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Diagn�tic� por Image� Litíase Urinária Prevalência aumentando - Mudanças de hábitos alimentares; 14% dos homens e 6% das mulheres; Alterações metabólicas ⤮ Hipercalciúria; ⤮ Hipocitratúria; ⤮ Hiperoxalúria; ⤮ Hiperuricosúrio; ⤮ Cistinúria; ⤮ Gota; Alterações do pH; Bactérias produtoras de urease e cálculos de estruvita; Dor lombar aguda; Dor nos flancos, irradiada para genitais e virilhas; Hematúria, náuseas e vômitos; Coraliformes - Hematúria macroscópica, ITU de repetição, dor abdominal inespecífica, febre e sepse; 50% dos exames realizados são negativos, e 15% evidenciam outras causas; Culturas de urina; Dosagem sérica de uréia, creatinina, cálcio e eletrólitos; Urina de 24 horas (cálcio, oxalato, citrato, ácido úrico, sódio, potássio, fósforo, cistina, magnésio, creatinina e pH); Análise do cálculo após eliminação; Outras causas urinárias - Pielonefrite, infarto renal; Alterações extraurinárias ⤮ 10% são anormalidades ginecológicas; ⤮ 10 a 12% são gastrointestinais; Fraturas ocultas, hematoma do músculo psoas; Radiografia Abdominal Convencional Maioria dos cálculos é radiodenso por conter cálcio; Sensibilidade 45 a 85% Composição e tamanho do cálculo; Presença de gás em alças intestinais; Calcificações extrarrenais; Biotipo do paciente; 95% dos cálculos com atenuação → 3000UH são visíveis; 79% dos cálculos → 5mm são visíveis; Importante no planejamento de LECO, ureteroscopia e nefrolitotomia percutânea; Baixo custo e baixa radiação - Método de escolha para seguimento; Informações que devem constar: ⤮ Número e tamanho dos cálculos; ⤮ Localização; ⤮ Fatores que limitam a análise; Esquerda - Identifica um cálculo no trajeto ureteral à direita no nível de L3; Diagn�tic� por Image� Direita - Evidencia 2 cálculos agrupados no terço médio do ureter direito (seta); Urografia Excretora Localizar e dimensionar cálculo, avaliar hidronefrose e função renal; Utilizada somente onde US e TC não estão disponíveis; Ultrassonografia Falha em detectar cálculos de 31 a 48% dos casos; Detecta outras causas de dor abdominal; Características dos cálculos ⤮ Número; ⤮ Localização; ⤮ Dimensões; ⤮ Densidade; População pediátrica e gestantes; Baixo custo; Ampla disponibilidade; Sem radiação ionizante; Método de rastreio na dor abdominal aguda; Detecta hidronefrose, outras causas de dor abdominal e cálculos radiotransparentes; Fatores complicantes ⤮ Interposição de gás intestinal; ⤮ Nem todos os cálculos têm sombra acústica posterior; ⤮ Biotipo do paciente; ⤮ Cálculos menores que 0,3 cm; ⤮ Examinador-dependente; Cálculos com mais de 0,3 e distando 3,5 cm da JUV podem ser acompanhados por US transabdominal; Ultrassonografia Doppler Jato ureteral - Localização do meato, mas não exclui cálculo; Twinkling artifacts posteriores aos cálculos - 83% dos cálculos; Tomografia Computadorizada Rápido; Não necessita de contraste nem de preparo intestinal; Alta sensibilidade; Protocolo de Litíase TC sem contraste; Desde os rins até a bexiga; MPR - Mensuração adequada dos cálculos; Chance do cálculo ser eliminado Até 5mm → 98%; 5 a 7mm → 60%; Mais de 7 → 39%; Contraste - Diferenciação com flebólitos, complicações, tumores incidentais e outros diagnósticos diferenciais; Pontos de obstrução (regiões de estreitamento anatômico) ⤮ Junção ureteropiélica; ⤮ Cruzamento com os vasos ilíacos; ⤮ Junção ureterovesical; Podem ser vistos até na uretra; Diferenciação de cálculo na JUV e intravesical - Decúbito ventral; Sinais secundários Um cálculo com mais de 6mm acompanhado de cinco ou mais sinais secundários de obstrução comumente indica a necessidade de intervenção, como remoção endoscópica ou litotripsia; Dilatação do sistema coletor; Estriações na gordura perirrenal; Diagn�tic� por Image� Edema periureteral; Aumento das dimensões renais; Redução da atenuação do parênquima renal (5 UH de diferença com rim contralateral); Espessamento da fáscia lateroconal; Fatores que dificultam a detecção ⤮ Dimensões muito reduzidas; ⤮ Baixa atenuação; ⤮ Artefatos de movimentação respiratória; ⤮ Pouca gordura retroperitoneal; ⤮ Flebólitos; Ressonância Magnética Menor sensibilidade para cálculos pequenos; Método caro; Exame demorado; Acesso restrito; Subestima a dimensão do cálculo; Alterações da gestação mimetizam e dificultam o diagnóstico de litíase; Efeito nocivo da radiação no feto; Uma TC de baixa dose no terceiro trimestre não tem efeitos nocivos específicos; Prefere-se US e RM - Sem efeitos nocivos ao feto documentados; Cuidado com exposição a radiação ionizante; US é o exame de escolha; TC nos casos de dor refratária com US inconclusivo; RM para crianças mais velhas e colaborativas, sem anestesia; Medular - Hiperparatireoidismo, acidose tubular renal ou rim esponjomedular; Cortical - Glomerulonefrite crônica, necrose cortical aguda ou em rins transplantados (relacionada à rejeição crônica); Calcificações em cistos renais; Calcificações em nódulos sólidos (malignidade); Ateromatose calcificada em vasos e aneurismas; Calcificação em parede ureteral; Centro radiolucente (somente na radiografia); Sinal do halo (somente em cálculo); Diagn�tic� por Image� Casos Reais Radiografia simples de um paciente em em programação de litotripsia percutânea evidencia o cálculo coraliforme à esquerda e cateter duplo J bilateral; Achado adicional - Flebólitos na pelve; Radiografia convencional do abdome (A) sem alterações significativas. TC sem contraste no plano coronal (B e C) do mesmo paciente evidencia um cálculo coraliforme à esquerda, que não foi detectado na radiografia devido à baixa atenuação e à interposição de alças intestinais. US de pacientes com litíase urinária. Os cálculos se caracterizam como imagens hiperecogênicas que podem ou não apresentar sombra acústica posterior. A, Cálculos não obstrutivos nos grupamentos calicinais inferiores Diagn�tic� por Image� do rim esquerdo (setas). B, cálculos em todos os grupamentos calicinais à direita (setas), o maior deles com sombra acústica posterior (ponta de seta); TC sem contraste nos planos axial (A) e (B); Microcálculo no polo superior do rim direito (setas) mais bem caracterizado no plano coronal (B); Microcálculo no polo superior do rim esquerdo (B); TC sem contraste; Microcálculo na uretra peniana, próximo ao meato uretral (seta); Imagens axiais de RM ponderadas em T2; Sem (A) e com (B) saturação de gordura, evidenciam um cálculo ocupando toda a pelve e o cálice médio esquerdo, com acentuado hipossinal; (C) - Contraste na fase excretora mostra a falha de enchimento com baixo sinal, que corresponde ao cálculo; Diagn�tic� por Image� Imagem axial de TC sem contraste de um paciente com Nefrocalcinose, evidenciando pequenas calcificações na interface parenquimossinusal de ambos os rins, simulando cálculos calicinais;
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