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MÉTODOS DIALÍTICOS

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INTRDUÇÃO 
 Lesão Renal Aguda (LRA): redução abrupta da função 
renal. 
o Aumento nos valores de creatinina sérica. 
o 1,5 a 1,9. 
o Redução do fluxo urinário de 0,5 mL/kg/h em 
um período de 6 horas. 
o Manutenção da homeostase diminuída 
(equilíbrio corporal). 
 Insuficiência Renal Crônica: perda gradual e irreversível 
da função renal. 
o Elevação da ureia, mas pode acontecer de ficar 
nos parâmetros normais. 
o Irreversível da função dos rins, glomerular e 
tubular. 
o Estágio é de acordo com a função renal. 
o Indicador é a creatinina. 
 
CLASSIFICAÇÃO DE LESÃO RENAL 
 Pré-renal: 
o Reversível, resultado de uma redução da 
perfusão renal. 
o Diminuição do volume circulante e fluxo 
sanguíneo. 
 Renal: 
o Fatores intrínsecos ao órgão. 
o Isquêmica ou tóxica por necrose tubular. 
 Pós-renal: 
o Obstrução do trato urinário. 
 
 
 
HEMODIÁLISE 
 Processo terapêutico destinado a remover catabólicos 
do organismo e corrigir alterações (eletrólitos, 
creatinina, ureia). 
 Mantém o equilíbrio de substâncias como sódio, 
potássio, ureia e creatinina. 
 Garantir a homeostasia equilibrada. 
 Processos empregados: 
o Difusão: fluxo de soluto de acordo com o 
gradiente de concentração. 
o Ultrafiltração: remoção de líquido através de 
um gradiente de pressão hidrostática ou 
pressão osmótica. 
CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO PARA TRATAMENTOS DIALÍTICOS 
 Absolutos: 
o Hiperpotassemia: >6,5 mEq/L ou < na presença 
de alterações eletrocardiográficas. 
o Acidose metabólica: pH<7,2. 
o Encefalopatia Urêmica: alterações em níveis 
de consciência- confusão mentar, coma, 
torpor. 
 Relativos: 
o Uréia sérica maior que 200 mg/dL. 
o Creatinina sérica maior que 6 mg/dL. 
o Oligúria ou anúria prolongadas com aporte 
elevado de líquidos. 
o Intoxicações exógenas quando a droga é 
extraída. 
o Preparo para pacientes potencialmente 
cirúrgicos. 
 Controversos: 
o Congestão pulmonar por insuficiência cardíaca 
refratária. 
o Remoção de mediadores inflamatórios (sepse). 
INICIAÇÃO HD 
 O QUE MUDA DE UM 
TRATAMENTO PARA O 
OUTRO É A MEMBRANA. 
 Via de acesso vascular: 
o Cateter de Shilley. 
o Acesso femoral: infecção e formação de 
trombos. 
 
o Fístula artério-venosa: veia recebe sangue 
arterial. 
 
 Equipamentos (máquinas de hemodiálise); 
 Água tratada; 
 Solução de hemodiálise (dialisato ou concentrados); 
 Dialisadores e linhas de sangue. 
HEPARINIZAÇÃO 
 Para todo paciente em hemodiálise, salvo em 
contraindicações clínicas. 
 Reduz o risco de coagulação do circuito extracorpóreo e 
ajuda a preservar a eficiência dos dialisadores 
reusados. 
 
COMPLICAÇÕES DA HEMODIÁLISE 
 Hipotensão arterial; 
 Náuseas e vômitos; 
 Cefaleia; 
 Arritmias; 
 Dor torácica e dor lombar; 
 Convulsões; 
 Morte súbita; 
 Febre e calafrios; 
 Embolia gasosa. 
 
DIÁLISE PERITONEAL 
 Cavidade peritoneal para depuração de toxinas urêmicas 
variadas. 
 Cateter Tenckhoff. 
 
 As toxinas irão ser drenadas conforme o líquido for 
inserido até acontecer o equilíbrio. 
 Benefícios: 
o Menor instabilidade cardíaca; 
o Menor variação de PA e do peso; 
o Controle da anemia; 
o Maior liberdade de dieta. 
o Preserva por mais tempo a função renal do 
paciente. 
 Limitações: 
o Risco de infecção; 
o Cuidador; 
o Estoque de material.

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