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1 FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE - FANESE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO JORGE LUIZ DE ANDRADE MATOS REALATÓRIO PARCIAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Aracaju - SE 2020.2 2 JORGE LUIZ DE ANDRADE MATOS REALATÓRIO PARCIAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Relatório apresentado à Coordenação de Estágio de Engenharia de Produção da FANESE, em cumprimento da disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório. Orientador: Prof. Me. Bento Francisco dos Santos Júnior Coordenador do Curso: Prof. Dra. Leila Medeiros Santos Aracaju - SE 2020.2 3 JORGE LUIZ DE ANDRADE MATOS REALATÓRIO PARCIAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Relatório apresentado à Coordenação de Estágio do curso de Engenharia de Produção da FANESE, em cumprimento da disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório e elemento obrigatório para a obtenção do grau de bacharel em Engenharia de Produção, no período de 2020.2. Aracaju (SE), ____ de ___________ de 2020. Nota: ______(_____________________) _____________________________________________________ Nome do aluno _____________________________________________________ Prof. Me. Bento Francisco dos Santos Júnior coordenador de estágio 4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO LISTA DE QUADROS LISTA DE TABELAS LISTA DE GRÁFICOS LISTA DE FIGURAS 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 9 2 OBJETIVOS DO ESTÁGIO ................................................................................... 11 3 A EMPRESA .......................................................................................................... 12 3.1 Missão ................................................................................................................ 12 3.2 Visão ................................................................................................................... 12 3.3 Caracterização a Empresa ................................................................................ 12 4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .......................................................................... 14 4.1.1 História do call center no Brasil .................................................................... 14 4.1.2 Ergonomia ....................................................................................................... 14 4.1.3 Acidente de Trabalho ..................................................................................... 15 4.1.4 Doença Profissional ....................................................................................... 15 4.1.5 Doença do trabalho ........................................................................................ 15 4.2.1 Ferramentas de Análise Ergonômica do Trabalho ...................................... 16 4.2.2 AET – Análise Ergonômica do Trabalho ...................................................... 16 4.2.3EWA – Ergonomics Workplace Analysis ....................................................... 17 4..2.4 Qualidade ....................................................................................................... 18 4..2.5 Ferramentas da Qualidade ........................................................................... 19 4.2.6Diagrama de Pareto ......................................................................................... 19 4.2.7 Diagrama de Ishikawa .................................................................................... 20 4.2.8 5W+1H ............................................................................................................. 21 4.2.9 Ciclo PDCA ..................................................................................................... 22 4.2.10 PLAN (PLANEJAR) ....................................................................................... 22 4.2.11 Fazer (DO) ..................................................................................................... 22 4.2.12 Checar (CHECK) ........................................................................................... 23 4.2.13 Ação (ACTION) ............................................................................................. 23 4.3.1 Abordagem Metodológica ............................................................................. 23 4.3.2 Caracterização da Pesquisa .......................................................................... 24 4.2.3 Quanto aos objetivos ou fins ........................................................................ 24 4.3.4 Quanto ao objeto ou meios ........................................................................... 24 4.3.5 Quanto ao tratamento dos dados ................................................................. 25 4.3.6 Instrumentos de Pesquisa ............................................................................. 26 4.3.7 Unidade, Universo e Amostra da Pesquisa .................................................. 27 4.3.8 Definição das Variáveis e Indicadores da Pesquisa.................................... 27 28 4.3.9 Plano de Registro e Análise dos Dados ....................................................... 28 4.4.1 Apresentar o processo de uso do mobiliário na posição de atendimento 29 4.4.2 Questionário sobre ergonomia ..................................................................... 29 4.4.3 Questionário para avaliação das condições ergonômicas em posto de trabalho .................................................................................................................... 30 4.4.4 Entrevista de avaliação de fadiga, começo meio e fim da jornada ............ 32 5 Média avaliação meio da jornada ........................................................................... 34 Média colaborador final da jornada ....................................................................... 35 4.4.6 Propor uma melhoria referente ao uso inadequado.................................... 38 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 40 APÊNDICE(S)............................................................................................................xx ANEXO(S)..................................................................................................................xx 6 LISTA DE QUADROS Quadro 1 – EWA ......................................................................................................18 Quadro 2 – 5H1H ......................................................................................................22 Quadro 3 – Variáveis e indicadores da pesquisa..................................................28 Quadro 4 – Questionário......................................................................................... 29 Quadro 5 – Avaliação mesa ............................................................................................31 Quadro 6 – Avaliação cadeira ........................................................................................31 Quadro 7 – Entrevista inicio ...........................................................................................33 Quadro 8 – Entrevista meio.............................................................................................34 Quadro 9 – Entrevista fim ................................................................................................35 Quadro 10 – Média respondida ......................................................................................36 bookmark://_Toc388201511/ bookmark://_Toc388201512/ 7 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 – Conhecimento e uso da ergonomia ..............................................30 Gráfico 2 – Gráfico de Pareto ............................................................................37 Gráfico 3 – Gráfico de Ishikawa ........................................................................38 bookmark://_Toc388201527/ bookmark://_Toc388201527/ bookmark://_Toc388201527/ 8 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Diagrama de Pareto .........................................................................20 Figura 2 – Diagrama de Ishikawa ......................................................................21 Figura 3 – Plano de ação ...................................................................................39 bookmark://_Toc388201562/ bookmark://_Toc388201563/ bookmark://_Toc388201564/ 9 1 INTRODUÇÃO Saúde e Segurança o trabalho é um tema muito discutido na atualidade, mas já vem sendo estudado e debatido a um tempo. Junto a esse estudo, tem-se a ergonomia como segmento. Para que o tema fosse debatido, por um longo período as pessoas trabalharam de forma incorreta e desajustada, causando transtornos e problemas de saúde, devido a não possuir legislação vigente que defendesse a causa. Visando o bem estar do trabalhador, e a qualidade nas tarefas prestadas, essas questões foram levantadas também como viabilidade de uma melhoria na produção e, consequentemente, nos lucros pelos empregadores da época. Em 1943 surge a (CLT) Consolidação de Leis Trabalhistas, com o decreto do então presidente Getúlio Vargas, mas a questão da ergonomia ainda não era tão inerente nesta consolidação. Temática sobre medicina e condições de trabalho ou seja, situações que tendem a deixar o trabalhador seguro e que trabalhe de forma saudável foram mais tratadas e respeitadas na constituição de 1988. Dentro da CLT, tem-se as (NR’s) Normas regulamentadoras, que fornecem orientações e obrigações de procedimentos relacionados a saúde e à segurança do trabalhador. No ramo de telemarketing, há a NR17, que regulamenta a ergonomia do trabalho com tele atendimento. Onde vai de postura e mobiliário à tempo de pausa e saúde mental. No Brasil, a saúde e a segurança do trabalhador de telemarketing é um tema bastante abordado, contudo não é dada a devida atenção e controle se a regulamentação está sendo seguida, ou até mesmo uma investigação sobre as orientações dadas de que forma estão sendo seguidas. Sergipe possui apenas uma empresa de grande porte neste ramo, sendo ela multinacional, que passa por auditorias internas e externas para que seja comprovado que a regulamentação está sendo seguida. Mesmo já existindo a NR, algumas empresas buscam estudos que aprimorem ainda mais a eficiência e saúde em tarefas realizadas por seus colaboradores de modo que que possa identificar fatores de riscos na ergonomia, e prevenção de acidentes 10 de trabalho e doenças ocupacionais o que é mais comum nas empresas de telemarketing. 11 2 OBJETIVOS DO ESTÁGIO ● Adquirir experiência em Saúde e Segurança no trabalho. ● Conquistar um lugar no mercado de trabalho...; ● Aprimorar o conhecimento no trabalho juntos com as experiências já executadas. ● Levar melhorias aos funcionários da empresa em questão 12 3 A EMPRESA 3.1 Missão A Missão da “Empresa” é criar excelência nos serviços para clientes, nos resultados para os acionistas e na formação dos colaboradores, impulsionado o crescimento da comunidade no respeito da lei e com consciência sustentável. 3.2 Visão Uma visão baseada na oferta de terceirização de serviços de CRM que utilizam tecnologias inovadoras, capazes de assegurar a excelência na Customer Engagement para empresas privadas e para a administração pública, propondo-se como parceria para a gestão eficiente, flexível e eficaz dos processos de Atendimento ao Cliente. 3.3 Caracterização a Empresa Localizada em Av. João Rodrigues, 582 Industrial, Aracaju/SE, a AlmavivA é líder italiano no setor de Tecnologia de Informação e Comunicação e serviços de Digital Customer Management com tecnologias proprietárias baseadas na interpretação da voz do cliente em linguagem natural. Está presente nas cidades de Aracaju, Belo Horizonte, Brasília, Guarulhos, Juiz de Fora, Maceió, São Paulo e Teresina. Atualmente a estrutura organizacional da Companhia é composta por mais de 32 mil colaboradores, em sua maioria são Representantes de Atendimento, com idade 13 média entre 18 e 25 anos. Tem como cliente interno a Operadora Claro Brasil Sa, e como cliente externo utilizadores da operadora. O local onde será realizado o experimento, é uma operação de telemarketing com aproximadamente 500 posições de atendimentos disponíveis no salão. 14 4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 4.1 Contextualização da Literatura com o Tema do Relatório 4.1.1 História do call center no Brasil Segundo Marinho (2016, p 1), o Brasil foi o segundo país a adotar tecnologia da informação ainda no século XX. Em 1988, que houve um aumento significativo na utilização delas, onde provocou uma grande procura por suporte, vendas, atendimento ao cliente etc. levando em conta esse aumento na procura, há também a necessidade de crescer o filiais de apoio/suporte a esse serviço, dando início ao grandes centros de atendimentos, ou call center. 4.1.2 Ergonomia De acordo com Mellati (2014 p 1), estudo das adaptações de posto de trabalho e relacionado a um determinado contexto é chamado de ergonomia e tem como objetivo observar e buscar soluções coerentes aspectos que dificultam o desenvolvimento do trabalho para melhorar a qualidade de vida e atividade laboral do indivíduo. Tem como foco principal trazer de forma eficaz, adaptações que facilitem tarefas diárias do colaboradores, melhorando a qualidade de vida, e prevenindo patologias que podem surgir com esforços repetitivos. Ainda segundo Mellati (2014, p 1), esse estudo deve ser aplicado diante das informações fornecidas pelos colaboradores, como: tempo total exercido no posto de trabalho, relatos referentes a desconforto, aluta, peso. O responsável por sugerir melhorias, deve analisar com cautela as informações fornecidas, e junto com embasamento cientifico traze-las para que a empresa compreenda a real necessidade. Diminuindo indicadores como absenteísmo, acidentes de trabalho e maior aproveitamento da empresa. 15 4.1.3 Acidente de Trabalho Segundo Pretto (2017, p 1), acidente de trabalho são situações que pode causar invalidez temporária ou definitiva ao trabalhador pode leva-lo a óbito, onde gera ferimentos, mutilações, causando sofrimento ao colaborador e seus familiares e até mesmo as contas públicas independentemente do impacto. De Acordo com Oliveira (2007, p 32) citado por Pretto (2017, p. 1): As ocorrências nesse campo geram consequências traumáticas que acarretam, muitas vezes, a invalidez permanente ou até mesmo a morte, com repercussões danosas para o trabalhador, sua família, a empresa e a sociedade. O acidente mais grave interrompe abruptamente a trajetória profissional, transforma sonhos em pesadelos e lança uma nuvem de sofrimentos sobre vítimas indefesas, cujos lamentos ecoarão distantes dos ouvidos daqueles empresários displicentes que atuam com a vida e a saúde dos trabalhadores como simples ferramentas produtivas utilizadas na sua atividade. 4.1.4 Doença Profissional De acordo Pretto (2017, p 1), com doença profissional é aquela manifestada silenciosamente que tem início com a pratica regular de uma profissão ou função e vai se agravando de maneira lenta e progressiva. Está ligada as atividades do trabalhador. Ainda seguindo Pretto (2017, p 1), para comprovar tal situação é necessário somente que sejam apresentadas evidencias que houve vinculo profissional com a atividade especifica e a existência da doença através de perícia medica. Como por exemplo: Soldador que desenvolveu catarata. 4.1.5 Doença do trabalho Segundo Pretto (2017, p 1), doença do trabalho é aquela ligada ao ambiente de trabalho ocupado pelo colaborador. Ela surge no posto de trabalho da mesma maneira das doenças profissionais porem não está ligada a uma profissão especifica. Ela se desenvolve em qualquer atividade, como por exemplo, (LER) Lesão Por 16 Esforço Repetitivo, que surge após a execução de movimentos repetitivos ou má postura. De acordo Pretto (2017, p 1), ela precisa ser comprovada que foi desenvolvida através da realização da atividade x, em condições precárias de trabalho, que é quando não é disponibilizado equipamentos e/ou atendimentos necessários para proteção dos colaboradores. 4.2 Descrição Detalhada das Atividades Desenvolvidas no Estágio 4.2.1 Ferramentas de Análise Ergonômica do Trabalho De acordo com Strabeli; Neris (2015, p 3), as condições que o trabalhador é submetido para realizar uma tarefa especifica, são avaliadas e apontadas através das ferramentas, métodos e protocolos da ergonomia. Assim é possível diagnosticar e identificar situações que prejudicam a saúde do trabalhador, do levantamento de peso a postura e movimentos inadequados. Na visão de Shida; Bento (2012) citado por Strabeli; Neris (2015, p 3), Alguns métodos utilizados para análise das condições de trabalho, tais como a AET e o EWA também são essenciais na avaliação e organização do trabalho, bem como do ambiente ocupacional, a fim de torná-los adaptáveis às necessidades, habilidades e limitações das pessoas. 4.2.2 AET – Análise Ergonômica do Trabalho Strabeli; Neris (2015, p 3) dizem que o aprofundamento dos métodos da ergonomia e o aperfeiçoamento teórico, foi iniciado em 1955 após a publicação do livro de Faverge e Ombredane sobre a análise do trabalho, transformando as condições trabalho em mais elaborada. Strabeli; Neris (2015, p 3) falam também que a AET tem embasamento na verificação das situações de trabalho e direcionamento da análise das atividades, promovendo adaptações do trabalho ao ser humano e tem sua atenção centralizada na transformação dos agentes determinantes de dado cenário de trabalho. 17 De acordo com Strabeli; Neris (2015, p 4), A análise ergonômica faz com que se tenha uma compreensão de tudo que aconteceu no trabalho, mostrando, principalmente, o desempenho de produção do funcionário. 4.2.3EWA – Ergonomics Workplace Analysis Shida; Bento (2012), citado por Strabeli; Neris(2015, p 5) dizem que EWA é uma metodologia de Analise Ergonômica do Trabalho baseada na fisiologia do trabalho, biomecânica ocupacional, aspectos psicológicos, higiene ocupacional e que é mais eficaz quando aplicada em trabalhos manuais. Strbeli; Neris (2015, p 6) afirmam que, É recomendada a aplicação do EWA para a realização de análise ergonômica detalhada do local de trabalho, através de itens que enfocam aspectos da fisiologia do trabalho, biomecânica ocupacional, psicológicos e higiene ocupacional, em um modelo participativo com a organização do trabalho. A EWA pode-se ser vista no quadro abaixo Quadro 1 - EWA 18 Fonte: Adaptado de Strbeli; Neris (2015, p 7) 4..2.4 Qualidade De acordo com Oliveira (2010, p 6) citado por Silva (2014, p 13), a competitividade de uma empresa está atrelada a qualidade dela, sendo assim somente produtos diferenciados não são mais suficientes, é necessário que também eles sejam de boa qualidade. Segundo Oliveira (2010, p 3) citado por Silva (2014, p 22), desde 2150 antes de Cristo, já havia casos relacionados a qualidade, onde no código Hamurabi consta que caso um habitação desabasse, o construtor seria sacrificado. Oliveira (2010, p 3) dito por SILVA (2014 p. 23), 19 Os fenícios amputavam as mãos do fabricante se algum produto fosse produzido fora das especificações estipuladas pelo governo. Os romanos desenvolveram técnicas de pesquisa, padrões de qualidade, métodos de medição e ferramentas consideradas sofisticadas para a época. Para Silva (2014, p 23), O grande desafio das empresas hoje, não é apenas fabricar produtos ou prestar serviços a seus clientes com qualidade, mas também fazer com que seus processos internos atinjam um nível de qualidade que proporcione um melhor ambiente de trabalho a seus colaboradores, o que se tornará mais fácil aplicando algumas ferramentas da qualidade. Com isso, existem algumas ferramentas que auxiliam na gestão da qualidade. 4..2.5 Ferramentas da Qualidade Silva (2014, p 23) afirma que a organização da empresa depende muito do auxílio das ferramentas da qualidade, pois elas identificam causas e efeitos de problemas, e auxiliam na busca por solução e tomada de decisão. Diminuindo e eliminando falhas e promovendo melhor produtividade na empresa. De acordo com Silva (2015, p 23), as ferramentas da qualidade utilizadas na implantação da gestão da qualidade nas empresas forma a estratificação, diagrama de causa e efeito, diagrama de Pareto e lista de verificação. Silva (2015, p 23) completa com, As ferramentas de qualidade auxiliam os gestores não só na solução de problemas e na tomada de decisões, mas também na busca das possíveis causas de acidentes de trabalho, promovendo desta forma a melhoria contínua do ambiente laboral e da qualidade de vida dos funcionários da empresa. 4.2.6Diagrama de Pareto Segundo Silva (2012, p 25), é uma ferramenta que tem como base estudos de Vilfredo Pareto e Max Otto Lorenz e identifica problemas com maior importância e com maior grau de prioridade na busca de soluções, foi criada por Joseph Juran. Ainda de acordo com Silva (2014, p. 25), é um diagrama que envolve os funcionários da empresa deixando mais simples de resolver os problemas maiores, tornando-os menores. 20 Para Marianni (2005, p 1), o Diagrama de Pareto consiste em transformar um problema grande em problemas menores, o que o torna mais fácil de resolver com o envolvimento dos funcionários da empresa.” Na Figura 01 mostra um exemplo de aplicação do diagrama de Pareto para representar graficamente as causas relacionadas frequência do acontecido por motivos, priorizando-os por maior volume. Figura 1 – Diagrama de Pareto Fonte: Autor da pesquisa (2020) 4.2.7 Diagrama de Ishikawa De acordo com Silva (2014, p 26), o diagrama de Ishikawa é usado para diagnosticar causas ou efeitos de determinadas situações. Também chamado de espinha de peixe, foi criado em 1953 por Ishikawa. Ainda segundo Silva (2014, p 27), sempre que acontece um evento (falha), existem várias causas para a mesma ocorra, o diagrama é dividido nessas causas chamadas de espinhas e correlaciona matéria-prima, maquinas, medidas, meio ambiente, mão de obra, e método à suas causas ou efeitos. 21 Strbeli; Neris dizem que “denominada também de Diagrama de Espinha de Peixe, ou diagrama 6 M. É uma técnica simples e eficaz na enumeração das possíveis causas de um determinado problema.” Análise de causas demonstrada na figura abaixo. Figura 2 – Diagrama de Ishikawa Fonte: Strbeli; Neris (2005, p 116) 4.2.8 5W+1H Após identificar possíveis causas ou efeitos, é o momento de propor soluções aos problemas localizados. Para isso, utiliza-se a ferramenta 5W+1h. De acordo com Silva (2014, p 29), o 5W + 1H é um formulário elaborado para cada proposta de ação com as seguintes perguntas: WHAT – (O quê?): O que será feito para eliminar as causas do problema? WHERE – (Onde?): Onde será feito? WHY – (Por quê?): Por qual motivo essa tarefa é necessária? WHO – (Quem?): Quem irá realizar? WHEN – (Quando?): Quando será feito? HOW – (Como?): Qual o método será utilizado? O Quadro 04 apresenta um exemplo de utilização do 5W + 1H para resolução de um problema relacionado à iluminação inadequada em um depósito. Pode-se ver como exemplo de 5W1H o quadro abaixo Quadro 2 – 5W1H 22 Fonte: Strbeli; Neris (2005, p 118) 4.2.9 Ciclo PDCA De acordo com Silva (2014, p 31), o PDCA é o modelos referência na busca de melhoria continua tomada como referência, tem como base o conceito Kaisen, que consiste em buscar continuamente melhorias no processo produtivo da organização, tendo com filosofia principal qualidade total. Bezerra, (2014, p 1) fala que o ciclo tem início com a letra P, de (PLAN), esse é o momento de planejar todas as ações que serão tomadas a partir de levantamento e análise de dados. Em seguida D de (DO), que significa fazer, executar as ações planejas na fase anterior. C seria a fase (CHECK), momento de checar as ações tomadas se saíram conforme o planejado. A (ACTION), por fim, é a ação tomada após a verificação (checagem) e corrigir as possíveis falhas das ações que não ocorreram conforme planejado. 4.2.10 PLAN (PLANEJAR) Silva (2014, p 33) diz que Não existe nenhum processo que não possa ser melhorado, o processo escolhido pode ser uma atividade, um método, uma linha de produção etc. Escolhido o processo, e após realização de um estudo para identificar o problema e suas possíveis causas, são estabelecidos padrões de medidas e metas qualitativas e quantitativas a serem alcançadas para posterior elaboração de um plano de ação. 4.2.11 Fazer (DO) 23 Esta é a etapa mais importante do ciclo e deve ser acompanhada bem de perto para que em nenhum momento se desvie do que foi planejado Segundo Silva (2014, p. 33), Com o plano de ação definido, é preciso que as ações sejam colocadas em prática para que o objetivo possa ser alcançado, registrando e documentando todos os dados obtidos para posterior avaliação quanto à sua eficácia. 4.2.12 Checar (CHECK) Após a execução, quando são feitas as análises estatísticas dos dados e a verificação de todos os itens. De acordo com Silva (2014, p. 34), os dados são analisados nessa fase de acordo com o plano de ação. Ação deverá seguir para próxima fase caso resultado seja satisfatório, caso não deverá ser refeito o plano de ação. 4.2.13 Ação (ACTION) De acordo com Silva (2014, p. 34), são tomadas as ações corretivas com base no que foi verificado. Ou seja, deve-se corrigir as falhas encontradas no passo anterior. Então, após realizada a investigação das causas destas falhas ou desvios no processo e após agir para solucioná-las. Ainda de acordo com Silva (2014, p. 34), Esta fase compreende a correção dos desvios apresentados, o que irá eliminar os problemas conforme parâmetros já definidos anteriormente, ou se necessário com novos padrões estabelecidos. 4.3 Observações/Avaliações Realizadas e Identificação de Oportunidades 4.3.1 Abordagem Metodológica Para Menezes; Duarte; Carvalho e Souza (2011, p 137), método significa meio a ser seguido. Por tal meio é permitido verificar a ocorrência de uma situação. De acordo com Silva (2014, p 35), O conjunto de atividades sistêmicas e racionais, que de forma segura e econômica, detecta os erros e auxilia na tomada de decisão para se alcançar o objetivo, é chamado de método. 24 4.3.2 Caracterização da Pesquisa De acordo com Menezes; Duarte; Carvalho, Souza (2019, p 27), Variados são os tipos de pesquisa e como eles são classificados. Devido a essa variação, cada pesquisador define seu objeto de estudo levando em consideração os objetivos da pesquisa e como ele pretende alcançá-los. Desse modo, ainda durante a definição do problema deve-se pensar a qual tipo de pesquisa tal estudo pertence. Ainda de acordo com Menezes; Duarte; Carvalho e Souza (2019, p 27), uma pesquisa pode ser caracterizada: quanto aos objetivos; quanto aos meios ou objeto (modelo conceitual); quanto à abordagem (tratamento) dos dados coletados. 4.2.3 Quanto aos objetivos ou fins Quanto aos objetivos tem-se as: Exploratórias, descritivas e explicativa/ exploratória. De acordo com Menezes; Duarte; Carvalho; Souza (2019, p 27), as exploratórias tornam o problema mais explícito, permitindo aprofundas melhor sobre o tema estudado. As descritivas, descreve características de uma população ou fato. Ainda segundo Menezes; Duarte; Carvalho; Souza (2019, p 28), exploratória: tem como objetivo tornar mais explícito o problema, aprofundar as ideias sobre o objeto de estudo. Descritiva: descreve as características de uma população ou de um fenômeno, ou ainda estabelece relações entre fenômenos. Explicativa/Explanatória: identificam fatores que causem o problema e busca solucioná-los. Nessa pesquisa, foi usada a forma Explicativa/Explanatória, buscando identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos. 4.3.4 Quanto ao objeto ou meios 25 Menezes; Duarte; Carvalho e Souza (2011, p 138) afirmam que os tipos de pesquisas conforme procedimentos de coleta são: Bibliográfica - Utiliza fontes bibliográficas ou material elaborado, como livros, publicações periódicas, artigos científicos, impressos diversos ou, ainda, textos extraídos da internet. Documental – Semelhante a bibliográfica, consistem em realizar estudo em matérias ainda não estudados, podendo ir diretamente na fonte. Experimental - o pesquisador manipula e controla variáveis independentes e observa as variáveis dependentes. De Levantamento - É o tipo de pesquisa que visa investigar algo que se pretende conhecer de uma determinada população. Estudo de corte - Este é o tipo de pesquisa em que se constitui uma amostra (a partir de um grupo de pessoas) “a ser acompanhada por certo período de tempo, para se observar e analisar o que acontece com elas” Estudo de caso - tipo de pesquisa cujo procedimento volta-se para um caso específico com o objetivo de conhecer suas causas de modo abrangente e completo. Pesquisa-ação - Tipo de pesquisa que se caracteriza pela relação entre pesquisadores e sujeitos que buscam resolver, ou entender, um problema determinado por meio de ações diretas O método utilizado neste relatório foi o estudo de caso, executado na Empresa Almaviva do Brasil Telemarketing e Comunicações. Podendo ser avaliado situações do dia a dia dos seu colaboradores de forma mais clara e precisa. Menezes; Duarte; Carvalho; Souza (2011, p 137) falam que hoje, o estudo de caso tem sido considerado o delineamento mais adequado para a investigação de um fenômeno contemporâneo em seu contexto real, em que os limites entre os fenômenos e o contexto nem sempre são percebidos claramente. 4.3.5 Quanto ao tratamento dos dados As pesquisas podem ser qualitativas ou quantitativas 26 Segundo Menezes; Duarte; Carvalho; Souza (2019, p 30), numa pesquisa de cunho qualitativo, a interpretação do pesquisador apresenta uma importância fundamental. Afinal, não se trata apenas de um conjunto de informações fechadas cujo valor numérico é o único aspecto a ser levado em consideração, devido à própria natureza do fenômeno investigado. Ainda segundo Menezes; Duarte; Carvalho; Souza (2019, p 30), a de cunho quantitativo lida com fatos. Nesse tipo de pesquisa, portanto, as variáveis devem ser rigorosamente determinadas e sua mensuração já deve estar pressuposta pelo próprio método, partindo de uma análise quase sempre mediada por algum critério matemático. Neste estudo foi utilizada a pesquisa quantitativa sendo analisado de forma estatística um grupo considerável de colaboradores, também foi visto ferramentas de utilização nas tarefas, EPI’s, observando comportamentos e materiais utilizados e disponibilizados para cumprir a jornada de trabalho. 4.3.6 Instrumentos de Pesquisa Rodrigues (2011, p 168) diz que para a realização da pesquisa, será necessário o emprego das técnicas de pesquisa. Ainda segundo Rodrigues (2011, p 168) essas técnicas são procedimentos que operacionalizam os métodos. A coleta de dados é uma parte pratica da pesquisa. Rodrigues (2011, p 168), cita que os instrumentos mais utilizados nas coletas de dados são: O questionário deve conter uma linguagem simples adequada ao popular, direta e clara com o que quer ser questionado. Segundo Rodrigues (2011, p 169), O questionário é um instrumento de coleta de dados, elaborado pelo pesquisador e aplicado a uma clientela pesquisada”. Afirma também que “o questionário pode apresentar perguntas abertas para obter respostas livres ou perguntas fechadas para respostas mais precisas. Similar ao questionário, o formulário é respondido pelo pesquisador. 27 De acordo com Rodrigues (2011, p 169), o formulário pode ser aplicado em grupos heterogêneos inclusive em analfabetos e comporta pergunta mais complexas destinadas a integrar um questionário a ser respondido sem a assistência do investigador. Rodrigues (2011, p 169), a entrevista é um técnica que o pesquisador obtém informações mais precisas referente a determinado tipo de assunto, com dados que podem não contem em demais pesquisas. Segundo Rodrigues (2011, p 170), a pesquisa é uma conversa orientada entre pesquisador e informantes atendendo a um objetivo pré-determinado. É uma observação realizada em algum fato ou fenômeno já estudado. De acordo com Rodrigues (2011, p 171), as observações podem ser: individual; em equipe; na vida real; participante; não participante; em laboratório. A técnica realizada no presente relatório para coleta de dados foi questionário com auxílio de ferramentas da qualidade. 4.3.7 Unidade, Universo e Amostra da Pesquisa A unidade de pesquisa foi a empresa Almaviva do Brasil, situada na Av. João Rodrigues, nº 500, Industrial, Aracaju/SE. O universo do setor pesquisado é de aproximadamente 7 mil colaboradores, sendo realizada a pesquisa com 100 funcionários, todos eles representantes de atendimento. Quanto a amostra da pesquisa, a técnica utilizada nesse estudo de caso foi de uma análise estatística buscando visualizar o nível de informação e execução das normas por parte dos colaboradores. 4.3.8 Definição das Variáveis e Indicadores da Pesquisa Segundo Menezes; Duarte; Carvalho; Souza (2019, p 22), variável é tudo aquilo que varia a partir de uma característica que se deseja observar. As variáveis e os indicadores destinados aos clientes internos estão apontadas no quadro a seguir. Nota-se que os indicadores selecionados no quadro abaixo referem-se às observações feitas, antes da pesquisa, pelo autor deste trabalho. As 28 variáveis poderiam ser definidas, conceituadas, e postos seus indicadores e, até questões possíveis, segundo os objetivos específicos, em vez de exposição em um quadro. Somente um objetivo específico, o primeiro, contém variável com 3 indicadores. Quadro 3 – Variáveis e indicadores da pesquisa Fonte: Autor da pesquisa (2020) 4.3.9 Plano de Registro e Análise dos Dados Utilizando questionário para obter os resultados quantitativos, buscou-se mensurar a quantidade de colaboradores que estavam com algum problema no seu posto de atendimento, ou que não sabia a maneira correta de utilizar o mobiliário, para elaboração dos gráficos, com percentuais indicando os resultados. Após, foi realizada à análise interpretativa dos resultados ilustrados. Os dados qualitativos conseguidos nas entrevistas com os gestores foram descritos, via Excel, de acordo com as narrativas de percepção, espontânea dos entrevistados, analisando de forma interpretativa e continuada. Toda a análise foi apoiada na Fundamentação Teórica. Recomenda-se ao aluno, utilização de métodos e ferramentas para análises e identificação de oportunidades de melhoria, possibilitando uma visão do processo de forma acadêmica e uma visão macro das atividades no mercado de trabalho. 4.4 Comentar os Pontos Positivos em Aplicar as Sugestões Propostas nas Oportunidades Nesta seção serão apresentados os resultados obtidos através deste estudo de caso. 29 4.4.1 Apresentar o processo de uso do mobiliário na posição de atendimento Foram utilizados, questionários e formulários para chegar ao resultado obtido, além do Gráfico de Pareto e Análise de Causas. 4.4.2 Questionário sobre ergonomia Diante da situação apresentada sobre a utilização de forma incorreta do mobiliário, foi feita uma pesquisa com 100 funcionários da Almaviva com algumas questões referente a conhecimento e uso da ergonomia por eles. No questionário abaixo foram utilizadas perguntas superficiais referente a utilização do mobiliário no posto de atendimento. Quadro 4 - Questionário de avaliação e conhecimento ergonomia Fonte: Autor da pesquisa 2020. No gráfico abaixo pode-se ver em percentual, a relação entre conhecimento e aplicação de algumas medidas exigidas na ergonomia. O gráfico está enumerado de 1 a 9, e logo abaixo tem-se as perguntas aplicadas. 30 Gráfico 1 - Conhecimento e uso da ergonomia Fonte: Autor da pesquisa (2020) 4.4.3 Questionário para avaliação das condições ergonômicas em posto de trabalho Questionário adaptado para avaliação das condições do mobiliário, cadeira e mesa. 31 Quadro 5 – Avaliação Cadeira Conforme o quadro apresentado acima, pode-se observar que a mesa de trabalho tem condição ergonômica excelente. Quadro 6 – Avaliação mesa Fonte: Autor da pesquisa 2020. 32 Conforme o quadro apresentado acima, pode-se observar que a mesa de trabalho tem condição ergonômica razoável. 4.4.4 Entrevista de avaliação de fadiga, começo meio e fim da jornada Após a entrevista, mostra-se uma avaliação realizada com os mesmos colaboradores no início, no meio e no final da jornada em relação a como eles se sentem nesses períodos. Alguns dos sintomas apresentados, podem estar atrelados aos resultados apresentados acima. 33 Média de avaliação começo da jornada Quadro 7 - Questionário início jornada Fonte: Autor da pesquisa 2020. No quadro acima, a média de como os colaboradores se sentem no início da jornada 1 2 3 4 5 6 7 Descansado x Cansado Boa concentração x Dificuldade de concentrar Calmo x Nervoso Produtividade normal x Produtividade comprometida Descansado visualmente x Cansaço visual Ausência de dor nos músculos do pescoço e ombros x Dor nos músculos do pescoço e ombros Ausência de dor nas costas x Dor nas costas Ausência de dor na região lombar x Dor na região lombar Ausência de dor nas coxas x Dor nas coxas Ausência de dor nas pernas x Dor nas pernas Ausência de dor nos pés x Dor nos pés Ausência de dor de cabeça x Dor de cabeça Ausência de dor no braço, no punho ou na mão do lado direito x Dor no braço, no punho ou na mão do lado direito Ausência de dor no braço, no punho ou na mão do lado esquerdo x Dor no braço, no punho ou na mão do lado esquerdo QUESTIONÁRIO DO INÍCIO DA JORNADA DE TRABALHO MÉDIA 34 Média avaliação meio da jornada Quadro 8 - Meio jornada Fonte: Autor da pesquisa 2020. No quadro acima, a média de como os colaboradores se sentem no início da jornada 35 Média colaborador final da jornada Quadro 9 - Questionário final da jornada Fonte: Autor da pesquisa 2020. 36 No quadro acima, a média de como os colaboradores se sentem no final da jornada Quadro 10 - Média respondida pelos colaboradores Fonte: Autor da pesquisa (2020) O quadro acima traz o resultado que prevaleceu a partir da pesquisa realizada. 4.4.5 Análise da utilização inadequada Abaixo, o gráfico de Pareto com os principais motivos da utilização inadequada do mobiliário. 37 Gráfico 2 - Gráfico de Pareto Fonte: Autor da pesquisa (2020) Abaixo, diagrama de causas correlacionado com os motivos identificados no gráfico de Pareto Gráfico 3 - Diagrama de Ishikawa 38 Fonte: Autor da pesquisa (2020) 4.4.6 Propor uma melhoria referente ao uso inadequado Após análise de causas do uso incorreto do mobiliário, foi pensado que pode ser feito para que a informação chegue até os colaboradores, e o mesmos passem a utilizar o mobiliário de forma correta e adequada. 39 Figura 3 - Plano de ação 40 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Foram apresentadas como sugestões a empresa, treinamento sobre ergonomia, benefícios e consequências. O treinamento é indicado para ser realizado com pelo menos 80% dos colaboradores. Neste, será passada todas as informações por um profissional da área de como posicionar-se corretamente no posto de atendimento, será explicado também, as consequências de mal posicionamento tanto para saúde, quanto para as medidas disciplinares. Acompanhamento através de ronda por parte dos supervisores, coletando nome e matricula, orientando os colaboradores que não estão posicionados de forma correta, com isso ter um controle e em caso de reincidência será seguida escala pedagógica com medidas disciplinares. Melhor controle por parte da gestão/supervisão referente a abertura e acompanhamento de chamados de mobílias danificadas, levando sempre em conta a data de expiração prazo de fechamento do chamado. Portanto, a saúde dos colaboradores é muito importante para a contribuição dos mesmos em suas atividades laborais, uma vez que a produtividade pode decair a em detrimento das doenças ocupacionais. O presente estudo teve como objetivo principal verificar atividades que poderiam ser realizadas a fim de melhorar a utilização do mobiliário na Almaviva do Brasil. Diante das análises, pode-se identificar que uma parte dos colaboradores não sabem ou não querem ajustar o posto de atendimento de acordo com as normas, e com isso ficam mais fadigados no final da jornada e trabalho. Além de não saber o porquê de posicionar-se corretamente. Nota-se também que o mobiliário de alguns funcionários não permitia o ajuste por estar danificado. Portanto diante destas informações pode-se concluir que as atividades que podem ser realizadas a fim utilizar o mobiliário de maneira adequada na empresa Almaviva são treinamento com os colaboradores sobre normas de ergonomia, rondas com blitz educativas e controle dos chamados abertos para reparo das mobílias danificadas. 41 As aulas de gestão da qualidade auxiliaram bastante de maneira positiva na aplicação do estágio uma vez que trouxe conhecimento das ferramentas da qualidade, como por exemplo gráfico de Pareto e Ishikawa, agregado também a experiência como supervisor operacional na mesma companhia. A atividade desenvolvida foi muito importante tanto para agregar experiência, quanto para a empresa pois irá resgatar um indicador que passar por dificuldade em basicamente todas as empresas do ramo de TELECOMNUCAÇÃO, que é o ABSENTEISMO. Após a conclusão do curso, almejo uma promoção como Coordenador de operações na mesma companhia do estágio levando as melhorias propostas durante a atuação. 42 REFERÊNCIAS 1 - Modelo de Referência - Livro Exemplo: DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas S. A., 2011. p. 104 – 115. OBS: É só substituir pelas informações do livro que você está usando. 2 - Modelo Referência Artigo ou Matéria de Jornal - Meio Eletrônico Exemplo: Autor. Título do Artigo. Nome do Jornal ou Revista Eletrônica, Cidade, data da matéria (mês abreviado e ano). Disponível em: <http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html> (exemplo). Acesso em: 24 abr. 2017. OBS: Também substituir pelas informações do site utilizado. 3 - Autoria desconhecida Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido. Exemplo: DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p. 4 – Teses, Dissertação e outros trabalhos acadêmicos Nas teses, dissertações ou outros trabalhos acadêmicos devem ser indicados em nota o tipo de documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso etc.), o grau, a vinculação acadêmica, o local e a data da defesa, mencionada na folha de aprovação (se houver). 43 Exemplo: ANDRADE, Matheus Silva. Gestão de estoques: estudo de caso no almoxarifado de uma empresa que atua no ramo da mineração. Relatório de Estágio. FANESE, 2015.
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