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Consulta Crescimento e desenvolvimento - Pediatria

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PEDIATRIA
Consulta – crescimento e desenvolvimento (cd)
FONTES: sbp, guia oral de saúde materno infantil, medcurso (2017)
anamnese
queixa principal + hda
Antecedentes pessoais
história fisiológica
· História da gestação:
· Realização do pré-natal.
· Intercorrências.
· Gestação desejada/planejada.
· História do parto:
· Intercorrências.
· Idade gestacional no nascimento.
· Se prematuro – Idade gestacional corrigida.
Cálculo: 40 – IG ao nascimento = X
IG do nascimento – X = IG corrigida
· Antropometria no nascimento.
· Peso – média de 3,4 kg.
· Altura/Comprimento – média de 50 cm.
· Perímetro cefálico – média de 35 cm.
· IMC – média de 13,6.
· Testes de triagem:
· Teste do coraçãozinho
Deve ser realizado nas primeiras 24-48h de vida com a função de descartar doenças congênitas do coração. O teste é realizado através da oximetria de pulso no MMSS direito e em algum MMII, o valor deve ser anotado quando a curva de pulso estiver estabilizada.
O teste está alterado/positivo quando houver SaO2 < 95% ou quando houver uma diferença maior que 3% entre as duas medidas.
Se der positivo, o teste deve ser repetido após 1h, se der positivo novamente deve-se realizar um ecocardiograma.
· Teste da orelhinha
Deve ser realizado de 24-48h de vida. Se der alterado, deve-se repetir o exame. Se mantiver a falha, deve-se solicitar o PEATE (Potencial Evocado de Tronco Encefálico).
· Teste da linguinha
Deve ser realizado na maternidade, verificando se há alterações no frênulo lingual, resultando em um diagnóstico precoce que evite possíveis problemas para amamentar, deglutir, mastigar e falar.
· Teste do olhinho
Deve ser realizado antes da alta da maternidade, na 1º semana de vida, com 2 meses, 6 meses, 9 meses e 12 meses, se tornando bianual a partir de 1 ano.
A resposta é normal quando há o reflexo vermelho pupilar e anormal quando há leucoria (reflexo branco), pontos pretos e assimetria. Se der anormal, deve-se encaminhar para o oftalmologista.
· Teste do pezinho
Deve ser realizado do 3º dia de vida até o 5º, descartando as seguintes doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, hemoglobinopatia, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase.
· Alimentação
· Aleitamento materno exclusivo (AME).
Deve ocorrer desde a primeira hora de vida até o 6º mês, sem necessidade de água, chás ou qualquer tipo de comida. Além de suprir todas as necessidades, ele proporciona desenvolvimento do sistema imunológico, digestório e neurológico. Ademais, fortalece o vinculo mãe-filho.
O bebê deve mamar sob livre demanda, sem horários fixos.
· Pega correta: Grande parte da aréola deve está na boca do bebê e não apenas o mamilo, e ele deve está com a boca aberta, como “boquinha de peixe”, com os lábios virados para fora. O queixo deve está encostado no seio, já o nariz não deve encostar, deixando-o respirar livremente. A bochecha enche quando suga o leite e a barriga e o tronco devem está voltados para a mãe.
Para a criança largar o peito a mãe deve introduzir gentilmente o dedo mindinho no canto da boca do bebê, fazendo-o largar o peito.
Depois de esvaziar o primeiro peito, a mãe deve oferecer o segundo. Isso deve ocorrer porque o completo esvaziamento da mama assegura a manutenção do estimulo de produção de leite e devido aos componentes da primeira e segunda metade do leite. Geralmente, ele não mama os dois completamente, então na próxima mamada ele deve iniciar pelo peito que não esvaziou.
Após mamada, colocá-lo de pé no colo, quando ele poderá ou não arrotar.
· Ordenha + armazenamento do leite:
· Higiene:
· Primeiro, deve-se separar potes de vidro com tampa de plástico e retirar o rótulo. Em seguida, a responsável deve coloca-los em uma panela e cobri-los com água, ferver por 15 minutos (contar tempo a partir da fervura) e coloca-los para secar em um pano limpo emborcados.
A mãe deve está com uma touca nos cabelos, máscara sobre nariz e boca, lavar as mãos e braços muito bem e, por fim, lavar as mamas apenas com água. Além disso, ela deve saber que não pode ficar conversando durante esse momento.
· Ordenha:
· A mãe deve massagear as mamas com a ponta dos dedos, fazendo movimentos circulares no sentido da aréola para o corpo. Colocando o polegar acima da aréola, o indicador e médio abaixo (formando um C) e firmando os dedos empurrando para trás em direção ao corpo, mudando as posições dos dedos para esvaziar todas as partes da mama. Lembra-la que ela deve desprezar os primeiros jatos de leite e que o frasco deve ficar abaixo da aréola.
· Armazenamento:
· Deve-se anotar na tampa do frasco a data e hora em que realizou a ordenha e guardar o frasco no freezer ou geladeira. Se ficar no freezer, tem a duração de 15 dias. Se ficar na geladeira, tem a duração de 12 horas.
· Para descongelar o leite, deve-se colocar o recipiente em banho-maria, aquecendo um pouco, mas sem ferver. Ao desligar o fogo, o frasco deve permanecer na agua aquecida até descongelar complementamente.
· Oferecimento:
· Esse oferecimento deve ser realizado em um copinho ou colher e não em mamadeiras, devido ao bico da mamadeira ser muito mais fácil para criança sugar, desacostumando a sugar o peito da mãe.
· Aleitamento por fórmula.
É o leite de vaca ou de soja modificado, sendo dividido em fórmula de partida para crianças de até 6 meses e fórmula de seguimento para as crianças de 6 meses a 12.
OBS.: A SBP não recomenda o leite de vaca integral para crianças menores de um ano, devido a sua composição.
1. Preferencialmente, deve-se indicar fórmula infantil de partida ou seguimento, devido a composição. Não devendo ser submetidas à ação do calor do fogo.
1 medida para cada 30 ml de água
25-30 ml/kg/vez 3/3h ou 4/4h
· Exemplos de FI de partida: Nan 1, Nestogenol, Aptamil 1, Enfamil com ferro 1, Bebelac 1.
Essas crianças não precisam receber nenhum outro alimento ou suplementação.
2. Se não for possível utilizar a FI, a segunda opção é o leite de vaca fluido na forma pasteurizada, esterilizada (longa-vida) e em pó. Se for o pasteurizado, o responsável deve fervê-lo antes de oferecer a criança. Se for longa-vida, pode ser apenas aquecido.
O Ministério da saúde recomenda adicionar 1 colher de chá para 100 ml de leite de óleo para crianças menores de 4 meses. Após essa data, não há necessidade de adição de componentes e a alimentação complementar já pode ser iniciada.
25-30 ml/kg/vez
· Alimentação complementar.
É iniciada de forma gradual a partir dos 6 meses de idade, associada ao aleitamento materno, que deve está presente no mínimo até os 2 anos de idade.
OBS.: Crianças pré-termo só iniciam a alimentação complementar com 6 meses de idade corrigida.
Deve iniciar na consistência pastosa e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família, na seguinte ordem: alimento raspado, amassado, em pedaços para serem pegas pelas mãos da criança e corte normal. Além disso, deve ser oferecida com colher.
A água deve ser iniciada a partir da introdução alimentar, porém se a criança está tomando fórmula associada ao invés do leite materno, não há necessidade dessa introdução. Além disso, no início ela deve ser oferecida 1h antes ou 2h depois de comer. 
Os primeiros alimentos a serem introduzidos são as frutas (papa ou sucos). Além deles, deve-se introduzir os tubérculos ou cereais (batata, mandioca, inhame, arroz, milho, macarrão), leguminosas (feijão), hortaliças (cenoura, chuchu, abobrinha) e proteínas (carne, ovo).
· Primeiro ano:
· Cardápio – crianças em AME ou FI.
· 6º mês: aleitamento materno + papa de frutas (1x/dia e depois 2x/dia).
· 6º a 7º mês: aleitamento materno + papa/suco de frutas (2x/dia) + papa salgada/dia (final da manhã).
· 7º a 8º mês: aleitamento materno + papa/suco de frutas (2x/dia) + duas papas salgadas/dia (final da manhã e final da tarde).
· 9º ao 11º mês: manter o esquema anterior, tornando a alimentação complementar mais próxima dos hábitos da família.
· 12º mês: alimentação igual a da família.
· Cardápio – crianças utilizando leite de vaca.
· Até 4 meses: leite de vaca diluído enriquecidocom óleo 3%.
· De 4 a 8 meses: leite de vaca não diluído + papa de frutas (2x/dia) + papa salgada (2x/dia).
· Após 8 meses: Leite de vaca não diluído + fruta (2x/dia) + papa salgada/refeição da família (2x/dia).
· Segundo ano:
· Cardápio: recomenda-se que a criança receba três refeições principais e dois lanches.
· A não aceitação inicial de um determinado alimento, não deve ser interpretada como uma recusa definitiva. São necessárias em média oito a dez exposições a este componente para definir algo.
· Evitar: açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos, pipoca (broncoaspiração), frutos do mar (alergia) e outras guloseimas no primeiro ano de vida.
· NÃO se deve acrescentar mel à dieta do lactente até os 12 meses, pela possibilidade de esporos de Clostridium botulinum, que são capazes de produzir uma toxina na luz intestinal provocando botulismo.
· Sal pode ser utilizado, porém em pouquíssima quantidade.
· Suplementação vitamínica
· Vitamina D:
Deve ser prescrito de forma profilática a crianças em aleitamento materno ou em uso de FI (< 1.000 ml/dia) ou leite de vaca.
· 1º semana de vida até 12 meses: 400 UI/dia.
· 12 meses até 24 meses: 600 UI/dia.
· Vitamina A:
Deve ser recomendada em regiões de alta prevalência de hipovitaminose A.
· Lactentes de 6 a 11 meses: 100.000 UI 1x/6 meses.
· Crianças de 12 meses a 4 anos e 11 meses: 200.000 UI 1x/6 meses.
· Ferro:
· RN termo, peso adequado para IG, em AME ou não: 1 mg/kg/dia 3º mês até 2 anos.
· RN termo, peso adequado para IG, em uso de < 500 ml de FI: 1 mg/kg/dia 3º mês até 2 anos.
· RN termo com peso inferior a 2500 g: 2 mg/kg/dia 1 mês até 1 ano.
Em seguida, 1 mg/kg/dia 1 ano até 2 anos.
· RN pré-termo com peso entre 2500 e 1500 g: 2 mg/kg/dia 1 mês até 1 ano.
Em seguida, 1 mg/kg/dia 1 ano até 2 anos.
· RN pré-termo com peso entre 1500 e 1000 g: 3 mg/kg/dia 1 mês até 1 ano.
Em seguida, 1 mg/kg/dia 1 ano até 2 anos.
· RN pré-termo com peso inferior a 1000 g: 4 mg/kg/dia 1 mês até 1 ano.
Em seguida, 1 mg/kg/dia 1 ano até 2 anos.
· Higiene
· Higiene corporal:
A criança pode tomar quantos banhos achar necessário durante o dia, porém nos primeiros anos apenas um com sabonete, devido a sensibilidade da pele. Entretanto, se houver a real necessidade do sabonete, deve-se passar apenas na região suja.
· Higiene bucal:
O bebê que recebe apenas o aleitamento materno não necessita de limpeza na boca, já os que utilizam formula ou outros alimentos, deve-se realizar limpeza na gengiva com gaze ou fralda.
Assim que nascer o primeiro dentinho, deve-se realizar escovação com pasta com flúor (pequena quantidade) naquele dente.
· Perfumes:
O uso de perfumes só é indicado a partir de 1 ano de idade.
· Saúde oral
O bebê que recebe apenas o aleitamento materno não necessita de limpeza na boca, já os que utilizam formula ou outros alimentos, deve-se realizar limpeza na gengiva com gaze ou fralda.
Assim que nascer o primeiro dentinho, deve-se realizar escovação com pasta com flúor (pequena quantidade) naquele dente.
Dentição primária:
	
	Maxilar
	Mandibular
	Incisivos centrais
	6-8 meses
	5-7 meses
	Incisivos laterais
	8-11 meses
	7-10 meses
	Caninos
	16-20 meses
	16-20 meses
	Primeiros molares
	10-16 meses
	10-16 meses
	Segundos molares
	20-30 meses
	20-30 meses
Dentição secundária:
	
	Maxilar
	Mandibular
	Incisivos centrais
	7-8 anos
	6-7 anos
	Incisivos laterais
	8-9 anos
	7-8 anos
	Caninos
	11-12 anos
	9-11 anos
	Primeiros pré-molares
	10-11 anos
	10-12 anos
	Segundos pré-molares
	10-12 anos
	11-13 anos
	Primeiro molar
	6-7 anos
	6-7 anos
	Segundo molar
	12-13 anos
	12-13 anos
	Terceiro molar
	17-22 anos
	17-22 anos
· Sono
· Hábitos excretores
· Imunização
· Desenvolvimento – Marcos (menarca, ciclo menstrual – duração quantidade e intervalo), tempo de tela e atividades lúdicas.
Desenvolvimento refere-se ao ganho de funções, sejam elas habilidades neuropsicomotoras adquiridas nos primeiros anos de vida ou funções reprodutivas adquiridas na puberdade.
· Reflexos primitivos neonatais:
São respostas motoras que acontecem devido a estímulos externos realizado pelo examinador, que representam as primeiras reações do neonato ao meio.
· Reflexo de Moro – Reflexo do abraço:
Com a criança sentada na maca, a cabeça dela é apoiada pela mão do examinador e o mesmo deixa que ela quase caia de vez na cama. O objetivo é produzir uma extensão rápida do pescoço e cabeça.
Seu desaparecimento inicia aos 3 meses e finaliza ao 6 definitivamente.
· Reflexo tônico cervical assimétrico – Magnus de Kleijn:
Em decúbito dorsal, a criança sofre uma rotação da cabeça para um lado por 15 segundos. A resposta esperada é a extensão das extremidades do lado do queixo e flexão das extremidades do lado occipital.
Seu desaparecimento é aos 3-4 meses.
· Reflexo de preensão palmar:
Em decúbito dorsal, o examinador coloca o dedo na mão do bebê. A resposta esperada é a flexão dos dedos e fechamento da mão.
Seu desaparecimento é aos 4 meses.
· Reflexo de preensão plantar:
Em decúbito dorsal, o examinador coloca seu dedo abaixo dos dedos do pé da criança. A resposta é a flexão dos dedos do pé.
Seu desaparecimento é aos 15 meses (1 ano e 3 meses).
· Reflexo do apoio plantar e marcha
Segura-se a criança de pé pelas axilas e ao colocar os pés apoiados sobre uma superfície, imediatamente ele iniciará a marcha reflexa.
Seu desaparecimento é aos 2 meses.
· Reflexo de sucção
Ao tocar os lábios de um lactente com o cotonete, verificamos movimentos de sucção.
Seu desaparecimento é entre 4-6 meses.
· Reflexo de procura
Ao tocarmos suavemente a bochecha do lactente, ele roda o pescoço em direção ao lado estimulado e abre a boca.
· Reflexo do paraquedista:
Segura-se a criança pela região ventral e o aproxima da mesa de exame bruscamente, para dar-lhe a impressão que está caindo. A resposta esperada é que ela estenda os braços e abra as mãos na tentativa de se proteger.
Seu aparecimento surge de 8-9 meses e permanece por toda a vida.
· Reflexo de Galant
Em decúbito dorsal, com o tronco apoiado sobre o braço do examinador. Com o dedo da outra mão estimula-se a pele das costas da criança, fazendo um movimento linear vertical que parte do ombro até as nádegas a cerca de 2 cm da coluna. A resposta esperada é a flexão do tronco, com a concavidade virada para o lado estimulado. 
Seu desaparecimento é aos 4 meses.
· Reflexo de Landau
Com uma das mãos suspendemos a criança pela superfície ventral, com a outra mão flexionamos a cabeça rapidamente e todo o corpo entra em flexão.
Seu desaparecimento é aos 2 anos.
· Marcos de desenvolvimento – principais:
· Cabeça firme: 4 meses.
· Senta com apoio: 6 meses.
· Rola: 6 meses.
· Senta sem apoio: 9 meses.
· Engatinha: 10 meses.
· Fica em pé com apoio: 10 meses.
· Dá “tchau” e bate palmas: 10 meses.
· Anda com apoio: 12 meses.
· Anda sem apoio: 15 meses (1 ano e 3 meses).
· Escala: 18 meses (1 ano e 6 meses).
· Corre: 24 meses (2 anos).
· Pede para fazer xixi e cocô: 2 anos.
· “Mama”, “Dada” e atende o seu nome: 10 meses.
· Forma frases: 24 meses (2 anos).
· Tempo de tela.
· Atividades lúdicas.
· Segurança – Prevenção de injúrias:
· Queimaduras.
· Água do banho.
· Leite industrializado aquecido.
· Cozinha.
· Exposição ao sol.
Os horários permitidos são antes da 10h e depois das 16h, com protetor solar e por tempo limitado.
· Traumas por impacto.
· Cadeirinha no carro.
· Degraus e escadas.
· NÃO usar andador – prejudica o desenvolvimento e tem sido causa de graves acidentes.
· Janelas.
· Atropelamentos.
· Redes.
· Quinas.
· Afogamentos.
· Piscinas e banheiras.
· Aspiração ou sufocação.
· Corrente no pescoço do bebê.
· Cobertas e travesseiros.
· Brinquedos.
· Coleito – filhos dormindo na mesma cama que os pais.
· Choques.
· Tomadas.
história patológica
· Doenças que desenvolveu durante a vida.
· Procedimentos cirúrgicos.
· Internações.
· Medicamentos que faz uso.
· Alergias.
antecedentes familiares
· Doenças na família – HAS, diabetes, CA, etc.
· Se houver falecimentos – causa da morte.
IDA – Interrogatóriosobre os diversos aparelhos
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