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Avaliação da dor Atualmente, a dor é considerado o 5º sinal vital (PA, FC FR, TEMP). É a primeira causa de procura médica e é difícil de mensurar, sendo individualizada (varia por pessoa ou pela cultura). Como avaliar a dor? • Onde – Local da dor; • Como é – Descrição de como é a dor dessa pessoa; • Quando – Quando começou a sentir; • Quanto – mensuração de quanto é aquela dor, variando de pessoa para pessoa; • Fatores que pioram/melhoram – O que você faz que piora a dor, ou o que faz que melhora. História É muito importante a coleta da história do início da dor. Devemos filtrar os pontos importantes que possam justificar a dor que o paciente sente agora. • Início da dor • História da lesão • História o Laboral o Social o Atividade Física Tudo isso pode ter contribuído para o início da dor. Observação É importante observar a postura, os movimentos, as atitudes e se usa algum dispositivo auxiliar de marcha do paciente. Localização da dor Local da dor – existem mapas locais e específicos para determinadas regiões para localização da dor. • Específico • Não específico A avaliação da dor permite avaliar se a dor é pontual ou se pode envolver alguma compressão nervosa, por exemplo, a partir dos pontos selecionados. Tipo da dor Característica da dor – pressão, formigamento, pontada. A partir dessa avaliação é possível perceber se a dor é oriunda de um nervo, ligamento, músculo ou osso. • Questionário de dor de McGill Intensidade “Quantificação” da dor. É uma tentativa de trazer o que o indivíduo está sentindo em forma de números/gráficos, aproximando mais da realidade. • Escala Visual Analógica (EVA) É possível adequar essa escala conforme o público que se está trabalhando. Periodicidade • Aguda – menos de três meses; • Crônica – período longo; • Recorrente. Fatores que influenciam na dor Algo que influencia a dor seja para mais ou para menos. • Atividades laborais; • Atividades sociais; • Postura; • Ansiedade; • Movimento – pode gerar cinesiofobia (medo do movimento. Outros pontos a serem analisados • Tratamento prévio; • Palpação: o Sinais de inflamação (temperatura, edema, sensibilidade ou perda de função); o Palpação local – no local da dor; o Palpação à distância – verificar a existência de outra região com problema. • Testes: Os testes colocados aqui são os testes básicos mais utilizados. o FM; o ADM; o Reflexos; o Sensibilidade (tato, temperatura, alodínia...); o Testes especiais. • Outros: o Exames complementares – Ressonância magnética, ultrassom...; o Termografia – câmara com infravermelho que emite uma cor dependendo da temperatura que o corpo está emitindo (vermelho ao azul). Locais onde temos um calor maior geralmente sinalizam uma inflamação. Avaliação Cabe ao profissional da saúde interpretar, traduzir e obter os dados para chegar ao diagnóstico e traçar um plano terapêutico adequado. Uma boa avaliação torna o tratamento menos complicado.
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