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fita simples Mais curto que o DNA Possui ribose como açúcar Utiliza a Uracila - U em ligações com Adenina - A. RNA mensageiro: codifica proteínas RNA ribossômico: entra na formação dos ribossomos, auxilia a codificar as proteínas RNA transportador: entra no processo de formação das proteínas RNA Mecanismo de cópia do DNA que gera um RNA feita a partir de um pequeno fragmento do DNA Toda fita de RNA é complementar a um fragmento de DNA Mecanismo semelhante à duplicação. Existem pontos específicos na sequência do DNA para o início da codificação para o RNA, chamados start points, antes desses start point, existem os TA box que são ricas em bases Adenina - A e Timina - T. Nessa região do TA box se ligam complexos de proteínas para a transcrição, inclusive a polimerase III A calda da polimerase III vai ser fosforilada, com isso essa se liberta do complexo proteico do TA box e inicia a leitura do DNA e síntese do RNA. RNA polimerase I ; transcreve o RNA ribossômico RNA polimerase II: transcreve o RNA mensageiro RNA polimerase III: transcreve o RNA transportador Mecanismo das enzimas topoisomerases I: essa auxilia no gira das duplas fitas, rompendo uma das fitas. Características do RNA: Tipos de RNA: Transcrição: INÍCIO: PROTEÍNAS DE TRANSCRIÇÃO: TENSÃO DE SUPER HÉLICE: Quando uma fita dupla helicoide é aberta, mas as pontas se mantém unidas a tensão gerada no estiramento de parte da fita e o aumento das dobras nas pontas pode gerar a ruptura da fita. Para evitar esse problema existe: Bio. Molecular 14/02 Mecanismo das enzimas topoisomerase II: essa permite a passagem de uma fita sobre a outra. Éxons: são as áreas viáveis da sequência codificante. Íntrons: são as áreas inviáveis da sequência codificante. SÍNTESE DO RNA NOS EUCARIOTOS: É um processo mais complexo que o da síntese em procariotos. Uma das principais diferenças é a presença de áreas viáveis e áreas inviáveis para a transcrição dentro de uma sequência codificante. As duas áreas são lidas e sintetizadas, formando o chamado transcrito primário, que é a cópia fiel do DNA. Depois há o processo de RNA SPLICING, com a remoção dos íntrons e união dos éxons, gerando o transcrito de RNA mensageiro. Esse RNAm vai para o citoplasma a a síntese proteica. Na calda fosforilada da polimerase III existe um complexo proteico chamado de proteínas de cap, essa proteína se liga ao transcrito primário se tonando cap 5"(região de início da transcriçaõ) A seleção variada dos éxons e íntrons de uma mesma sequência codificante alterou a ideia de gene, pois sintetiza diferentes proteínas. A região onde um éxon e um íntron se interage é sempre a mesma. Nas áreas éxon-ínton, no fim de um éxon sempre tem AG, e o início de um íntron sempre há GURAGU. Já nas áreas íntron-éxon, os íntos finalizam na sequência AG e o éxon inicia na G, que indica onde deve seprar éxons de íntrons. A região no meio de íntons apresenta uma sequência URAC, em que a adenina é importante. O mecanismo de identifucação para a remoção dos introns e a colagem dos éxons é chamado de Splicessomo, que é um conjunto de proteínas rica em RNA nucleares. O splicessomo se liga no final do éxon, no ínicio do intron e na adenina entre os íntrons, Para a remoção dos íntrons o fragmento de RNA dobra-se juntando o início dos íntrosn a Adenina do seu meio e aproximando o fim do éxon ao início do éxon seguinte. Após a aproximação a remoção do íntron. FIM DA TRANSCRIÇÃO: Existem regiões que indicam para a célula que deve terminar a codificação, assim como o cap 5' indica o início. Essa área de fim é chamada de calda Poli-A, devido a sua abundância em Adeninas. Essas adeninas são adicionadas por um complexo proteico que se liga na porção CA 3'.