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Recursos Semiotécnicos em Endodontia

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Recursos Semiotécnicos em Endodontia
Aula 3
Estudar questões - https://www.endo-e.com/
● Diagnóstico em endodontia
- Anamnese
➢ Queixa principal (o que sentiu, o que sente hoje, tomou algum
medicamento, se passou a dor após medicação)
➢ História pregressa
➢ História atual (no dia) → onde nós trabalhamos
- Exame físico extraoral
➢ Analisar antes do paciente adentrar a clinica (forma que anda, como se
comunica)
- Exame intraoral
- Exames complementares
➢ Testes térmicos
- Exame radiográfico
➢ Sempre o ultimo exame complementar
● Característica da dor
- Aparecimento
➢ Dor provocada :
- Doi no momento da consulta?
- Doi com quente ou alivia com gelado (pulpite irreversível
sintomática no estágio final)
- Com que analgésico passa a dor
➢ Dor espontânea
- Os pacientes podem dizer que esta doendo para receber
atendimento de urgência, podendo nos levar a um diagnóstico
incorreto.Quanto tempo de dor?
- Sede da dor
➢ Localizada
- Existe a dor referida onde o paciente pode sentir dor no local
errado
➢ Difusa
- Dor toda a área
- Frequência
➢ Intermitente (dor que vai e vem)
https://www.endo-e.com/
➢ Contínua
- Odontalgias: dor reflexa de um local em outros locais em função das
anastomoses do nervo trigêmeo
➢ Algógeno (dente causador) e sinálgico (dente que paciente sente)
➢ Dor de dente para dente
➢ Dor de dente para localização
- 2 pré molares e 1 molares superiores com dor reflexa nas
temporas
- Pré molar superior para o seio
- Dor de ouvido
● Exame físico:
- Inspeção clínica
➢ Assimetria facial (inchaço) - as vezes melhor visualizado ao olharmos por
cima (da cabeça ao nariz)
- Palpar cadeias ganglionares
➢ Responsaveis por drenar e fazer a defesa do organismo
➢ Pré e pós auricular
➢ Submandibular
- Extraoral:
➢ Trismo, limitação na abertura da boca, entre outras causas, infecção
odontogênica → dorflex ou qualquer miorrelaxante.
➢ Anti- inflamatório + miorrelaxante para paciente se sentir assistido
(placebo) pois medicação endodontica precisa de tratamento local não
sistêmico.
- Intraoral:
➢ Mucosa, periodonto, mobilidade, coroa, oclusão.
➢ 1 consulta: somente com espátula para analisar mucosa + posicionador
➢ Incisivo lateral possui 20 graus de inclinação levando a infecção com
abscesso no palato (+ curvatura apical disto-palatino)
➢ Inpeção de periodonto com sondagem e radiografia
➢ Mobilidade: colocar ponta do dedo indicador e força do cabo do espelho
(grau 1 , 2 ou 3)
➢ Colocação da coroa : tratamento endodontico mal feito, trauma
➢ Buscar infiltrações com explorador
➢ Oclusão : protesão , lateralidade , interferencias oclusais
➢ Palpação:
- Nos apices para verificar se há sensibilidade
➢ Percussão : vertical e horizontal (com cuidado devido a dor) com cabo de
espelho ou peteleco com os dedos.
- Radiografia:
➢ Após teste térmico
1. Examinar lâmina dura para diagnosticar se está intacta ou
rompina (área radiolúcida) → geralmente rompimento associado
ao periápice.
2.
- Recusos auxiliares: Para identificar sensibilidade (não de vitalidade)
➢ Teste térmico - FRIO (somente endotest)
- Avaliar grau de envolvimento inflamatorio (resposta gradativa)
- Se o senhor sentir uma sensibilidade (não falar dor) me avise
- Regressão em 5s (dente saudável), se não parar existe
envolvimento inflamatório irreversível
→ Acima desse tempo : envolvimento inflamatório pulpar
irreversível
- Colocar no local mais próximo da polpa (na cervical sem encostra
na gengiva)
- Primeiro fazer o teste no dente saudavel para o paciente que esta
apreensivo entender a dor (equalizar resposta)
- Dor e mãos levantadas juntas:
→ estimular o dente para identificar a causa
→ Só levante o antebraço com avanço da sensibilidade e abaixar
antebraço com declínio do incomodo.
- De origem vascular: o frio aumenta pressão interna pulpar, então
quanto maior inflamação com o frio a drenagem é dificultada,
pulsando.
- Reversivel: 7 - 8 s e passa com analgésico
- Irreversivel
➢ Teste térmico - QUENTE
- Apenas quando teste frio for inconclusivo
- Esquentar algodão até ficar brilhante e colocar na região mais
próxima a polpa (cervical)
➢ Teste elétrico
- Somente se polpa esta necrosada ou vital, não o grau de
envolvimento
- Calibra a descarga elétrica de 60 - 90 % (depende da espessura
do dente)
- Coloca o positivo no dente e a outra extremidade na ponta do
dedo
- Se sentir qualquer sensibilidade solta o dedo
- Não pode ter restauração metálica na proximal para não passar
carga de um dente pro outro
➢ Teste de cavidade
- Último recurso - após todos os outros testes, quando suspeitamos
necrose mas nem com o elerico responde
- Sem anestesia e sem isolamento absoluto (só relativo) fazemos
cirurgia de acesso até trapanação
- Se paciente sentir e passar paramos e restauramos, porém se
não sentir precisamos fazer tratamento endodontico.
➢ Teste de anestesia
- Pode ser utilizada quando não identificamos o dente causador da
dor (odontalgias)
- Anestesia no ápice do dente Aldógeno ou Sinalgico por infiltrativa
- se parar de sentir dor após a anestesia significa que foi
descobrerto o dente aldógeno (causador da dor)
- Pode ser utilizada técnica intraligamentar com agulha extra curta
➢ Transiluminação
- Iluminamos dente com foto e se não iluminar lado oposto significa
que dente estaa trincado ao meio
- Acompanhamento clinico e radiográfico
- Pode-se utilizar algo para paciente ocluir e saber se fragmento se
desloca
● Endo -e
A localização do edema e/ou caminho fistuloso estará condicionado por fatores de
ordem anatômica, tais como inserções musculares, presença de cavidades
naturais e espessura da cortical óssea típicas de cada grupamento dentário ou até
das particularidades de cada dente ou raiz envolvidas no processo.
● Dor de origem endodontica ocupa o 3 lugar das dores
- 1 local: AVC
- 2 local: dor de cólica renal masculina
● Casos clínicos:
- Paciente com queixa de alteração cromática em um dente que houve trauma na
adolescencia
- Calcificação da polpa por proteção por ocorrer um trauma
- Pode dar negativo no teste térmico pela calcificação - grande espessura e gás
não estimula polpa
- Teste elétrico - pode dar positivo
- Tratamento estético : faceta
- Clareamento não funciona pois os tubulos dentinários estão ocluídos
● Indice de sucesso de polpa vivas muito alto
Indice de sucesso para retratamento é de 60%
Fístula por muito tempo sem tratar aumenta chance de insucesso
● Pacientes com necrose nao fazemos intrapulpar - sim infiltrativa com mepivacaina
● Molar inferior com pulpite
- Anestesia alveolar inferior + anestesia suplementar como intraligamentar pois
paciente sente muita dor
- Anestesia intraligamentar com agulha extra curta - funciona quando apertamos
embolo e não tem refluxo (aperta e parece que não esta inddo anestesia)
● Paciente com bolinha na mandíbula - fístula
- Bolinha que vai e volta
- Fístula - Abscesso apical crônico
- Traçar fístula desinfetando cone de guta (médio) e inserir sem anestesia (não
doi), até receber resistencia ou quando paciente sente dor
- Deixa cone e faz tomada radiográfica
- Paciente com problemas sistemicos ou com recaída imunológico, se paciente
melhorar e fechar devemos abrir epitélio para continuar drenagem
- Penetração desinfetante
● Trauma iatrogenico
- Força ortodontica com o anel (banda)
- Levou a necrose pulpar + rarefação óssea periapical
- Diagnóstico definitivo ao abrir o dente - sangramento (pulpectomia)
- Ao abrir se paciente não tiver condições podemos indicar extração

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