Buscar

Norma ABNT NBR 6146: Invólucros de equipamentos elétricos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Lic
enç
a d
e u
so 
exc
lus
iva 
par
a P
etro
brá
s S
.A.
Lic
enç
a d
e u
so 
exc
lus
iva 
par
a P
etro
brá
s S
.A.
Copyright © 1980,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Fax: (021) 220-1762/220-6436
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
NBR 6146DEZ 1980
Invólucros de equipamentos elétricos -
Proteção
Palavras-chave: Invólucros. Proteção mecânica 14 páginas
Origem: Projeto EB-1017/1980
CB-03- Comitê Brasileiro de Eletricidade
CE-03:017.06 - Comissão de Estudo de Graus de Proteção Providos de
Invólucros
Esta Norma cancela e substitui as NBR 5374, NBR 5408 e NBR 5423/1977
Esta Norma foi baseada na IEC 529/1976
Especificação
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Designação (Sistema de classificação)
3 Graus de proteção - Primeiro numeral característico
4 Graus de proteção - Segundo numeral característico
5 Marcação
6 Requisitos gerais para ensaios
7 Ensaios para o primeiro numeral característico
8 Ensaios para o segundo numeral característico
ANEXO A - Tabelas
ANEXO B - Figuras
1 Objetivo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis aos graus de
proteção providos por invólucros de equipamentos elé-
tricos de tensão nominal não superior a 72,5 kV, e espe-
cifica os ensaios de tipo para verificação das várias
classes de invólucros. Os tipos de proteção cobertos por
esta Norma são os seguintes:
a) contra o contato ou a aproximação de pessoas a
partes vivas, contra o contato a partes móveis (que
não sejam eixos lisos ou congêneres) no interior
do invólucro e contra a penetração de corpos
sólidos estranhos no equipamento;
b) contra a penetração prejudicial de água no interior
do invólucro onde está o equipamento.
Nota: A proteção de partes móveis externas ao invólucro, tais
como ventiladores, deve ser prescrita pela norma corres-
pondente ao equipamento.
1.2 Esta Norma se aplica somente aos invólucros que
estejam sendo apropriadamente empregados, sob todos
os aspectos, na utilização prevista e que, do ponto de
vista dos materiais e da fabricação, assegurem que as
propriedades consideradas nesta Norma se mantenham
nas condições normais de serviço.
1.3 Esta Norma não especifica graus de proteção contra
danos mecânicos ao equipamento, risco de explosões,
ou condições tais como umidade (por exemplo, produ-
zida por condensação), vapores corrosivos, fungos, ver-
mes ou animais daninhos.
1.3.1 Não são considerados partes do invólucro as cercas
ou guarda-corpos externos ao invólucro, os quais devem
ser colocados somente para segurança pessoal, não
sendo assim previstos nesta Norma.
2 Designação (Sistema de classificação)
A designação para indicar o grau de proteção é consti-
tuída, pelas letras características IP, seguidas de dois
números (os “numerais” característicos), que indicam
conformidade com as condições estabelecidas nas
Tabelas 1 e 2 do Anexo A, respectivamente para o pri-
meiro e segundo numerais e que cobrem os tipos descritos
em 1.1-a) e 1.1-b).
Quando a montagem do equipamento puder influir no
grau de proteção, o fabricante deve dar esta informação
em seus manuais de instrução de montagem.
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
2 NBR 6146/1980
2.1 Numeral característico único
Quando for necessário indicar a classe de proteção ape-
nas por meio de um numeral característico, o numeral
omitido deve ser substituído pela letra X. Por exemplo
IPX5 ou IP2X.
2.2 Letras suplementares
2.2.1 Se a norma de um determinado tipo de equipamento
permitir, pode ser dada uma informação por meio de uma
letra suplementar após os numerais da classificação. Em
tais casos a norma deve indicar claramente o pro-
cedimento adicional a considerar durante os ensaios
para tal classificação.
2.2.2 As letras S, M ou W, só devem ser utilizadas com as
seguintes significações:
a) S - o ensaio de proteção contra a penetração preju-
dicial de água deve ser efetuado com o equipa-
mento em repouso;
b) M - o ensaio de proteção contra a penetração de
água deve ser efetuado com o equipamento em
funcionamento;
c) W (colocado imediatamente após as letras IP) - o
equipamento é projetado para utilização sob con-
dições atmosféricas específicas e previsto com me-
didas ou procedimentos complementares de pro-
teção. Tanto as condições atmosféricas especifica-
das como as medidas ou procedimentos comple-
mentares de proteção devem ser objeto de acordo
entre fabricante e usuário.
Nota: A ausência das letras S e M deve significar que
será dado o grau de proteção desejado sob todas
as condições normais de serviço.
2.3 Exemplos de designações
2.3.1 Invólucro protegido contra a penetração de objetos
sólidos cuja menor dimensão é maior que 1,0 mm e contra
projeções d’água. Exemplo:
2.3.2 lnvólucro protegido contra a penetração de objetos
sólidos cuja menor dimensão é maior que 12 mm e contra
aspersão d’água (em chuva) devendo o ensaio de as-
persão ser feito com o equipamento em repouso. Exem-
plo:
3 Graus de proteção - Primeiro numeral
característico
3.1 O primeiro numeral característico indica o grau de
proteção dado pelo invólucro em relação às pessoas e
ao equipamento no seu interior.
3.2 A Tabela 1 do Anexo A descreve, sumariamente, na
3ª coluna, os objetos que, para cada grau de proteção re-
presentado pelo primeiro numeral característico, “não de-
vem poder penetrar” no interior do invólucro.
3.3 A expressão “não devem poder penetrar” significa
que partes do corpo humano, ferramentas ou fios seguros
por uma pessoa, não podem penetrar no invólucro ou, se
isto ocorrer, será mantida uma distância suficiente para
as partes vivas ou partes móveis perigosas (eixos lisos
em rotação ou similares não são considerados perigosos).
3.4 A 3ª coluna da Tabela 1 do Anexo A fornece também
as dimensões mínimas dos corpos sólidos estranhos que
não podem penetrar.
3.5 Uma vez satisfeito o grau de proteção declarado de
um invólucro, estarão também satisfeitos todos os graus
inferiores de proteção da Tabela 1 do Anexo A. Em conse-
qüência, não será necessária a realização dos ensaios
de verificação dos graus inferiores de proteção.
4 Graus de proteção - Segundo numeral
característico
4.1 O segundo numeral característico indica o grau de
proteção dado pelo invólucro, tendo em vista a penetração
prejudicial de água. A Tabela 2 do Anexo A descreve, na
3ª coluna, o tipo de proteção previsto para o invólucro,
para cada um dos graus de proteção representado pelo
segundo numeral característico.
4.2 Uma vez satisfeito o grau de proteção declarado de
um invólucro, estarão também satisfeitos todos os graus
inferiores de proteção da Tabela 2 do Anexo A. Em con-
seqüência, não será necessária a realização dos ensaios
de verificação dos graus inferiores de proteção.
Letras características
Primeiro numeral
característico
(ver Tabela 1 do Anexo A)
Segundo numeral
característico
(ver Tabela 2 do Anexo A)
 IP 4 4
Letras características
Primeiro numeral
característico
(ver Tabela 1 do Anexo A)
Segundo numeral
característico
(ver Tabela 2 do Anexo A)
Letra suplementar
 IP 2 3 S
Lic
enç
a d
e u
so 
exc
lus
iva 
par
a P
etro
brá
s S
.A.
Lic
enç
a d
e u
so 
exc
lus
iva 
par
a P
etro
brá
s S
.A.
NBR 6146/1980 3
5 Marcação
5.1 As prescrições relativas às marcações devem constar
na norma específica de cada tipo de equipamento.
5.2 Se for o caso, tal norma deve também especificar o
método de marcação a ser usado quando uma parte do
invólucro possuir um grau de proteção diferente de outra
parte determinada ou quando o uso das letras suple-
mentares (ver 2.2) modificar o grau de proteção.
6 Requisitos gerais para ensaios
6.1 Os ensaios especificados nesta Norma são ensaios
de tipo.
6.2 Salvo outro acordo entre as partes, os equipamentos
submetidos aos ensaios devem ser novos e estar limpos,
comtodas as partes em seus lugares e montadas da ma-
neira indicada pelo fabricante.
6.3 As normas para cada tipo de equipamento devem
conter dados, tais como:
a) o número de unidades a serem ensaiadas;
b) as condições de montagem e instalação, por
exemplo, utilização de teto, telhado ou parede
artificiais;
c) precondicionamento;
d) os procedimentos de ensaio para furos de dre-
nagem e aberturas de ventilação;
e) o estado do equipamento a ser ensaiado: ener-
gizado ou não, em funcionamento ou em repouso;
f) interpretações dos resultados dos ensaios.
6.4 Na ausência dos dados indicados em 6.3 devem ser
adotadas as instruções dos fabricantes. No caso de o pri-
meiro numeral característico ser 1 ou 2 e o segundo nu-
meral característico ser 1, 2, 3 ou 4, uma inspeção visual
pode, em certos casos óbvios, ser suficiente para concluir
que foi obtido o grau de proteção almejado. Em tais casos,
se permitido pelas normas específicas do equipamento,
não é necessária a realização de ensaios. Todavia, em
caso de dúvida, os ensaios devem ser realizados de
acordo com os capítulos 7 e 8.
6.5 Para os fins dos ensaios desta Norma, a expressão
‘’distância adequada” tem os seguintes significados:
a) equipamento de baixa tensão (tensões nominais
iguais ou inferiores a 1000 V em CA ou 1500 V em
CC),
- o dispositivo de ensaio (esfera, ponta de prova,
fio, etc.) não toca as partes móveis, não sendo
considerados como tais, os eixos lisos em ro-
tação;
b) equipamento de alta tensão (tensões nominais
superiores a 1000 V em CA ou 1500 V em CC),
- o equipamento deve ser capaz de suportar o en-
saio dielétrico previsto com os dispositivos de
ensaio colocados na(s) posição(ões) mais des-
favorável(eis);
- este ensaio dietético pode ser substituído por
uma distância especificada no ar que assegure
que este ensaio seja satisfeito nas condições
mais desfavoráveis de campo elétrico.
7 Ensaios para o primeiro numeral característico
Para o primeiro numeral característico zero, nenhum en-
saio é exigido.
7.1 Ensaio para o primeiro numeral 1
7.1.1 O ensaio é efetuado aplicando-se uma esfera rígida
de 50 mm de diâmetro (tolerância de + 0,05 mm) contra
a(s) abertura(s) no invólucro, com uma força de
50 N ± 10%.
7.1.2 A proteção será satisfatória se a esfera não passar
por nenhuma abertura e se as distâncias adequadas
estiverem mantidas em relação às partes sob tensão em
serviço normal ou em relação às partes móveis no interior
do invólucro.
7.2 Ensaio para o primeiro numeral 2
7.2.1 Ensaio com dedo-de-prova
7.2.1.1 O ensaio é feito com o dedo-de-prova metálico re-
presentado na Figura 1 do Anexo B. As duas articulações
deste dedo-de-prova podem ser inclinadas de um ângulo
de 90o em relação ao eixo do dedo, porém em uma e na
mesma direção somente. Sem exercer muita força (menos
de 10 N) o dedo-de-prova deve ser empurrado contra to-
das as aberturas do invólucro e, se penetrar, ser colocado
em todas as posições possíveis.
7.2.1.2 A proteção será satisfatória se for mantida uma
distancia adequada entre o dedo-de-prova e partes vivas
ou móveis no interior do invólucro. Entretanto, é permitido
tocar eixos lisos em rotação ou peças similares não pe-
rigosas.
7.2.1.3 Para este ensaio as peças internas móveis podem
ser, se possível, colocadas em movimento lento.
7.2.1.4 Para ensaio em equipamentos de baixa tensão,
pode-se ligar uma fonte de baixa tensão (igual ou superior
a 40 V) em série com uma lâmpada apropriada, entre o
dedo de ensaio e as partes vivas no interior do invólucro.
As partes condutoras cobertas apenas com verniz ou tin-
ta, ou protegidas por oxidação ou processo similar, devem
ser cobertas com uma folha metálica eletricamente ligada
às partes normalmente vivas em serviço.
7.2.1.5 A proteção estará satisfeita se a lâmpada não acen-
der.
7.2.1.6 Para equipamentos de alta tensão, a distância
adequada deve ser verificada por um ensaio dielétrico,
ou por medição da distância no ar de acordo com os prin-
cípios estabelecidos em 6.5-b).
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
4 NBR 6146/1980
7.2.2 Ensaio com esfera
7.2.2.1 O ensaio é efetuado aplicando-se uma esfera rígida
de 12,0 mm de diâmetro (tolerância de + 0,05 mm) contra
as aberturas do invólucro com uma força de 30 N + 10%.
7.2.2.2 A proteção será satisfatória se a esfera não passar
por nenhuma abertura e se for mantida uma distância
adequada em relação às partes sob tensão ou peças
móveis no interior do invólucro.
7.3 Ensaio para o primeiro numeral 3
7.3.1 O ensaio é efetuado aplicando-se um fio ou uma
haste, de aço rígido e retilíneo de 2,5 mm de diâmetro
(tolerância de + 0,05 mm) contra as aberturas do invó-
lucro, com uma força de 3 N ± 10%. A extremidade do fio
ou da haste deve ser isenta de asperezas e cortada
segundo uma seção reta.
7.3.2 A proteção será satisfatória se o fio ou a haste não
puder penetrar no invólucro.
7.3.3 A maneira de interpretar esta prescrição no caso de
equipamentos dotados de aberturas de ventilação ou
furos de drenagem deve ser especificada na norma do
equipamento.
7.4 Ensaio para o primeiro numeral 4
7.4.1 O ensaio é efetuado aplicando-se um fio de aço
rígido retilíneo de 1 mm de diâmetro (tolerância de
+ 0,05 mm) contra as aberturas do invólucro, com uma
força de 1 N + 10%. A extremidade do fio deve ser isenta
de asperezas e cortada segundo uma seção reta.
7.4.2 A proteção estará satisfatória se o fio não puder pe-
netrar no invólucro.
7.4.3 A maneira de interpretar esta prescrição no caso de
equipamentos dotados de aberturas de ventilação ou
furos de drenagem deve ser especificada na norma do
equipamento.
7.5 Ensaio para o primeiro numeral 5
7.5.1 Ensaio de poeira
7.5.1.1 O ensaio é feito usando um equipamento que in-
corpore os princípios básicos mostrados na Figura 2 do
Anexo B, no qual mantém-se pó de talco em suspensão
em uma câmara adequadamente fechada. O pó de talco
utilizado deve poder passar por uma peneira de malha
quadrada de fios com diâmetro nominal de 50 µm e
largura nominal entre fios de 75 µm. A quantidade de pó
de talco a ser usada deve ser de 2 kg por metro cúbico de
volume de câmara. O mesmo pó não deve ser usado em
mais de 20 ensaios.
7.5.1.2 Os tipos de invólucros são necessariamente de
uma das duas categorias a seguir:
a) categoria 1:
- invólucros em que o ciclo normal de operação
do equipamento causa reduções na pressão
interna em relação à pressão atmosférica am-
biente, devidas por exemplo ao efeito de ciclos
térmicos;
b) categoria 2:
- invólucros em que não se produzem reduções
da pressão em relação à pressão atmosférica
ambiente.
Nota: A categoria do invólucro de cada equipamento deve ser
 especificada na própria norma do equipamento.
7.5.1.3 No caso de invólucros da categoria 1, o equipa-
mento sob ensaio deve ser colocado no interior da câ-
mara de ensaio e a pressão no interior do invólucro deve
ser mantida abaixo da pressão atmosférica por meio de
uma bomba a vácuo. Se o invólucro possuir um único
furo de drenagem, a conexão de sucção deve ser feita a
este furo e não a algum outro especialmente previsto pa-
ra este ensaio. Se houver mais de um furo de drenagem,
estes devem ser tampados para o ensaio.
7.5.1.4 O objetivo do ensaio é fazer passar no invólucro,
se possível, por meio de uma depressão conveniente,
um mínimo de 80 vezes o volume de ar do mesmo,
sem exceder uma taxa de extração de 60 volumes por
hora. Em qualquer caso, a depressão não deve exceder
200 mm de água no manômetro da Figura 2 do Ane-
xo B.
7.5.1.5 Se for obtida uma taxa de extração de 40 a 60 vo-
lumes por hora, deve-se parar o ensaio após 2 h.
7.5.1.6 Se com uma depressão máxima de 200 mm de
água, a taxa de extração for menor que 40 volumes por
hora, o ensaio deve continuar até que o volume de ar as-
pirado seja igual a 80 vezes o volume de ar do invólucro,
ou até que sejam decorridas 8 h.
7.5.1.7 Para invólucros de categoria 2, o equipamento
sob teste deve ser colocado, em sua posição normal de
operação, no interior da câmara de ensaio,mas não deve
ser conectado à bomba a vácuo. Todo orifício para dre-
nagem normalmente aberto deve permanecer aberto du-
rante o ensaio. O ensaio deve durar 8 h.
7.5.1.8 Se for impraticável ensaiar o invólucro completo
dentro da câmara, deve-se aplicar um dos seguintes pro-
cedimentos:
a) ensaiar partes do equipamento providas de in-
vólucro individual;
b) ensaiar partes respectivas do equipamento que
possuam elementos como portas, aberturas de
ventilação, juntas, vedações, etc., com as partes
vulneráveis do equipamento, tais como terminais,
anéis, coletores, etc., instalados por ocasião do
ensaio;
c) ensaiar equipamentos menores comportando os
mesmos detalhes em escala verdadeira.
Nota: Nos dois últimos casos, o volume de ar a aspirar através
do objeto sob ensaio deve ser o especificado para o
material completo em escala verdadeira.
7.5.1.9 A proteção estará satisfatória se, por inspeção, se
verificar que o pó de talco não se acumulou em quan-
tidades tais ou em local tal que, com qualquer outro tipo
de poeira, a correta operação do equipamento não fique
prejudicada.
Lic
enç
a d
e u
so 
exc
lus
iva 
par
a P
etro
brá
s S
.A.
Lic
enç
a d
e u
so 
exc
lus
iva 
par
a P
etro
brá
s S
.A.
NBR 6146/1980 5
7.5.2 Ensaio com fio
Se o equipamento for dotado de um furo de drenagem,
deve ser ensaiado nas mesmas condições que o primeiro
numeral característico 4, isto é, usando-se um fio de
1,0 mm de diâmetro (ver 7.4).
7.6 Ensaio para o primeiro numeral
7.6.1 O ensaio deve ser feito nas mesmas condições que
as dadas para o grau de proteção 5 (ver 7.5).
7.6.2 A proteção estará satisfatória se, no fim do ensaio,
não se observar depósito de poeira no interior do invó-
lucro.
8 Ensaios para o segundo numeral característico
Os ensaios devem ser feitos com água doce. Para o se-
gundo numeral característico zero, nenhum ensaio é exi-
gido.
8.1 Ensaio para o segundo numeral 1
8.1.1 O ensaio é efetuado com auxílio de um equipamento
cujo princípio é mostrado na Figura 3 do Anexo B. A va-
zão de água deve ser razoavelmente uniforme sobre a
superfície total do aparelho e deve produzir uma chuva
de aproximadamente 3 mm a 5 mm de água por minuto.
8.1.2 O equipamento sob ensaio deve ser colocado em
sua posição normal de funcionamento sob o simulador
de chuva, cuja base deve ser maior do que a do equipa-
mento a ensaiar. O suporte do invólucro a ensaiar deve
ser menor que a base do mesmo, exceto nos casos de
equipamentos destinados a instalação em paredes te-
tos.
8.1.3 Equipamentos normalmente instalados em uma
parede ou teto devem ser fixados em sua posição normal
de utilização em um quadro de madeira de dimensões
iguais às da superfície do equipamento em contato com
a parede ou teto, quando o equipamento está instalado
em posição normal de utilização.
8.1.4 A duração do ensaio deve ser de 10 min.
8.2 Ensaio para o segundo numeral 2
8.2.1 O simulador de chuvas é o mesmo especificado
em 8.1, com a mesma vazão de água.
8.2.2 O equipamento deve ser ensaiado durante 2,5 min
em cada uma de quatro posições inclinadas. Estas po-
sições devem ter um ângulo de 15o de um lado e outro da
vertical em dois planos ortogonais.
8.2.3 A duração total do ensaio deve ser de 10 min.
8.3 Ensaio para o segundo numeral 3
O ensaio deve ser feito usando-se o equipamento mos-
trado na Figura 4 do Anexo B com a condição de que as
dimensões e a forma do invólucro a ser ensaiado sejam
tais que o raio do tubo oscilante não exceda 1 m. Se esta
condição não puder ser satisfeita deve ser usado o dis-
positivo portátil de aspersão mostrado na Figura 5 do
Anexo B.
8.3.1 Condições de utilização do equipamento de ensaio
da Figura 4 do Anexo B
8.3.1.1 Pressão d’água:
a) aproximadamente 80 kN/m 2;
b) a fonte de água deve ser capaz de fornecer pelo
 menos 10 L/min.
8.3.1.2 Método:
a) o tubo oscilante deve ser dotado de furos de
aspersão ao longo de um arco de 60o de cada
lado do ponto central e deve ser fixado em uma
posição vertical; o invólucro sob ensaio deve ser
montado em uma mesa giratória de eixo vertical,
aproximadamente no ponto central do semicírculo.
A mesa deve ser girada a uma velocidade tal que
todas as partes do invólucro sejam molhadas
durante o ensaio;
b) a duração mínima do ensaio deve ser de 10 min;
c) quando não for possível girar o invólucro em uma
mesa giratória, o invólucro deve ser colocado no
centro do semicírculo e o tubo deve ser oscilado
de 60o para cada lado da posição vertical, à
velocidade de aproximadamente 60o/s durante
5 min. O invólucro deve ser então girado em 90o
no plano horizontal, devendo o ensaio ser pro-
longado por mais 5 min.
8.3.2 Condições de utilização do equipamento de ensaio
da Figura 5 do Anexo B
8.3.2.1 O escudo contrapeso deve estar colocado para
este ensaio.
8.3.2.2 A pressão d’água deve ser ajustada para fornecer
uma vazão de 10 ± 0 5 L/min (pressão de aproximada-
mente 80 - 100 kN/m 2) .
8.3.2.3 A duração do ensaio deve ser de 1 min para cada
metro quadrado de superfície calculada do invólucro
(excluída qualquer superfície em elevação), com uma
duração mínima de 5 min.
Notas: a) Para os fins deste ensaio, a superfície do invólucro
deve ser calculada com uma precisão de ± 10%.
b) Devem ser tomadas precauções de segurança
adequadas no ensaio do equipamento energizado.
8.4 Ensaio para o segundo numeral 4
As condições para decidir entre a aparelhagem da Figu-
ra 4 ou da Figura 5 do Anexo B devem ser as mesmas
que as indicadas em 8.3.
8.4.1 Condições de utilização do equipamento de ensaio
da Figura 4 do Anexo B
8.4.1.1 O tubo oscilante deve ter furos sobre a total super-
fície de 180o do semicírculo. A duração do ensaio, a taxa
de oscilação e a pressão de água são as mesmas de
8.3.1.
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
6 NBR 6146/1980
8.4.1.2 O suporte para o equipamento sob ensaio deve
ser perfurado de modo que não sirva de anteparo para a
água, devendo o invólucro ser aspergido de todas as
direções, pelo tubo oscilante, até o limite de seu curso
em cada direção.
8.4.2 Condições de utilização do equipamento de ensaio
da Figura 5 do Anexo B
8.4.2.1 O escudo contrapeso deve ser removido do bico
de aspersão, sendo o equipamento aspergido de todas
as direções possíveis.
8.4.2.2 A vazão de água e o tempo de aspersão por uni-
dade de área são os mesmos de 8.3.2.
8.5 Ensaio para o segundo numeral 5
8.5.1 O ensaio é feito por aspersão do invólucro de todas
as direções possíveis, com um jato de água proveniente
de um bico de ensaio padronizado, tal como indicado na
Figura 6 do Anexo B. Devem ser observadas as seguintes
condições:
a) diâmetro interno do bico: 6,3 mm;
b) pressão d’água no bico: aproximadamente
30 kN/m2 ;
c) vazão de água: 12,5 L/min ± 5%.
Nota: A pressão deve ser ajustada para atingir a vazão espe-
cificada. A 30 kN/m2 a água deve subir livremente a uma
altura de aproximadamente 2,5 m acima do bico.
8.5.2 Outras condições:
a) duração do ensaio por metro quadrado de super-
fície do invólucro: 1 min;
b) duração mínima do ensaio: 3 min;
c) distância do bico a superfície do invólucro: aproxi-
madamente 3 m.
Nota: A distância pode ser reduzida, se necessário, para garantir
que o invólucro seja adequadamente molhado quando se
aspergir para o alto.
8.6 Ensaio para o segundo numeral 6
8.6.1 O ensaio é feito por aspersão do invólucro, de todas
as direções possíveis, com um jato de água proveniente
de um bico de ensaio padrão, tal como indicado na Figu-
ra 6 do Anexo B. Devem ser observadas as seguintes
condições:
a) diâmetro interno do bico: 12,5 mm;
b) vazão de água: 100 L/min ± 5%;
c) pressão de água no bico: aproximadamente
 100 kN/m2 .
Nota: A pressão deve ser ajustada para atingir a vazão espe-
 cificada. A 100 kN/m2 a água deve subir livremente a uma
 altura de aproximadamente 8 m acima do bico.
8.6.2 Outras condições:
a) duração do ensaio por metro quadrado de super-
fície do invólucro: 1 min;
b) duração mínima do ensaio: 3 min;
c) distânciado bico à superfície do invólucro: aproxi-
madamente 3 m.
8.7 Ensaio para o segundo numeral 7
O ensaio deve ser feito imergindo-se completamente o
invólucro em água, de modo que sejam satisfeitas as
seguintes condições:
 a) a superfície de água deve estar a pelo menos
150 mm acima da parte mais alta do invólucro;
b) a parte mais baixa do invólucro deve estar a pelo
menos 1 m abaixo da superfície da água;
c) a temperatura da água não deve diferir da do
equipamento em mais de 5oC. Esta prescrição
pode, todavia, ser modificada pela norma do equi-
pamento, se os ensaios tiverem que ser reali-
zados com o equipamento energizado ou em
rotação.
8.8 Ensaio para o segundo numeral 8
As condições de ensaio são sujeitas a acordo entre fa-
bricante e usuário, não podendo, entretanto, ser menos
severas que as prescritas em 8.7.
8.9 Estado do equipamento após os ensaios
8.9.1 Após os ensaios realizados de acordo com as pres-
crições de 8.1 a 8.8, os invólucros devem ser inspecio-
nados para a verificação da penetração de água.
8.9.2 À norma do equipamento deve ser possível espe-
cificar a quantidade de água aceitável no interior do invó-
lucro.
8.9.3 Em geral, seja qual for a quantidade de água que
tiver penetrado no interior do invólucro, esta não deve:
a) ser suficiente para interferir com o bom funciona-
mento do equipamento;
b) atingir partes vivas ou enrolamentos não proje-
tados para funcionar molhados;
c) acumular-se nas proximidades dos terminais dos
cabos ou penetrar nos cabos.
8.9.4 Se o invólucro for dotado de furos de drenagem,
deve ser verificado, por inspeção, que a água que penetre
não se acumule em seu interior e que possa sair sem
efeitos prejudiciais ao equipamento.
Se o invólucro não for dotado de furos, deve ser levada
em consideração a possibilidade de acumulação de
água.
/ANEXO A
Lic
enç
a d
e u
so 
exc
lus
iva 
par
a P
etro
brá
s S
.A.
Lic
enç
a d
e u
so 
exc
lus
iva 
par
a P
etro
brá
s S
.A.
NBR 6146/1980 7
Primeiro numeral Grau de proteção Condições
característico de ensaio
(referência)
 Descrição sucinta Corpos que não devem penetrar
 0 Não protegido Sem proteção especial Nenhum ensaio
 1 Protegido contra Uma grande superfície do corpo humano, 7.1
objetos sólidos como a mão (mas nenhuma proteção
maiores que 50 mm contra uma penetração deliberada).
Objetos sólidos cuja menor dimensão é
maior que 50 mm
 2 Protegido contra Os dedos ou objetos similares, de 7.2
objetos sólidos comprimento não superior a 80 mm.
maiores que 12 mm Objetos sólidos cuja menor dimensão
maior que 12 mm
 3 Protegido contra Ferramentas, fios, etc., de diâmetro 7.3
objetos sólidos ou espessura superior a 2,5 mm.
maiores que 2,5 mm Objetos sólidos cuja menor dimensão
é maior que 2,5 mm
 4 Protegido contra Fios ou fitas de largura superior a 7.4
objetos sólidos 1,0 mm. Objetos sólidos cuja
maiores que 1,0 mm menor dimensão é maior que 1,0 mm
 5 Protegido contra Não é totalmente vedado contra a 7.5
poeira penetração de poeira, porém a poeira
não deve penetrar em quantidade
suficiente que prejudique a operação do
equipamento
 6 Totalmente protegido Nenhuma penetração de poeira 7.6
contra poeira
Notas: a) A descrição sucinta da coluna 2 desta Tabela não deve ser usada para especificar a forma de proteção. Deve ser usada
 somente como abreviação.
 b) Para os primeiros numerais característicos 3 e 4, a aplicação desta Tabela a equipamentos dotados de furo de drenagem ou
 aberturas de ventilação deve ser prescrita pela norma do equipamento.
 c) Para o primeiro numeral característico 5, a aplicação desta Tabela a equipamentos dotados de furos de drenagem deve ser
 prescrita pela norma do equipamento.
ANEXO A - Tabelas
Tabela 1 - Graus de proteção indicados pelo primeiro numeral característico
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
8 NBR 6146/1980
Tabela 2 - Graus de proteção indicados pelo segundo numeral característico
Segundo numeral Grau de proteção Condições
 característico de ensaio
 Descrição sucinta Proteção dada (referência)
0 Não protegido Nenhuma proteção especial Nenhum ensaio
1 Protegido contra As gotas d’água (caindo na vertical) 8.1
quedas verticais não devem ter efeitos prejudiciais
de gotas d’água
2 Protegido contra A queda de gotas d’água vertical 8.2
queda de gotas não deve ter efeitos prejudiciais quando
d’água para uma o invólucro estiver inclinado em 15o para
inclinação máxima qualquer lado de sua posição
de 15o normal
3 Protegido contra Água aspergida de um ângulo de 8.3
água aspergida 60o da vertical não deve ter efeitos
prejudiciais
4 Protegido contra Água projetada de qualquer direção 8.4
projeções d’água contra o invólucro não deve ter
efeitos prejudiciais
5 Protegido contra Água projetada de qualquer direção 8.5
jatos d’água por um bico contra o invólucro não
 deve ter efeitos prejudiciais
6 Protegido contra Água proveniente de ondas ou 8.6
ondas do mar projetada em jatos potentes não
deve penetrar no invólucro em
quantidades prejudiciais
7 Protegido contra Não deve ser possível a penetração 8.7
imersão de água, em quantidades prejudiciais,
no interior do invólucro imerso em água,
sob condições definidas de tempo e
pressão
8 Protegido contra O equipamento é adequado para 8.8
submersão submersão contínua em água, nas
condições especificadas pelo
fabricante
Nota: Normalmente, isto significa que o
equipamento é hermeticamente selado,
mas para certos tipos de equipamento,
pode significar que a água pode penetrar
em quantidade que não provoque
efeitos prejudiciais
Nota: A descrição sucinta da coluna 2 desta Tabela não deve ser usada para especificar a forma de proteção. Deve ser usada
/ANEXO B
Lic
enç
a d
e u
so 
exc
lus
iva 
par
a P
etro
brá
s S
.A.
Lic
enç
a d
e u
so 
exc
lus
iva 
par
a P
etro
brá
s S
.A.
NBR 6146/1980 9
ANEXO B - Figuras
Figura 1 - Dedo-de-prova
Unid.: mm
Notas: a) As duas articulações do dedo podem se inclinar em um ângulo de 90o, mas somente em uma e mesma direção.
b) Tolerâncias:
- em ângulos: ± 5';
- em dimensões inferiores a 25 mm:
 - em dimensões superiores a 25 mm: ± 0,2 mm.
+ 0
- 0,05;
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
10 NBR 6146/1980
Figura 2 - Equipamento para verificação da proteção contra poeira
Lic
enç
a d
e u
so 
exc
lus
iva 
par
a P
etro
brá
s S
.A.
Lic
enç
a d
e u
so 
exc
lus
iva 
par
a P
etro
brá
s S
.A.
NBR 6146/1980 11
Unid.: mm
Nota: O suporte deve ser menor que o equipamento sob ensaio.
Figura 3 - Equipamento para a verificação da proteção contra gotas d'água
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
12 NBR 6146/1980
Unid.: mm
Figura 4 - Equipamento para verificação da proteção contra a aspersão e projeção d'água
Lic
enç
a d
e u
so 
exc
lus
iva 
par
a P
etro
brá
s S
.A.
Lic
enç
a d
e u
so 
exc
lus
iva 
par
a P
etro
brá
s S
.A.
NBR 6146/1980 13
Furos de 0,5, sendo:
- um furo no centro
- dois círculos interiores com 12 furos (um a cada 30o)
- quatro círculos exteriores com 24 furos (um a cada 15o)
Figura 5 - Equipamento portátil para verificação da proteção contra aspersão e projeção d'água
φ
Unid.: mm
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
14 NBR 6146/1980
D' = 6,3 mm para o ensaio de 8.5
 D' = 12,5 mm para os ensaios de 8.6
Figura 6 - Bico-padrão para os ensaios de projeção d'água
Unid.: mm

Continue navegando