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DIREITO DAS OBRIGAÇÕES

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CARLOS
OBRIGAÇÃO DE DAR
CARLOS
ANTÔNIO
I
MEDIATO
VÍNCULO
NÃO FAZER
EXECUÇÃO
DAR/FAZER
QUESTÃO DE PROVA
JOSÉ
FIADOR
FIANÇA
DÍVIDA PRESCRITA
DÍVIDA PRESCRITA = OBRIGAÇÃO NATURAL
Art. 814. As dívidas de
jogo ou de aposta NÃO
obrigam a pagamento;
...
QUESTÃO DE PROVA
QUESTÃO DE PROVA
ARTS. 854 A 860
ARTS. 861 A 875
ARTS. 876 A 883
ARTS. 884 A 886
QUESTÃO DE PROVA
ESTUDO DIRIGIDO
1. QUAL O CONCEITO DE OBRIGAÇÃO?
2. DIFERENCIE DIREITOS PATRIMONIAIS DE NÃO-PATRIMONIAIS
3. CONCEITUE: CREDOR E DEVEDOR
4. DISTINGUA: OBRIGAÇÃO, DEVER E RESPONSABILIDADE
5. O QUE É SCHULD?
6. O QUE É HAFTUNG?
7. DÊ UM EXEMPLO DE DÉBITO SEM RESPONSABILIDADE
8. DÊ UM EXEMPLO DE RESPONSABILIDADE SEM DÉBITO
9. O QUE É UMA OBRIGAÇÃO NATURAL? EXEMPLIFIQUE
10. QUAIS SÃO AS FONTES DO DIREITO OBRIGACIONAL?
11. QUAL A DIFERENÇA DAS PRESTAÇÕES SIMPLES PARA AS COMPOSTAS?
12. CONCEITUE:
A) OBRIGAÇÃO DE MEIO
B) OBRIGAÇÃO DE RESULTADO
C) OBRIGAÇÃO CONDICIONAL
D) OBRIGAÇÃO A TERMO
E) OBRIGAÇÃO COM ENCARGO
F) OBRIGAÇÃO DE EXECUÇÃO INSTANTÂNEA
G) OBRIGAÇÃO DE EXECUÇÃO DIFERIDA
H) OBRIGAÇÃO DE EXECUÇÃO CONTINUADA
I) OBRIGAÇÃO LÍQUIDA
J) OBRIGAÇÃO ILÍQUIDA
K) OBRIGAÇÃO PRINCIPAL
L) OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA
M) OBRIGAÇÃO PROPTER REM
N) OBRIGAÇÃO ALTERNATIVA
O) OBRIGAÇÃO CUMULATIVA
P) OBRIGAÇÃO FACULTATIVA
Q) OBRIGAÇÃO DIVISÍVEL
R) OBRIGAÇÃO INDIVISÍVEL
S) OBRIGAÇÃO SOLIDÁRIA
T) SOLIDARIEDADE ATIVA
U) SOLIDARIEDADE PASSIVA
V) OBRIGAÇÕES POSITIVAS
X) OBRIGAÇÕES NEGATIVAS
CLASSIFICAÇÃO DAS 
OBRIGAÇÕES
QUESTÃO DE PROVA
Usufruto
PEDRO
BRUNO
ANA
PEDRO
Obrigação 
real
Direito real
Usufruto
PEDRO
BRUNO
PEDRO
ANA
QUESTÃO DE PROVA
ART. 264 A 285
ART. 257 A 263
ART. 252 A 256
CLASSIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES
MODALIDADES DAS OBRIGAÇÕES: PRESTAÇÃO
CUMULATIVA
ALTERNATIVA
FACULTATIVA
MODALIDADES DAS OBRIGAÇÕES: PRESTAÇÃO
FRACIONÁRIAS
CONJUNTAS
DISJUNTIVAS
CONEXAS
ARTS. 257 A 263
ARTS. 264 A 285
CARLOSANTÔNIO
CREDORDEVEDOR
OU
100 CAIXAS
ENTREGA ÚNICA
ENTREGA ÚNICA
ENTREGA MENSAL
OU
CREDOR
DEVEDORES
ANTÔNIO CARLOSPEDRO
X
X
100 CX = 1 MIL REAIS
DE = R$ 200,00 FRETE
LC = R$ 800,00 DANO EMERGENTE E LUCRO CESSANTE
DEVEDOR
CREDOR
X
100 CX = 1 MIL REAIS
DE = R$ 200,00 FRETE
LC = R$ 800,00 
X
CREDOR
DEVEDOR
1. MARQUE (V) VERDADEIRO; (F) FALSO 
1. ( ) Nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao credor, se outra coisa não se estipulou
2. ( ) Pode o devedor obrigar o credor a receber parte em uma prestação e parte em outra.
3. ( ) Quando a obrigação for de prestações periódicas, a faculdade de opção poderá ser exercida em 
cada período.
4. ( )No caso de pluralidade de optantes, não havendo acordo unânime entre eles, decidirá o juiz, findo 
o prazo por este assinado para a deliberação.
5. ( )Se o título deferir a opção a terceiro, e este não quiser, ou não puder exercê-la, caberá somente ao 
juiz a escolha; mesmo se houver acordo entre as partes.
6. ( ) Se uma das duas prestações não puder ser objeto de obrigação ou se tornada inexequível, não 
subsistirá o débito quanto à outra.
7. ( ) Se, sem culpa do devedor, não se puder cumprir nenhuma das prestações, não competindo ao 
credor a escolha, ficará aquele obrigado a pagar o valor da que por último se impossibilitou, mais as 
perdas e danos que o caso determinar.
8. ( ) Quando a escolha couber ao credor e uma das prestações tornar-se impossível por culpa do 
devedor, o credor terá direito de exigir a prestação subsistente ou o valor da outra, com perdas e danos; 
se, por culpa do devedor, ambas as prestações se tornarem inexequíveis, poderá o credor reclamar o 
valor de qualquer das duas, além da indenização por perdas e danos.
9. ( ) Se todas as prestações se tornarem impossíveis com culpa do devedor, extinguir-se-á a obrigação.
ARTS. 252 A 256
ARTS. 257 A 263
V
V₢V₢V
V₢V₢V
V₢V₢V
V₢V₢V
V₢V₢V
VERÔNICA
ELI
JÓ
1 MIL
REAIS
JÓ
ELISTEFAN
1 MIL
REAIS
1 MIL
REAIS
MARLIELI
EVA
V₢V₢V
₢V
V
DANO EMERGENTE E LUCRO CESSANTE
MARLI
ELI
EVA
1 MIL
REAIS
X EVA
CAIO
CLÁUDIO
DOLO = INTENÇÃO
CULPA = NEGL, IMPR, IMPERÍCIA
CULPA AMPLA = 
DOLO + CULPA
R$ 1000,00
SOLIDÁRIA
INDIVISÍVEL
X
EXONERADO
Art. 263. Perde a qualidade de
indivisível a obrigação que se
resolver em PERDAS e DANOS.
§ 2º Se for de UM SÓ a CULPA,
ficarão exonerados os outros,
respondendo só esse pelas perdas e
danos.
R$ 1000,00 + 
PERDAS E DANOS
Art. 271. Convertendo-se
a prestação em PERDAS
e DANOS, subsiste, para
todos os efeitos, a
solidariedade.
RESPONDE
R$ 1000,00 + 
PERDAS E DANOS
X
SOLIDARIEDADE
INDIVISIBILIDADE
CLÁUDIO CAIO EVA
CLÁUDIO
CAIO EVA
1. MARQUE (V) VERDADEIRO; (F) FALSO
1. ( ) Havendo mais de um devedor ou mais de um credor em 
obrigação divisível, esta presume-se dividida em tantas 
obrigações, iguais e distintas, quantos os credores ou devedores. 
2. ( ) A obrigação é indivisível quando a prestação tem por objeto 
uma coisa ou um fato suscetíveis de divisão, por sua natureza, por 
motivo de ordem econômica, ou dada a razão determinante do 
negócio jurídico.
3. ( ) Se, havendo dois ou mais devedores, a prestação for 
indivisível, cada um será obrigado pela dívida toda.
4. ( ) O devedor, que paga a dívida, não se sub-roga no direito do 
credor em relação aos outros coobrigados.
5. ( ) Se a pluralidade for dos credores, poderá cada um destes 
exigir a dívida inteira; mas o devedor ou devedores se 
desobrigarão, pagando: a todos conjuntamente; ou a um, dando 
este caução de ratificação dos outros credores.
1. MARQUE (V) VERDADEIRO; (F) FALSO
6. ( ) Se um só dos credores receber a prestação por inteiro, a cada um dos outros 
assistirá o direito de exigir dele em dinheiro a parte que lhe caiba no total. 
7. ( ) Se um dos credores remitir a dívida, a obrigação ficará extinta para com os 
outros.
8. ( ) Não perde a qualidade de indivisível a obrigação que se resolver em perdas 
e danos.
9. ( ) Se por culpa só de um devedor se perder a coisa, ficarão exonerados os 
outros, respondendo só aquele pelas perdas e danos. 
2. DÊ EXEMPLOS DE OBRIGAÇÕES NÃO SUSCETÍVEIS DE DIVISÃO:
A) POR SUA NATUREZA
B) POR MOTIVO DE ORDEM ECONÔMICA
C) DADA A RAZÃO DETERMINANTE DO NEGÓCIO JURÍDICO
FRACIONÁRIAS
CONJUNTAS
DISJUNTIVAS
CONEXAS
ARTS. 252 A 256
ARTS. 257 A 263
ARTS. 264 A 285
ALTERNATIVA
OU
ALTERNATIVA
1 MIL
REAIS
500,00 
REAIS
500,00 
REAIS
EVA ELI CAIO EVA
ELI
CAIO EVA ELI CAIO
EVA
ELI
CAIO
ATIVA PASSIVA
PURA
SIMPLES
CONDIÇÃO
TERMO
LUGAR
Art. 2º, § 2o Sempre que
uma ou mais empresas,
tendo, embora, cada uma
delas, personalidade
jurídica própria, estiverem
sob a direção, controle ou
administração de outra,
..., serão responsáveis
SOLIDARIAMENTE
pelas obrigações
decorrentes da relação de
emprego.
VONTADE DAS PARTES
EVA
TOM CAIO
LEI
RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA
SOLIDARIEDADE
OU E
ORIENTAÇÕES INTERPRETATIVAS
1. OS CREDORES SÃO DONOS DO CRÉDITO
Podem dispor da solidariedade
Podem exonerar 1 ou mais devedores
2. OS CREDORES TEM DIREITO A RECEBER O QUE 
DEVEM RECEBER
3. OS DEVEDORES DEVEM PAGAR O QUE LHES É 
DEVIDO 
(em caso de morte o crédito/débito divide-se em tantas 
quotas quantos os herdeiros)
MARCOS
ELI
MARLI
1 MIL
CREDORES DEVEDOR
MARLI
1 MIL
REAIS
R$ 1500,00
X
R$ 375,00 R$ 375,00
R$ 750,00 Art. 270. Se um dos
CREDORES SOLIDÁRIOS
FALECER DEIXANDO
HERDEIROS, cada um destes
só terá direito a EXIGIR e
receber a quota do crédito
que corresponder ao seu
quinhão hereditário, SALVO
se a obrigação for
INDIVISÍVEL.
PEDRO
FILHO 1
MARCOS
FILHO 2
MARLI EVA TOM
R$ 1000,00
SOLIDÁRIA
INDIVISÍVEL
X
EXONERADO
Art. 263. Perde a qualidade de
indivisível a obrigação que se
resolver em PERDAS e DANOS.
§ 2º Se for de UM SÓ a CULPA,
ficarão exonerados os outros,
respondendo só esse pelas perdas e
danos.R$ 1000,00 + 
PERDAS E DANOS
Art.271. Convertendo-se
a prestação em PERDAS
e DANOS, subsiste, para
todos os efeitos, a
solidariedade.
RESPONDE
R$ 1000,00 + 
PERDAS E DANOS
X
SOLIDARIEDADE
INDIVISIBILIDADE
CREDORES DEVEDORES
MARLI
EVA
TOM BRENDA
TOMEVA MARLI BRENDA
TOM
CREDOR
R$ 500
REAIS
CREDORES 15 MIL
5 MIL
SENTENÇA
CONTRÁRIA
A PEDRO
SENTENÇA
FAVORÁVEL
A PEDRO
DEVEDOR INADIMPLENTE
ANA PEDRO
BRUNO
BRUNO
PEDRO
PEDRO
ADV.
ADV.
CREDOR
BRUNO
MULTA: 2 MIL 
DEVEDOR
1. MARQUE (V) VERDADEIRO; (F) FALSO
1. ( ) Cada um dos credores solidários tem direito a exigir do devedor o cumprimento da prestação por 
inteiro.
2. ( ) Enquanto alguns dos credores solidários não demandarem o devedor comum, a qualquer 
daqueles poderá este pagar.
3. ( ) O pagamento feito a um dos credores solidários não extingue a dívida até o montante do que foi 
pago.
4. ( ) Se um dos credores solidários falecer deixando herdeiros, cada um destes só terá direito a exigir 
e receber a quota do crédito que corresponder ao seu quinhão hereditário, mesmo se a obrigação 
for indivisível.
5. ( ) Convertendo-se a prestação em perdas e danos, subsiste, para todos os efeitos, a solidariedade.
6. ( ) O credor que tiver remitido a dívida ou recebido o pagamento responderá aos outros pela parte 
que lhes caiba.
7. ( ) A um dos credores solidários pode o devedor opor as exceções pessoais oponíveis aos outros.
8. ( ) O julgamento contrário a um dos credores solidários atinge os demais, mas o julgamento 
favorável não lhes aproveita, sem prejuízo de exceção pessoal que o devedor tenha direito de 
invocar em relação a qualquer deles. 
R$ 1500,00
R$ 375,00 R$ 375,00
R$ 750,00 Art. 276. Se um dos
DEVEDORES SOLIDÁRIOS
FALECER DEIXANDO
HERDEIROS, nenhum destes
será obrigado a pagar senão
a quota que corresponder ao
seu quinhão hereditário,
SALVO se a obrigação for
INDIVISÍVEL.; mas todos
reunidos serão considerados
como um devedor solidário
em relação aos demais
devedores.
WALBER
FILHO 1
CARLOS
FILHO 2
Passiva
Devedores
Credor
MARLIELI
X
MARCOS
R$ 1000,00
SOLIDÁRIA
X
Art. 279. Impossibilitando-se a
prestação por CULPA de um dos
devedores solidários, subsiste para
TODOS o encargo de pagar o
equivalente; mas pelas PERDAS
E DANOS só responde o culpado
R$ 1000,00 + 
PERDAS E DANOS
Art. 271. Convertendo-se
a prestação em PERDAS
e DANOS, subsiste, para
todos os efeitos, a
solidariedade.
RESPONDE
R$ 1000,00 + 
PERDAS E DANOS
X
SOLIDARIEDADE
ATIVA
SOLIDARIEDADE
PASSIVA
CREDORES DEVEDORES
MARLI TOM BRENDA
TOMMARLI BRENDA
SOLIDÁRIA
EVA
EVA
R$ 1000,00
SOLIDÁRIA
X
Art. 279. Impossibilitando-se a
prestação por CULPA de um dos
devedores solidários, subsiste para
TODOS o encargo de pagar o
equivalente; mas pelas PERDAS
E DANOS só responde o culpado
R$ 1000,00 + 
PERDAS E DANOS
(R$ 500,00)
SOLIDARIEDADE
PASSIVA
CREDORES DEVEDORES
MARLI TOM BRENDA
EVA
CAVALO = R$ 1000,00 ( R$ 500,00 – TOM; R$ 500,00 – BRENDA)
DANO EMERGENTE = R$ 200,00 (FRETE)
LUCRO CESSANTE = R$ 300,00
EVA
MARLI
CREDOR
DEVEDORES
CREDORA
DEVEDOR
ANDRÉ
R$ 1200,00
R$ 300,00 R$ 300,00 R$ 300,00 R$ 300,00
R$ 300,00
R$ 300,00 R$ 300,00 R$ 300,00
INSOLVENTE
R$ 100,00
R$ 100,00
R$ 100,00
SOLIDÁRIA
FRACIONÁRIA
JOSÉ PEDRO ELI THIAGO
JOSÉ
PEDRO ELI THIAGO
TIÃO
JÓ
Art. 283. O devedor que satisfez a dívida por inteiro tem direito
a exigir de cada um dos co-devedores a sua quota,
dividindo-se igualmente por todos a do insolvente, se o
houver, presumindo-se iguais, no débito, as partes de todos
os co-devedores.
Art. 283. O devedor que satisfez a dívida por inteiro tem direito
a exigir de cada um dos co-devedores a sua quota,
dividindo-se igualmente por todos a do insolvente, se o
houver, presumindo-se iguais, no débito, as partes de todos
os co-devedores.
Art. 284. No caso de rateio entre os co-devedores,
contribuirão também os exonerados da solidariedade
pelo credor, pela parte que na obrigação incumbia ao
insolvente.
R$ 1500,00
R$ 300,00 R$ 300,00 R$ 300,00 R$ 300,00
R$ 300,00
R$ 300,00 R$ 300,00 R$ 300,00
INSOLVENTE
R$ 75,00 R$ 75,00
R$ 75,00
R$ 300,00
R$ 300,00
ART. 272
REMISSÃO
R$ 75,00
JÓ
TIÃO
JOSÉ PEDRO ELI THIAGO JOÃO
JOSÉ
PEDRO
ELI THIAGO
JOÃO
Art. 284. No caso de rateio entre os co-devedores,
contribuirão também os exonerados da solidariedade
pelo credor, pela parte que na obrigação incumbia ao
insolvente.
Art. 285. Se a DÍVIDA SOLIDÁRIA interessar exclusivamente
a UM dos devedores, responderá este por toda ela para com
aquele que pagar.
ORIENTAÇÕES INTERPRETATIVAS
1. OS CREDORES SÃO DONOS DO CRÉDITO
Podem dispor da solidariedade,
Podem REMITIR 1 ou mais devedores
Podem fazer da dívida parte solidária, parte fracionária, 
parte condicional, parte a termo, etc.
2. OS CREDORES TEM DIREITO A RECEBER O QUE 
DEVEM RECEBER
3. OS DEVEDORES DEVEM PAGAR O QUE LHES É 
DEVIDO 
(em caso de morte o crédito/débito divide-se em tantas 
quotas quantos os herdeiros)
FRACIONÁRIAS
CONJUNTAS
DISJUNTIVAS
CONEXAS
ARTS. 257 A 263
ARTS. 264 A 285
CREDOR DEVEDORES
ARTS. 252 A 256
QUESTÃO DE PROVA
ORIENTAÇÕES INTERPRETATIVAS
1. OS CREDORES SÃO DONOS DO CRÉDITO
Podem dispor da solidariedade
Podem REMITIR 1 ou mais devedores
Podem fazer da dívida parte solidária, parte fracionária, 
parte condicional, parte a termo, etc.
2. OS CREDORES TEM DIREITO A RECEBER O QUE 
DEVEM RECEBER
3. OS DEVEDORES DEVEM PAGAR O QUE LHES É 
DEVIDO 
(em caso de morte o crédito/débito divide-se em tantas 
quotas quantos os herdeiros)
ESTUDO DIRIGIDO
1. CONCEITUE EM RELAÇÃO AOS SUJEITOS DA OBRIGAÇÃO
A) OBRIGAÇÃO FRACIONÁRIA
B) OBRIGAÇÃO CONJUNTA
C) OBRIGAÇÃO SOLIDÁRIA
D) OBRIGAÇÃO ALTERNATIVA
E) OBRIGAÇÃO CONEXA
2. DIFERENCIE: SOLIDARIEDADE ATIVA DE SOLIDARIEDADE PASSIVA
3. O QUE É REMISSÃO? SUB-ROGAÇÃO?
.
1. MARQUE (V) VERDADEIRO; (F) FALSO
1, ( ) O credor não tem direito a exigir e receber de um ou de alguns dos devedores, parcial ou 
totalmente, a dívida comum; se o pagamento tiver sido parcial, todos os demais devedores 
continuam obrigados solidariamente pelo resto.
2. ( ) Importará renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos 
devedores.
3. ( ) Se um dos devedores solidários falecer deixando herdeiros, nenhum destes será obrigado a pagar 
senão a quota que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível; 
mas todos reunidos serão considerados como um devedor solidário em relação aos demais 
devedores.
4. ( ) O pagamento parcial feito por um dos devedores e a remissão por ele obtida aproveita aos outros 
devedores até à concorrência da quantia paga ou relevada. 
5. ( ) Qualquer cláusula, condição ou obrigação adicional, estipulada entre um dos devedores 
solidários e o credor, poderá agravar a posição dos outros independentemente do consentimento 
destes. 
6. ( ) Impossibilitando-se a prestação por culpa de um dos devedores solidários, subsiste apenas para 
ele o encargo de pagar o equivalente; e todos respondem pelas perdas e danos. 
7. ( ) Todos os devedores respondem pelos juros da mora, ainda que a ação tenha sido proposta 
somente contra um; mas o culpado responde aos outros pela obrigação acrescida.
8. ( ) O devedor demandado não pode opor ao credor as exceções que lhe forem pessoais e as comuns 
a todos; aproveitando-lhe as exceções pessoais a outro co-devedor.
9 ( ) O credor não pode renunciar à solidariedade em favor de um, de alguns ou de todos os devedores. 
10. ( ) Se o credor exonerar da solidariedade um ou mais devedores, subsistirá a dos demais.
11. ( ) Se a dívida solidária interessar exclusivamente a um dos devedores, responderá este por toda 
ela para com aquele que pagar.
LOCAÇÃO
DOAÇÃO
COMPRA E VENDA
PODE O CREDOR REJEITAR A COMPRA?
LOCAÇÃO
MARIAJOSÉ
REGRAS GERAIS DAS OBRIGAÇÕES
LOCAÇÃO
ALUVIÃO
QUESTÃO DE PROVA
RES PERIT DOMINO
ENUNCIADO 16 DA JDC
Art. 240:As disposições do art. 236 do novo Código Civil também são 
aplicáveis à hipótese do art. 240, in fine.
Art. 240. Se a coisa restituível se DETERIORAR SEM CULPA do
DEVEDOR, recebê-la-á o credor, tal qual se ache, sem direito a
indenização;
se POR CULPA do devedor, observar-se-á o disposto no art. 239 .
Art. 239. Se a coisa se perder POR CULPA do devedor, responderá este
pelo equivalente, mais perdas e danos.
Art. 236. Sendo CULPADO o devedor, poderá o credor exigir o equivalente,
ou ACEITAR A COISA NO ESTADO EM QUE SE ACHA, com direito a
reclamar, em um ou em outro caso, indenização das perdas e danos.
JOSÉ
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm
CAPÍTULO II - DA INDENIZAÇÃO
Art. 944. A indenização mede-se pela extensão do
dano.
Parágrafo único. Se houver excessiva
DESPROPORÇÃO entre a gravidade da CULPA e
o dano, PODERÁ o JUIZ reduzir,
EQUITATIVAMENTE, a indenização.
ALUGUEL
LOCAÇÃO
PASTOR
X
X
X
X
QUADRO RESUMO
BENFEITORIAS
Art. 96. As BENFEITORIAS podem ser voluptuárias, úteis ou
necessárias.
§ 1 o São VOLUPTUÁRIAS as de mero deleite ou recreio, que não
aumentam o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável
ou sejam de elevado valor.
§ 2 o São ÚTEIS as que aumentam ou facilitam o uso do bem.
§ 3 o São NECESSÁRIAS as que têm por fim conservar o bem ou evitar
que se deteriore.
Art. 97. NÃO se consideram benfeitorias os MELHORAMENTOS ou
acréscimos sobrevindos ao bem SEM a intervenção do proprietário,
possuidor ou detentor. (ALUVIÃO, ILHAS, ÁLVEO ABANDONADO, ETC.)
ESTUDO DIRIGIDO
1. DIFERENCIE: OBRIGAÇÕES PROPTER REM, OBRIGAÇÕES COM ÔNUS REAL E OBRIGAÇÕES DE 
EFICÁCIA REAL
2. CONCEITUE: 
A) OBRIGAÇÃO DE DAR COISA CERTA
B) OBRIGAÇÃO DE DAR COISA INCERTA
C) OBRIGAÇÃO DE RESTITUIR
D) OBRIGAÇÃO DE FAZER FUNGÍVEL
E) OBRIGAÇÃO DE FAZER INFUNGÍVEL
F) OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER
3. O CREDOR PODE SER OBRIGADO A RECEBER PRESTAÇÃO DIVERSA DA QUE LHE É DEVIDA? O QUE 
DETERMINA A LEGISLAÇÃO VIGENTE? E SE A PRESTAÇÃO OFERECIDA PELO DEVEDOR FOR MAIS 
VALIOSA?
4. POR REGRA, NO CÓDIGO CIVIL, QUE VENDE O BEM PRINCIPAL TAMBÉM VENDE OS ACESSÓRIOS. DÊ 
UM EXEMPLO DESSA REGRA.
ESTUDO DIRIGIDO
5. NA OBRIGAÇÃO DE DAR COISA CERTA, DESCRIMINE AS CONSEQUÊNCIA DE HAVER PERDA DO OBJETO
A) COM CULPA DO DEVEDOR
B) SEM CULPA DO DEVEDOR
6. NA OBRIGAÇÃO DE DAR COISA CERTA, DESCRIMINE AS CONSEQUÊNCIA DE HAVER DETERIORAÇÃO
DO OBJETO
A) COM CULPA DO DEVEDOR
B) SEM CULPA DO DEVEDOR
7. NA OBRIGAÇÃO DE RESTITUIR COISA CERTA, DESCRIMINE AS CONSEQUÊNCIA DE HAVER PERDA DO 
OBJETO
A) COM CULPA DO DEVEDOR
B) SEM CULPA DO DEVEDOR
8. NA OBRIGAÇÃO DE RESTITUIR COISA CERTA, DESCRIMINE AS CONSEQUÊNCIA DE HAVER 
DETERIORAÇÃO DO OBJETO
A) COM CULPA DO DEVEDOR
B) SEM CULPA DO DEVEDOR
1. MARQUE (V) VERDADEIRO; (F) FALSO
1. ( ) A obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela embora não 
mencionados, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstâncias do 
caso.
2. ( ) Se, no caso do artigo 233, a coisa se perder, sem culpa do devedor, antes da 
tradição fica resolvida a obrigação para ambas as parte.
3. ( ) Se, no caso do artigo 233, a coisa se perder sem culpa do devedor, 
pendente a condição suspensiva (resolutiva), antes da tradição, fica resolvida a 
obrigação para ambas as partes.
4. ( ) Se, no caso do artigo 233, a coisa se perder, por culpa do devedor, não 
responderá este pelo equivalente e mais perdas e danos.
5. ( ) Deteriorada a coisa, sendo o devedor culpado, deverá o credor resolver a 
obrigação. 
6. ( ) Sendo culpado o devedor pela deterioração, poderá o credor exigir o valor 
equivalente do bem com direito a reclamar indenização das perdas e danos.
7. ( ) Sendo culpado o devedor pela deterioração, poderá o credor aceitar a coisa 
no estado em que se acha, com direito a reclamar, indenização das perdas e 
danos.
1. MARQUE (V) VERDADEIRO; (F) FALSO
8. ( ) Até a tradição pertence ao credor a coisa, com os seus 
melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá exigir abatimento 
no preço;
9. ( ) Os frutos percebidos são do credor, cabendo ao devedor os 
pendentes
10. ( ) Se a obrigação for de restituir coisa certa, e esta, sem culpa 
do devedor, se perder antes da tradição, sofrerá o credor a perda, 
e o devedor arcará com as perdas e danos.
11. ( ) Se a coisa se perder por culpa do devedor, responderá este 
pelo equivalente, mais perdas e danos.
12. Se a coisa restituível se deteriorar sem culpa do devedor, recebê-
la-á o credor, tal qual se ache, com direito a indenização.
13. ( ) Se a obrigação for de restituir coisa certa, sobrevier 
melhoramento ou acréscimo à coisa, sem despesa ou trabalho do 
devedor, lucrará o credor, desobrigado de indenização.
X
PEDRO BRUNO
X
10 mil sacas 
de milho
DEVEDOR CREDOR
EMPTIO SPEI
EMPTIO REI SPERATAE
= GÊNERO NÃO PERECE 
QUESTÃO DE PROVA
INTUITU PERSONAE
FUNGÍVEL
AUTORIZAÇÃO JUDICIAL
AUTORIZAÇÃO JUDICIAL
INFUNGÍVEL
BRUNO
PEDRO ANA
ESTUDO DIRIGIDO
1. COMPLETE:
A) A COISA INCERTA SERÁ INDICADA AO MENOS PELO ____________ E PELA ________________.
B) NA OBRIGAÇÃO DE DAR COISA INCERTA, A ESCOLHA, VIA DE REGRA, CABE AO _______________. 
NÃO PODE ELE, PORÉM, ESCOLHER COISA __________________ OU SER OBRIGADO A DAR COISA 
________________.
C) A REGRA DO CÓDIGO CIVIL É QUE: AQUELE QUE AGIR COM CULPA, RESPONDERÁ SEMPRE POR 
_______________ E _______________.
2. TERCEIRO PODE SER RESPONSÁVEL PELA ESCOLHA DA COISA A SER ENTREGUE PELO DEVEDOR?
4. CASO FORTUITO/FORÇA MAIOR PODEM DESOBRIGAR O DEVEDOR DA ENTREGA DA COISA INCERTA?
5. EXPLIQUE O TERMO: RES PERIT DOMINO. DÊ UM EXEMPLO PRÁTICO.
6. UMA VEZ FEITA A ESCOLHA DO BEM, A COISA DEIXA DE SER INCERTA. NESSE CASO, TODAVIA, NÃO SE 
PODERÁ APLICAR AS REGRAS RELATIVAS À OBRIGAÇÃO DE DAR/RESTITUIR COISA CERTA. JUSTIFIQUE.
7. O QUE SIGNIFICA DIZER QUE UMA OBRIGAÇÃO DE FAZER É INTUITU PERSONAE?
ESTUDO DIRIGIDO
8. NA OBRIGAÇÃO DE FAZER, SE A OBRIGAÇÃO SE TORNAR IMPOSSÍVEL, SEM CULPA DO DEVEDOR, O 
QUE OCORRERÁ?
9. NA OBRIGAÇÃO DE FAZER, SE A OBRIGAÇÃO SE TORNAR IMPOSSÍVEL, POR CULPA DO DEVEDOR, O 
QUE OCORRERÁ?
10. NO CASO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER FUNGÍVEL URGENTE DESCUMPRIDA, O QUE PODE FAZER O 
CREDOR? NESTE CASO, SERÁ NECESSÁRIA A AUTORIZAÇÃO JUDICIAL?
11. NO CASO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER FUNGÍVEL NÃO URGENTE DESCUMPRIDA, O QUE PODE FAZER O 
CREDOR? NESTE CASO, SERÁ NECESSÁRIA A AUTORIZAÇÃO JUDICIAL?
12. MARQUE (V) VERDADEIRO; (F) FALSO
( ) Extingue-se a obrigação de não fazer, desde que, com culpa do devedor, se lhe torne impossível 
abster-se do ato, que se obrigou a não praticar. 
( ) Praticado pelo devedor o ato, a cuja abstenção se obrigara, o credor não pode exigir dele que o 
desfaça, sob pena de se desfazer à sua custa, ressarcindo o culpado perdas e danos.
( ) Salvo em caso de urgência, poderá o credor desfazer ou mandar desfazer, independentemente de 
autorização judicial, sem prejuízo do ressarcimento devido.

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