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Interpretação de Exames Complementares

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS- UEA
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE- ESA
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES
Docente: Erica da Silva Carvalho
Discentes: Frankly Cardoso Nunes Silva 1922010047
Jennifer Karolina Passos Martins 1822010013
Raylane Hagata Almeida Gama 1822010082
Samara da Silva Ról 1822010030
Tabela: Funções, valores de referência, órgãos principais e patologias sobre: Ácido fólico, Ácido úrico, Albumina sérica, Ferro,
Glicose, Insulina, IRN, TAP, TC, T3 e T4, TSH:
EXAME FUNÇÃO ÓRGÃO PRINCIPAL VALOR DE
REFERÊNCIA
PATOLOGIAS (AUMENTO) PATOLOGIAS (DIMINUIÇÃO)
Ácido fólico Indicado no diagnóstico
diferencial da anemia
megaloblástica e na
investigação da deficiência
de ácido fólico, deficiência
de ferro e granulócitos
hipersegmentares.
Cérebro, tecido
sanguíneo
Soro: Adultos: 3 a 13 ng/mℓ
(soro) ou 6,8 a 29,5 nmol/ℓ
Crianças: 5 a 21 ng/mℓ
(soro) ou 11,3 a 47,6 nmol/ℓ
Lactentes: 14 a 51 ng/mℓ
ou 31,7 a 115,5 nmol/ℓ
Folato nas hemácias:
Adultos: 140 a 628 ng/mℓ
ou 317 a 1.422 nmol/ℓ
Crianças: > 160 ng/mℓ ou >
362 nmol/ℓ.
Problemas digestivos, dor de
estômago, náusea e reações
cutâneas tipo urticária.
Gestantes: risco maiores de ter um
bebê com Autismo ou autismo
parcial,
Anemia, vermelhidão e dor na
língua, diarreia, redução do
paladar, perda de peso e
depressão.
Gestantes - aumento do risco de
ter um bebê com um defeito
congênito da medula espinhal ou
cérebro (defeito do tubo neural),
anencefalia, fenda palatina e o
lábio leporino
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-infantil/defeitos-cong%C3%AAnitos-do-c%C3%A9rebro-e-da-medula-espinhal/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-defeitos-cong%C3%AAnitos-do-c%C3%A9rebro-e-da-medula-espinhal
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-infantil/defeitos-cong%C3%AAnitos-do-c%C3%A9rebro-e-da-medula-espinhal/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-defeitos-cong%C3%AAnitos-do-c%C3%A9rebro-e-da-medula-espinhal
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-infantil/defeitos-cong%C3%AAnitos-do-c%C3%A9rebro-e-da-medula-espinhal/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-defeitos-cong%C3%AAnitos-do-c%C3%A9rebro-e-da-medula-espinhal
Ácido úrico Para checar o excesso
(hiperuricemia) ou a falta
(hipouricemia) do ácido
úrico no organismo.
Rim Para homens: entre 3,4 a 7
mg/dl de ácido úrico
Para mulheres: entre 2,4 e
6 mg/dl
Gota, Artrite, Insuficiência Renal
Aguda ou Crônica e Cálculo Renal.
Formação de cálculos de ácido
úrico
Albumina Sérica Indicado para avaliar a
determinação do estado
nutricional, avaliação de
doença crônica e avaliação
de doença hepática
Fígado 0 a 4 meses: 2,0 a 4,5 g/dℓ
4 meses a 16 anos: 3,2 a
5,2 g/dℓ
> 16 anos: 3,5 a 4,8 g/dℓ
Desidratação Doença hepática Aguda e crônica
(p. ex., alcoolismo, cirrose,
hepatite), Má absorção e
desnutrição, Amiloidose, Níveis
diminuídos de hormônio do
crescimento Hipotireoidismo
Hipoadrenalismo Analbuminemia
genética, Doenças reumáticas
Doença cutânea grave etc.
Ferro Indicado para Diagnóstico
de perda de sangue,
anemias, hemocromatose e
hemossiderose
Avaliação da deficiência de
ferro Diagnóstico de
toxicidade aguda do ferro,
especialmente em crianças
Avaliação da talassemia e
anemia sideroblástica e para
o Monitoramento da
resposta ao tratamento da
anemia.
Fígado, Tecido
sanguíneo
Mulheres: 28 a 170 µg/dℓ
Homens: 45 a 182 µg/dℓ
Hemocromatose idiopática
Hemossiderose ,talassemia,
anemia por deficiência de
pirido xina, AP em recidiva, anemias
hemolíticas, Lesão hepática aguda,
alguns casos de doença hepática
crônica, Elevação pré menstrual de
10 a 30%, Hepatite aguda
Deficiência de vitamina B6
Anemia ferropriva, anemias
normocrômicas, infecção aguda e
crônica carcinoma, hipotireoidismo,
Nefrose, menstruação (diminuição
de 10 a 30%)
Glicose Objetivo de verificar a
quantidade de açúcar no
sangue(glicemia), e é
considerado o principal
exame para diagnosticar a
diabetes.
Fígado Glicemia de jejum
normal: inferior a 99
mg/dL; Glicemia de jejum
alterada: entre 100 mg/dL
e 125 mg/dL; Diabetes:
igual ou superior a 126
mg/dL; Glicemia de jejum
baixa ou hipoglicemia:
Diabetes mellitus, Hemocromatose,
síndrome de Cushing (com
diabetes resistente à insulina)
Acromegalia e gigantismo (com
diabetes resistente à insulina nos
estágios iniciais;
hipopituitarismoposteriormente)
Feocromocitom, Estresse (p. ex.,
Distúrbios pancreáticos, Tumores
extra pancreáticos,distúrbios
funcionais, doença hepática,
distúrbios endócrinos
igual ou inferior a 70
mg/dL.
emoção, queimaduras, choque,
anestesia) Pancreatite aguda e
crônica, Encefalopatia de Wernicke,
Algumas lesões do SNC
Insulina É um hormônio responsável
pelo transporte da glicose,
regulação no nível de
glicose no sangue, controla
o metabolismo de lipídios.
Pâncreas 6 a 19 anos: 2,2 a 49,6
microUI/mL ;
20 a 59 anos: 2,0 a 25
microUI/mL;
Acima de 60 anos: 6,0 a 35
microUI/mL
Relacionado a uma sobrecarga de
trabalho do pâncreas, diante do
excesso de peso ou alimentação
inadequada que levam a resistência
da ação da insulina no organismo,
porém precisa de outros exames
para um diagnóstico preciso.
Diabetes melito tipo 2 não tratado ,
Acromegalia, Diabetes melito tipo1
grave.
INR No Tap as tromboplastinas
utilizadas como
Plasma Sanguíneo 08 e 1
Quem usa anticoagulantes
orais 2 e3
Relacionado a coagulação lenta Pode estar relacionado a proteção
inadequada contra a coagulação.
TAP Avalia os fatores VII, X, V, II,
e o fibrinogênio que fazem
parte da via extrínseca e via
comum da coagulação.
Fígado 10 a 14 segundos Deficiência de fibrinogênio e dos
fatores VII, X, V, II; Pacientes que
fazem uso de anticoagulantes.
Consumo excessivo de alimentos
com vitamina K e uso de
anticoncepcional.
TC Mede o tempo que o sangue
colhido e transferido para
um tubo colocado a 37°c
leva até coagular. Avalia a
via intrínseca da
coagulação.
Fígado 5 a 10 minutos Hepatopatia grave; Deficiência de
vitamina K; Trombocitopenia;
uremia; pacientes que usam
anticoagulantes.
Pode estar relacionado a uma
hemofilia ou falta de proteínas no
corpo.
T3 É utilizado para avaliar a
função tireoidiana. Ele é
solicitado principalmente
para ajudar no diagnóstico
de hipertireoidismo e pode
ser solicitado para ajudar a
monitorar o estado de uma
Tireóide 80 e 180 ng/dL Hipertireoidismo Hipotireoidismo
pessoa com um doença da
tireoide.
T4 Principal secreção da
glândula tireóide que sofre
desiodação a T3, nos
tecidos, tal qual produz a
ação hormonal e é
responsável pela ação do
hormônio. Útil no
diagnóstico de hipo e
hipertireoidismo.
Tireóide 6,09 a 12,23 μg/dℓ Hipertireoidismo; gravidez;
fármacos e substâncias
(estrogênio, amiodarona, heroína,
algumas substâncias radio-pacas
para exame radiológico -ipodato,
ácido iopranoico)
Hipotireoidismo, hipoproteinemia,
síndrome do paciente eutireoideo;
alguns fármacos- Fenitoína,
tri-iodotironina, testosterona,
corticosteróides, ACTH; diminuição
da TBG
TSH Hormônio glicoprotéico
secretado pela
adeno-hipófise responsável
pelo controle da biossíntese
e liberação dos hormônios
da tireóide, como T4 e T3
Tireóide 0,5 a 6,3 μUI/mℓ Hipotireoidismo primário não
tratado; pós tireoidectomia subtotal;
bócio com deficiência de iodeto ou
bócio induzido por iodeto ou
tratamento com lítio.
Bócio multinodular tóxico; tireoidite;
desidratação grave; primeiro
trimestre de gravidez; doença
psiquiátrica aguda.

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