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RELATORIO FINAL DO ESTAGIO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TOXICOLOGIA E ANALISES GENETICAS E FORENSE

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FORMULÁRIO DO RELATÓRIO FINAL DO ESTAGIÁRIO
área de atuação 2 - ESO IV tecnologia de alimentos
 e análises toxicológicas, genéticas e forenses
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
	Nome do(a) Estagiário(a)
	
	Nome do(a) Orientador(a)/ Professor(a): 
	
	Nome do(a) Supervisor(a)/Preceptor (a):
	
	Coordenação de Curso:
	
	Coordenação do Núcleo de Estágio:
	
	Instituição de Ensino:
	FACESA
	Instituição Concedente:
	FACESA
	INTRODUÇÃO
	 	
Estagio do curso supervisionado foi realizado no laboratório da FACESA, utilizando tantos os laboratórios. Aulas realizadas com poucos alunos para atender as normas impostas de distanciamento, afim de garantir uma maior segurança para as pessoas participantes. Foi utilizado os EPIs em todas as aulas, como luvas, toucas, máscaras, óculos de proteção, sapato fechado e jalecos, tanto para a proteção do aluno e para garantir a higiene do que foi produzido em aula. 
As aulas do estágio de área de atuação 2 - ESO IV tecnologia de alimentos e análises toxicológicas, genéticas e forenses conta com o objetivo de aproximar da profissão escolhida pelos alunos. 
O farmacêutico pode trabalhar na área de análises toxicológicas e genéticas forenses, alimentos e de bebidas, principalmente na área de controle de qualidade microbiológica, físico-química e sensorial. 
	DESENVOLVIMENTO
	Queijo minas frescal
O queijo Minas Frescal é um queijo tipicamente brasileiro, originário do Estado de Minas Gerais, onde era produzido inicialmente de forma caseira (Oliveira, 1986). Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Queijo, o queijo Minas Frescal ocupa a terceira posição entre os queijos produzidos no Brasil, sendo inferior apenas aos queijos tipo Mussarela e Prato. A Portaria nº 352, de 04 de setembro de 1997 e a Instrução Normativa nº 4, de 01 de março de 2004, definem o queijo Minas Frescal como um queijo fresco obtido por coagulação enzimática do leite com coalho e/ou outras enzimas coagulantes apropriadas, complementada ou não com ação de bactérias lácticas específicas (BRASIL, 1997; BRASIL, 2002). 
1º - Separar e lavar a embalagem de 6 litros de leite em saquinho. 
2º - Aquecer o leite até que atinja uma temperatura entre 32 e 34ºC, que é a temperatura ótima para as atividades da enzima quimosina. 
3º - Acrescentar o coagulante quimosina, com o objetivo de acelerar o processo de coagulação. É utilizado 4,2 mL de coagulante para os 6 litros. 
4º - Adicionar o cloreto de cálcio, para repor o cálcio que o leite perde após ser aquecido. 0,2 gramas para cada litro de leite utilizado, totalizando 1,2 gramas. Não pode deixar ultrapassar essa quantidade para não amargar e deixar com uma textura ressecada. Deve ser diluído em 100 mL de água destilada, acrescentar no leite e mexer por 2-3 minutos.
5º - Deixar repousar por cerca de 50 minutos. 
6º - Quando atingir o tempo, verificar que está no ponto com as costas das mãos, se estiver úmido, se deve esperar mais um pouco. 
7º - Separar o soro da coalhada com uma faca.
8º - Colocar a coalhada já pronta dentro de uma vasilha com vários furinhos em baixo e dos lados deixando bem comprimido para que escorra todo o soro. 
9º - Adicionar uma quantidade de sal a gosto na primeira superfície, deixar por alguns minutos.
10º - Depois virar com cuidado para que não quebre e colocar novamente na mesma vasilha, também colocando sal a gosto na outra superfície. Deixar por mais alguns minutos e alternar. 
11º - Logo após cerca de 1-2 horas nesse procedimento o queijo estará pronto.
12º - Acondicionar e rotular. 
Petit suisse Danoninho
Petit suisse Danone é um queijo fresco obtido por meio da coagulação do leite desnatado com enzimas e bactérias. É fermentado, pasteurizado e recebe grande concentração de leite de vaca. Certamente, é um dos produtos do grupo Danone mais conhecidos e comercializados no mundo.Sua fama é tão grande que a palavra danone virou sinônimo de iogurte, no entanto, apesar de tal associação, o termo não se refere ao produto fermentado. Trata-se, na realidade, de uma fusão de nomes.
 
1º - Colocar 500 mL da coalhada no liquidificador, que foi obtida durante o processo anterior. 
2º - Acrescentar uma lata de creme de leite.
3º - E 2/3 de uma lata de leite condensado.
4º - Adicionar meio pacote de um suco tang de morango.
5º - Bater tudo no liquidificador até ficar homogêneo.
6º - Adicionar uma colher de pó para preparo de sobremesa mousse sabor morango mavalério, para ficar azedinho tipo danoninho. 
7º - Esse tipo de queijo utilizado para o dadoninho, é um tipo de receita feita com a coalhada do leite “petit suisse”.
8º - Depois de refrigerado, acondicionar e rotular. 
Iogurte natural
 Para o preparo do iorgute será separado a cultura láctea do leite, faz se a separação com uma peneira. Nessa etapa, os microorganismos já foram separados do leite e está pronto para ser usado para a fabricação do iorgute. Após separação dos microorganismos do leite, esses precisam ser bem lavados e colocados novamente para fazerem cultura lactea novamente esse banho é necessário para que não fiquem com residuos de leite velho, essa troca deve ser feita independende do uso para fabricação do iorgute no máximo em uma semana, pois o leite velho satura muito com o ácido lático e assim esses microorganismos morrem, as culturas lácteas se multiplicam conforme a troca do leite.
 Preparo do iogurte após cuidado da cultura láctea. Após a etapa do cultivo e separação da cultura láctea do leite, usou- se o leite que passou pela fermentação anteriormente em que as bactérias foram responsáveis pela fermentação da lactose, O liquido que foi coado e foi utilizado para o preparo, onde foi adicionado o Aromatizante mavalério sabor morango. No liquidificador bateu-se os ingredientes até obter a consistência.
1º - Utilizando o leite fermentado pelas bactérias Lactobacilos bulgaricus, é possível se obter o iogurte natural. 
2º - Para esse processo é necessário deixar que as bactérias fiquem em contato com o leite, de forma para que elas se multipliquem. 
3º - E a cada dia é preciso trocar o leite que elas ficam, esse leite obtido pelo processo de multiplicação das bactérias já é o iogurte preparado. 
4º - Todas as vezes que se tirar o iogurte deve-se limpar as bactérias com água corrente e acrescentar um leite novo para uma nova preparação. 
5º - Recomenda-se vasilhas de vidro que possam ser tapadas com pratos, para isolar a mistura do ambiente e para manter a temperatura por tempo maior.
6º - Com o iogurte pronto, pode-se bater no liquificador com qualquer fruta a escolha.
7º - Em seguida depois de resfriado, acondicionar e rotular. 
Preparo inicial do queijo muçarela
O queijo mussarela é amplamente utilizado na culinária, no preparo de pratos quentes e sanduíches, por conta de suas propriedades de fatiamento e facilidade de derretimento (COELHO et al., 2012). É o tipo de queijo com a maior produção no país (28,4%), seguido pelo prato (19,9%) e o requeijão culinário (18,7%), atingindo cerca de 200.000 toneladas no ano de 2009 (LIMA FILHO; POMBO, 2010).
 O método de fabricação do queijo pode envolver vários processos, tais como a pasteurização do leite, coagulação, corte do coágulo, dessoragem, filagem, enformagem, salga, maturação e embalagem. A grande manipulação do produto, que entra em contato com diferentes equipamentos e superfícies, aumenta o risco de contaminação microbiológica (PINTO et al., 2009).
1º - Com a coalhada pronta e com o auxílio de um fogão.
2º - Cozinhar com um pouco de manteiga até o ponto que estiver grossa e junta. 
3º - Caso seja necessário adicionar sal a gosto.
Bebida láctea
 O soro é um subproduto resultante da fabricação de queijos, formado por uma parte líquida (água) e sólidos (lactose, cinzas, proteínas e gordura).
Sua composição equivale a aproximadamente 50% da composição do leite “in natura” com extrato seco na faixa de 6,2 até 7%.
 Soro proveniene e resultante da produção do queijo minas frescal feito em laboratorio, formado por uma parte líquida (água) e sólidos (lactose,cinzas, proteínas e gordura), Utilização de soro fresco, resultante da elaboração de queijos coalhados por coagulante, com acidez máxima livre de substâncias inibidoras (resíduos de antibióticos) e não contendo água e/ou sal. O soro extraído poderá ser resfriado (temperatura em torno de 5ºC), sendo posteriormente estocado por um período de até 18 horas ou, poderá ser pasteurizado/resfriado para estocagens.
1º - A partir do soro que se foi obtido durante o processo de coagulação do leite é separado uma parte para seguir com a receita de bebida láctea.
2º - Adicionar 1 litro de soro para cada litro de leite. 
3º - Acrescentar 100 gramas de nescau.
4º - 200 gramas de creme de leite e 150 gramas de leite condensado. 
5º - Levar a geladeira para refrigerar. 
6º - Acondicionar e rotular. 
PRÁTICA LABOTARORIAL NESQUIK
 Ingredientes
· Soro
· Leite integral
· Leite condesado
· Aromatizante mavalério sabor morango
· Bater todos os ingredientes no liquidificador.
FOTO: https://www.tudogostoso.com.br/receita/140963-vitamina-nesquik.html
Ketchup (modelo industrial)
 O ketchup é normalmente produzido com concentrado de tomate pasteurizado e é misturado com outros ingredientes, como vinagre, açúcar, sal e especiarias. Este produto apresenta reduzido teor de gordura, é estável à temperatura ambiente e é uma valiosa fonte de carotenóides, em que o mais abundante é o licopeno, cujos benefícios para a saúde do consumidor são reconhecidos (Rajchlet al., 2010; Juszczak & Oczadly, 2013). A receita, a consistência e o teor de tomate do ketchup variam amplamente. Tipicamente, o processo de produção requer as seguintes etapas (Dolbear, 2010; Rajchl et al., 2010):
 Lavagem, corte e trituração do tomate maduro, seguidas de separação das sementes e peles, até se obter a polpa de tomate; Fervura em constante agitação da polpa de tomate em tanques próprios. Alguns ingredientes, como o açúcar, sal, vinagre e especiarias são adibatacionados nesta altura aos tanques; Crivagem do ketchup através de grelhas apropriadas para remoção de pequenos pedaços para se obter a consistência desejada do produto; Pasteurização seguida de enchimento asséptico ou pasteurização em frasco hermeticamente fechado. A estabilidade microbiológica do ketchup é baseada no seu baixo pH (inferior 4,0), na pasteurização e na estabilização por adição de conservantes (normalmente ácido sórbico ou ácido benzóico ou uma mistura de ambos) (Rajchl et al., 2010).
 
1º - Realizar o processamento dos tomates devidamente higienizados, cortados, retirado as sementes e resíduos dos talos. 
2º - Tirar o excesso de celulose da cebola e picá-la, deixando em potinhos separados de pequenas porções. 
3º - Triturar os tomates no liquidificador com um pouco de água destilada, cerca de 100 mL, somente para ajudar a ganhar consistência.
4º - Após bater no liquidificador, verificar se a quantidade obtida no suco do tomate está em 1000 mL. 
5º - Para cada litro de suco de tomate obtida após trituração, é acrescentado cerca de 70 g de cebola picada. 
6º - Em seguida, peneira para separar a poupa e após coar rendeu cerca de 900 mL.
7º - Levar ao fogo brando e ficar mexendo até ganhar o aspecto de molho.
8º - Verificar o teor de sólidos e solutos totais, afim de ver a viscosidade e graus brix. A receita feita possui 4º graus brix, o padrão é estar em torno de 5º. 
9º - Durante a homogeneização, acrescentar 3 gramas de sal, 2 gramas de açúcar e 3 gramas de amido, separadamente e mantendo agitação constante. 
10º - Finalizando com 10 mL de vinagre diluído em 50 mL de água, continuar a mexer até chegar ao ponto e o gosto desejável.
11º - Esperar esfriar, acondicionar e rotular. 
Sorvete gourmet (formula industrial)
Tradicionalmente, sorvete é um alimento à base de produtos lácteos, em especial, creme e leite, adicionado de ingredientes aromatizantes e saborizantes, congelado sob contínua agitação, para que seja formada sua complexa estrutura, que se traduz num produto cremoso e aerado. Em alguns países, a relação com sua origem láctea é tão grande, que o uso de gordura vegetal em substituição à gordura animal desloca esse produto para uma categoria diferente, e, assim, deixa de ser considerado sorvete.
1º - Descascar e cortar as bananas e rodelinhas, foram obtidos 1,7 kg de banana.
2º - Fazer a limpeza e retirada dos talos dos morangos, foram obtidos 3,6 kg de morango.
3º - Adicionar ácido cítrico diluído 5 g em água destilada nas frutas cortadas para servir como antioxidante e conservante.
4º - Bater o morango juntamente com um pouco de água, quantidade o suficiente para que não fique não espesso. 
5º - Ir acrescentando aos poucos a banana, quantidade o suficiente para dar consistência e liga na receita preparada.
6º - Acrescentar o leite condensado e em seguida o creme de leite. O creme de leite possui propriedades para que não seja formado cristais no morango após congelado. 
7º - Foram utilizadas 3 unidades de leite condensado e 2 unidades de creme de leite para a quantidade de frutas cortadas. 
8º - Levar ao congelador.
9º - Após adquirir a consistência de sorvete, acondicionar e rotular. 
Maionese (formula industrial)
A maionese é uma dispersão de óleo-em-água contendo entre 60 e 80% de óleo. Este tipo de emulsão consiste numa fina dispersão de gotículas de óleo numa fase aquosa. A maionese é produzida através da mistura da gema de ovo e dos outros condimentos numa fase aquosa e posteriormente, com batimento constante, adiciona-se o óleo lentamente, formando-se a emulsão. No fim adicionam-se os ácidos, nomeadamente vinagre e/ou sumo de limão (El- Bostany et al., 2011). Para evitar que ocorra uma separação da emulsão, deve evitar-se congelar, aquecer ou a excessiva agitação mecânica da maionese.
 A maionese comercial é normalmente produzida combinando uma batedora de alta velocidade e um homogeneizador, seguindo-se, opcionalmente, uma pasteurização para garantir a segurança microbiológica do alimento (Hui, 1992). A maionese é, como já referido anteriormente, uma emulsão de óleo em água, em que a fase dispersa, o óleo representa, tradicionalmente, entre 60 a 80% do total. Sob um ponto de vista teórico, tamanha diferença de volume entre água e óleo, representa um desafio considerável quando se pretende uma estabilidade de emulsão entre ambas as fases.
 
1º - Colocar os 20 ovos para cozinhar, 8 minutos após atingir a fervura (97ºC).
2º - Depois de fervidos, colocar os ovos dentro de uma bacia para reduzir a sua temperatura.
3º - Descascar os ovos e separar as claras das gemas. 
4º - Pesar as gemas de cada ovo, e foi-se obtido 13,8 g para cada unidade. 
5º - Medir 100 mL de óleo para cada gema utilizada.
6º - Bater uma parte no liquidificador até virar uma pasta.
7º - Adicionar 30 mL de vinagre e bater.
8º - Acrescentar 100 mL de leite e bater. 
9º - Complementar com 1 unidade de creme de leite. 
10º - Finalizando com 10 gramas de sal. 
11º - Acondicionar e rotular. 
Catupiri (formula industrial)
1º - Separar e lavar a embalagem de 6 litros de leite em saquinho. 
2º - Aquecer o leite até que atinja uma temperatura de 32ºC. 
3º - Acrescentar o coagulante quimosina. 
4º - Adicionar o cloreto de cálcio, para repor o cálcio que o leite perde após ser aquecido. 0,2 gramas para cada litro de leite utilizado, totalizando 1,2 gramas. 
5º - Deixar repousar por cerca de 50 minutos. 
6º - Quando atingir o tempo, verificar que está no ponto com as costas das mãos, se estiver úmido, se deve esperar mais um pouco. 
7º - Separar o soro da coalhada com uma faca.
8º - Com uma sacola de pano, colocar o coalho preparado, espreme-lo e deixar escorrer por alguns minutos. 
9º - Após coada e espremida, a coalhada rendeu 686 gramas.
10º - Levar ao fogo, acrescentando 300 gramas de manteiga, 3 unidades de creme de leite, 500 mL do soro obtido após o processo e 7 gramas de sal.
11º - Mexer em fogo médio até ganhar consistência. 
12º - Esperar esfriar, acondicionar e rotular. 
Requeijão cremoso de coalhada ácida (formula industrial)
O requeijão, queijo tipicamentebrasileiro, surgiu como forma de aproveitamento do leite coagulado devido à ação da microbiota lática natural do leite. É fabricado a partir do leite desnatado cru ou pasteurizado, com ou sem adição de culturas láticas. Assim, pequenas fábricas semi-artesanais, que dispunham de desnatadeira, separavam o creme e o leite desnatado resultante era deixado coagular espontaneamente para obter a massa, depois transformada em requeijão (VAN DENDER, 2001).
O requeijão cremoso é usado para passar em pães, torradas e biscoitos, enquanto o requeijão em barra ou culinário destina-se aos mais diversos tipos de pratos, como pizzas, pastéis, esfihas, massas, pão de queijo, pão de batata. Também é usado pelas redes de fast-food, restaurantes, cozinhas industriais, indústrias de alimentos congelados e semi-prontos (SANTOS, 2002).
1º - 1 limão siciliano e 2 limões taiti, lavados e espremidos para coletar o suco. 
2º - Colocar 2 litros de leite em uma panela e colocar para aquecer. 
3º - Acrescentar 20 mL dos limões para cada litro de leite quando ferver.
4º - Após esfriar foi obtido 469 gramas de coalhada. 
5º - Para essa quantidade de coalhada é acrescentado 36 gramas de manteiga, 70 gramas de creme de leite, 41,5 gramas de iogurte natural e 0,5 gramas de sal. 
6º - Colocar todos os ingredientes no liquidificador e bater até adquirir consistência.
7º - Após bater, foi necessário fazer uma correção, adicionando 1 colher de iogurte, uma pitada de sal, mais uma colher de manteiga e o creme de leite foi aumentado para 200 gramas. 
8º - Depois da correção o requeijão estava de agrado ao paladar de todos os alunos.
9º - Em seguida, acondicionar e rotular. 
Batata palito congelada (formula industrial)
A batata pré-frita congelada é preparada ao estilo francês, que após ser fatiada, sofre fritura parcial em óleo, com posterior congelamento. A qualidade do produto depende do teor de amido e de açúcares redutores presentes na hortaliça, assim como da tecnologia do processamento.
 Deste modo, variedades com maior teor de amido e baixa concentração de açúcares redutores são mais indicadas para que as batatas pré-fritas apresentem uma coloração amarela e textura macia, porém crocante. No mercado varejista do Brasil, principalmente nos supermercados, a batata pré-frita é mais comumente encontrada na forma de palito.
1º - Higienizar e cortar as batatas asterix, é a principal escolha de batata por possuir mais amido e menos água, ficando mais crocante por fora e macia por dentro. 
2º - Depois para evitar o escurecimento enzimático não desejável, é necessário mergulhar as batatas em uma solução de ácido cítrico por alguns minutos, também agindo como antioxidante inibe as enzimas polifenoloxidases.
3º - Antes do congelamento das batatas é necessário realizar a pré-fritagem para a gelatinização do amido, afim de evitar de evitar a ransificação, assim ficando crocante por fora e macia por dentro. 
4º - Para a pré-fritagem é preciso aquecer o óleo até 180 ºC. 
5º - Foi utilizado uma fritadeira elétrica a óleo e uma air fryer. 
6º - Após prontos, foi possível reparar a diferença das batatas asterix e as batatas inglesas que possuem mais água e mais cremosas. 
Toxicologia
O teste de Scott é um exame feito em laboratório para identificar se há presença de cocaína em um material. Ele é realizado usando uma solução de tiocianato de cobalto em meio ácido (cor rosa), que produzirá um complexo de cobalto (cor azul) se houver a droga. Serve para a detecção da cocaína em sua forma base, mais conhecida como crack, ou forma não-ácida, ou em sua forma como cloridrato de cocaína (ou simplesmente cocaína) Qualquer uma dessas moléculas serve para reagir com o tiocianato de cobalto (Co(SCN)2), de coloração rósea, e formar um complexo de Cobalto (II) que assume coloração azul. A figura 2 ilustra a reação, de forma simplificada, que ocorre entre a cocaína e o tiocianato de cobalto. 
peritos criminais e especialistas em química forense realizam este teste com pequenas amostras que, ao assumirem coloração azulada, indicam e comprovam a presença de crack ou cocaína no material apreendido.
Para fazer a identificação das amostras é utilizado placas de cerâmicas, acrescentando 1 gota da amostra e uma gota do reagente em um dos poços da placa de toque. 
· Na identificação de Simmon (Ritalina)
É pulverizado um comprimido e adicionado uma gota no poço A e outra no controle, em seguida é possível visualizar um leve rosado. 
· Na identificação de Marquis (Morfina) 
Acrescentar duas gotas do reagente sobre o medicamento e sobre o poço do controle, e com cerca de 1 minuto apresenta uma cor levemente arroxeada. 
 
· Na identificação de Marquis (Paracetamol + codeina) 
Após 2 minutos da adição do reagente apresentou a cor roxa característica. 
· Na identificação de Mandelin (Oxicodona) 
Com apenas 30 segundo da adição do reagente foi possível perceber uma cor verde escuro. 
Identificação colorimétrica de fitocompostos
Colocar as amostras da planta dentro dos respectivos tubos de ensaio enumerados de 1 ao 8. 
· Colocar as amostras dentro dos tubos de ensaio de 1 ao 5.
· No erlenmeyer 6 é acrescentado a inflorescência e tubo no tubo de ensaio também. 
· No erlenmeyer 7 é colocado a raiz da planta.
· No erlenmeyer 8 é cortados as folhas e colocado. 
· Acrescentado 10 mL de água destilada em cada becker.
· Colocar no micro-ondas cada um deles por 1 minuto depois que terminar mexer e colocar mais 1 minuto, repetir esse processo em 4 ciclos, mas alternar as vidrarias para não estourar.
· Depois colocar cada um nos tubos de ensaio. 
· Pipetando 2 mL de cada amostra e transferido para o tubo de ensaio P devidamente identificado.
· Colocar 2 mL de dicloro metano em cada um dos tubos de ensaio G enumerados, em seguida acrescentado 400 uL da solução reagente fast blue salt B. 
· Cortar os papeis filtros de papeis em formatos de círculo, afim de fazer um funil e enumera-los de 1 a 8.
· Nos tubos é adicionado o hidróxido de sódio como catalisador, fazendo com que a amostra complexa em 2 moléculas do canabinoide e do composto fast blue.
· Após a agitação é possível visualizar as saponinas (bolhas)
· As amostras do solvente orgânico são transferidas para o papel com uma pipeta de pasteur.
· É seguida é acrescentado na amostra 1 mL de hexano. 
 
Genéticas e Forenses
A papiloscópia forense faz a identificação humana, para essa identificação pode ser usado, sangue, digitais ou até mesmo fio de cabelo, ou amostras de DNA. 1
Para encontrar vestígios usa-se pós vulcânicos, pó preto, pó branco, pó prata, pó de dupla função, pó fluorescente verde, pó magnético preto e pó magnético preto-prata. A utilização de cada pó é simples: utilize um pó de cor que permita o contraste com o fundo, sendo assim se o fundo for preto usa o pó branco e se o fundo for branco usa pós preto.
Revela-se as impressões os pós e os pinceis que pode ser:
Pincel de plumas de marabú, fabricados com plumas suaves e esponjadas de marabú africano. Desenvolvido para cobrir áreas amplas como carrocerias de automóveis, paredes, janelas, superfícies planas e etc.
Pincel de fibra de vidro, preferido pelos papiloscopistas devido às características dos filamentos das fibras de vidro que formam uma cerda muito mais macia que um pincel comum. O pincel de fibra de vidro é a melhor opção para a retenção do pó na medida certa, ao mesmo tempo em que evita os excessos que podem “borrar” a revelação de uma impressão latente. Como as cerdas absorvem o pó de maneira intensa, deve ser utilizado um pincel para cada cor de pó.
Pincel de pelo de camelo este pincel para uso geral é fabricado com pelo de camelo de alta qualidade. A cerda fina de qualidade permite revelações sem alteração. Usa-se em superfícies arredondadas.
Após procurar os vestígios com um amplificador passar o pó com o auxilio dos pinceis, em local suspeito e coletar a impressão com o levantador articulado de acetato.
O levantador articulado éum dispositivo pré-montado que combina o meio de levantamento acrílico adesivo sobre uma aba de acetato transparente ou vinil opaco. O conceito de articulação significa tanto o levantador como o material de apoio que são uma única unidade, pronta para o levantamento que veda e protege as impressões digitais latentes frágeis. 
As comparações imediatas devem ser feitas com as impressões suspeitas. A impressão pode ser utilizada diretamente para impressões de contato ou ampliações. Prova infalível: O levantador é marcado com uma no lado de visualização para que a impressão não possa ser invertida e o usuário saiba sempre qual o lado deve visualizar.
Precisa de um banco de dados atualizado para reconhecer as digitais.
Todas as evidências são fotografadas e documentadas. 
As lâminas de bisturis são utilizadas para cortar algo mais resistente como um fio da costura de um carro que possa estar com alguma amostra que pode ser sangue. Existem vários tipos de lâminas de fibra de carbono ou de metais, se for fazer a identificação com luminol, não utilizar a lâmina de ferro que pode atrapalhar o resultado.
As impressões digitais são deixadas no local por causa do suor, gordura corporal e aminoácidos 
Se utiliza a prova de Uhlenhuth por ser a melhor para a soro precipitação, é simples e eficaz para soros precipitantes rico em tero de precipitinas, para usar na medicina legal e é um metos seguro.2
Usa-se o soro anti-humano e anti igG.
 
Nesse estágio tbm foi apresentado aos alunos um microscópio que amplia a escrita nos documentos, quando a escrita é a caneta dá pra visualizar o risco que a tinta faz, se for uma cópia fica bem visível os pixels deixados pela impressão. Se o documento for original e tiver selo holográfico observa-se o brilho iridescente, já em uma cópia aparece apenas uma imagem normal.
O luminol é um reagente quimiluminescente, ele é utilizado para encontrar vestígio de sangue mesmo depois que o criminoso tente apagar as evidências, a quimiluminescência é quando ocorre liberação de energia como luz, que acontece da oxidação mediada pelo grupo heme. Assim, as machas ficam visíveis e o luminol não degrada o DNA, assim pode identificar o criminoso.3
	
	CONCLUSÃO
	O estágio proporcionou um conhecimento amplo sobre a prática farmacêutica, pois teve uma grande contribuição para o desenvolvimento socioprofissional. Sendo possível reconhecer a importância do profissional farmacêutico em outras áreas de atuação, sobre como, conferindo assim o conhecimento necessário para exercer a função com maior responsabilidade por estar lidando com a vida de outras pessoas. 
	
ASSINATURA
	Estagiário(a)
	Tiago Souto Cardoso
	Orientador(a)/ Professor(a) 
	Fellipe José Gomes Queiroz
	Supervisor(a)/Preceptor (a)
	Fellipe José Gomes Queiroz
	REFERÊNCIAS
	Referência:
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