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LICENCIATURA EM HISTÓRIA
CICLO DE PALESTRAS: TV WEB-UNIP
TEMA: Violência Urbana.
DATA DA PALESTRA: 19/05/ 2006
HORÁRIO: 15h30min 
DURAÇÃO: 
LOCAL: Diretório Central dos Estudantes da UNIP campi Paraíso. 
JUCINEY ALVES DANTAS RA 1922753
COARI-AM
2021
RELATÓRIO DE ATVIDADES COMPLEMENTARES.
OBJETIVOS
Trazer ao conhecimento do cidadão sobre como a AIDS se alastrava no presidio do Carandiru.
ANALÍSE DA PALESTRA.
Palestrante: Dráuzio Varella é um médico oncologista, cientista e escritor brasileiro. Formado pela Universidade de São Paulo, na qual foi aprovado em 2° lugar, é conhecido por popularizar a informação médica no Brasil, através de aparições em programas de rádio, TV e pela Internet, com um site e canal no Youtube. 
No começo da palestra o Doutor Dráuzio Varella, falou sobre a substituição da cocaína injetável pelo crack como droga de largo uso é a provável causa da diminuição do número de casos de AIDS entre os presos do complexo penitenciário do Carandiru, em São Paulo. A opinião é do coordenador do programa de combate à AIDS aplicado naquela prisão pela Universidade Paulista (Unip), médico epidemiologista Dráuzio Varella. Ele fez um relato sobre o programa e a situação geral do presídio. Neste depoimento, Varella contou sobre o dia-a-dia de uma instituição que só está formalmente sob o controle do Estado. Superlotado e em más condições, o Carandiru é o retrato de um sistema que não consegue prevenir o surgimento de criminosos, punir os que enveredam pelo crime e recuperar os que são presos. - Muito poucos se recuperam, basicamente os que aderem a uma religião - disse o médico, que também contou casos engraçados ou curiosos que aliviam a atmosfera de violência do Carandiru. Varella relacionou à impunidade, principalmente, o aumento da criminalidade, mas disse que fatores sociais como o desemprego agravam o quadro. O médico, autor do livro Estação Carandiru, acredita que a diminuição do desemprego e o desenvolvimento de projetos como envolvimento da comunidade que possam ajudar a impedir que cidadãos se transformem em marginais.
Outro ponto importante que Varella citou foi sobre os Valores da família ou valores familiares que são as crenças políticas e sociais que mantêm a família nuclear como uma unidade fundamental e provedora da ética e moral. Assim, o conceito de moral compreende as características essenciais que constituem os cidadãos. Dessa maneira, os valores morais são as práticas que uma pessoa ou grupo preza para definir os princípios que regem a sua vida. E com isso as famílias não passam a ter filhos bandidos.
O Brasil é o terceiro país no mundo com maior número de pessoas presas. Em dezembro de 2014, a população carcerária no Brasil era de 622.202. Dois anos depois, em junho de 2016, havia 726.712 prisioneiros. Especialistas calculam que seria preciso construir um presídio a cada dia do ano para diminuir o déficit de vagas que ascende a cerca de 250 mil. Cada presidiário custa para o Estado em torno de 1500 reais. Como não há verba para tanta gente, são as famílias dos presos que arcam com os custos de alimentação e vestuário dos detentos. Com a superlotação das prisões, as facções criminosas se apoderaram da organização dos presídios e agora disputam os cárceres brasileiros. Então o Brasil encara o confinamento como a única solução para os problemas da criminalidade. A sociedade civil não interessa se ali o criminoso será tratado com dignidade. Ao contrário. Muitos aplaudem as rebeliões que acontecem em alguns centros penitenciários brasileiros, pois acham que assim, haverá menos bandidos nas ruas. Então em 28 de junho de 1968, Costa e Silva assinou o Decreto n.º 62.927 que instituiu o Projeto Rondon como um Grupo de Trabalho Permanente para a promoção de estágios de serviços para universitários. A primeira expedição do PRO ocorreu em junho de 1967 e destinou-se às margens do rio Madeira, no Estado de Rondônia.
	O projeto Rondon, que é orientado pelos princípios da democracia, da responsabilidade social e da defesa dos interesses nacionais, tem como escopo de atuação dois grandes objetivos, a formação do jovem universitário como cidadão e o desenvolvimento sustentável nas comunidades carentes. Então sabemos que só pelo estudo que o cidadão pode vencer na vida.
CONCLUSÃO
Aprendemos um pouco sobre como a AIDS funcionava no Carandiru, e também conhecemos um pouco sobre o sistema prisional brasileiro. Além de saber um pouco do projeto Rondon que mudou a vida de vários jovens.

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