efeito protetor dos neurotransmissores (serotonina e dopamina), aumentando a 
sua atividade, por inibição da sua destruição enzimática e prevenindo a sua 
diminuição, causada pela excessiva liberação do cortisol. 
 
• Bystritsky A, Kerwin L, Feusner JD. A pilot study of Rhodiola rosea 
(Rhodax) for generalized anxiety disorder (GAD). J Altern Complement 
Med. 2008 Mar;14(2):175-80. 
210 
DIETA HORMONALMENTE CORRETA 
 
• Baixo IG; 
 
 
• Restrição calórica; 
 
 
• Antinflamatória; 
 
• A gordura considerada prejudicial é aquela proveniente do ácido 
araquidônico, por proporcionarem o desequilíbrio entre os eicosanóides; 
 
• Proporção entre macronutrientes; 
211 
212 
OBJETIVOS DA DIETA EM ZONA DE 
EQUILÍBRIO HORMONAL: 
 
213 
• Reduzir o excesso de gordura corporal. 
 
• Eliminar a sensação de fome. 
 
• Eliminar a sensação de fadiga. 
 
• Eliminar a compulsão por açúcares e doces. 
 
• Manter o pico de energia e performance durante todo o dia. 
 
• Elevar a capacidade de reposta ao esforço físico. 
 
• Aumentar a capacidade de trabalho e a produtividade. 
 
• Otimizar a Modulação Hormonal Masculina e Feminina. 
 
• Alcançar o máximo de saúde e bem estar, e, principalmente, desacelerar de 
forma consistente o processo de envelhecimento humano 
214 
215 
Sesamin complex..........200-500mg 2x/dia 
Resveratrol 100%ativo..........................até 15mg 1x/dia 
Isoflavona de soja(5% de genisteína)........10-100mg/dia 1x/dia 
O ELIXIR DA LONGEVIDADE 
 
 
216 
RESVERATROL 
 
 
A produção é estimulada por ataque de fungos, estresse 
(irradiação,calor e toxinas) e radiação ultravioleta. 
 
• Suco de uva orgânico + resveratrol 
 
• As análises do químico André Souto mostraram que o 
valor médio para os sucos comerciais concentrados do 
Brasil foi de 1,01mg/L 
217 
CARNOSINA E SEU EFEITO ANTIAGING 
 
 
Estudos in vitro demonstram a ação antienvelhecimento da Carnosina; 
(Courbebaisse et al., 1998; Carletto et al., 2000) 
 
• Estudos em animais usando uma suplementação de dieta com carnosina, 
indicaram um aumento do tempo de vida em 20%, além disso, os animais 
apresentaram características mais jovens. 
 
SUPLEMENTAÇÃO 
Posologia: 500 a 1000mg dia. 
 
• Previne a glicação e apresenta atividade transglicante; 
 
• Antiglicoxidante; 
 
• Varre os radicais livres, ânions superóxido e hidroxila; 
 
• Suprime o oxigênio singleto; 
 
• Quela metais; 
 
• Atua como agente tamponante no citosol. 
218 
DIETA HORMONALMENTE CORRETA 
MACRONUTRIENTES 
 
A proporção ideal de ingestão para este equilíbrio de proteína e carboidrato na 
dieta é de 0,75 a cada refeição, o que se traduziria em 40% das calorias como 
carboidrato; 30% das calorias como gordura e 30% das calorias como proteína. 
 
Para cada porção ingerida de 7g de proteína o autor sugere o consumo de uma 
porção de 9g de carboidrato, mantendo uma proporção entre proteína e 
carboidrato de 0,75. 
 
Para a mesma porção de proteína deve-se acrescentar 1 porção de 1,5g de 
gordura. 
 
Essa combinação deve ser rigidamente seguida em toda e qualquer refeição do 
dia. 
 
• 1 porção de proteína (7g) + 1 porção de carboidrato 
(9g) + 1 porção de gordura (1,5g) 
 
• Para atletas de elite o autor sugere o consumo de 2 porções de gordura para 
cada porção de proteína devido ao treinamento intenso. 
219 
EXEMPLO DE CARDÁPIO 
 
 
DESJEJUM 
Iogurte natural com 1 colher de 
sopa de granola diet 
Omelete - 1 gema e 4 claras com 
Ervas finas e azeite extravirgem 
 
COLAÇÃO 
Gelatina incolor batida com 
suco de uva concentrado 
2 castanhas do pará 
1 xícara de chá de verde 
 
ALMOÇO 
Salada de feijão fradinho 
Seleta de legumes com azeite 
Filé de frango grelhado 
Limonada com adoçante 
LANCHE 
Chá verde gelado batido com folhas de 
hortelã 
Leite de soja batido com banana 
 
• JANTAR 
Salmão com alecrim 
Salada de folhas verdes, palmito, pepino 
e tomate 
• Sopa de vegetais 
• Gelatina incolor batida com suco de 
uva concentrado 
 
• CEIA 
1 maçã 
1 fatia grande de ricota e 1 fatia de peito 
de peru 
220 
221 
OLEAGINOSAS 
Nutriente Avelã Castanha Noz-pecã Pistache 
Perfil Nutricional em 100g 
Magnésio 156mg 160mg 142mg 158mg 
Manganês 5,7mg 0,6mg 3,5mg - 
Selênio 2000mcg 1083mcg 300mcg 450mcg 
Vitamina E 28mg 17mg 19mg 5,2mg 
Arginina 2g 2g - - 
Ác. Oléico 47,4g 21,7g 42,6g 34,6g 
Ômega-3 6,3g 24,9g 16,9g 6,5g 
Ômega-6 0,15g - 0,85g 0,27g 
221 
222 
Quercetina 
Rutina 
Merecitina 
cebolas 
maçãs chá 
brócolis 
222 
223 
RECEITAS COM CEBOLA 
Vinagrete Funcional 
 Ingredientes: 
3 tomates 
2 cebolas 
1 pimentão verde 
 ¼ maço de cebolinha verde 
200ml de vinagre de maça 
Suco de ½ limão 
 Modo de Fazer: Picar todos os ingredientes e 
misturar com o vinagre. Substitui o sal. 
223 
224 
Daidzeína 
GenisteínaIsoflavonóides 
amendoim 
ervilha 
leguminosas 
soja e alimentos 
à base de soja 
224 
225 
SOJA 
• Nível diário recomendado de 
consumo de proteína de soja 
25g/dia 
6 colheres de 
sopa de leite 
de soja em pó 190g da carne de soja 
preparada 
180g do grão cozido 
225 
226 
SOJA E TÉC.DIETÉTICA 
Disponibilidade de proteína: 
 
 Tofú= menos 42% 
 Deixar de molho= menos 12% 
 Proteína isolada= menos 53% 
 Sucos originais= 2,5 % proteína 
 Sucos c/frutas= 0,5% proteína 
 Versão pó= mais concentrada de fitoquímicos 
SOJA= QUANTO MAIS INTEGRAL, MAIS 
EFEITOS BENÉFICOS NO ORGANISMO 
227 
BERINJELA RECHEADA 
Ingredientes: 
 
3 berinjelas com casca 
1 ½ xícara de PVT seca 
1 cebola média picada 
1 c. de sopa de azeite oliva 
2 dentes de alho amassado 
½ xícara de azeitonas verdes picadas 
½ xícara de queijo ralado 
3 a 4 tomates 
Orégano, sal, cheiro-verde e pimenta-do-reino a gosto. 
227 
228 
Modo de fazer: 
 Prepare a PVT conforme a receita básica. Lave as 
berinjelas e corte-as ao meio no sentido do 
comprimento. Coloque-as numa panela grande, comum 
pouco de água e sal e ferva-as por 10 minutos. Retire 
as berinjelas do fogo e deixe esfriar. Retire com uma 
colher quase todo o miolo (cuidado para não partir a 
casca). Refogue a cebola e o alho no óleo e acrescente o 
miolo das berinjelas, a PVT, as azeitonas, o orégano, os 
tomates, o sal, a pimenta e o cheiro-verde. Coloque este 
recheio nas cascas e arrume-as num pirex. Polvilhe-as 
com queijo ralado. Asse em forno quente por 15 
minutos. Sirva em seguida. 
 
228 
229 
RECEITAS COM SOJA 
Berinjela ou abobrinha c/soja recheada 
229 
230 
PATÊ DE TOFÚ 
Ingredientes: 
2oog de tofú 
2oo ml de água morna 
1 c. sopa de gelatina incolor 
1 c. de sopa de azeite de oliva 
1 dente de alho 
Orégano à gosto 
Modo de fazer: 
 Bata a massa no liquidificador, adicionando o 
alho, o azeite e após misture o orégano. 
230 
231 
RECEITAS COM SOJA 
 Patê de Tofú 
231 
232 
BOLINHOS DE SALMÃO 
Bolinhos de Salmão 
Rendimento: 2 porções 
 
 - 2 filés pequenos de salmão, sem pele e sem 
espinhas 
- 4 batatas pequenas descascadas e picadas 
- 1 cebola bem picada 
- 2 colheres (sopa) de azeite de oliva 
- 1 ovo batido 
- um punhado de salsinha picada 
232 
233 
RECEITAS 
Asse ou deixe o salmão no vapor durante 20 
minutos, até cozinha bem. Ferva e amasse 
ligeiramente as batatas. Desfie o salmão com 
garfo e faca. Refogue a cebola em 1 colher de 
azeite, até ficar tenra. Misture todos os 
ingredientes (exceto o azeite) e divida em oito 
bolinhos. Deixe-os na geladeira durante uma 
hora. Assar os bolinhos no forno bem quente. 
233 
234 
FAROFA DE SEMENTES 
 
 - 100 g de semente de girassol sem casca 
- 50 g de semente de gergelim 
- 100 de nozes 
- 100 g de amêndoas 
- 100 g de castanha do Brasil 
- 100 g de farelo de aveia ou arroz 
- 200 g de semente de linhaça 
- 100 g de quinoa em flocos 
 
234 
235 
 FAROFA DE SEMENTES 
 - Triture, no processador ou liquidificador, aos poucos as 
sementes de girassol, a linhaça, as nozes, as castanhas e 
as amêndoas; 
 
- Acrescente as sementes de gergelim, o farelo de arroz e 
os flocos de quinua. Misture bem, formando uma farofa; 
 
- - Conserve em geladeira em vidro escuro para evitar 
oxidação 
 
 
- Usar de 1 a 2 colheres de sopa ao dia no suco, na fruta, 
na salada ou sobre a comida. 
 
 Fonte: Maribel Melos 
 
235 
236 
SHAKE DE LINHAÇA 
 Linhaça Dourada - 1 colher de sopa 
Canela – 1 colher de cafezinho 
Gengibre – 1 lasca fina 
Banana Caturra – 1 unidade média 
Água de Coco – 200ml 
 
- Bater todos os ingredientes no liquidificador. 
 
 Fonte: Paloma Tusset 
236 
237 
...SILÍCIO 
 A recomendação de silício é de 15 a 20mg/dia para indivíduos 
normais, e atletas 35mg/dia ( NASOLODIN et al, 1987) 
 FONTES 
100g 
SILÍCIO 
MG 
AVEIA 425 
CEVADA 188 
SALSA 12 
FEIJÃO 10 
CENTEIO 9 
BANANA 8 
Fonte: Pennington, 1991 
238 
LICOPENO 
 A melhor forma de aproveitar o licopeno é preparar 
um molho de tomates usando azeite. 
 
238 
239 
TOMATE 
O tomate deve estar 
maduro. 
 
Quando verde, é rico em 
fitatos, que dificultam a 
absorção de outros 
nutrientes. 
 
239 
240 
CENOURA 
 Quando a cenoura for consumida crua, o ideal é 
ralá-la em ralo fino, misturá-la bem com azeite e 
deixá-la descansar por cerca de meia hora. 
 
 
 
240 
241 
NHOQUE DE LEGUMES (CENOURA OU 
ESPINAFRE) 
Ingredientes da massa: 
 
500gr de cenoura cozida e passada pelo espremedor 
de batatas 
250gr de ricota passada no espremedor de batatas 
2 c. de sopa de aveia em flocos finos 
½ c. de chá de noz-moscada 
Sal e pimenta-do-reino 
241 
242 
 NHOQUE DE LEGUMES 
Ingredientes do molho: 
1 lata de tomate pelado ou 1 lata de molho pronto 
250gr de tomates secos (espremidos) 
1 c. de sopa de requeijão light 
1 c. de sopa de cebola ralada 
1 c. de chá de noz-moscada 
Sal 
 
242 
243 
Modo de fazer: 
 
 Massa: numa tigela, coloque as cenouras, a ricota, a 
aveia, a noz-moscada, o sal e a pimenta. Vá 
misturando até formar uma massa homogênea. Leve 
a geladeira por 1 hora. Retire, faça bolinhas e 
reserve. 
 OBS: para o nhoque de espinafre substitua a cenoura 
por 500gr de espinafre cozido e batido na tábua. 
243 
244 
 NHOQUE DE LEGUMES 
 Molho: numa frigideira coloque o requeijão e 
a cebola e deixe refogar. No liquidificador, 
bata o molho de tomate, misture a cebola 
refogada e deixe apurar. Em seguida coloque 
a noz-moscada e o tomate seco. 
 Montagem: num refratário, coloque as 
bolinhas de nhoque, adicione o molho e leve 
ao forno por 10 minutos, aproximadamente. 
 
244 
245 
SHAKES E SUA ATUAÇÃO NA 
ESTÉTICA 
 Shake para Flacidez 
Uso interno 
 Whey 1 c. sopa 
 Aveia flocos 1 c.sopa 
 Leite de soja desnatado 200 ml 
 ¼ mamão papaia 
 
 
Tomar 1 copo/dia, principalmente após atividade 
física. 
245 
1 
246 
 SUCO PROTEÍCO 
 Rico em Proteína = Para flacidez 
 copo de leite de soja light (200ml) 
 1 envelope de gelatina em pó com ou sem sabor 
 Modo de fazer: bater tudo no liquidificador e 
tomar 1 hora após a musculação. 
 Valor calórico = 96 calorias 
247 
SUCO RICO EM VIT. C 
 Ingredientes 
 1 embalagem de polpa de acerola 
 1 c. de sopa de suco de limão 
 1 c. de chá de mel 
 1 copo de água mineral sem gás 
 gelo picado 
 Modo de fazer: bater no liquidificador todos os 
ingredientes e acrescentar o gelo. 
 
248 
RECEITAS DE SHAKES 
 Shake de manga- FLACIDEZ 
 1 xícara de manga picada 
 1 c. de sopa de leite em pó desnatado 
 gelo a gosto 
 1 iogurte natural desnatado 
 Bata todos os ingredientes no liquidificador. 
Tomar em seguida. 
249 
RECEITAS DE SHAKES 
 Shake de banana- FLACIDEZ C/POTÁSSIO 
 1 banana pequena 
 1 c. de sopa de leite em pó desnatado 
 gelo à gosto 
 1 iogurte natural desnatado. 
 Bata todos os ingredientes no liquidificador Tomar 
em seguida. 
250 
RECEITAS DE SHAKES 
 Shake de morango- VITAMINA C- FLACIDEZ 
 10 morangos 
 1 c. de sopa de leite em pó desnatado 
 gelo à gosto 
 1 iogurte natural desnatado 
 1 caixa de gelatina de framboesa diet/light pronta. 
 Bata todos os ingredientes no liquidificador. 
Tomar em seguida. 
251 
RECEITAS DE SHAKES 
 Shake de mamão- FLACIDEZ 
 1 xícara de papaia picada 
 1 c. de sopa de leite em pó desnatado 
 gelo à gosto 
 1 iogurte natural desnatado. 
 Bata todos os ingredientes no liquidificador. 
Tomar em seguida. 
252 
RECEITAS COM ÔMEGA-3 
 Sanduíche de sardinha 
 2 fatias de pão de centeio ou 1 pão sírio integral 
 1 lata de sardinha no óleo 
 2 c. de sopa de queijo tipo cottage 
 1 c. de chá de salsa 
 2 c. de chá de molho de sojalight 
 1 tomate 
 ½ maço de rúcula 
Valor calórico: 352,3 cal 
253 
HIDRATAÇÃO DA PELE DO ROSTO 
LOÇÃO DE ABACAXI E IOGURTE – Previne o aparecimento 
de rugas e combate a flacidez. 
 1 fatia de abacaxi descascado 
 1 fatia de maçã descascada 
 1 c. de café de açúcar cristal 
 1 c. de sopa de iogurte natural 
Triturar as fatias de abacaxi e maça. Cubra com a açúcar cristal. 
Misture levemente e aplique no rosto imediatamente. Deixe 
agir por 25 minutos. Retire enxaguando com água morna. 
Reaplique uma vez por semana para obter melhores 
resultados. 
253 
1 
254 
HIDRATAÇÃO DA PELE DO ROSTO 
MÁSCARA DE IOGURTE – indicada para peles ressecadas e 
desvitalizadas. 
 1 copo de iogurte natural desnatado 
 1 c. de sopa de mel 
Misture o mel no iogurte e aplique fazendo movimentos 
circulares. Deixe agir por 15 minutos e retire com água fria. 
Aplique uma vez por semana. 
 
254 
1 
255 
HIDRATAÇÃO DA PELE DO ROSTO 
MÁSCARA DE OVOS – Indicada para peles ressecadas. 
 1 gema de ovo 
 3 c. de sopa de iogurte natural 
Misture a gema do ovo com o iogurte. Aplique na pele e espere 
secar. Após 15 minutos retire com água morna. 
255 
1 
256 
RECEITAS COM BETA CAROTENO 
 Ingredientes: 
 2 rodelas de pepino 
 ¼ de maçã 
 ½ beterraba 
 ½ cenoura 
 200ml de água 
 Modo de fazer: bater tudo no liquidificador e tomar ao deitar. 
 Valor calórico = 86 calorias 
257 
HIDRATAÇÃO DOS CABELOS 
CREME CAPILAR PARA CABELOS 
RESSECADOS E SEM BRILHO 
 200ml de iogurte natural 
 2 c. de sopa de vinagre 
 1 ampola de vitamina A 
Misture tudo e massageie o cabelo durante 3 
minutos. Deixe a mistura no cabelo com touca 
térmica por mais 10 minutos. Após, enxágüe bem. 
257 
1 
258 
RECEITAS DE SHAKES 
 Shake de melancia - DIURÉTICO 
 1 fatia grossa de melancia com as sementes 
 1 c. de sopa de leite em pó desnatado 
 gelo à gosto 
 1 iogurte natural desnatado 
 1 gelatina de framboesa diet/light pronta 
 Bata todos os ingredientes no liquidificador Tomar 
em seguida. 
259 
 
 
 
 
SUCO EMAGRECEDOR 
Indicação: a maçã e a cenoura ajudam na digestão. A 
beterraba auxilia a circulação do sangue. E as algas 
contribuem para inibir a fome, estimulando a saciedade. 
Ingredientes: 1 punhado peq. de algas secas, 1 beterraba, 1/2 
maçã, 4 cenouras 
Modo de preparo: Centrifugue todos os alimentos, menos a 
alga, que deve ser batida com o suco no liquidificador. 
Enfeite o copo com um pedaço de maçã. 
 
SUCO ANTIFADIGA 
Indicação: O salsão e a erva-doce estimulam o poder de 
transporte de oxigênio na corrente sangüínea, 
proporcionando uma onda instantânea e prolongada de 
energia. A cenoura, rica em fibra, auxilia a digestão e o 
funcionamento do intestino. 
Ingredientes: 4 cenouras, 1 ramo de salsão, 2 ramos de erva-
doce 
Modo de preparo: Centrifugue a cenoura e, no liqüidificador, 
bata o suco com o salsão e a erva-doce. Enfeite com um ramo 
de erva-doce. 
 
SUCO DIURÉTICO 
Indicação: a laranja funciona como diurético. A uva e a 
melancia são ricas em fibra, o que ajuda a eliminar as 
toxinas através das fezes e da urina. 
Ingredientes: 1 laranja sem casca, 1 cacho médio de uvas 
verdes, 2 fatias de melancia, 1 raminho de hortelã 
Modo de preparo: Na centrífuga, passe a laranja, as uvas e a 
melancia. Enfeite o copo com a hortelã. 
 
260 
NUTRIÇÃO DA PELE 
DOSES USUAIS 
•Coenzima Q 10 10 – 50 mg 2x ao dia 
•Ácido Lipóico 30 – 75mg 2x ao dia 
•Vitamina A 1000- 2500 UI 2x ao dia 
•Vitamina E 15 – 50 UI 2x ao dia 
•Vitamina C 150 a 300mg 2 a 3x ao dia 
•Tiamina 2,5 – 10 mg 2x ao dia 
•Riboflavina 2,5 – 10 mg 2x ao dia 
•Niacina 2,5 – 15 mg 2x ao dia 
•Ácido pantotênico 2,5 – 10mg 2x ao dia 
•Piridoxina 2,5 – 10 mg 2x ao dia 
•Biotina 50– 150mcg 2x ao dia 
•Acido fólico 200 – 400mcg 2x ao dia 
•Cianocobalamina 2,5 – 50 mcg 2x ao dia 
261 
 Rutina 15 a 30mg 2x ao dia 
 Hesperidina 15 a 30 mg 2x ao dia 
 Quercetina 30 a 50mg 2x ao dia 
 Diosmina 50 a 450mg 2x ao dia 
 Magnésio quelado 50 a 150mg 2x ao dia 
 Zinco quelado 5 a 15mg 2x ao dia 
 Cobre quelado 0,5 a 1,5mg 2x ao dia 
 Selênio quelado 25 - 100mcg 2x ao dia 
 Manganês quelado 0,5 a 2,5mg 2x ao dia 
 Silício quelado 5 a 10mg 2x ao dia 
 Lisina 250 mg 2x ao 
dia 
 Prolina 250 mg 2x ao dia 
 N-acetil-cisteína 300 a 600mg 1 a 2x ao 
dia 
 Silimarina 70 a 140 mg 1 a 2x ao 
dia 
 
 
262 
263 
Vitaminas: Valores de UL 
264 
265 
266 
 
 Schneider A. e colaboradores. Nutrição Estética. Editora Atheneu, 
2010 
 Manual Atendimento em Nutrição Estética. IPGS 2011. 
 Busnello F. M e Colaboradores. Aspectos Nutricionais no Processo de 
Envelhecimento. Editora Atheneu, 2007. 
 Casagrande M.A. Cozinha Prática de Todo o Dia. Companhia Editora 
Nacional, 2006. 
 Cox, Edith M. Sabores da Cozinha Saudável. Editora 
Melhoramentos. 1ª edição, abril de 2006. 
 . Editora Reader’s Digest Brasil Ltda. 1ª edição, abril de 2005. 
 Leão L.S.C.S. e Gomes M.C.R. Manual de Nutrição. Editora Vozes, 
2003. 
266 
BIBLIOGRAFIA 
267 
 Ornelas L.H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. 
Editora Atheneu, 6ª edição. São Paulo, 1995. 
 Owen S. 100 Receitas de Saúde – sucos e Vitaminas. Editora 
Publifolha. 1ª reimpressão, São Paulo, 2007. 
 Philippi S.T. Técnica Dietética. Editora Melhoramentos. 
 Pratt S. e Matthews K. Super Alimentos – Os incríveis efeitos de uma 
comida que pode mudar a sua vida. Editora Prestígio. São Paulo, 
2005. 
 Wechsler A. Conexão Mente e Beleza. Editora Elsevier. São Paulo, 
2009. 
 Gilchrest B. A.; Krutmann J. Envelhecimento Cutâneo. Editora 
Guanabara. Rio de Janeiro, 2007 
 
267 
BIBLIOGRAFIA 
268 
 
 Stürmer J.S. Comida – Um Santo Remédio. Editora Vozes. 2ª edição, 
2002. 
 Stürmer J.S. Reeducação Alimentar – Qualidade de vida, 
emagrecimento e manutenção da saúde. Editora Vozes, 2001. 
 Valenzi M. Receitas Antioxidantes. Editora Marco Zero, 1998. 
 
 
268 
BIBLIOGRAFIA

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