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RESUMO PERIO - Classificação das doenças periodontais

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Moisés Santos|@eumoisesantos Odontologia UFPE – Periodontia – 2021.1 
Classificação das doenças 
periodontais 
As classificações das doenças periodontais, 
e periimplantares, foram propostas em 2017, para 
um diagnóstico e um plano de tratamento assertivo 
para os pacientes, e colaborar para etiologia, 
patogênese, história natural e tratamento das 
doenças e condições. 
Doenças e condições periodontais: 
 
 
 
 
Doenças e condições periimplantares: saúde 
periimplantar, mucosite periimplantar, periimplantite 
e defeitos nos tecidos periimplantares. 
Saúde periodontal e gengival 
Existem 4 tipos de saúde periodontal 
classificadas: 
a) Saúde periodontal plena: quando há total 
ausência de inflamação clinica e vigilância 
imune fisiológica em um periodonto com 
suporte normal (ausência de perda óssea ou 
de inserção). Não é observada clinicamente 
(histologicamente não seria visto 
mediadores e células inflamatórias). 
b) Saúde periodontal clínica: ausência ou 
níveis mínimos de inflamação clinica em um 
periodonto com suporte normal. 
 
c) Estabilidade da doença periodontal: em 
um periodonto reduzido (já apresentou 
reabsorção óssea), observa-se inflamação 
mínima, ótima resposta terapêutica e 
controle dos fatores modificadores. O 
objetivo primordial da terapia. 
d) Controle/remissão da doença 
periodontal: em um periodonto reduzido, 
observa-se diminuição significante da 
inflamação mínima, melhora dos parâmetros 
clínicos e estabilização da progressão da 
doença, entretanto sem controle dos fatores 
modificadores. 
 
 
 
 
Gengivite induzida pelo biofilme dental 
Exibe padrões variáveis de sinais e sintomas 
de inflamação que são localizados na gengiva e se 
iniciam em decorrência do acúmulo de biofilme 
microbiano sobre os dentes. 
Os sinais e sintomas são limitados a gengiva; 
sendo eles oriundos da presença da placa bacterina 
(biofilme). Os sinais clínicos são os da inflamação: 
edema (aumento do contorno gengival), eritema 
(vermelhidão), sangramento ao estimulo e halitose. 
Usualmente, não há evidências que o 
paciente ao apresentar GIBD irá sofrer uma perda 
de estruturas de suporte. A gengivite é revertida 
quando há a remoção do fator etiológico; é possível, 
que o paciente apresente uma perda de inserção 
clinica no futuro. 
a) Associada apenas ao biofilme dental 
bacteriano; 
 
Gengivite associada 
apenas ao biofilme, 
generalizada e severa 
 
Moisés Santos|@eumoisesantos Odontologia UFPE – Periodontia – 2021.1 
 
b) Com fatores modificadores potenciais; 
Existe diversos fatores e condições, do 
próprio paciente, que contribuem para a instalação 
e agravamento da doença periodontal. 
 
c) Aumento gengival influenciado por 
drogas 
 
 
 
Doenças gengivais não induzidas por 
biofilme 
A gengiva humana pode exibir diversas 
lesões não induzidas por placa. Estas podem 
representar manifestações de condições 
sistêmicas, bem como mudanças patológicas 
limitadas aos tecidos gengivais. 
O curso clinico das lesões não induzidas por 
placa pode ser impactado pelo seu acúmulo e, 
consequente inflamação gengival. 
a) Desordens genéticas/de 
desenvolvimento: 
➢ Fibromatose gengiva hereditária: doença 
gengival rara, relacionada a mutação 
genética. Clinicamente caracterizada por 
crescimento gengival em graus variados, 
que independe do controle do biofilme. 
Os pacientes são, frequentemente, 
submetidos a vários procedimentos 
cirúrgicos para remoção desse tecido 
extra, que continuam a se desenvolver 
(alta taxa de remissão). 
b) Infecções especificas; 
C
la
s
s
if
ic
a
ç
ã
o
Extensão
Localizada: < 30% dos 
dentes
Gereralizada: > 30% dos 
dentes
Severidade
Leve: mudanças 
discretas de cor e 
textura;
Moderada: área com 
eritema, edema, 
aumento gengival e 
sangramento à 
sonsagem;
Severa: severo eritema 
e edema e sangramento 
ao toque.
Condições sistêmicas
•Hormônios Sexuais
•Puberdade; ciclo menstrual; gravidez e contraceptivos orais.
•Hiperglicemia;
•Leucemia;
•Tabagismo;
•Má nutrição
Outros fatores que aumentam o acúmulo de placa
•Margem subgengival de restaurações com sobrecontorno;
•Hipossalivação
Drogas antiepiléticas
•Fenitoína;
•Valproato de sódio;
Bloqueadores dos canais de cálcio
•Nifedipina;
•Verapamil;
•Diltiazem;
•Amlodipina;
•Felodipina
Imunossupressores
•Ciclosporina
Contraceptivos orais (altas doses)
C
la
s
s
if
ic
a
ç
ã
o
Extensão
Localizada: 1 dente ou 
um grupo de dentes
Gereralizada: vários 
dentes da boca
Severidade
Leve: papilas 
interdentais
Moderada: papilas 
interdentais e margem 
gengival
Severa: papilas 
interdentais, margem 
gengival e gengiva 
inserida
 
Moisés Santos|@eumoisesantos Odontologia UFPE – Periodontia – 2021.1 
O diagnóstico do cirurgião-dentista para 
essas infecções, por vezes é primordial para o 
tratamento da doença ainda no início do seu 
desenvolvimento. 
➢ Origem bacteriana 
o Doenças periodontais necrosantes 
(Treponema spp.; Fusobacterium 
ssp; Prevotella intermedia e 
outros); 
o Gonórreia (Neisseria 
gonorrhoeae); 
o Sífilis (Treponema pallidum); 
o Tuberculose (Mycobacterium 
tuberculosis); 
o Gengivite Ectópica (cepas de 
Streptococcus) 
➢ Origem viral 
o Doença mão-pé-boca (Coxsackie 
virus); 
o Herpes simples ½ primária ou 
recorrente; 
o Varicella-zoster vírus; 
o Molluscum contagiosum vírus; 
o Papiloma de células escamosas, 
condiloma acumanatum, verga 
vulgaris e hiperplasia epitelial focal 
(Human papiloma vírus); 
➢ Origem fúngica 
o Candidose; 
o Outras micoses 
c) Condições e lesões inflamatórias e 
imunes; 
➢ Reações de hipersensibilidade; 
o Alergia por contato; 
o Plasma cell gingivitis; 
o Eritema multiforme; 
➢ Doenças autoimune de pele e mucosas; 
o Pênfigo vulgar; 
o Penfigóide; 
o Líquen plano; 
o Lupus eritematoso; 
➢ Condições inflamatórias granulomatosas 
(granulomatose orofacial); 
o Doenças de Crohn; 
o Sarcoidose 
d) Processos reativos; 
➢ Epúlides; 
o Epúlide fibrosa; 
o Granuloma fobroblástico 
calcificante; 
o Granuloma piogênico (epúlide 
vascular); 
o Granuloma periférico de células 
gigantes (ou central); 
e) Neoplasias; 
➢ Pré-malignas; 
o Leucoplasia; 
o Eritroplasia; 
➢ Malignas; 
o Carcinoma de células escamosas; 
o Leucemia; 
o Linfoma 
f) Doenças endócrinas, nutricionais e 
metabólicas; 
➢ Deficiências vitamínicas: escorbuto (VIT 
C); 
Possui características muito similares a 
gengivite por biofilme; contudo, mesmo com a 
remoção do biofilme a gengivite não regride; sendo, 
assim, necessário lançar mão de exames 
complementares. 
g) Lesões traumáticas; 
➢ Injurias físicas/mecânicas; 
o Queratose friccional; 
o Úlceras gengivais induzidas por 
escovação; 
o Injurias falsas (autoinduzida) 
➢ Injurias químicas (toxicas); 
o Adesivos; 
o Clorexidina; 
o AAS; 
o Cocaína; 
o H2O2; 
o Detergentes dos dentifrícios; 
o Paraformaldeídos ou Ca(OH)2; 
➢ Injurias térmicas; 
o Queimaduras da mucosa; 
h) Pigmentação gengival; 
➢ Pigmentação gengival/melanoplasia; 
➢ Melanose do fumante; 
➢ Pigmentação induzida por drogas 
(antimalária, minociclina); 
➢ Tatuagem por amalgama; 
 
Moisés Santos|@eumoisesantos Odontologia UFPE – Periodontia – 2021.1 
Doenças periodontais necrosantes 
Tem uma baixa prevalência, representam as 
condições de maior severidade relacionadas ao 
biofilme dental, levando a rápida destruição 
tecidual; os pacientes relatam um quadro de dor 
intensa; e é considerada uma doença aguda. 
a) Gengivite necrosante: 
Suas principais clinicas principais são: 
necrose e ulcera da papila, sangramento gengival, 
pseudomembrana,halitose e dor; extra bucal: 
febre, linfadenopatia e sialorreia. 
 
 
 
 
 
b) Periodontite necrosante 
Tem como característica clinica principal a 
necrose e ulcera da papila, sagramento gengival, 
pseudomembrana, halitose e dor; como 
característica extra bucal: febre, linfadenopatia e 
sialorreia. É característica a destruição óssea, 
perda de inserção e sequestro ósseo. 
OBS.: ocorre nos pacientes que já têm periodontite; e a manifestação 
desses casos podem estar associados a indivíduos que estão 
passando por um período de um período de imunossupressão, e tem 
uma correlação com o estresse. 
 
 
 
 
 
c) Estomatite necrosante 
É assim chamada, quando há exposição 
óssea ao longo da mucosa alveolar em pacientes 
sistemicamente comprometidos. 
As principais características clinicas são: 
necrose e ulceração da papila, sangramento 
gengival, pseudomembrana, halitose e dor; extra 
bucal: febre, linfadenopatia e sialorreia. 
 
 
 
 
 
Periodontite 
Inflamação associada a microrganismos e 
mediada pelo hospedeiro que resulta em perda de 
inserção periodontal (reabsorção óssea e migração 
do epitélio juncional para uma região mais apical, 
formando as bolsas periodontais). É classificada 
em: 
a) Estágios – baseados na 
severidade/gravidade e complexidade de 
manejo; 
b) Extensão; 
c) Graus – evidência ou risco de progressão 
rápida 
Os sinais clínicos 
da periodontite são: 
inflamação gengival 
(alteração na cor e na 
textura – coloração 
mais avermelhada e 
brilhante, com um 
tecido mais friável), 
sangramento à 
sondagem, aumento na 
profundidade de 
sondagem e perda de inserção clínica. Existe, 
ainda, alguns sinais que são variáveis, como a 
hiperplasia gengival, recessão gengival, lesão de 
furca, mobilidade dentária e migração patológica 
(quando o dente muda de posição decorrente da 
perda de inserção, posição da língua e outros 
tecidos); estes são sinais que variam de acordo com 
a evolução e gravidade da doença. 
 A periodontite pode estar associada ou 
modificada por fatores sistêmicos e/ou ambientais. 
Quanto aos sistêmicos se tem diabetes e infecção 
 
Moisés Santos|@eumoisesantos Odontologia UFPE – Periodontia – 2021.1 
por HIV, e ambientais, tabagismo e estresse 
crônico. 
 
• Classificações da periodontite: 
Periodontite como manifestações de 
doenças sistêmicas 
Há condições que podem causar destruição 
da inserção periodontal independente da 
periodontite induzida por placa, sem condições 
incomuns ou muito raras. O diagnóstico costuma 
ser feito por biópsia e histopatológico. 
Dada a natureza destrutiva das condições, 
frequentemente não há reparo (ou estagnação) 
após o tratamento, e a exodontia costuma ser parte 
do tratamento. 
• As neoplasias 
➢ Carcinoma de células escamosas; 
➢ Tumores odontogênicos; 
➢ Outras neoplasias primárias dos tecidos 
periodontais; 
➢ Neoplasias metastáticas secundárias dos 
tecidos periodontais; 
 
• Outras doenças: 
➢ Granulomatose com poliangite; 
➢ Histiocitose de células de langerhans; 
➢ Granuloma de células gigantes; 
➢ Hiperparatireoidismo; 
➢ Esclerose sistêmica; 
➢ Doença óssea vanishing 
Doenças ou condições sistêmicas que 
afetam os tecidos periodontais e de 
suporte 
Desordens sistêmicas que têm grande 
impacto na perda de tecido periodontal: 
• Desordens genéticas: 
➢ Doenças associadas com desordens 
imunológicas; 
➢ Doenças que afetam a mucosa oral e o 
tecido gengival; 
➢ Doenças que afetam o tecido conjuntivo; 
➢ Doenças endócrinas e metabólicas 
o Diabetes mellitus e hiperglicemia 
crônica; 
o Obesidade 
• Doenças de imunodeficiência adquiridas; 
• Doenças inflamatórias; 
• Estresse emocional; 
• Hipertensão; 
Abscessos periodontais e lesões 
endodôntico-periodontais 
a) Abscessos periodontais 
Acumulo de pus localizado dentro das 
paredes gengivais da bolsa periodontal, com o 
colapso periodontal ocorrendo em um período de 
tempo e sintomatologia facilmente detectável. 
OBS.: não necessariamente vai precisar de uma intervenção. 
Tem como principal característica clínica: dor 
(de moderada a severa), edema e exsudato 
Um paciente é diagnósticado com periodontite se
•O NIC interdental é detectável em >2 não adjacentes;
•NIC >3 mm com bolsa, >3mm é detectável em >2 dentes.
Um paciente não é diagnósticado com periodontite se o NIC 
observado for atribuído a causas não periodontais, como:
•Recessão gengival de origem traumática;
•Cárie dentária que se estende à área cervical do dente;
•A presença de NIC na face distal de um segundo molar 
associada à má posição ou à exodontia de um terceiro molar;
•Uma fratura radicular vertical;
•Uma lesão endodôntica associada ao periodonto marginal
 
Moisés Santos|@eumoisesantos Odontologia UFPE – Periodontia – 2021.1 
purulento. Como característica secundárias: bolsas 
periodontais, sangramento à sondagem, mobilidade 
dental e perda óssea. Como característica clinica 
extrabucal: edema facial, temperatura corporal 
elevada, mal-estar e linfadenopatia. 
OBS.: quando o abscesso surge decorrente de uma raspagem, é 
porque ficou algum resto de calculo dentro da bolsa, promovendo o 
seu selamento; nesse caso não há saída do liquido crevicular, 
ficando retido, gerando a formação de exsudato purulento. 
b) Lesões endoperiodontais 
Condições que envolvem simultaneamente 
os tecidos pulpares e periodontais e podem ocorrer 
nas formas agudas e crônicas. 
Tem como principais características: bolsas 
periodontais profundas próximas ou alcançando o 
ápice radicular, resposta negativa ou alterada aos 
testes de vitalidade pulpar; como características 
secundárias: reabsorção óssea na região de ápice 
ou furca, dor espontânea ou à palpação ou 
percussão, exsudato purulento, mobilidade dental e 
alterações de cor da gengiva e da coroa dental. 
 Forças oclusais traumáticas 
a) Força oclusal excessiva 
Força oclusal que excede a capacidade de 
reparação do aparato de inserção periodontal, que 
resulta em trauma oclusal e/ou desgaste excessivo 
da estrutura dental. 
b) Trauma oclusal 
Injuria resultante das mudanças teciduais no 
aparato de inserção, incluindo ligamento 
periodontal, osso alveolar de suporte e cemento, 
que resulta de forças oclusais. 
Ela não inicia uma doença periodontal 
induzida por placa; e não parece existir evidencias 
de que essas forças causem abfração ou recessão 
gengival. 
O diagnóstico de trauma oclusal pode incluir: 
➢ Mobilidade progressiva do dente; 
➢ Frêmito; 
➢ Discrepâncias oclusais/desarmonias; 
➢ Facetas de desgaste; 
➢ Migração do dente; 
➢ Fratura dentária; 
➢ Sensibilidade térmica; 
➢ Reabsorção radicular; 
➢ Espessamento do espaço do ligamento 
periodontal ao exame radiográfico 
O trauma oclusal pode ser dividido em: 
➢ Primário: força oclusal sob um dente que 
possui todo o aparato de inserção, que 
ainda assim promove alterações no 
tecido, como aumento do ligamento 
periodontal; 
➢ Secundário: forças oclusais sob um dente 
que possui um desgaste na estrutura de 
sustentação. 
OBS.: a força considerada é menor em um dente com perda de 
estruturas, essa força é capaz de gerar uma movimentação dos 
dentes. 
OBS.: mesmo indivíduos que foram tratados da periodontite, 
precisam de uma reabilitação para que essas forças não sejam 
traumáticas 
 
 
Moisés Santos|@eumoisesantos Odontologia UFPE – Periodontia – 2021.1 
Fatores relacionados a dentes e próteses 
Condições gengivais em torno dos dentes naturais: 
a) Fenótipo gengival; 
b) Recessão gengival ou de tecidos moles; 
c) Ausência de gengiva; 
d) Profundidade do vestíbulo diminuída; 
e) Posição aberrante do freio/muscular; 
f) Excesso gengival; 
g) Cor anormal;h) Condição da superfície radicular exposta 
Fatores relacionados ao dente que modificam ou 
predispõem às doenças gengivais induzidas por 
placa/periodontite: 
a) Fatores anatômicos dos dentes; 
b) Fraturas radiculares; 
c) Reabsorção radicular gengival; 
d) Proximidade radicular; 
e) Erupção passiva alterada 
Fatores locais relacionados a próteses: 
a) Margem de restauração dentro dos tecidos 
de inserção supracrestais; 
b) Procedimentos clínicos relacionados a 
produção de restaurações indiretas; 
c) Reações de hipersensibilidade/toxicidade 
aos materiais dentais 
 
 
 
 
 
 
 
Referências: 
LINDHE J. Tratado de Periodontia Clínica e 
Implantologia Oral. 5ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2010. 
NEWMAN MG, TAKEI HH, KLOKKEVOLD PR, 
CARRANZA Jr. FA,. Periodontia clínica. 11ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

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