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Planejamento Tributário_Unidade I

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Planejamento Tributário
EAD – 2022.1
Prof. Esp. Fábio Firmino Cabral
APLICAÇÕES DA DISCIPLINA
Técnicas de 
Planejamento 
Tributário.
Simples 
Nacional, Lucro 
Presumido, Lucro 
Real e Lucro 
Arbitrado e 
outros casos.
Conteúdo do 
curso atualizado 
constantemente 
para 
conhecimentos 
demandados 
pelo mercado
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CURRÍCULO BREVE
Formado em Ciências Contábeis pela UNICAP;
Mba em Direito Tributário;
Mba em Gerencia Contábil, Auditoria e Perícia;
Mba em Magistério Superior;
Sócio da Datacontábil Consultoria, Assessoria e Auditoria Ltda;
Prof. De Graduação na Uninassau;
Prof. De Pós-graduação em Perícia Contábil e Planejamento Trib.;
Conselheiro Efetivo do CRC-PE;
Instrutor do CRC-PE e CRC-PB;
Perito da Justiça Federal e Estadual;
Consultor Contábil Financeiro;
Consultor do SEBRAE.
BIBLIOGRAFIA
EMENTA
 Conhecimentos Gerais e breve histórico do Planejamento.
 Planejamento Contábil x Tributário.
 Direito Tributário e os Tributos.
 Classificação dos Tributos.
 Fato Gerador.
 Princípios Constitucionais.
 Lançamentos Tributários.
 Responsabilidade por Infrações Fiscais.
 Elisão x Evasão Fiscal.
 Tipos de Elisão.
 Forma de Tributação das Empresa.
 Legislação Pertinente ao Simples Nacional. 
 Casos Práticos do Simples Nacional.
 Legislação do Lucro Presumido.
 Casos Práticos do Lucro Presumido.
 Legislação do Lucro Real.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
EMENTA
 Caso Prático de Lucro Real.
 Legislação do Lucro Arbitrado. 
 Conceito de Planejamento Tributário.
 Como Fazer um Planejamento Tributário.
 Classificação do Planejamento Tributário.
 Planejamento e os Atos Ilícitos.
 Caso Prático do Lucro Arbitrado.
 Simples Nacional ou Lucro Presumido.
 Lucro Presumido ou Lucro Real.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Histórico do sistema tributário brasileiro
Ao longo do período que vai desde a proclamação da República até
a promulgação da constituição de 1934 a principal receita
tributária brasileira advinha do imposto sobre a importação. A
partir dos anos 30, houve um maior direcionamento para os
impostos internos. A principal receita dos estados passou a ser o
imposto sobre vendas e consignações e, dos municípios, os
impostos sobre indústrias e profissões e o imposto predial.
Tivemos consideráveis mudanças no sistema tributário com a
constituição de 1946. Através da criação de impostos e de um
sistema de transferências, elevou-se a receita dos municípios. Até
1966 observou-se uma participação crescente dos impostos
internos, destacando-se os impostos sobre consumo, vendas e
consignações.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
BREVE HISTÓRICO
A disciplina de planejamento tributário é uma das
disciplinas das ciências sociais e está diretamente
relacionada com outras, das quais nós destacamos:
ciências administrativas, ciências contábeis, ciências
econômicas, ciências jurídicas (direito), análise de
sistemas etc.
O Planejamento tributário nasceu no exato
momento em que o Estado passou a ser mais voraz
em suas necessidades. A forma como o Estado
passou a se impor contra os seus contribuintes fez
com que esses passassem a tentar reagir as contra
“cobranças tributárias”.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
BREVE HISTÓRICO
Desde então passou a se instalar um raciocínio de
defesa contra a ação de “tributar do Estado”,
porquanto esta cobrança passou a ser em
determinados aspectos muito injusta. Logo, o
planejamento tributário é utilizado pelo
contribuinte como arma para se proteger dos
pesados ataques pelo poder público,
especialmente as autoridades fazendárias. Através
do planejamento é possível organizar e otimizar
recursos de forma a reduzir gastos com tributos.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONCEITO DE PLANEJAMENTO
Planejamento consiste na fixação de metas globais
a serem atingidas pela empresa em determinado
período de tempo. Varia de acordo com as
características da empresa (comércio, indústria,
serviços etc.
É processo de estabelecimento de um estado
futuro desejado e um delineamento dos meios
efetivos para torná-lo realidade justifica que ele
anteceda à decisão e à ação.
ESTAMOS FAZENDO A LIÇÃO DE CASA?
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PLANEJAMENTO CONTÁBIL X TRIBUTÁRIO
CONTÁBIL
A eficiência e exatidão dos registros contábeis são fundamentais
para que a administração planeje suas ações.
A contabilidade, entre outras funções, é instrumento gerencial
para a tomada de decisões. Por isso, deve estar atualizada e emitir
relatórios simples e claros para o administrador.
Sem relatórios objetivos e atualizados, não é possível fazer
qualquer tipo de planejamento sério e conseqüente
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PLANEJAMENTO CONTÁBIL X TRIBUTÁRIO
CONTÁBIL
A contabilidade tem ainda outras funções, como:
a) Registrar os fatos administrativos (memória);
b) Demonstrar e controlar as mutações patrimoniais;
c) Servir como elemento de prova em juízo ou tribunal;
d) Fornecer elementos para que os acionistas ou sócios possam
examinar as contas da diretoria e aprová-las ou não;
e) Demonstrar ao Fisco o cumprimento da legislação tributária;
f) Fornecer dados para a tomada de decisões etc.
CENÁRIOS MAIS TRANSPARENTES
Professor Fábio Firmino Cabral
REDE NACIONAL 
DE CONTABILIDADEREALIZAÇÃOREALIZAÇÃO REDE NACIONAL
DE CONTABILIDADE
APRESENTAÇÃO
NIVALDO S SOUZA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PLANEJAMENTO CONTÁBIL X TRIBUTÁRIO
Conceito de contabilidade tributária: é o ramo da contabilidade que
tem por objetivo aplicar na prática conceitos, princípios e normas
básicas da contabilidade e da legislação tributária, de forma
simultânea e adequada. Entretanto , a legislação tributária
freqüentemente atropela os resultados econômicos, para imposição
legal, adaptá-los as suas exigências e dar-lhes outro valor (resultado
fiscal), que nada tem haver com o resultado contábil. É comum a
empresa com prejuízo econômico, ao qual o Fisco manda acrescentar
despesas que considera indedutíveis, chegue a apresentar um lucro
fiscal que recebe o nome de “lucro real”.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PLANEJAMENTO CONTÁBIL X TRIBUTÁRIO
CONTÁBIL
A contabilidade tem ainda outras funções, como:
a) Registrar os fatos administrativos (memória);
b) Demonstrar e controlar as mutações patrimoniais;
c) Servir como elemento de prova em juízo ou tribunal;
d) Fornecer elementos para que os acionistas ou sócios possam
examinar as contas da diretoria e aprová-las ou não;
e) Demonstrar ao Fisco o cumprimento da legislação tributária;
f) Fornecer dados para a tomada de decisões etc.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PLANEJAMENTO CONTÁBIL X TRIBUTÁRIO
Entretanto, as exigências fiscais impostas por lei devem ser
cumpridas, o que é feito mediante controles extracontábeis e
puramente fiscais. Os tributos serão devidos na forma exigida, desde
que suficientemente amparada em lei.
Objetivo da contabilidade tributária: é apurar com exatidão o
resultado econômico social, demonstrando de forma clara e
sintética, para, em seguida, atender de forma extracontábil às
exigências da legislação do IRPJ e da CSLL, determinando a base de
cálculo fiscal (LALUR) para a formação das provisões destinadas ao
pagamente desses tributos, as quais serão abatidos do resultado
econômico(contábil),para a determinação do lucro líquido à
disposição dos acionistas, sócios ou titular de firma individual.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PLANEJAMENTO CONTÁBIL X TRIBUTÁRIO
Método da contabilidade tributária
Consiste basicamente em dois:
a) adequado planejamento tributário (que exige conhecimento da
legislação tributária);
b) relatórios contábeis eficazes que demonstrem a exata situação
das contas do patrimônio e do resultado ( que exige conhecimento
de contabilidade).
Será que ele está dormindo mesmo???
Cuidado com ele!!!!
Será que ele está dormindo mesmo???
RECEITA 
FEDERAL
SEFAZ
DIMOB
DECRED
BACEN
DIRF
DOI
CPMF
DCTF
CARTÓRIOS
DCID
PREFEITURAS
INSS
FGTS
OUTRAS
Big BrotherFiscal
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Direito tributário e os tributos
• Pode-se, portanto, definir Direito Tributário como o conjunto de princípios e
normas jurídicas queregem as relações jurídicas entre o Estado e o Particular,
relativas a instituição e arrecadação dos tributos.
• Nesse sentido, a lição do saudoso Rubens Gomes de Sousa:
“ Podemos, portanto, definir o direito tributário como sendo o ramo do direito
público que rege as relações jurídicas entre o Estado e os particulares,
decorrentes da atividade financeira do Estado no que se refere à obtenção de
receitas que correspondam ao conceito de tributo.”
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Direito tributário e os tributos
Conceito de Direito Tributário
A receita relativa à arrecadação de tributos (impostos, taxas e contribuições)
tornou-se tão complexa, que as normas que regulam suma imposição e
arrecadação tiveram que ser separadas do Direito financeiro para formar um novo
ramo: o Direito Tributário.
O Direito Tributário é o ramos de Direito especificamente criado para reger o
sistema de arrecadação de receita derivada de soberania, e não fazem parte dele
as demais formas de receita do Estado.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Direito tributário e os tributos
• Sistema Tributário Nacional 
• Conceito de tributo
• O CTN, em seu art. 3º, define tributo da seguinte forma:
• “ Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou
cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato
ilícito, instituído em lei e cobrada mediante atividade
administrativa plenamente vinculada.”
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Regras básicas do sistema de arrecadação, como segue:
a) prestação pecuniária: os tributos em geral, pagos na forma e
prazos normais da extinção da obrigação tributária, só poderão ser
quitados em moeda corrente nacional. O pagamento de tributos em
outras espécies só poderá ser feito em situações especiais, quanto
autorizado em lei do ente federativo competente; por exemplo:
pagamento do INSS com Títulos da Dívida Agrária (TDA) até 31-12-
99 (Lei nº 9.711/98). No caso de débitos já inscritos na dívida ativa e
processados judicialmente nas execuções fiscais, como a penhora
de bens, estes serão levados a leilão, e a arrecadação em moeda
será utilizada para pagamento total ou parcial desse débito.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
b) compulsória: pagamento obrigatório, pelo poder
coercitivo do Estado e independente da vontade do contribuinte;
c) que não constitua sanção de ato ilícito: a obrigatoriedade
do pagamento pelo contribuinte do tributo nasce da prática do
ato lícito, ou seja, aquele realizado na conformidade da lei (venda
de mercadorias, prestação de serviços etc.). No caso de prática de
infração fiscal, a pena aplicada será a multa, que é sanção por ato
ilícito e não é tributo. A multa não faz parte da receita tributária,
mas das receitas diversas (Lei nº 4.320/64);
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
• d) instituída em lei: ou seja, os tributos só podem ser
instituídos ou aumentados por meio da lei válida e eficaz, de
acordo com o princípio da legalidade (art. 150, I, da CF):
• “I – exigir ou aumentar tributos sem lei que o
estabeleça.”
• e) cobrado mediante atividade administrativa
plenamente vinculada: a administração pública, para efetuar a
cobrança dos valores dos tributos, tem que agir na forma e
nos estritos limites fixados em lei, sem o que haverá abuso ou
desvio de poder o que tornará a referida cobrança passível de
anulação.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
TRIBUTOS-CLASSIFICAÇÃO
DIRETOS INDIRETOS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
TRIBUTOS-CLASSIFICAÇÃO
TRIBUTOS DIRETOS
Aqueles cujo encargo financeiro é suportado, de fato e de
direito, por quem tenha relação pessoal e direta com a
“hipótese abstrata” prevista pelo legislador - lei, ou seja,
com o fato gerador.
EXEMPLOS - IRPF, IRPJ, CSLL, IPTU
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
TRIBUTOS-CLASSIFICAÇÃO
TRIBUTOS INDIRETOS
Aqueles que, pela sua natureza e mediante técnica da
“repercussão financeira”, restam transferidos aos
consumidores, via imputação dos encargos nos preços de
venda. Quem paga não tem relação pessoal
EXEMPLO - ICMS, IPI, COFINS, ISS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Teoricamente o entendimento é que não se consegue
repassar tributos diretos para preços e resultados;
porquanto apurados, quantificados e recolhidos em
condições futuras .
TRIBUTOS DIRETOS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Nos tributos indiretos, BC; valores e contribuintes já estão
definidos:
1) de DIREITO: quem responde pelas obrigações principal e 
acessórias,
2) de FATO: quem efetivamente arca, suporta, ônus
financeiro do imposto.
TRIBUTOS INDIRETOS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Tributos vinculados x não vinculados
Vinculados: São vinculados quando sua arrecadação é destinada para um
fim específico, como a contribuição de melhoria para a construção de uma
obra pública, a taxa para a prestação de um serviço etc. A contraprestação é
imediata
Não Vinculados: Não são vinculados todos os impostos, pois sua
arrecadação não tem destinação específica. É usada para fazer frente às
necessidades da coletividade. São os tributos que são destinados ao
interesse da coletividade.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Impostos: 
O contribuinte não tem o direito de saber antecipadamente onde os
recursos pagos serão aplicados.
Taxas & Contribuições:
Contribuinte sabe por antecipação destino dos recursos arrecadados.
PARTICULARIDADES CONCEITUAIS 
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
“É o tributo cuja obrigação principal tem por fato gerador uma
situação independente de qualquer atividade estatal específica;
relativa ao contribuinte.”
IMPOSTO, art. 16 CTN:
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
É a contraprestação pela efetiva ou potencial utilização de serviço público,
específico e divisível, tendo em vista regular exercício do poder de polícia que
constitui a essência do estado.
Poder de polícia: refere-se à possibilidade de fiscalizar e autorizar determinada
atividade, limitando em razão do interesse público, relativo à segurança, à higiene,
à ordem, aos costumes etc. Pelo serviço prestado pela administração pública deve
se verificar as condições do local em que se pretende instalar uma indústria e por
sua autorização para funcionamento paga-se uma Taxa de Licença e Instalação e
Funcionamento.
TAXA, arts. 77 e 78 CTC:
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Art. 195 - A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma
direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos
orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das
seguintes contribuições sociais:
I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei,
incidentes sobre: (Alterado pela EC-000.020-1998)
a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a
qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo
empregatício;
b) a receita ou o faturamento;
c) o lucro.
CONTRIBUIÇÕES SOCAIS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Portanto, conforme a legislação em vigor, atualmente são cobradas CS com as
seguintes finalidades:
a) folha de salários – INSS e FGTS
b) faturamento – PIS e COFINS
c) lucro pessoa jurídica – CSLL
d) movimentação financeira - CPMF
CONTRIBUIÇÕES SOCAIS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
O art. 149 da CF dá competência exclusiva à União para instituir contribuições
de intervenção no domínio econômico.
A Cide visa, como o nome já diz, intervir na economia para ajustá-la aos
objetivos da política econômica.
A EC nº 42/2003 deu a seguinte nova redação no inciso II do §2º do art. 149 da
CF:
“Art. 149....
§2º...
II – Incidirão, também, sobre a importação de produtos estrangeiros ou
serviços.”
CONTRIBUIÇÕES DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO (Cide)
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Dessa forma, a CIDE passa a incidir sobre toda e qualquer
importação de produtos estrangeiros ou serviços originados do
exterior e não mais apenas sobre combustíveis. A EC em apreço
determinou que 25% da arrecadação da CIDE seja repartida pela
União com os Estados e o Distrito Federal, na forma da lei. Os
Estados, por sua vez, devem repartir como os Municípios 25% de
sua CIDE. Em resumo, da CIDE arrecadada pela União, os Estados
ficarão com 18,75% e os Municípios com 6,25%.CONTRIBUIÇÕES DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO (Cide)
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
A União instituiu duas CIDES:
01- CIDE sobre royaties – Lei 10.168/2000
Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues,
empregadas ou remetidas em cada mês, a residentes ou
domiciliados no exterior, a título de royaties ou remuneração
previstos nos contratos relativos ao fornecimento de tecnologia,
prestação de serviços de assitência técnica, cessão e licença de
exploração de patentes.
CONTRIBUIÇÕES DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO (Cide)
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
A União instituiu duas CIDES:
02- CIDE sobre combustíveis – Lei 10.336/01
Incidente sobre a importação e comercialização de petróleo e seus
derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível,
com efeito a partir de 01/01/2002.
CONTRIBUIÇÕES DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO (Cide)
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
É a contraprestação para fazer frente custos das obras públicas,
implique valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa
realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra
resultar a cada imóvel beneficiado.
Ex: Pavimentação de rua: custo total de R$ 300.000,00; área pavimentada de
10.000 m2., rateio: R$ 300.000,00 / 10.000 = R$ 30.00 por m2. para cada
proprietário.
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Estudos afirmam existir uma quarta espécie de tributo, de competência
exclusiva da União, cobrada sob a forma “contribuições parafiscais”; ou
seja, arrecadadas com objetivos e finalidades únicas, específicas.
"Parafiscalidade é a atribuição da capacidade ou titularidade de certos
tributos a certas pessoas, que não são o próprio Estado, em benefício
das próprias finalidades" (8). Então, "quando uma pessoa que não
aquela que criou o tributo vem a arrecadá-lo para si própria, dizemos
que está presente o fenômeno da parafiscalidade.“ Ex.: OAB,CRC, CREA,
CRM,SAT.
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
1. IPI
2. ICMS
3. ISS
4. IR – Física e Jurídica
5. II / IE
6. IOF
7. IPVA / IPTU
PRINCIPAIS IMPOSTOS:
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
1. Taxa iluminação pública
2. Taxa alvará localização
3. Pedágios em rodovias
4. Taxas de licenciamento
5. Taxas alfandegárias
6. Taxas de vistorias
7. Taxas para passaportes
PRINCIPAIS TAXAS:
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
1. INSS
2. PIS
3. COFINS
4. CSLL
5. CPMF
6. FGTS
7. OUTRAS
PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES:

Outros materiais