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Ortodontia preventiva e interceptativa

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Ortodontia 
Ortodontia preventiva – tem como objetivo 
preservar a integridade da evolução normal da 
oclusão. 
Ortodontia interceptativa – tem como objetivo 
interceptar uma situação anormal, de modo a 
restabelecer a evolução normal da oclusão. 
Dentição 
Tipos de dentição: Monofiodontes (uma 
dentição), difiodontes (duas dentições) e 
polifiodontes (várias dentições). 
À medida que a oclusão se desenvolve da 
dentição decídua para permanente, ocorre uma 
sequencia de eventos de forma ordenada e 
oportuna. Esses eventos resultam em uma 
oclusão funcional, estética e agradável, 
entretanto, caso a sequência seja interrompida, 
surgem problemas podendo afetar a normalidade 
da dentição permanente. 
Caso ocorra interrupções, são necessárias 
medidas preventivas e interceptativas apropriadas. 
Tipos de interrupções: lesões de cárie, processos 
patológicos, perdas dentarias precoces, 
restaurações inadequadas, agenesias, anquilose 
dentária e extrações eletivas de dentes. 
Características clínicas 
ESPAÇO PRIMATA – São diastemas localizados 
na mesial do canino superior e na distal do canino 
inferior. 
 
TIPO DE ARCO 
Tipo I de Baume (presença de diastemas) e Tipo 
II de Baume (ausência de diastemas). 
*não considerar os espaços primatas 
 
O tipo 1 da classificação de Baume (1950) são 
encontrados em 70% dos pacientes. São 
diastemas generalizados, especialmente na região 
anterior. 
O tipo II é encontrado em 30% dos pacientes. 
Não há diastemas generalizados. Pode ou não 
haver espaços. 
Martins, 1993 – Também classificou os tipos de 
arcos 
Tipo I – 50% sem apinhamento; 40% 
apinhamento moderado; 10% apinhamento 
severo. 
Tipo I I – 22% sem apinhamento, 50% 
apinhamento moderado; 28% apinhamento 
severo. 
Apinhamento são dentes “tortos”. 
Não deve ser usado única e exclusivamente 
para a predição do alinhamento dos dentes 
anteriores permanentes. 
PLANOS TERMINAIS DOS SEGUNDOS 
MOLARES DECIDUOS 
 
A – DEGRAU RETO 
B – DEGRAU DISTAL 
C – DEGRAU MESIAL 
RELAÇÃO DO CANINO 
• Classe 1: quando a cúspide do canino 
superior se encaixa na ameia entre o 
canino inferior e o primeiro molar 
• Classe I I: quando a ponta da cúspide do 
canino superior está posicionada 
mesialmente à ameia do canino e pré – 
molar inferior. 
• Classe I I I: quando a cúspide do canino 
superior está posicionada na cúspide do 
pré-molar inferior. 
 
Fatores Etiológicos 
Etiologia genética 
• Padrão facial 
➢ Padrão 1: crescimento equilibrado, perfil 
reto e selamento labial passivo; Paciente 
não faz força para fechar a boca. 
- O mal posicionamento dentário é 
decorrente a distúrbios de erupção e de 
tamanho dos dentes em relação aos 
ossos maxilares. 
➢ Padrão I I: Perfil convexo, com o lábio 
superior projetado e inferior evertido. 
 - “dentes muito frente” “pouco q 
queixo” 
- Perfil convexo é decorrente de um 
crescimento deficiente da mandíbula ou 
um crescimento acentuado da maxila 
para frente ou ainda uma combinação 
de ambos 
- Prognostico varia de acordo com a 
gravidade da discrepância óssea. 
- tratamento com aparelhos 
ortodônticos (casos leves e moderados) 
ou intervenção ortodôntico-cirúrgica 
para conseguir a oclusão correta dos 
dentes. 
➢ Padrão I I I: Indivíduos que possuem um 
perfil concavo, recentemente 
apresentam-se com mordida cruzada 
(incisivos inferiores para frente dos 
superiores) ou em topo (incisivos 
inferiores ocluindo topo a topo com os 
superiores); 
• Biotipo facial/ padrão de crescimento facial 
➢ Braquifacial - Apresenta direção de 
crescimento horizontal maior do que 
vertical 
➢ Mesofacial – Apresenta crescimento 
proporcional entre os diâmetros vertical 
e horizontal. 
➢ Dólicofacial – Apresenta direção de 
crescimento vertical maior do que 
horizontal 
• Padrão esquelético sagital da face 
• Discrepâncias dente-osso 
• Diversos tipos de anomalias dentárias 
• Infraoclusão de molares decíduos 
• Grande parte das anomalias craniofaciais. 
Fatores ambientais 
• Traumas, perda precoce dos dentes 
decíduos, hábitos bucais. 
Diagnostico de mal oclusão 
Anamnese, exame clinico e exame extraoral 
- Realiza-se o diagnóstico através de fotografias 
da face, modelo de gesso do paciente e 
radiografias.

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