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1 @fisiolavinia Cinesioterapia HISTÓRIA · Em um período entre 4000 a.C. e 395 d.C. o movimento humano já era utilizada através dos sacerdotes no tratamento das disfunções já estabelecidas. · Na Idade Média o copo humano passou a ser considerado inferior e sem importância, assim, pararam as pesquisas voltadas à saúde do corpo humano. · Renascimento: houve o culto à beleza, surge o interesse pelas atividades físicas e surgiu o termo: “ginástica”. · Industrialização: muitas lesões relacionadas ao trabalho, e assim amento da Fisioterapia. · Durante a Guerra: houve um campo de atuação da Cinesioterapia e da Fisioterapia objetivando reabilitação. CINESIOTERAPIA · Terapia através do movimento, que trabalha com técnicas isoladas ou globais. · Cinesioterapia ou exercício terapêutico é o treinamento sistemático e planejado. · Exercícios: · Exercícios de força, propriocepção, alongamentos e treino de equilíbrio. · Objetivos: · Tratar ou prevenir comprometimentos. · Melhorar, restaurar ou aumentar a função física (reabilitação). · Evitar ou reduzir fatores de risco (prevenção). · Otimizar o estado de saúde geral. PAPEL DO FISIOTERAPEUTA · Realizar um bom diagnóstico fisioterapêutico para poder planejar um tratamento eficiente, dessa forma, precisa saber as limitações e incapacidades funcionais do paciente. · Compreender e saber diversas formas de exercícios; · Compreender com a disfunção afeta o sistema orgânico (sistema cardíaco, respiratório, circulatório, muscular e os demais); · Devolver a independência funcional do paciente. · Integração: Biomecânica, Anatomia, Fisiologia, Patologia, Cinesiologia e Ciências Comportamentais. ASPECTOS DA FUNÇÃO FÍSICA: · Executar atividades físicas de forma independente. · Os aspectos multidimensionais da função física englobam diversas áreas de desempenhos, são elas: 1. Equilíbrio: habilidade de alinhar os segmentos do corpo contra a gravidade para manter ou mover o corpo, dentro de uma base de sustentação sem cair. 2. Condicionamento cardiopulmonar (resistência): habilidade de realizar movimentos repetitivos de baixa intensidade usando todo o corpo (andar, correr, nadar e pedalar), por um longo período de tempo. 3. Coordenação ou controle muscular: cadência e sequenciamento correto do recrutamento de fibras musculares, combinados com a intensidade adequada de contração muscular, proporcionando o início, a condução e a graduação efetivos do movimento. 4. Flexibilidade ou mobilidade: habilidades das estruturas ou segmentos do corpo de se moverem ou serem movidos de modo a permitir a ocorrência da ADM em atividades funcionais. Essa mobilidade depende da extensibilidade/flexibilidade dos tecidos moles. 5. Desempenho muscular: a capacidade do músculo de produzir tensão e realizar trabalho físico. O desempenho muscular envolve força, potência e resistência. 6. Controle neuromuscular: interação dos sistemas sensorial e motor que possibilita aos músculos sinergistas, agonistas e antagonistas, assim como os neutralizadores e estabilizadores, para criar um movimento coordenado. 7. Estabilidade: habilidade do sistema neuromuscular, por meio de ações musculares sinérgicas, em manter um segmento corporal proximal ou distal em uma posição estacionária ou para controlar uma base estável durante o movimento.
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