Buscar

Protozoários Intestinais - Coccídias

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Causa enterite 
Complexo apical: conjunto de estruturas que auxiliam na 
entrada do protozoário na célula. 
Flagelados: causa giárdia 
 
São intracelulares obrigatórios: onde a 
reprodução/multiplicação ocorre no interior da célula 
(enterócitos – células intestinais). 
 
 
 
 
Pertencem ao mesmo grupo, mas possuem hospedeiros 
diferentes. 
• Eimeria: ruminantes (bovinos, ovinos, caprinos), 
equinos, coelhos e aves. 
• Cystoisospora: cães, gatos e suínos. 
 
O protozoário ao entrar na célula (intracelular obrigatório), 
sua forma fica arredondada, seus núcleos se dividem e 
se fragmentam em vários. Cada núcleo ganha um 
citoplasma. 
 
Essa divisão se chama: Esquizogonia ou merogonia. 
Agressão e Defesa II 
Protozoários Intestinais - Coccídias 
Caso Clínico 2
 
 
28/09/21 
 
O protozoário que é reproduzido atinge outras células, 
se reproduz no interior da célula e ocorre a destruição 
das células. 
 
• Macrogametas: gametas femininos 
• Microgametas: gametas masculinos 
- Entra dentro da célula onde está o gameta feminino e 
formam juntos uma célula ovo/zigoto. 
- Forma oocistos. 
- Durante todo o ciclo reprodutivo, há destruição de 
células intestinais. 
 
Patogenia = mecanismo de agressão 
Patogenia: destruição das células intestinais 
 
 
Vilosidades e criptas 
Os enterócitos possuem as microvilosidades 
Com a destruição dos enterócitos, há o 
comprometimento da absorção de nutrientes e água. 
 
Atrofia/redução das vilosidades intestinais e das áreas de 
digestão e absorção, alterando a função fisiológica 
normal. 
 
Exposição de vasos, causando sangramento na mucosa. 
Esse sangue extravasado na mucosa intestinal causa a 
presença de sangue nas fezes. 
 
Os filhotes são os que mais apresentam manifestações 
clinicas. 
 
 
Faixa etária: filhotes até 3 meses. 
• Patogenias: 
- Destruição das células intestinais; 
- Atrofia das vilosidades; 
- Sangramento na mucosa intestinal. 
• Manifestações clínicas gerais: Dor abdominal, 
desidratação, vômito, anorexia, emagrecimento. 
• Manifestações clínicas principais: diarreia, fezes 
pastosas, presença de sangue. 
 
Protozoários são liberados nas fezes = faceta ambiental 
 
Contaminação ambiental 
• Oocistos nas fezes 
- Não saem infectantes, porém podem ser identificados 
microscopicamente. 
- Os oocistos precisam amadurecer (esporogonia) para 
se tornarem infectantes. 
- Precisa estar de 12 a 24/48h no ambiente com uma 
temperatura ideal para amadurecer. 
 
 
Ocorre a formação de bolsas = esporocistos 
- Conforme a quantidade de bolsas se identifica o gênero. 
- Os oocistos podem durar vários meses no ambiente. 
É preciso fazer a limpeza e desinfecção do ambiente 
em até 12 horas para evitar a infecção. 
 
 
Nos dois gêneros a transmissão ocorre por: 
• Ingestão/lambedura de oocistos infectantes, 
presentes na água ou alimentos. 
- Depois da ingestão sofre a ação do ácido gástrico e 
libera suas toxinas. 
 
Colher amostra de fezes - Exame coproparasitológico 
 
 
• Método de flutuação: 
- Método de Willis: (simples) usa -se uma solução salina 
hipersaturada para diluir as fezes. 
- Aguardar 15 minutos, onde os oocistos flutuam (são 
pouco densos e vão ficar na lâmina para visualização. 
 
Possui várias espécies, onde cada uma acomete um 
hospedeiro. Não ocorre infecção entre diferentes 
hospedeiros. 
Ex.: se um cão estiver infectado, não passa para um gato. 
 
Ciclo intestinal: que se multiplica nas células intestinais. 
Extra intestinal 
Alguns protozoários saem do intestino e vão para o 
linfonodo mesentérico. Ficam como um cisto dormente 
no linfonodo (por isso o nome “cystoisopora”). 
Os que estão dormentes podem sofrer uma ativação, 
com a alteração da imunidade (imunodepressão). 
Sofrendo um novo ciclo intestinal. 
No adulto é assintomático e em filhotes possuem 
manifestações clinicas. Pode ocorrer da mãe (adulta) 
infectada transmitir para os filhotes, pois estará no 
ambiente os oocistos. 
 
Hospedeiros paratênicos: hospedeiro de transporte (ex. 
roedores). 
• Ingestão de hospedeiros paratênicos: 
- Roedor ingeriu o oocisto, mas não possui o ciclo 
intestinal, porém fica dormente no linfonodo mesentério 
(transportando os oocistos durante toda sua vida). Caso 
ele seja ingerido pelo cão ou gato causará o ciclo 
intestinal nestes animais. 
 
Tratamento e controle 
Atividade e texto deste conteúdo

Continue navegando