Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Engenharia Econômica Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Esp. Roverto Seraglia Martins Revisão Textual: Prof. Ms. Luciene Santos Depreciação • Ativo Imobilizado • Depreciação • Método Linear • Método Exponencial • Soma dos Dígitos · O objetivo desta unidade é conhecer as definições iniciais de Enge- nharia Econômica: · Ativos Imobilizados; · Métodos de Depreciação. OBJETIVO DE APRENDIZADO Leia atentamente o conteúdo desta unidade, que lhe possibilitará conheci- mentos sobre Depreciação. Você também encontrará nesta unidade uma atividade composta por questões de múltipla escolha, relacionada ao conteúdo estudado. Além disso, terá a oportunidade de trocar conhecimentos e debater questões no Fórum de Discussão. É extremante importante que você consulte os materiais complementares, pois são ricos em informações, os quais possibilitam o aprofundamento de seus estudos. ORIENTAÇÕES Depreciação UNIDADE Depreciação Contextualização Para entender Ativos e Depreciação, vamos pensar no carro novo que compraremos... O carro novo será nosso ativo assim que o tirarmos da concessionária. A depreciação leva em consideração vários fatores: · facilidade de venda; · personalização; · cor escolhida. Em linhas gerais, o mercado tem uma fórmula que você pode usar para saber quanto valerá seu veículo com o passar do tempo e do uso. Exemplo Quanto valerá daqui a cinco anos um carro que custou R$60.000,00 hoje? Divida o valor do carro por cinco anos: R$60.000,00 / 5 = R$12.000,00 Agora divida por 12 meses: R$12.000,00 / 12 = R$1.000,00 Isso significa que nosso carro sofrerá uma desvalorização de R$1.000,00 por mês. Comece a pensar Engenharia Econômica nas empresas pelas seguintes questões: Quais são os ativos? Como eles depreciam? 6 7 Ativo Imobilizado Neste módulo, trataremos do assunto Ativos e Depreciação. Ativo imobilizado está ligado ao que nos é tangível. Temos bem próximo a nos ativos como carros e moradias. No caso das empresas, ativo imobilizado é o conjunto de bens tangíveis necessários para o funcionamento das atividades da empresa como a infraestrutura e os equipamentos. Para definir BENS TANGÍVEIS, temos que conceituar alguns objetos de estudo da contabilidade como PATRIMÔNIO, BENS, DIREITOS, OBRIGAÇÕES e PATRIMÔNIO LÍQUIDO. Patrimônio A contabilidade tem como objeto de estudo o Patrimônio. Consideramos como patrimônio o conjunto dos bens, obrigações e direitos que estão ligados a uma pessoa ou organização. Na análise do Patrimônio: · Os bens e direitos são o ATIVO, a parte positiva. · As obrigações são o PASSIVO, a parte negativa. Bens Consideramos como Bens tudo que possa ser convertido em dinheiro e sirva para a realização do objetivo da organização ou pessoa. Os Bens são coisas úteis que podem satisfazer as necessidades de organizações e pessoas. Como foi dito, os Bens são parte do ATIVO da empresa, e são divididos em quatro tipos: · Intangíveis Bens que não podem ser tocados como ponto comercial e marca que fazem parte do ATIVO IMOBILIZADO. · Tangíveis Bens que podem ser tocados, bens materiais como carros, caminhões, móveis e estoque que fazem parte do ATIVO IMOBILIZADO. 7 UNIDADE Depreciação · Imóveis Em linhas gerais, são aqueles que não podem ser retirados do local, que são fixos ao solo como um terreno ou uma árvore. · Móveis São os Bens que se pode pegar, que não estão fixos no solo como equipa- mentos, máquinas, dinheiro e estoque. Direitos A empresa tem recursos a receber que são benefícios no momento presente ou serão benefícios no momento futuro como duplicatas, aluguéis e contas sempre a receber. São constituintes do ATIVO da organização. Obrigações As obrigações são todos os valores a pagar seja para pessoas físicas ou jurídicas como salários, impostos e duplicatas. São constituintes do PASSIVO da organização. Patrimonio liquido É a diferença entre ATIVOS e PASSIVOS da organização PATRIMÔNIO Ativo Passivo Bens e Direitos Obrigações Patrimônio Líquido Momentos da organização a serem considerados: 1. Situação favorável ATIVO = PASSIVO + PATRIMONIO LIQUIDO 2. Situação desfavorável ATIVO + PATRIMONIO LIQUIDO = PASSIVO 3. Empresa começando, inicio de trabalhos ATIVO = PATRIMONIO LIQUIDO PASSIVO = Zero 4. Estado de alerta ATIVO = PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO = Zero 8 9 Estas e outras informações podem ser encontradas em sites especializados em dados de contabilidade. O Ativo Imobilizado é registrado na organização pelo seu custo de aquisição, que pode ser também seu custo de construção ou custo de produção. Quando adquirimos estes bens de um terceiro, o custo de aquisição pode ser determinado pelo seu valor de compra e todos os gastos associados à sua instalação e ao funcionamento. Como exemplos: · Gastos de transferência; · Gastos de instalação; · Seguros de transporte; · Gastos com transporte; · Valor discriminado do bem. Depreciação A depreciação é um encargo periódico que acontece com os bens que sofrem desgaste ou obsolescência ao longo do tempo. Por depreciação podemos entender: Depreciação: Custo ou despesa decorrente do desgaste ou da obsolescência dos ativos imobilizados como máquinas, veículos, móveis, imóveis e instalações da empresa. Menosprezo, perda de valor, ação de depreciar. Exaustão da utilização de um bem, podendo ser móvel ou imóvel. Dependendo do tipo de análise a ser aplicada, ou seja, puramente contábil ou fi nanceira, podendo ser uma reserva de capital, para alavancagem empresarial ou mesmo reposição de bens. Sua melhor classifi cação é de perda ou desgaste pelo tempo. Não pode ser classifi cado como custo e nem despesas pois não há desembolso de caixa. Termo utilizado em ciências contábeis para denominar a perda de valor que um bem sofre em razão de seu uso. Fonte: https://goo.gl/dhOydw Ex pl or 9 UNIDADE Depreciação Depreciação na Contabilidade A depreciação entra na contabilidade da organização através de normas definidas: · Os ativos imobilizados são contabilizados no balanço patrimonial pelo seu custo de aquisição sendo deduzida a depreciação ou amortização. · Os elementos do ativo imobilizado têm sua diminuição registrada nas contas de depreciação pelo desgaste, obsolescência ou ação da natureza. · As depreciações são registradas em contas específicas e seus valores são computados como custo ou despesa operacional. · Caso a depreciação chegue a 100% do valor do bem, este item deixa de ser depreciado. · O ativo só é baixado da contabilidade quando deixa de ter utilidade para a empresa sendo vendido ou doado. · Resumindo: a depreciação é uma despesa ou custo operacional sem a necessidade de desembolso. A tabela 1 abaixo classifica os bens em sujeitos e não sujeitos à depreciação: Tabela 1. Comparativo entre bens depreciáveis ou não Sujeitos à Depreciação NÃO Sujeitos à Depreciação Veículos Terrenos Equipamentos e máquinas Móveis e utensílios Antiguidades Ferramentas Consideramos, então: Depreciação como a perda do valor de um bem devido ao desgaste pelo uso, operação, envelhecimento ou má utilização. Normalmente, os ativos da organização têm uma vida útil determinada e, ao atingir o final desta vida útil, este bem é desativado, porém, ainda resta um valor residual que pode ser conseguido na venda deste material. É importante também conceituar a vida útil como o período de utilização do bem. Esta vida útil é parametrizada com base nos dados do fabricante ou pela comparação com bens semelhantes em funcionamento. A vida útil do bem é afetada pela intensidade do uso e pelo cuidado, ou melhor, manutenção que este produto recebe da organização. 10 11 Na baixa do ativo imobilizado: · Um bem vendido apresenta resultado contábil calculado pela diferença entre seu valor contábil e o valor pelo qual foi vendido, ou seja, custo inicial menos a depreciação acumulada. · Se o valor contábil for nulo, quando chegamos a total depreciação, o valor davenda será lucro da transação · Caso o bem seja baixado pela perda de utilidade, tendo ainda um valor contábil, este valor será tratado como perda e irá para o demonstrativo de resultados. Quando uma organização adquire um novo equipamento, ele inicia a contabilização da depreciação sobre este, mesmo que o equipamento já tenha sido totalmente depreciado na contabilidade da empresa que o vendeu. Dessa forma, existem benefícios para empresas de um mesmo grupo que trocam equipamentos usados entre si desde que sejam pessoas jurídicas diferentes. Ex pl or Na demonstração de resultados, a depreciação fica apropriada como custo de produção – um custo indireto da produção – pode ainda ser colocada como despesa de depreciação em outras despesas Exemplo: Balanço Patrimonial Imobilizado Edificações 5000 Equipamentos e máquinas 2000 Utensílios e móveis 1000 Veículos 500 800 Depreciação (500) 8000 O lucro ou prejuízo obtido na baixa do ativo será apresentado na Demonstração de Resultados do exercício como Receita se for lucro, ou Despesa se for prejuízo não operacional. 11 UNIDADE Depreciação Demonstrativo de Resultados Receita Bruta de Vendas 10000 – Impostos proporcionais –200 Receita Líquida de Vendas 9800 – Custo do Produto Vendido –1000 Despesa de Depreciação –800 Lucro Bruto 8000 – Despesas operacionais Despesas administrativas –500 Vendas –100 Financeiras –100 Despesa de depreciação –100 Lucro Operacional 7200 – Despesas não operacionais –200 + Receitas não operacionais +200 Lucro Antes do Imposto de Renda 7200 – Imposto de Renda/ Contribuição Social –700 Lucro Líquido 6500 Matematicando Chamaremos de: · C – o custo inicial do bem, custo total de aquisição considerando entrega, fretes e impostos; · R – valor residual que será obtido pela venda quando o bem for desativado. Sendo a depreciação um custo de produção, podemos determiná-la como estimativa de custo. Observe que D – Depreciação Total – pode ser calculada por: D = C – R (I) O problema na contabilização deste item é distribuir a depreciação pelo período, prazo em que será considerada a vida útil do bem. Neste caso, contamos com vários métodos de cálculo de depreciação. Vamos imaginar uma edificação no valor de R$105.000,00 De acordo com a Instrução Normativa 162 de 31/12/1998 da Secretaria da Receita Federal, a taxa de depreciação no ano das edificações é 4%. Ex pl or 12 13 Então, calculando depreciação: Valor da depreciação no ano: R$ 105000,00 X 4% = R$ 4200,00 Valor da depreciação mensal: R$ 4200,00/12 = R$ 350,00 Métodos de Depreciação Dentre os mais utilizados, vale a pena mencionar: · Método Linear; · Método Exponencial; · Soma dos Dígitos. Método Linear Neste caso, supõe-se que a depreciação seja linear ao se relacionar com o tempo, ou seja, consideramos a depreciação constante num determinado período. Podemos considerar um bem com custo inicial – C –, e um custo residual estimado – R – no final da vida útil considerada e constituída de n – períodos. Então, definiremos a depreciação em cada período – d – como: d D n C R n = = − II A legislação permite valor residual igual a zero. Esse fato é muito interessante para as empresas, pois aumenta o valor da quota de depreciação, reduzindo, assim, o imposto de renda. Taxa percentual anual de Depreciação = 100 n Conheça as taxas limites de depreciação anual fixadas pela Instrução Normativa 162 de 31/12/1998 da Secretaria da Receita Federal: 13 UNIDADE Depreciação INSTRUÇÃO SRF Nº 162, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1998 Fixa prazo de vida útil e taxa de depreciação dos bens que relaciona. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 253, § 1°, do Regulamento do Imposto de Renda, aprovado pelo Decreto n° 1.041, de 11 de janeiro de 1994, resolve: Art. 1° A quota de depreciação a ser registrada na escrituração da pessoa jurídica, como custo ou despesa operacional, será determinada com base nos prazos de vida útil e nas taxas de depreciação constantes dos anexos: I - Anexo I: bens relacionados na Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM; II - Anexo II: demais bens. Art. 2° Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. EVERARDO MACIEL Anexo I – Bens relacionados na Nomenclatura Comum do MERCOSUL – NCM EXEMPLOS Referência NCM Bens Prazo de vida útil (anos) Taxa anual de depreciação Capítulo 01 ANIMAIS VIVOS 0101 ANIMAIS VIVOS DAS ESPÉCIES CAVALAR, ASININA E MUAR 5 20% 0102 ANIMAIS VIVOS DA ESPÉCIE BOVINA 5 20% 3923 ARTIGOS DE TRANSPORTE OU DE EMBALAGEM, DE PLÁSTICOS 3923.10 -Caixas, caixotes, engradados e artigos semelhantes 5 20% 3923.30 -Garrafões, garrafas, frascos e artigos semelhantes 5 20% 3923.90 -Outros vasilhames 5 20% 3926.90 Correias de transmissão e correias transportadoras 2 50% 3926.90 Artigos de laboratório ou de farmácia 5 20% 8417 FORNOS INDUSTRIAIS OU DE LABORATÓRIO, INCLUÍDOS OS INCINERADORES, NÃO ELÉTRICOS 10 10% 8458 TORNOS (INCLUÍDOS OS CENTROS DE TORNEAMENTO) PARA METAIS 10 10% 8470.21 --Máquinas eletrônicas de calcular com dispositivo impressor incorporado 10 10% 8470.29 --Outras máquinas eletrônicas de calcular, exceto de bolso 10 10% 14 15 Anexo II – Demais Bens EXEMPLOS Bens Prazo de vida útil (anos) Taxa anual de depreciação Instalações 10 10% Edificações 25 4% Você pode consultar a instrução por completo em: https://goo.gl/FHC5ns Ex pl or Estas taxas da instrução podem ser trabalhadas e a legislação brasileira permite que se trabalhe com qualquer método de depreciação. Os limites permitidos pelo governo levam ao método de depreciação linear. Outro item muito importante é a data a ser considerada como inicial para o período de depreciação. Caso um equipamento seja adquirido para uso posterior, é interessante não computar o período de inatividade, exceto nos casos em que o equipamento comece a sofrer desgastes ou algum fator que prime pelo início imediato da contagem de tempo. Vamos praticar? 1. Sabe-se que são considerados 4 anos a duração de um equipamento cujo valor inicial foi de 30.000 e 10.000 no final da vida útil. Monte um plano de depreciação utilizando o Método Linear. Devemos calcular, inicialmente, a depreciação anual: d D n C R n d = = − = − = = − = 30 000 10 000 4 5 000 30 000 10 000 4 5 000 . . . . . . A partir daí, montamos o plano de depreciação com auxílio de uma tabela: Período em anos (n) Depreciação anual Depreciação acumulada Valor Contábil 0 0 0 30000 1 5000 5000 25000 2 5000 10000 20000 3 5000 15000 15000 4 5000 20000 10000 15 UNIDADE Depreciação Podemos calcular o valor contábil do equipamento numa data t pela fórmula VT = C – d ⋅ t Voltando ao proposto, na data t = 3 o valor contábil será: V = 30.000 – 5000 ⋅ 3 = 15.000 2. Um equipamento tem custo de aquisição de R$150.000,00 e valor residual de R$15.000,00, considerando vida útil de 05 anos. Calcule o saldo da depreciação ao final do segundo ano, considerando o mé- todo linear: Depreciação = 150000 15000 5 − Depreciação anual = 27000 Para saber do segundo ano: 3. 27000 X 2 = 54000 O saldo em dois anos é de R$54.000,00. Método Exponencial Neste método, a depreciação será o valor obtido pela multiplicação do valor contábil do início de cada período por uma taxa constante i calculada por: R = C ⋅ (1 – i )n (IV) Vamos calcular o plano de depreciação pelo método exponencial, utilizando o exemplo 1. Sabe-se que são considerados 4 anos a duração de um equipamento cujo valor inicial foi de 30.000 e 10.000 no final da vida útil. Monte um plano de depreciação utilizando o Método Exponencial. Vamos iniciar calculando a taxa i: R = C ⋅ (1 – i )n 10000 = 30000 ( 1 – i )4 1 – i = 4√10000/ 30000 – i = 0,76 – 1 i = 24% 16 17 A depreciação anual será de: D = 0,24 X 30000 D = 7200 D = 0,24 X 7200 D = 1728 7200 – 1728 = 5472 D = 0,24 X 5472 D = 1313,28 5472 – 1313,28 = 4158,72 D = 0,24 X 4158,72 D = 998,09 4158,72 – 998,09 =3160,62 Fazendo a tabela, temos: Período em anos (n) Depreciação anual Depreciação acumulada Valor Contábil 0 0 0 30000 1 7200 7200 22800 2 5472 12672 17328 3 4158,72 16830,72 13169,28 4 3160,62 19991,34 10008,66 Soma dos Dígitos Este método considera carga de depreciação maior nos anos iniciais com decrescimento à medida que chega à vida contábil do ativo a ser estudado. Para fins de cálculo, considerando uma vida contábil de 10 anos, a soma dos dígitos – SD – será equivalente a: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10 = 55 De forma genérica: SD N N = +( )1 2 Considerando N como o número de anos da vida contábil. 17 UNIDADE Depreciação Chegamos à quota de depreciação no ano n de: dn = [(N – (n – 1)) / SD] ⋅ (Co – R) (VI) Hora de praticar Vamos considerar um material de valor R$1000,00 de vida útil 4 anos Calcular depreciação utilizando o método da Soma de Dígitos. Valor a ser depreciado = 1000 Vida útil = 4 anos 4 + 3 + 2 + 1 = 10 Primeiro ano de depreciação = 1000 X 4/10 = 400 Segundo ano de depreciação = 1000 X 3/10 = 400 Terceiro ano de depreciação = 1000 X 2/10 = 400 Quarto ano de depreciação = 1000 X 1/10 = 400 Vamos calcular o plano de depreciação pela Soma de Dígitos utilizando o exemplo 1. Sabe-se que são considerados 4 anos a duração de um equipamento cujo valor inicial foi de 30.000 e 10.000 no final da vida útil. Monte um plano de depreciação utilizando a Soma de Dígitos. Valor a depreciar = 30000 – 10000 = 20000 Soma dos dígitos = 4 + 3 + 2 + 1 = 10 Primeiro ano de depreciação = 20000 X 4/10 = 8000 Segundo ano de depreciação = 20000 X 3/10 = 6000 Terceiro ano de depreciação = 20000 X 2/10 = 4000 Quarto ano de depreciação = 20000 X 1/10 = 2000 Agora é com você! Escolha seu método, aplique e pratique! 18 19 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Leitura Análise de Investimentos e Viabilidade Financeira das Empresas CAMLOFFSKI, Rodrigo. Análise de investimentos e viabilidade financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2014. 1 recurso online. ISBN 9788522486571. https://goo.gl/DBDJmq Ifrs: Guia de Aplicação do Valor Justo CATTY, James P. Ifrs: guia de aplicação do valor justo. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788582600580. https://goo.gl/Twc9tG Matemática Financeira Aplicada: Mercado de Capitais, Análise de Investimentos, Finanças Pessoais e Tesouro Direto FERREIRA, Roberto G. Matemática financeira aplicada: mercado de capitais, análise de investimentos, finanças pessoais e tesouro direto. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 1 recurso online. ISBN 9788522487141. https://goo.gl/JZ0DkR Manual de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas SILVA, Antonio Carlos Ribeiro Da; MARION, José Carlos. Manual de contabilidade para pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788522485017. https://goo.gl/ADxVLg 19 UNIDADE Depreciação Referências EHRLICH, P. J. Engenharia Econômica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. GITMAN, L. J. Princípio de Administração Financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Education, 2005. MOTTA, R. R.; CALÔBA, G. M. Análise de Investimento. São Paulo: Atlas, 2002. PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. São Paulo: Thomson, 2004. SANVICENTE, A. Z. Administração Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. SILVA, J. P. Análise Financeira das Empresas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. VAN, H. J. C. Política e Administração Financeira. 12. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. WESTON, J. F.; BRIGHAM, E. F. Fundamentos da Administração Financeira. 10. ed. São Paulo: Makron, 2000. 20
Compartilhar