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Parasitas grandes, longos e afilados. Fêmeas podem chegar de 15 - 30 cm. Fêmea vivípara: dá origem as microfilárias (estágio anterior à L1) que se localizam na circulação. Vetor: mosquitos A microfilária cresce dentro do mosquito – L1, L2 e L3. Ao picar o animal (hematofagia) ingere as microfilárias que evoluem para a larva até estágio 3. E este mosquito está apto para infectar outros cães. O mosquito transmite pela hematofagia, inoculando a L3. No hospedeiro a L3 evolui para L4, evolui sexualmente e vira o verme adulto que leva em torno de 6 - 7 meses. Patogenia: provocam lesões no endotélio (endoarterite), gerando o processo inflamatório dos vasos. Agressão e Defesa II Verminose - Dirofilariose Caso Clínico 2 23/11/21 Patogenia: ocorre a dilatação dos vasos, espessamento destes e diminui o fluxo sanguíneo. O espessamento ocorre dentro e fora da parede dos vasos sanguíneos. Causando a falta de oxigenação no organismo. Patogenia: Entupimento/obstrução dos vasos – Trombos Dilatação cardíaca gera insuficiência cardíaca. Manifestações clínicas: Com a falta de oxigenação, ocorre a intolerância à exercícios físicos. Assim, gerando as manifestações, como o cansaço, ofegante, entre outros. 1. Pesquisa microfilária a- Gota espessa: microfilária viva; b- Knott modificado: microfilária morta, pois foi tratada com formalina e depois da morte das microfilárias, elas são coradas; c- Fosfatase ácida: coloração ânus (ajuda na confirmação). Dipetalonema reconditum - Verme transmitido por carrapatos e pulgas: gera microfilárias na corrente sanguínea. Antígenos: são proteínas produzidas pelas fêmeas durante a postura de microfilárias.
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