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Profa. Ma. Tatiana Alecrim UNIDADE II Políticas de Atenção à Saúde do Adulto Relacionadas a causas múltiplas, sendo caracterizadas por início gradual, de prognóstico usualmente incerto, com longa ou indefinida duração, apresentando o curso clínico que muda ao longo do tempo e podem gerar incapacidades. As transições demográfica, epidemiológica e nutricional contribuem para o expressivo impacto de condições crônicas na vida das pessoas. As ações de enfrentamento – requerem as estratégias de intervenção efetivas e as coordenadas para a promoção da saúde e a prevenção desses problemas. Doenças crônicas não transmissíveis Fonte: https://www.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-de-doencas- cronicas-nao-transmissiveis-dcnt Fatores de risco comuns para essas doenças: o tabagismo, o sedentarismo, a alimentação inadequada e o consumo excessivo de álcool. Fatores de risco para as condições crônicas Fonte: https://www.saude.gov.br/noticias/43036-sobre-a-vigilancia-de-dcnt Doenças cardiovasculares, respiratórias crônicas, diabetes, câncer e outras representam (mortes anuais): 63% no mundo; 70% no Brasil. DCNT Tabagismo Atividade física insuficiente Uso nocivo do álcool Alimentação não saudável Doença crônica não transmissível (DCNT), de alta prevalência, cujos fatores de risco e complicações representam, hoje, a maior carga de doenças em todo o mundo. Associada a complicações que comprometem a produtividade, a qualidade de vida e a sobrevida dos indivíduos. Ao lado da hipertensão arterial é responsável pelas maiores taxas de morbimortalidade da população brasileira e de todo o mundo, gerando o sofrimento pessoal e familiar, com um alto custo financeiro e social. Diabetes Mellitus (DM) Diabetes tipo 1 Poliúria Polidipsia Polifagia Perda de peso Fraqueza Fadiga Mudanças de humor Náusea e vômitos Diabetes tipo 2 Poliúria Polidipsia Polifagia Formigamento pés/mãos Infecções Cicatrização prejudicada Visão embaçada Tipo 1: Infância e adultos jovens, caracterizada pelo baixo nível de insulina; Os motivos são, ainda, incertos, mas acredita-se estar ligado com a hereditariedade; Necessita de insulina; Maior chances de complicações crônicas. Tipo 2: Maior carga de doenças em todo o mundo; Maior prevalência em adultos acima dos 40 anos e em obesos; Relacionada à dieta e à atividade física; Resistência insulínica com relativa deficiência de insulina. Tipos de DM Fonte: https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/diabetes/ Pré-diabetes: níveis de glicose mais altos do que o normal. É um sinal de alerta do corpo, que, normalmente, aparece em obesos, hipertensos e/ou pessoas com alterações nos lipídios. DM gestacional: diagnosticada na gestação, podendo ou não persistir após o parto. Diagnóstico: Glicemia em jejum – não deverá ultrapassar os 100 mg/dL; Duas horas após uma refeição: glicemia não deverá ultrapassar os 140 mg/dL. Tipos de DM Fonte: https://www.huggies.com.br/gr avidez/diabete-gestacional Níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Pressão sistólica e diastólica: iguais ou maiores que 140/90 mmHg. Sintomas: Dores no peito e na cabeça; Tonturas e zumbido no ouvido; Fraqueza; Visão embaçada; Epistaxe. Hipertensão Fonte: http://www.bioanalise.com.br/blog/perigos-da-hipertensao/ Embora o tabagismo tenha diminuído – estabilização entre 2006 e 2009 – a estimativa de prevalência é de aproximadamente 15% entre as pessoas com 18 anos ou mais (cigarro, charuto, cachimbo, narguilé, rapé e o uso do tabaco mascado). O tabagismo é reconhecido como um transtorno mental e comportamental relacionado ao uso de substância psicoativa. Tabagismo passivo como um fator de risco. Fatores de risco – Tabagismo Fonte: http://www.engeplus.com.br/noticia/saude/2019/dia-mundial- sem-tabaco-tabagismo-e-a-principal-causa-de-cancer-pulmonar Relacionado com as condições crônicas e com os indicadores de risco à saúde. Proteção contra as doenças crônicas proveniente da atividade física, que advém dos efeitos benéficos dessa prática sobre: o metabolismo de lipídios e da glicose, a pressão arterial, a densidade óssea, a produção de hormônios e antioxidantes, a regulação do trânsito intestinal e as funções psicológicas. Fatores de risco – Sedentarismo Fonte: https://www.cliquefarma.com.br/blog/sedentarismo/ Fenômeno mundial da transição nutricional x subnutrição como a causa de morte de, aproximadamente, 10 milhões de crianças menores de cinco anos. Mudanças de hábitos alimentares/estilo de vida. O estilo de vida moderno, a industrialização, a globalização, a alimentação desequilibrada e o sedentarismo predispõem os indivíduos ao excesso de peso. Fatores de risco – Alimentação inadequada Fonte: http://nosquebrilhamos.blogspot.com/2017/03/maleficios-de-uma-alimentacao-nao.html O abuso de álcool interfere nas diversas terapêuticas das doenças crônicas, dificultando a adesão e a continuidade dos regimes terapêuticos, levando a descompensações do quadro clínico, especialmente nos casos de diabetes e hipertensão arterial. Fatores de risco – Uso abusivo do álcool Fonte: https://www.mdsaude.com/dependencia/efeitos-alcool/ 2011: Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das DCNT – Desenvolvimento e a implementação de políticas públicas efetivas, integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção, o controle, o cuidado e os seus fatores de risco. Fomentar a mudança do modelo de atenção à saúde, fortalecendo o cuidado às pessoas; garantir o cuidado integral às pessoas com doenças crônicas. Impactar, positivamente, nos indicadores relacionados às doenças crônicas. Contribuir para a promoção da saúde da população, e para prevenir o desenvolvimento de doenças crônicas e as suas complicações. Atenção às doenças crônicas não transmissíveis Acolhimento: a atenção centrada na pessoas e na família, o cuidado continuado e a atenção programada, multiprofissional, a regulação da Rede de Atenção, o apoio matricial, o atendimento coletivo, o autocuidado, as linhas de cuidado e as diretrizes clínicas, a estratificação de risco e a educação permanente. As doenças crônicas estão relacionadas a causas múltiplas, sendo caracterizadas por um início gradual, de prognóstico usualmente incerto. Doenças cardiovasculares, respiratórias crônicas, diabetes, câncer e outras, respondem por mais de 70% das mortes no Brasil. Existem fatores de risco comuns para estas doenças. Assinale a alternativa que não representa um fator de risco para as DCNT: a) Tabagismo. b) Sedentarismo. c) Alimentação inadequada. d) Uso abusivo de álcool. e) Participar dos grupos educativos promovidos pela atenção básica. Interatividade As doenças crônicas estão relacionadas a causas múltiplas, sendo caracterizadas por um início gradual, de prognóstico usualmente incerto. Doenças cardiovasculares, respiratórias crônicas, diabetes, câncer e outras, respondem por mais de 70% das mortes no Brasil. Existem fatores de risco comuns para estas doenças. Assinale a alternativa que não representa um fator de risco para as DCNT: a) Tabagismo b) Sedentarismo c) Alimentação inadequada d) Uso abusivo de álcool. e) Participar dos grupos educativos promovidos pela atenção básica. Resposta De acordo com a Resolução n. 358, do Conselho Federal de Enfermagem, de 15 de outubro de 2009 – Privativa do Enfermeira(o): Histórico; Exame físico; Diagnóstico de enfermagem; Planejamento da assistência (incluindo a prescrição de cuidados e um plano terapêutico construído com a pessoa); Implementação da assistência e da avaliação do processo de cuidado (pessoa e família); Classificação de risco (Escore de Framinghan; estratificação). Consulta de Enfermagem Avaliação do pé diabético Fonte: https://www.endocrino.org.br/pe-diabetico/ A consulta de enfermagem representa uma estratégia de grande importância: a adesão das pessoas às ações de promoção, prevenção e tratamento de condições crônicas na Atenção Básica. O acompanhamento está ancorado no incentivo à adoção de hábitos saudáveis de vida que, na grande maioria das vezes, pressupõem a mudança do estilo de vida. É necessário promover a educação e a saúde buscando a sensibilização sobre os possíveis riscos e a condição de saúde, e pactuando metas e planos de como seguir o cuidado. Estimular o(a): Abandono do tabagismo; Alimentação saudável; Atividade física; Redução do consumo de álcool. Consulta de Enfermagem Fonte: https://www.pr.senac.br/cursos/?c=40319 Pilares: 1º grupo de problemas/prioridades: mudanças comportamentais; 2º grupo de problemas/prioridades: mudanças no estilo de vida; 3º grupo de problemas/prioridades: emocionais do paciente e visão de futuro. Projeto Terapêutico Singular (PTS): construção entre o profissional de saúde, o usuário e o familiar. Educação para o autocuidado da pessoa com condições crônicas Tratamento: Medicamentoso Comportamental Fontes de dados: sistemas de informação do Ministério da Saúde ou de outras entidades públicas, censos e pesquisas. Instrumentalizam e apoiam a gestão do SUS, em todas as esferas, nos processos de planejamento, programação, regulação, controle, avaliação e auditoria. Permitir conhecer as características sociais, econômicas, físicas, demográficas e outras que possam afetar a saúde. Refletir a situação sanitária de uma população. Estratégias de intervenção no território, buscando articular as ações de vigilância em saúde, promoção da saúde e atenção em saúde. Sistemas de Informação em Saúde O que? Por quê? Quanto? Como? Onde? Atualmente, são inúmeros os sistemas de informação disponíveis e que podem ser acessados diretamente pela internet: Sistema de Cadastramento de Usuários do Sistema Único de Saúde (Cadsus); Classificação Internacional de Doenças (CID-10); Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES); Sistema de Informação de Atenção Básica (Siab); Sistema de Informação sobre Agravos de Notificação (Sinan); Sistema de Informação da Saúde da Mulher; Sistema de Informação Ambulatorial do SUS (Siasus); Sistema de Informação Hospitalar do SUS (Sihsus e e-SUS); Sistema de Informação de Mortalidade (SIM); Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Sistemas de Informação em Saúde Sistema de Cadastramento de Usuários do Sistema Único de Saúde (Cadsus). Classificação Internacional de Doenças (CID-10). Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Sistemas de Informação em Saúde Sistema de Informação de Atenção Básica (Siab). Sistema de Informação sobre Agravos de Notificação (Sinan). Sistema de Informação na Saúde da Mulher. Sistemas de Informação em Saúde Sistema de Informação Ambulatorial do SUS (Siasus). Sistema de Informação Hospitalar do SUS (Sihsus e e-SUS). Sistema de Informação de Mortalidade (SIM). Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Sistemas de Informação em Saúde Quanto aos sistemas de informação do Ministério da Saúde, assinale a alternativa incorreta: a) Instrumentalizam e apoiam a gestão do SUS, em todas as esferas, nos processos de planejamento, programação, regulação, controle, avaliação e auditoria. b) Permitem conhecer as características sociais, econômicas, físicas, demográficas e outras que possam afetar a saúde. c) Permitem a reflexão da situação sanitária de uma população. d) Geram muitos gastos, portanto estão em desuso. e) Estratégias de intervenção no território, buscando articular as ações de vigilância em saúde, promoção da saúde e atenção em saúde. Interatividade Quanto aos sistemas de informação do Ministério da Saúde, assinale a alternativa incorreta: a) Instrumentalizam e apoiam a gestão do SUS, em todas as esferas, nos processos de planejamento, programação, regulação, controle, avaliação e auditoria. b) Permitem conhecer as características sociais, econômicas, físicas, demográficas e outras que possam afetar a saúde. c) Permitem a reflexão da situação sanitária de uma população. d) Geram muitos gastos, portanto estão em desuso. e) Estratégias de intervenção no território, buscando articular as ações de vigilância em saúde, promoção da saúde e atenção em saúde. Resposta Saúde mental é o estado de funcionamento harmônico que as pessoas desenvolvem e mantêm para viver em sociedade. A saúde mental integra a saúde como um todo – importante reconhecer as diversas necessidades psicoemocionais dos indivíduos, valorizando-se as suas queixas, independentemente do tipo de atendimento específico. Segundo informações do Ministério da Saúde, estima-se que: 3% dos transtornos mentais são severos e persistentes; 6% dos transtornos psiquiátricos são graves, decorrentes do uso de álcool e outras drogas; 12% necessita de algum atendimento em saúde mental; 2,3% do orçamento anual do SUS é destinado para a saúde mental; Os profissionais de saúde devem, portanto, estar preparados para acolher, perceber e intervir sobre estas questões. Saúde mental e psiquiátrica na saúde do adulto Franco Basaglia foi um psiquiatra reformulador do modelo de tratamento aplicado em instituições. No ano de 1973, Basaglia dirigiu o Hospital Psiquiátrico de Trieste: referência mundial para a reformulação da assistência em saúde mental, credenciado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Em 1978, foi aprovada, na Itália, a Lei 180 ou Lei da Reforma Psiquiátrica Italiana. Luta antimanicomial Fonte: http://www.artspecialday.com/9art/2018/08/29/franco-basaglia/ Estratégias para organizar a assistência às pessoas com necessidades de tratamento e cuidados específicos em saúde mental. Transtornos mentais como depressão, ansiedade, esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar, transtorno obsessivo-compulsivo etc., e pessoas com o quadro de uso nocivo e dependência de substâncias psicoativas, como álcool, cocaína, crack e outras drogas. O acolhimento dessas pessoas e os seus familiares. Situações de crise podem ser atendidas em qualquer serviço da Rede de Atenção Psicossocial, formada por várias unidades com finalidades distintas, de forma integral e gratuita, pela rede pública de saúde. Prevenção de problemas relacionados à saúde mental, e à dependência química e à prevenção do suicídio. Política Nacional de Saúde Mental As diretrizes e as estratégias de atuação na área de assistência à saúde mental no Brasil envolvem o Governo Federal, os estados e os municípios. Os principais atendimentos em saúde mental são realizados nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) que existem no país, onde o usuário recebe o atendimento próximo da família, com a assistência multiprofissional e o cuidado terapêutico conforme o quadro de saúde de cada paciente. Nesses locais, também há a possibilidade de acolhimento noturno e/ou cuidado contínuo em situações de maior complexidade. A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) é formada pelos seguintes pontos de atenção: Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e os recursos existentes Centros de Atenção Psicossocial (CAPS): Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituídas por uma equipe multiprofissional, que atua sob a ótica interdisciplinar, e realiza, prioritariamente, o atendimento às pessoas com sofrimentos ou o transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial; São substitutivos ao modelo asilar, ou seja, aqueles em que os pacientes deveriam morar (manicômios). Rede de Atenção Psicossocial e os recursos existentes Modalidades dos Centros de Atenção Psicossocial(CAPS): CAPS I: atendimento a todas as faixas etárias, para os transtornos mentais graves e persistentes – 15 mil habitantes; CAPS II: atendimento a todas as faixas etárias, para os transtornos mentais graves e persistentes – 70 mil habitantes; CAPS-IJ: atendimento a crianças e adolescentes, para os transtornos mentais graves e persistentes – 70 mil habitantes; CAPS-AD: álcool e drogas; atendimento a todas as faixas etárias, especializado em transtornos pelo uso de álcool e outras drogas – 70 mil habitantes. Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) Modalidades dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS): CAPS III: atendimento com até 5 vagas de acolhimento noturno e observação; todas as faixas etárias; transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas, atende às cidades e/ou regiões com, pelo menos, 150 mil habitantes; CAPS-AD III: álcool e drogas; atendimento, e 8 a 12 vagas de acolhimento noturno e observação; funcionamento 24 h; todas as faixas etárias; transtornos pelo uso de álcool e outras drogas, atende às cidades e/ou regiões com, pelo menos, 150 mil habitantes. Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) Fonte: http://nilopolis.rj.gov.br/site/caps-ad-oferece-assistencia-humanizada-a- pacientes-que-fazem-uso-prejudicial-de-alcool-e-outras-drogas/ Unidades Básicas de Saúde; Núcleos de Apoio à Saúde da Família; Consultórios na rua; Centros de Convivência; Centros de Atenção Psicossocial, nas suas diferentes modalidades; Atenção de Urgência e Emergência; Unidades de acolhimento; Serviços de Atenção em Regime Residencial; Leitos de saúde mental, álcool e outras drogas em hospitais gerais; Serviços residenciais terapêuticos. Demais serviços que integram a rede de Atenção Psicossocial A Política Nacional de Saúde Mental, coordenada pelo Ministério da Saúde, compreende as estratégias para organizar a assistência às pessoas com necessidades de tratamento e cuidados específicos em saúde mental. Atualmente, os principais atendimentos em saúde mental são realizados próximo da família, com a assistência multiprofissional e o cuidado terapêutico conforme o quadro de saúde de cada paciente. Assinale a alternativa que não se refere à modalidade de atendimento em saúde mental proposta na atualidade: a) CAPS. b) Serviços residenciais terapêuticos. c) Manicômios. d) Comunidades terapêuticas. e) Enfermarias especializadas em hospitais gerais. Interatividade A Política Nacional de Saúde Mental, coordenada pelo Ministério da Saúde, compreende as estratégias para organizar a assistência às pessoas com necessidades de tratamento e cuidados específicos em saúde mental. Atualmente, os principais atendimentos em saúde mental são realizados próximo da família, com a assistência multiprofissional e o cuidado terapêutico conforme o quadro de saúde de cada paciente. Assinale a alternativa que não se refere à modalidade de atendimento em saúde mental proposta na atualidade: a) CAPS. b) Serviços residenciais terapêuticos. c) Manicômios. d) Comunidades terapêuticas. e) Enfermarias especializadas em hospitais gerais. Resposta O Projeto Terapêutico Singular: estratégia de cuidado que articula um conjunto de ações resultantes da discussão e da construção coletiva de uma equipe multidisciplinar, que leva em conta as necessidades, as expectativas, as crenças e o contexto social. Técnico de Referência e Projeto Terapêutico Singular. Processo de trabalho em saúde mental Fonte: https://nofinaldocorredor.com/a-equipe-multiprofissional/ O profissional da saúde que fizer o acolhimento dará início a um processo de vínculo terapêutico e de confiança – será caracterizado como o técnico de referência para o caso. O acolhimento é caracterizado por um processo de escuta de acordo com a organização do serviço, com o objetivo de compreender as necessidades da pessoa, o seu sofrimento e a situação como um todo. Processo de trabalho em saúde mental Fonte: https://portalcorreio.com.br/jp-e-cg-oferecem-apoio-psicologico-para-prevencao-ao-suicidio/ Atendimento individual: consultas, medicamentos, psicoterapia e orientações. Atendimento em grupo/oficinas: grupos terapêuticos, culturais, de geração de renda, alfabetização, atividades esportivas, atividades de suporte social etc. Atividades comunitárias: atividades desenvolvidas em conjunto com as associações de bairro e outras instituições, como festas comunitárias, caminhadas com grupos, participação em eventos e grupos dos centros comunitários, bem como atividades esportivas e culturais. Processo de trabalho em saúde mental Fonte: https://www.pmvc.ba.gov.br/ativida des-nos-caps-marcam-dia-da-luta- antimanicomial-em-vitoria-da- conquista/ Assembleias: instrumento importante para o efetivo funcionamento dos CAPS como lugares de convivência. Atendimento para a família, considerando-se a complexidade da dinâmica existente em cada núcleo familiar. Processo de trabalho em saúde mental Fonte: http://saofranciscodoconde.ba.gov.br/sesau-promove-assembleia- com-familiares-e-usuarios-atendidos-pelo-caps/ O enfermeiro é o líder da equipe de enfermagem e é o responsável principal por assegurar os cuidados à saúde mental, como: Criar e manter o ambiente terapêutico; Atuar como figura significativa; Educação em saúde mental para os usuários e a família; gerenciar o cuidado; Realizar a terapia do cotidiano (relações interpessoais); Atuar em uma equipe interdisciplinar; Participar de ações comunitárias para a saúde mental; Participar da elaboração de políticas de saúde mental. Processo de cuidar em enfermagem psiquiátrica e saúde mental Assinale a alternativa correta quanto ao Projeto Terapêutico Singular: I. Articula ações propostas com base em debates de uma equipe multidisciplinar; II. Considera as necessidades e as expectativas da pessoa a ser cuidada, mas ignora os aspectos relativos às suas crenças religiosas; III. Parte do pressuposto de que cada problema, seja de uma pessoa, de uma família ou de um grupo, é singular, específico e irreprodutível; IV. Fundamentado, exclusivamente, no modelo biomédico, pois não atribui grande importância à participação de familiares nem de cuidadores, no processo de recuperação da saúde. a) V, V, V, V. b) F, F, F, F. c) V, V, V, F. d) V, F, V, F. e) F, F, F, V. Interatividade Assinale a alternativa correta quanto ao Projeto Terapêutico Singular: I. Articula ações propostas com base em debates de uma equipe multidisciplinar; II. Considera as necessidades e as expectativas da pessoa a ser cuidada, mas ignora os aspectos relativos às suas crenças religiosas; III. Parte do pressuposto de que cada problema, seja de uma pessoa, de uma família ou de um grupo, é singular, específico e irreprodutível; IV. Fundamentado, exclusivamente, no modelo biomédico, pois não atribui grande importância à participação de familiares nem de cuidadores, no processo de recuperação da saúde. a) V, V, V, V. b) F, F, F, F. c) V, V, V, F. d) V, F, V, F. e) F, F, F, V. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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