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Aula 17 DIDÁTICA NO ENSINO SUPERIOR EAD ESTÁCIO

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Bem-vindo à nossa sétima aula, um passo importante nas questões relativas à manipulação
de recursos tecnológicos na sala de aula universitária.
Com o passar do tempo, a exploração de elementos tecnológicos tornou-se de suma
importância no campo da educação. Embora uma implementação inteligente de produtos
de alta tecnologia nas atividades diárias dos alunos em sala de aula seja universalmente
reconhecida como benéfica para a sua aprendizagem, todos estamos cientes dos perigos
inerentes ao uso excessivo e indevido dessas ferramentas. Consequentemente, deve haver
uma grande conscientização geral sobre a seguinte premissa: as ferramentas tecnológicas
devem ser vistas apenas como ferramentas comuns de mediação e facilitadoras para as
práticas de professores e alunos no ambiente universitário.
Com essas ideias em mente, nossa sétima aula focará na perspectiva de a tecnologia ser
utilizada como ferramenta de mediação na sala de aula universitária, seu papel nos
processos de ensino e aprendizagem e um conjunto de reflexões indispensáveis sobre
como alguns recursos tecnológicos podem ser usados com sabedoria, a fim de promover
experiências mais frutíferas.
Discutir sobre a importância da tecnologia como ferramenta mediadora nos
processos de ensino e aprendizagem.
Compreender e aplicar alguns tipos comuns de recursos tecnológicos.
Refletir sobre uma série de estratégias para integrar as ferramentas tecnológicas ao
ambiente da sala de aula universitária.
Antes de explorar os tópicos a serem abordados nesta lição, gostaríamos que você
refletisse sobre as seguintes questões:
Em que medida os recursos de alta tecnologia são realmente necessários?
Quais são algumas das diretrizes ideais que os professores podem usar para adotar
as ferramentas tecnológicas com sabedoria?
Didática do Ensino Superior
Aula 7: O uso de recursos tecnológicos na
educação superior
Introdução
Objetivos
Refletindo sobre...
Que tipos de procedimentos são mais eficazes quando a tecnologia é usada como
ferramenta de mediação na sala de aula da universidade?
Conforme navegarmos por cada seção desta lição, acreditamos que você encontrará
naturalmente algumas respostas possíveis para as perguntas listadas acima.
“Como sempre, bom ensino é bom ensino, e a tecnologia - se usada corretamente
- pode aprimorar o ensino de todas as maneiras envolventes.” Chris Betcher e Mal
Lee
A perspectiva de utilizar qualquer tecnologia como ferramenta de mediação pressupõe que
o ser humano atue intencionalmente na manipulação desses recursos com vistas ao
cumprimento de objetivos específicos. Nesse sentido, uma famosa teoria internacional
sobre a interação humana com a tecnologia, conhecida como Teoria da Atividade, concebe
esse tipo de relação entre humanos e máquinas como parte do patrimônio cultural de uma
sociedade.
A ideia de comentar sobre o conjunto de princípios e crenças relativos à Teoria da Atividade
como uma forma de conceber os meios pelos quais a tecnologia será pensada como uma
ferramenta de mediação comum baseia-se nos seguintes princípios:
Tecnologia como ferramenta de mediação
Pelo fato de vivermos em um mundo cada vez mais projetado (digital) e munido de
tecnologias a cada passo, deve-se entender que por trás de cada desenho existe uma
intenção, ou seja, agindo com a tecnologia, as pessoas se comprometem deliberadamente
certos atos com certas tecnologias.
Intencionalidade humana
A ideia de interação deve ser esclarecida em termos dos elementos do processo. Nesse
sentido, nossas habilidades especiais de cognição por meio de interações com pessoas e
artefatos devem ser vistas como distintas de qualquer tipo de agência que poderíamos
atribuir sensatamente a artefatos. Portanto, intenção, imaginação e reflexão são circunscritas
apenas aos processos cognitivos humanos centrais. Além disso, como as pessoas agem
com a tecnologia, as tecnologias são projetadas e usadas no contexto de pessoas com
intenções e desejos: as pessoas agem como sujeitos no mundo, construindo e instanciando
suas intenções e desejos como objetos. Assim, a relação entre pessoas e ferramentas deve
ser vista como uma relação de mediação, em que as ferramentas fazem a mediação entre
as pessoas e o mundo.
A assimetria de pessoas e artefatos
Histórica e socialmente falando, as pessoas tiveram a capacidade de reestruturar
radicalmente as concepções culturais, transcendendo a cultura de maneiras imprevisíveis.
Consequentemente, a manipulação de qualquer ferramenta tecnológica é vista como uma
parte inevitável do autodesenvolvimento humano, que culminará na produção constante de
novos recursos tecnológicos que devem causar mudanças sociais e culturais drásticas na
forma como as pessoas vivem.
A importância (e necessidade) do desenvolvimento humano
A natureza dos artefatos como ferramentas de mediação depende do fato de que eles
estão inseridos entre o agente de uma atividade (ou seja, o sujeito) e o objetivo da própria
atividade (ou seja, o objetivo) para que possam ajudar o sujeito a alcançar suas metas.
Nesse sentido, toda atividade mediada tem seu objetivo realizado indiretamente, como
pode ser observado na figura 7.1, na qual:
S - Sujeito (agente da atividade)
AM - Artefato Mediador (recurso tecnológico)
O - Objetivo (objetivo da atividade)
Com base na imagem 7.1, podemos inferir que as ações realizadas pelo sujeito com o
objetivo de atingir o seu objetivo não são executadas de forma direta, o que é representado
pelo uso da linha pontilhada entre o sujeito e o objetivo da atividade. No entanto, o uso de
um artefato mediador (AM), auxilia o sujeito na busca de seus objetivos, que podem ser
traçados a partir do uso de linhas grossas contínuas (––––) que vão do sujeito (S),
ultrapassando o artefato mediador (AM) e alcançando o objetivo (O). Assim, as relações
entre os elementos de uma atividade não são diretas, mas intrinsecamente mediadas.
Em termos dos objetivos da nossa sétima lição, devemos então analisar como o uso de
recursos tecnológicos como ferramentas mediadoras pode tornar as práticas de ensino e
experiências de aprendizagem mais fáceis, visando atingir os objetivos, o que pode estar
relacionado à confiabilidade das ferramentas tecnológicas escolhidas e às sólidas diretrizes
pedagógicas para seu uso.
“Design é uma forma de vida, um ponto de vista. Envolve todo o complexo da
comunicação visual: talento, habilidade criativa, habilidade manual e
conhecimento técnico. Estética e economia, tecnologia e psicologia estão
intrinsecamente relacionadas ao processo. (Paul Rand)
A utilização de recursos tecnológicos no ensino superior depende não só de um
planejamento adequado das aulas, mas também do uso racional de diretrizes
pedagógicas/ andragógicas.
Em termos ideais, devemos ser capazes de fazer bom uso de todas as ferramentas
educacionais a nossa disposição, a fim de fornecer aos alunos a mais rica experiência
educacional possível. No entanto, como a sala de aula universitária tradicional tem sido
fortemente orientada para os estilos de aprendizagem digital e auditiva, os alunos que são
mais visuais ou cinestésicos estão frequentemente em desvantagem. Consequentemente,
uma manipulação equilibrada de diferentes graus de recursos tecnológicos (de lousa de
baixa tecnologia e flip charts, às simulações de computador mais avançadas e módulos de
aprendizagem interativos) guiada por reflexões sábias sobre suas funções de mediação
favoreceria o aprendizado de todos no final do dia.
Tendo em conta as ideias anteriores, as secções seguintes abordarão um conjunto de
reflexões pedagógicas sobre a utilização de um conjunto de artigos tecnológicos de baixa e
A atividade humana não pode ser entendida, a menos que seus ciclos, crescimentos e
mudanças sejam claramente visualizados. Além disso, cada passo para posturas mais
desenvolvidas deve ser visto como um processo sociocultural, uma vez que a matriz
sociocultural na qual os indivíduos estão envolvidos desempenha um papel vital em todas
as atividades humanas.
Atividade humana moldada pela cultura e sociedadeUso apropriado
O papel da tecnologia no ensino e aprendizagem: confiabilidade e
diretrizes pedagógicas
alta tecnologia.1
1As seções a seguir sobre recursos de baixa e alta tecnologia são baseadas nas sugestões
propostas NILSON, Linda B. Teaching at its best. San Francisco: John Wiley & Sons, 2010.
Embora a placa tradicional seja normalmente vista como uma tecnologia antiga, ela não
deve ser considerada desatualizada. Na verdade, quando o professor faz uso da lousa, é
provável que suas aulas tenham uma transição suave de uma etapa para outra, o que
proporcionará aos alunos alguns momentos preciosos para seguir o pensamento de seus
professores e absorver os tópicos aos quais estão sendo expostos. Além disso, quando o
professor escreve qualquer informação no quadro durante a palestra, ele inevitavelmente
modelará suas linhas de pensamento de forma mais completa.
Figura 7.1 - Função mediadora
Fonte: Elaborada pelo autor (2021)
Os professores podem fazer um uso sólido e equilibrado da placa tradicional se:
a) Escrever ordenadamente, de forma legível e grande, tanto quanto possível em uma linha
horizontal (versus diagonal) e apenas nas áreas visíveis a todos os alunos.
b) Usar giz grosso ou caneta de quadro branco grossa em uma sala de aula grande.
c) Adotar cores diferentes de giz/ canetas de quadro branco e marcadores para diagramas
e desenhos complexos para facilitar a compreensão visual dos alunos das partes de um
processo, estágios de desenvolvimento, seções de um espécime e assim por diante.
d) Anotar o máximo de informações possível antes da aula para economizar tempo e
energia durante a aula.
e) Fizer um esboço do material no quadro em vez de escrever frases, usar símbolos e
abreviaturas sempre que possível.
f) Utilizar o quadro como ferramenta organizacional, trabalhando da extrema esquerda para
a direita e numerando os pontos em que são desenvolvidos.
g) Sublinhar novos termos ao defini-los.
h) Fornecer aos alunos uma apresentação completa, definindo novos termos críticos, dando
todas as etapas em uma solução e rotulando todas as partes de seus diagramas e desenhos
técnicos.
i) Coordenar suas palavras e o trabalho do conselho para reforçar um ao outro.
j) Perguntar à classe antes de apagar algo para ter certeza de que todos conseguiram
copiar.
O conselho tradicional
Utilização do quadro
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/MLC022/aula7/img/01.z.png
Os projetores de documentos são utilizados com a finalidade de ampliar e projetar
informações (textos, imagens, gráficos, vídeos etc.), permitindo aos professores economizar
tempo de aula que seria gasto para escrever todas as informações no quadro tradicional e
tornando as aulas um pouco mais dinâmicas.
Para usar os projetores de documentos com sabedoria, é aconselhável que o professor:
a) Use imagens e gráficos livremente, pois este tipo de equipamento é perfeito para mostrar
mapas conceituais e mentais, símbolos, gráficos, quadros, figuras, tabelas, matrizes e
diagramas.
b) Concentre-se em apenas um conceito de cada vez e mantenha as imagens o mais
simples possível (o uso excessivo de imagens pode interferir na compreensão dos alunos).
c) Adote palavras-chave, não frases completas, como títulos e subtítulos para focar a
atenção dos alunos em conceitos e relacionamentos.
d) Mantenha as informações no mínimo, não excedendo sete linhas de sete palavras cada.
Além disso, a impressão deve ser grande e claramente legível (o que também vale para
imagens, gráficos, tabelas etc.).
e) Utilize um ponteiro, como um lápis ou um laser para orientar os alunos ao longo dos
tópicos apresentados.
Devido à variedade de ferramentas de alta tecnologia disponíveis no mercado atualmente,
acreditamos que deva haver algumas reflexões sobre como escolher um recurso adequado
para que se torne funcional e propicie experiências de ensino e aprendizagem frutíferas.
Uma regra prática ao investir em ferramentas de alta tecnologia é: as instituições devem
escolher uma tecnologia por razões pedagógicas sólidas, não apenas porque os alunos
consideram esses recursos interessantes. Devemos ter em mente que os computadores da
nova geração são uma ferramenta e apenas uma entre muitas para obter instruções
eficazes.
Ferramentas de alta tecnologia implicam o uso de computadores e a manipulação de
recursos da Web 3.0.
No entanto, a escolha pela implementação de uma ferramenta específica de alta tecnologia
deve se basear nas seguintes razões pedagógicas:
a) Uma tecnologia pode ajudar a atingir certos objetivos do curso e facilitar determinadas
tarefas instrucionais que são impossíveis de realizar de outra forma;
b) Uma tecnologia pode fornecer o melhor disponível ou o único meio realista para os
professores demonstrarem um fenômeno;
c) Uma tecnologia pode permitir que os alunos façam exercícios e pratiquem em seu
próprio ritmo;
d) Uma tecnologia pode ajudar os alunos a adquirirem o conhecimento tecnológico que
suas ocupações futuras exigirão;
Projetores de documentos
Escolha de ferramentas de alta tecnologia
O que considerar na escolha
e) Uma tecnologia pode aumentar a produtividade de professores e alunos;
f) Uma tecnologia pode oferecer aos professores e alunos conveniências exclusivas (por
exemplo, várias formas de comunicação eletrônica facilitam a colaboração com e entre
seus alunos).
Um recurso importante que os professores podem explorar pedagogicamente, refere-se ao
uso da computação em nuvem, que é a prática de usar uma rede de servidores remotos
hospedados na internet para armazenar, gerenciar e processar dados, em vez de um
servidor local ou um computador pessoal. A maioria das empresas de e-mail hoje em dia
oferece ferramentas consideráveis que os professores podem manipular para facilitar a
aprendizagem dos alunos.
Todos nós sabemos que smartphones e outros dispositivos digitais se tornaram ferramentas
comuns em sala de aula. Além disso, esses dispositivos agora estão vinculados a uma série
de recursos educacionais, graças ao desenvolvimento da computação em nuvem. E, uma
vez que as tecnologias de computação em nuvem fornecem aos alunos acesso a uma
infinidade de possibilidades, um dos recursos mais comuns envolve o trabalho colaborativo
em atribuições de grupo sem a necessidade de estar na mesma sala.
Em termos de possibilidades de ensino, o docente pode fazer uso de folders permanentes
online para compartilhar todas as informações necessárias relacionadas ao seu curso, tais
como: currículo do curso, critérios de avaliação, calendário de avaliação, notas de aula,
trabalhos anteriores, testes simulados, templates etc.
O Google é conhecido por seus aplicativos de produtividade do G Suite, que incluem Gmail, Hangouts, Agenda,
Google Drive e Google Docs. Todos os aplicativos do G Suite ficam na nuvem. Uma versão especial para sala de
aula é chamada de G Suite for Education, que inclui recursos extras para aplicativos como Google Docs, Planilhas,
Drive, Gmail e outros (builtin.com [https://builtin.com/cloud-computing/cloud-computing-and-education] ).
Dentre as diversas vantagens do uso da computação em nuvem na educação, devemos
destacar o seguinte:
a) A computação em nuvem oferece acesso a aplicativos de qualquer lugar.
b) É um suporte inovador e totalmente novo para ensino e aprendizagem.
c) A maioria dos recursos pode ser usada gratuitamente ou a um custo mínimo.
d) Oferece acesso 24 horas à infraestrutura e ao conteúdo.
e) É um grande exemplo de proteção ambiental devido ao uso de tecnologias verdes.
f) Aumentou a abertura dos alunos as novas tecnologias.
g) Também fornece uso offline com outras oportunidades de sincronização.
A computação em nuvem como facilitador
https://builtin.com/cloud-computing/cloud-computing-and-education
Figura 7.2 – Qual tecnologia?
Fonte: 123RFR (2021).
A Figura 03 abaixo exemplifica o uso da computação em nuvem em um curso de Literatura
Inglesa:
Figura 7.3 - Uso da computação em nuvem para compartilhamento de materiais didáticos
em um curso de Literatura Inglesa.
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/MLC022/aula7/img/02.z.jpghttp://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/MLC022/aula7/img/03.z.png
A maioria de nós conhece o famoso ditado: “Mais fácil falar do que fazer”. Ao longo das
nossas aulas, apresentamos diversos elementos teóricos e reflexões, bem como a sua
aplicação na sala de aula universitária. No entanto, devemos nos perguntar: “Até que ponto
todos esses itens podem ser realmente aplicáveis na sala de aula universitária?”, “E se
pudéssemos ter uma ideia real de como eles poderiam realmente ser aplicados, testados e
verificados?”
Portanto, nossa oitava lição traz algumas considerações sobre a aplicação direta dos
conceitos e técnicas discutidos nas aulas anteriores em um curso superior da vida real.
Nesse sentido, os processos relacionados ao conteúdo da sala de aula, a escolha de
abordagens e técnicas, a avaliação e o desenvolvimento acadêmico dos alunos serão
detalhados para que qualquer item teórico possa ser visualizado em atividade.
Visto que nossa lição se concentrou mais em refletir sobre os usos de tecnologias como
ferramentas de mediação, nossa próxima aula abordará os procedimentos passo a passo de
gerenciamento de uma disciplina universitária ao longo de um semestre.
Todas as informações importantes cobertas durante as nossas aulas serão exploradas em
nossa última aula para que os processos de design do programa do curso, critérios de
avaliação, dinâmica de aula e a escolha do uso da computação em nuvem como ferramenta
de mediação possam se tornar visíveis e claros.
Acabamos de chegar ao final de nossa sétima lição! Reserve um tempo para refletir sobre o
conjunto de tópicos abordados ao longo desta lição, assim como para consultar os objetivos
cuidadosamente elaborados para esta aula.
O uso da tecnologia e seus efeitos na aprendizagem dos alunos e nas práticas dos
professores
Uma vez que o uso da tecnologia se tornou uma demanda inevitável no século XXI, grupos
de pesquisa perguntam-se como a implementação desses recursos pode realmente ter um
efeito positivo no desenvolvimento de professores e alunos. Se você gostaria de ler sobre
algumas experiências neste sentido, acesse os seguintes links a seguir:
Clique aqui [http://bit.ly/2oPxYOa ]
Clique aqui [http://bit.ly/2oOX5AE]
Clique aqui [http://bit.ly/2PPJ5BL]
Clique aqui [http://bit.ly/2oPxYOa ]
Otimizando o conteúdo, maximizando o aprendizado: uma experiência de ensino
superior da vida real
Considerações
Aprenda mais
http://bit.ly/2oPxYOa
http://bit.ly/2oOX5AE
http://bit.ly/2PPJ5BL
http://bit.ly/2oPxYOa
http://bit.ly/2oOX5AE
Clique aqui [http://bit.ly/2oOX5AE]
Clique aqui [http://bit.ly/2PPJ5BL]
Computação em nuvem
O Google é conhecido por seus aplicativos de produtividade do G Suíte, que incluem Gmail,
Hangouts, Agenda, Google Drive e Google Docs. Todos os aplicativos do G Suíte ficam na
nuvem. Uma versão especial para sala de aula é chamada de G Suite for Education, que
inclui recursos extras para aplicativos como Google Docs, Planilhas, Drive, Gmail e outros.
Mais i nformações, no link a seguir.
Clique aqui [https://builtin.com/cloud-computing/cloud-computing-and-
education]
Aprenda mais
Exercícios de fixação
I - Leia o texto a seguir:
“Essa teoria busca entender a unidade de consciência e atividade. É uma teoria social da
consciência humana, interpretando a consciência como o produto das interações de um
indivíduo com pessoas e artefatos no contexto da atividade prática diária.”
O texto envolve a definição de uma importante perspectiva teórica. Qual?
a) Dispositivos de baixa tecnologia.
b) Dispositivos de alta tecnologia.
c) Teoria Inovadora.
d) Perspectiva sócio-histórica.
e) Teoria da Atividade.
II - Leia o texto a seguir:
“Como vivemos em um mundo cada vez mais projetado e equipado com tecnologias a cada
passo, deve-se entender que por trás de cada design existe uma intenção, ou seja, agindo
com tecnologia, as pessoas cometem deliberadamente certos atos com certas tecnologias.”
O texto compreende um princípio importante no qual a Teoria da Atividade se baseia. Qual?
a) A intencionalidade humana.
b) A simetria de pessoas e artefatos.
c) As semelhanças entre pessoas e artefatos.
http://bit.ly/2oOX5AE
http://bit.ly/2PPJ5BL
https://builtin.com/cloud-computing/cloud-computing-and-education
d) A atividade humana moldada pela cultura e sociedade.
e) A importância (e necessidade) do desenvolvimento humano.
III - Leia o texto:
“Toda atividade humana só pode ser entendida na medida em que seus ciclos,
crescimentos e mudanças sejam claramente visualizados. Além disso, cada passo para
níveis mais desenvolvidos deve ser entendido como um processo sociocultural, porque a
matriz sociocultural na qual cada indivíduo está imerso desempenha um papel importante
em todas as atividades humanas.”
O texto compreende um princípio importante no qual a Teoria da Atividade se baseia. Qual?
a) A intencionalidade humana.
b) A assimetria entre pessoas e artefatos.
c) A atividade humana moldada pela cultura e sociedade.
d) A importância (e necessidade) do desenvolvimento humano.
e) As semelhanças entre indivíduos e artefatos.
IV - Leia o texto abaixo:
“Histórica e socialmente falando, o ser humano teve o poder de remodelar radicalmente as
concepções culturais, transcendendo a cultura de formas imprevisíveis. Portanto, o uso de
qualquer recurso tecnológico é visto como parte inevitável do autodesenvolvimento
humano, que culminará na produção constante de recursos tecnológicos de ponta que irão
causar mudanças sociais e culturais drásticas na forma de viver das pessoas.”
O texto compreende um princípio importante no qual a Teoria da Atividade se baseia. Qual?
a) As conexões entre indivíduos e artefatos.
b) A assimetria de pessoas e artefatos.
c) A atividade humana moldada pela cultura e sociedade.
d) A importância (e necessidade) do desenvolvimento humano.
e) A intencionalidade humana.
V - Leia o texto a seguir:
“Professores e instituições devem ser capazes de fazer bom uso de todas as ferramentas
educacionais à sua disposição para fornecer aos alunos a mais rica experiência educacional
possível. No entanto, a escolha pela implementação de uma ferramenta tecnológica
específica deve ser sempre baseada em razões pedagógicas ”.
Tendo em vista as informações anteriores, qual dos itens a seguir é uma justificativa razoável
para a implementação de uma ferramenta moderna de alta tecnologia?
a) Uma tecnologia que ajudará a alcançar certos objetivos do curso e facilitará certas
tarefas instrucionais de forma semelhante às ferramentas tecnológicas existentes
disponíveis em uma instituição.
b) Uma tecnologia que fornecerá meios simples para os professores demonstrarem um
Nesta aula:
Discutir sobre a importância da tecnologia como ferramenta mediadora nos
processos de ensino e aprendizagem.
Compreender e aplicar alguns tipos comuns de recursos tecnológicos.
Refletir sobre uma série de estratégias para integrar as ferramentas tecnológicas ao
ambiente da sala de aula universitária.
Na próxima aula:
Analisar a aplicação direta dos conceitos e técnicas discutidos nas aulas anteriores
em um curso superior da vida real.
Compreender os processos relacionados ao conteúdo da sala de aula, a escolha de
abordagens e técnicas, a avaliação e o desenvolvimento acadêmico dos alunos
serão detalhados para que qualquer item teórico possa ser visualizado em
atividade.
FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: São Paulo: Papirus, 2015.
GIL, A. C. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2018.
HOFFMANN, J.; SILVA, J. F.; ESTEBAN, M. T. Práticas avaliativas e aprendizagens
significativas: em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: Mediação, 2014.
LARSEN-FREEMAN, D.; ANDERSON, M. Techniques and principles in language teaching.
Oxford: OUP, 2017.
LIBÂNEO. José Carlos. O Campo Teórico-Investigativo e Profissional da Didática e a
Formação de professores. Didática e formação de professores: perspectivas e inovações.
Goiânia, CEPED, PUC Goiás, 2012*.
MASETTO, M. T. Competência pedagógica do professor universitário.São Paulo: Ed
Summus, 2015.
MILL, Daniel. Docência virtual: uma visão crítica. Campinas, São Paulo: Papirus, 2015.
NILSON, L. B. Teaching at its best. San Francisco: John Wiley & Sons, 2010.
OLIVEIRA, L. A. Métodos de ensino de inglês. São Paulo: Parábola, 2014.
fenômeno.
c) Uma tecnologia que permitirá que os alunos treinem e pratiquem em um ritmo
rápido.
d) Uma tecnologia que ajudará os alunos a adquirir o conhecimento tecnológico que
suas futuras ocupações exigirão.
e) Uma tecnologia com foco na produtividade financeira da instituição.
Síntese
Próxima aula
Referências
PIAZZI, P. Aprendendo inteligência: manual de instruções do cérebro para estudantes em
geral. São Paulo: Aleph, 2015.
RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching.
Cambridge: CUP, 2018.
SERCU et ali. Foreign language teachers and intercultural competence: an international
investigation. Toronto: Multilingual Matters LTD, 2005.
TOOHEY, S. Designing courses for higher education. Philadelphia: Open University Pres,
1999.
VEIGA, I. P. A.; AMARAL, A. L. (Orgs.). Formação de professores: políticas e debates.
Campinas, São Paulo: Papirus, 2015.
ZABALA, A.; et al. Didática geral. Porto Alegre: Ed Penso, 2016.

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