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Albert Bandura PSICOLOGIA

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Teoria da aprendizagem
Albert Bandura· 
É uma forma de behaviorismo menos radical que a de Skinner
Reflete o renovado interesse da psicologia nos fatores cognitivos
A sua pesquisa tinha como meta observar o comportamento dos indivíduos durante a interação
Trata de proporcionar uma caracterização o mais completa e sistemática possível dos fatores, tanto internos como externos, que agem nos processos humanos de aprendizagem
Não usava a introspeção nem enfatizava a importância da recompensa ou do reforço na aquisição ou modificação do comportamento 
Esta reciprocidade “não significa simetria quanto à intensidade das influências bidirecionais” (Bandura, 1987, p. 44)
A influência relativa dos fatores varia em função do indivíduo e da situação:
Em ambientes muito diretivos e muito estruturados os fatores ambientais formatam os comportamentais
Em ambientes com menos pressão, os fatores pessoais passam a desempenhar um fator preponderante no sistema regulador
- Tem uma base chamada comportamentalista as pessoas aprendem quando modificam o comportamento 
O bandura tentou perceber o processo interno nomeadamente a motivação das pessoas ele foi salientar aquilo que são aspectos cognitivos associados aos comportamentos 
Ele encontrou duas coisas importantes elas aprendem com a expectativa da auto-eficácia (ex: matematica, temos uma grande expectativa) ele atende a aprendizagem dessa forma 
Tem 4 fases 
Ele também expõe que o reforço não é fundamental para a aprendizagem: mesmo que o reforço facilite a aprendizagem, afirma que não é uma condição necessária para a mesma
Fatores pessoais salienta os que contribuem para a “auto-direção” – proporcionam a impressão de que o comportamento é produzido por um agente intencional e reflexivo:
1. Capacidade simbolizadora
2. Capacidade de previsão
3. Capacidade vicariante (i.e., aprendizagem por meio de observação e modelagem)
4. Capacidade auto-reguladora
5. Capacidade auto-reflexão
Esta teoria nasceu com o psicólogo social Albert Bandura e diz-nos que nós não aprendemos exclusivamente pelos nossos mecanismos reflexos, nem pelas consequências que esperamos dos comportamentos. Em situações sociais, aprendemos especialmente através da imitação, observação e reprodução do comportamento dos outros, ou seja, grande parte das nossas aprendizagens efetuam-se através da observação dos modelos sociais existentes e com os quais contactamos. A socialização define-se como a sequência de experiências de aprendizagem social cujo resultado é a integração do indivíduo na sociedade. Deste modo, a aprendizagem social é o processo fundamental da socialização, entendendo-se por qualquer modificação dos conhecimentos ou dos comportamentos como resultado da interação com as pessoas que constituem o nosso meio social. ------ 	CONCLUSAO
Esta teoria fundamenta-se em vários mecanismos, tais como: no condicionamento clássico e operante (formas de aprendizagem); na imitação e modelagem; na curiosidade e competência; na memorização e inteligibilidade; e, como último exemplo, nas aspirações e expectações.
O paradigma da aprendizagem social comporta três pressupostos: o da própria aprendizagem social, o do determinismo recíproco e o pressuposto da auto-eficácia.
EXPLICAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM - O primeiro pressuposto dita que a aprendizagem ocorre por observação de um modelo, o que implica a ocorrência de quatro fases: a da modelagem (observação em si), a da reprodução ou prática do comportamento observado, a da monitorização (feed-back que se recebe pela execução do comportamento) e, por último, a fase do aperfeiçoamento e reforço. O segundo pressuposto determina que as pessoas, comportamentos e ambientes interagem reciprocamente. Finalmente, o pressuposto da auto-eficácia estabelece que quer as aprendizagens se verifiquem diretamente através da prática, quer as que se verifiquem indiretamente através da observação ou persuasão, são sempre orientadas cognitivamente através da construção de teorias de auto-eficácia que regulam o comportamento dos indivíduos estabelecendo as tarefas que escolhem, bem como o esforço e a persistência na realização das mesmas.
Em conclusão, na teoria da aprendizagem social, a aprendizagem por observação não é automática (não basta a simples exposição a um modelo é preciso ativar um conjunto de processos) e a observação do comportamento dos outros permite formar uma imagem cognitiva de modo a agirmos e, posteriormente, servir como guia para as nossas ações.
Neste paradigma, considera-se que a nossa aprendizagem seria muito mais demorada e deficiente se dependesse exclusivamente dos resultados do nosso comportamento.

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