Buscar

Av2 GESTÃO DE PROCESSOS E SERVIÇOS

Prévia do material em texto

AV2 MATERIAL - Teoria dos Jogos
18-11-2021
7 questões, sendo 3 discursivas e 4 objetivas.
As discursivas vão ser formuladas.
1- correlacionado ao Estados Unidos no Afeganistão desde a invasão até os momentos de hoje
A Guerra do Afeganistão de 2001 foi um conflito que se iniciou no mês de outubro do referido ano. Iniciou-se com a invasão do Afeganistão por tropas norte-americanas como resposta aos atentados de 11 de setembro que os EUA tinham sofrido. Esse conflito se estendeu por 20 anos e resultou em um grande fracasso norte-americano.
· Resumo sobre Guerra do Afeganistão de 2001
Foi um conflito iniciado com a invasão do Afeganistão pelos Estados Unidos.
Os objetivos da invasão norte-americana eram derrubar o Talibã do poder e destruir a Al-Qaeda.
A invasão se deu em resposta aos atentados de 11 de setembro.
Os Estados Unidos tentaram construir um Estado estável no Afeganistão, mas fracassaram.
A guerra se tornou impopular nos Estados Unidos, que foram forçados a retirar as tropas do país. O Talibã retomou o poder afegão em agosto de 2021.
· O que foi a Guerra do Afeganistão de 2001?
Esse conflito, como o próprio nome sugere, foi iniciado em outubro de 2001, consistindo em uma campanha militar liderada pelos Estados Unidos contra o Afeganistão. Essa campanha foi uma represália aos atentados de 11 de setembro, organizados pela Al-Qaeda e que resultaram na morte de quase três mil pessoas.
Conforme veremos, o objetivo dessa guerra era destituir o Talibã do poder do Afeganistão e destruir a Al-Qaeda, aprisionando os principais nomes desse grupo terrorista. Os objetivos imediatos foram alcançados, mas, no longo prazo, os Estados Unidos não conseguiram realizar tudo que havia sido proposto para o Afeganistão.
Esse conflito se estendeu por 20 anos e só foi encerrado em agosto de 2021, quando as tropas norte-americanas deixaram o Afeganistão. A longa ocupação fez desse um dos conflitos mais longos da história norte-americana, e mais de três mil soldados do país morreram em operação. A saída das tropas norte-americanas do Afeganistão resultou no retorno do Talibã ao poder.
· Entendendo o Talibã
A Guerra do Afeganistão de 2001 é impossível de ser compreendida se não soubermos quem é o Talibã, uma organização fundamentalista islâmica que surgiu na fronteira do Afeganistão com o Paquistão, no começo da década de 1990, quando aquele país estava mergulhado em uma guerra civil.
O Talibã surgiu com ideais fundamentalistas e desejava impor um governo que defendesse uma interpretação radical dos princípios do islamismo. Em 1996, o Talibã conquistou Cabul e, com isso, estabeleceu um governo no Afeganistão. O governo do Talibã foi autoritário e ficou marcado por diversas violações dos Direitos Humanos.
Homens foram proibidos de fazer a barba, mulheres eram obrigadas a usar a burca e foram proibidas de trabalhar e estudar. Os opositores foram violentamente perseguidos, e o governo  impunha uma série de castigos muito violentos. Havia também a execução de pessoas em público. Nesse primeiro momento, o governo do Talibã só tinha o reconhecimento de três nações.
· Conhecendo a Al-Qaeda
Durante os anos em que o Talibã esteve no poder do Afeganistão, outro grupo fundamentalista islâmico se estabeleceu no país: a Al-Qaeda. Essa organização também surgiu na fronteira do Afeganistão com o Paquistão, só que na década de 1980, quando da invasão soviética ao Afeganistão.
A Al-Qaeda teve como um de seus fundadores o saudita Osama bin Laden, que tinha sido um mujahidin na luta contra os soviéticos. A Al-Qaeda se colocou como uma organização que rejeitava a influência da cultura ocidental e passou a defender que a sua interpretação radical do islamismo fosse levada para outros locais do planeta.
No Afeganistão, a Al-Qaeda montou uma série de bases para treinamento de terroristas, e, a partir de 1998, deu início a ações contra os Estados Unidos, como o atentado às embaixadas norte-americanas na Tanzânia e no Quênia. Essas ações eram entendidas pelo grupo como uma manifestação da jihad — a guerra santa em defesa do islamismo no planeta.
A ação mais ousada da Al-Qaeda contra os Estados Unidos se deu no dia 11 de setembro de 2001. Na ocasião, 19 terroristas dessa organização sequestraram quatro aviões comerciais que partiram de diferentes cidades da costa leste dos EUA. Os aviões foram transformados em armas e lançados contra alvos específicos e de grande simbolismo.
· Dois aviões foram lançados sobre as duas torres do World Trade Center, em Nova York;
· Um avião foi lançado sobre o Pentágono, em Washington;
· Um avião supostamente seria lançado sobre o Capitólio, em Washington, mas caiu em um local de mata na Pensilvânia.
O saldo desse atentado terrorista foi de 2996 mortos, incluindo os 19 terroristas. Especialistas apontam para o fato de que a inteligência norte-americana falhou em identificar o risco que a Al-Qaeda representava aos Estados Unidos e falhou em evitar que os atentados acontecessem. Caso queira saber mais sobre esse evento traumático para o Ocidente, leia o texto: Atentados de 11 de setembro.
Início da Guerra do Afeganistão
Logo depois do ataque, o serviço de inteligência norte-americana, a CIA, iniciou as investigações e concluiu que o ataque provavelmente tinha sido realizado pela Al-Qaeda. A suspeita logo foi confirmada pela Al-Qaeda, e isso movimentou os Estados Unidos a responderem ao maior ataque em seu território desde Pearl Harbor.
Os Estados Unidos eram governados na época pelo presidente George W. Bush, e a resposta do governo Bush foi criar a Global War on Terrorism, conhecida em português como Guerra ao Terror. Com base nessa ideia de combater o terrorismo no planeta, os Estados Unidos decidiram iniciar uma campanha militar contra o Afeganistão.
Entretanto, isso só aconteceu porque o Talibã, o regime que abrigava a Al-Qaeda no Afeganistão,  recusou-se a destruir as bases da Al-Qaeda, assim como a entregar lideranças dessa organização, como Osama bin Laden. A negativa fez com que os objetivos dos Estados Unidos se tornassem:
· Derrubar o Talibã do poder e impedir que ele apoiasse novas organizações terroristas.
· Destruir a Al-Qaeda e prender suas lideranças.
A atuação dos Estados Unidos aconteceu à revelia da ONU, e a intervenção norte-americana, portanto, não tinha o apoio dessa organização. Os Estados Unidos se aliaram com a Aliança do Norte, um grupo de oposição ao Talibã no Afeganistão, e, em outubro, começaram a posicionar tropas no país, além de iniciar bombardeios contra instalações do Talibã e da Al-Qaeda.
Dessa forma, as forças do Talibã se desorganizaram, ficando impossível defender o país das tropas norte-americanas. Com o desmantelamento do governo Talibã, lideranças importantes desse grupo e da Al-Qaeda fugiram do Afeganistão ou se esconderam nas montanhas do país.
Em dezembro, o governo Talibã foi derrubado, e, com isso, os Estados Unidos deram início à formação de um novo governo no Afeganistão, nomeando Hamid Karzai para governá-lo interinamente. Além disso, a ONU autorizou o envio de forças de defesa para sustentar o novo governo que surgia no Afeganistão, e o objetivo disso era impedir o retorno do Talibã.
Uma vez derrubado o Talibã, a ideia era garantir a estabilidade do Afeganistão por meio de novos governos democráticos. Visando à construção de um Estado estável, foi promulgada no Afeganistão uma nova Constituição em 2004. O Talibã, nesse momento, estava em posição de notório enfraquecimento.
Entretanto, esse enfraquecimento foi gradualmente superado, e, a partir do final de 2003, as operações do Talibã no Afeganistão aumentaram, sobretudo por meio de ataques militares e terroristas. Isso forçou os Estados Unidos a aumentarem a quantidade de tropas no país. O desgaste que o conflito passou a causar fortaleceu a ideia de retirada das tropas do Afeganistão a partir de 2006.
Apesar do sucesso imediato dos Estados Unidos em derrubar o Talibã e enfraquecer a Al-Qaeda, a Guerra ao Terror passou a sofrer profundas críticas, sobretudo quando tropas norte-americanas foram enviadas ao Iraquepara invadirem o país sob a falsa alegação de que o regime de Saddam Hussein possuía armas de destruição em massa.
Derrota norte-americana
Os anos se passaram e a Guerra do Afeganistão se tornou um conflito bastante impopular nos Estados Unidos. O país gastava uma quantidade de dinheiro exorbitante, e a morte de cidadãos norte-americanos na ocupação se tornou cada vez mais questionada. Por fim, a partir de 2014, o Talibã passou por um fortalecimento que o tornou um problema real.
Durante o governo de Donald Trump, foram negociados termos entre os Estados Unidos e o Talibã para a retirada das tropas norte-americanas. Nesse momento, o Talibã já controlava algumas regiões do interior do Afeganistão, embora locais importantes, como Cabul, ainda estivessem nas mãos do governo afegão, representado pelo presidente Ashraf Ghani.
Em 2021, durante o governo de Joe Biden, foi anunciado que as tropas norte-americanas seriam retiradas do país ao final do mês de agosto. Isso motivou uma grande campanha militar do Talibã, que expandiu seu controle por todo o país, incluindo Cabul, conquistada em 15 de agosto. O presidente Ashraf Ghani, após isso, fugiu do país.
Isso marcou a derrota definitiva dos Estados Unidos no conflito, pois, após 20 anos de ocupação no território afegão, suas forças foram incapazes de formar um Estado estável no Afeganistão e ainda viram o país cair novamente nas mãos do Talibã.
Ele colocou 3 links no grupo é só assistir que já dá pra você ter uma noção dessa questão pra formular uma resposta.
2- relativo a guerra fria e vai ser a mesma coisa fazer um paralelo entre a invasão da Rússia e o posicionamento social, político entre outros que você também vai ver no livro que ele passou ou em qualquer vídeo no YouTube.
Guerra Fria
A Guerra Fria foi o conflito político-ideológico responsável pela polarização do mundo na segunda metade do século XX. EUA e URSS foram os protagonistas desse conflito.
A Guerra Fria foi um conflito político-ideológico que foi travado entre Estados Unidos (EUA) e União Soviética (URSS), entre 1947 e 1991. O conflito travado entre esses dois países foi responsável por polarizar o mundo em dois grandes blocos, um alinhado ao capitalismo e outro alinhado ao comunismo.
Ao longo da segunda metade do século XX, a polarização mundial resultou em uma série de conflitos de pequena e média escala em diferentes locais do mundo. Esses conflitos contavam, muitas vezes, com o envolvimento indireto de EUA e URSS, a partir do financiamento, da disponibilização de armas e do treinamento militar.
Contudo, nunca houve um confronto aberto entre americanos e soviéticos, sobretudo pela possibilidade de destruição do planeta em larga escala caso houvesse um conflito entre os dois. Apesar dos discursos afiados e da intensa atuação estratégica para manter sua zona de influência, americanos e soviéticos foram cautelosos ao extremo e evitaram um conflito contra o outro.
Causas da Guerra Fria
A Guerra Fria foi iniciada logo após a Segunda Guerra Mundial e existe um debate acirrado entre os historiadores a respeito de como foi iniciado esse conflito político-ideológico. De toda forma, existe um certo consenso de que o marco que iniciou a Guerra Fria seja o discurso realizado pelo presidente americano, Harry Truman, em 1947.
Esse discurso de Truman foi realizado no Congresso americano e, nessa ocasião, o presidente americano solicitava verbas para que os Estados Unidos pudessem se engajar para evitar o avanço do comunismo na Europa. Na visão de Truman, era papel dos EUA liderar a luta contra o avanço do comunismo no continente europeu.
Esse discurso deu início ao que ficou conhecido como Doutrina Truman, que consistiu no conjunto de medidas tomadas pelos EUA para conter o avanço do comunismo. A primeira ação tomada por essa doutrina foi o Plano Marshall, plano de recuperação econômica da Europa com o qual os americanos forneceriam grandes somas de dinheiro para os países interessados.
A atuação dos Estados Unidos na Europa por meio da Doutrina Truman justifica-se única e exclusivamente pelo discurso alarmista que apresentava a URSS como uma potência expansionista e que procuraria conquistar todo o continente europeu sob a égide do comunismo. Os americanos sabiam que os problemas econômicos da Europa no pós-guerra eram um campo fértil para o crescimento da ideologia comunista lá.
Ainda assim, historiadores como Eric Hobsbawm e Isaac Deutscher argumentam que a União Soviética não era uma nação expansionista e não demonstrava interesse em atuar fora da sua zona de influência (o Leste Europeu). Esses historiadores apontam que a União Soviética não tinha interesses em financiar e apoiar movimentos comunistas armados em outras partes do mundo e que a postura soviética no pós-guerra era abertamente defensiva por causa da destruição do país como consequência da Segunda Guerra Mundial.
A ideia por trás da ação americana em impor-se como nação hegemônica na Europa e no mundo é explicada pelos interesses de Truman em manter elevados os índices de crescimento econômico do país. Assim, o discurso maniqueísta praticado pelos americanos começou a ser praticado também pelos soviéticos, e as relações dos dois países em nível internacional passaram a ser baseadas no boicote.
Além disso, existem evidências que apontam que o governo soviético não tinha interesse em expandir-se territorialmente e tinha o objetivo de assegurar apenas a sua área de influência. Isso de fato aconteceu e, na Segunda Guerra, os locais invadidos pelo Exército Vermelho, que era o exército soviético, foram transformados em Estados-satélites do regime comunista de Moscou.
Características
A Guerra Fria estendeu-se de 1947 a 1991 e algumas características desse período podem ser destacadas.
· Polarização do mundo: a disputa travada entre americanos e soviéticos resultou em uma forte polarização do mundo que afetava as relações internacionais dessas nações como um todo. Houve uma tentativa de criar um movimento não alinhado em que algumas nações procuravam seguir um caminho independente sem necessariamente se vincular com alguma das duas potências.
· Corrida armamentista: a procura pela hegemonia internacional fez com que as duas potências investissem bastante no desenvolvimento de novas tecnologias bélicas. Assim, no período, o número de armas nucleares e termonucleares produzidas disparou.
· Corrida espacial: a corrida espacial foi um dos campos de disputa entre americanos e soviéticos e, ao longo da década de 1960, inúmeras expedições espaciais foram realizadas.
· Interferência estrangeira: tanto americanos quanto soviéticos interferiram em assuntos internos de diferentes países do planeta. Dois exemplos são a interferência americana na política brasileira na década de 1960 e a interferência militar no Afeganistão na década de 1980.
Acontecimentos importantes da Guerra Fria
A Guerra Fria criou um clima de forte tensão internacional a respeito da possibilidade de um conflito aberto entre americanos e soviéticos. A existência de armamentos nucleares e termonucleares sob a posse desses países tornava essa expectativa de um conflito muito mais pavorosa, pois um conflito desse tipo causaria a aniquilação da humanidade. Ao longo das décadas da Guerra Fria, houve inúmeros momentos de tensão que serão destacados a seguir.
Fim da Guerra Fria
A Guerra Fria teve fim com a dissolução da União Soviética que ocorreu em 26 de dezembro de 1991. O fim da URSS foi resultado da grande crise econômica e política que atingiu aquele país a partir da década de 1970. A falta de ações para resolver os problemas do bloco comunista foram responsáveis por levar o país ao fim.
A economia soviética demonstrava, já na década de 1970, claros sinais de esgotamento e o país era mais atrasado em relação às grandes potências. A indústria soviética estava em queda, a produção agrícola era insuficiente e os indicadores sociais começaram a regredir demonstrando um claro empobrecimento do país.
A disparada no valor do petróleo criou uma falsa sensação de prosperidade no começoda década de 1980 e, por isso, o país não passou por reformas importantes em sua economia. Além disso, a sociedade soviética não tinha acesso a tecnologias que garantiam avanço na qualidade de vida no ocidente e a corrupção tornava tudo pior.
Dois acontecimentos na década de 1980 acabaram agravando a situação do país. A invasão do Afeganistão forçou a União Soviética a gastar milhões na luta contra os rebeldes islâmicos e, em 1986, o acidente nuclear em Chernobyl causou morte e destruição, além de forçar os soviéticos a gastarem altas somas para conterem os efeitos do acidente nuclear.
A situação econômica ruim contribuiu para aumentar a insatisfação da sociedade com os governos comunistas. Em todo o bloco, a pouca liberdade de expressão e o autoritarismo manifestado pelos governos comunistas era uma realidade, e a insatisfação com a crise econômica e a questão política fizeram surgir movimentos de oposição por todo o bloco comunista.
3- batalha do mar de Bismarck onde os japoneses tiveram que tomar decisões aí vai ter aquele quadrinho com sul e norte que tem no livro também
· A Batalha do Mar de Bismarck foi uma ação militar que teve lugar na região sudoeste do oceano Pacífico, durante a Segunda Guerra Mundial, entre os dias 2 e 4 de março de 1943. Aeronaves da Quinta Força Aérea das Forças Aéreas do Exército dos Estados Unidos e da Real Força Aérea Australiana atacaram um comboio naval japonês que transportava tropas para Lae, Nova Guiné. A maior parte da força-tarefa japonesa foi destruída e a perda de soldados nipónicos foi considerável.
A formação do comboio japonês foi decidida pelo Quartel-General Imperial, que previa reforçar a sua posição no Sudoeste do Pacífico. Foi então executado um plano de movimentação de cerca de 6 900 soldados desde Rabaul diretamente para Lae. A missão era bastante arriscada, tendo em conta a supremacia aérea das forças aliadas. A operação marítima foi desencadeada, pois na outra opção, as tropas nipónicas seriam forçadas a marchar sobre pântanos, montanhas e florestas, desprovidas de estradas. Em 28 de fevereiro de 1943, o comboio — constituído por oito contratorpedeiros e oito navios de transporte de tropas escoltados por aproximadamente uma centena de caças — partiu de Simpson Harbour em Rabaul.
E todos esses 3 questões vão ter 20 linhas para descrever
Uma delas São sobre o dilema do prisioneiro
As outras duas falam sobre os sistemas oligopólio, monopólio etc...
	No caso clássico do Dilema do Prisioneiro, confessar se mostrou a melhor escolha pois apresenta o melhor resultado individual independente da opção do outro. Do ponto de vista da Teoria dos Jogos, confessar pode ser chamado de:
		
	
	pay off negativo.
	 
	estratégia dominante. 
	
	estratégia zero.
	
	um desequilíbrio, tendo em vista que era melhor ficar calado.
	
	resultado cooperativo.
	
	
	Considere as seguintes afirmações:
I. Aplicando-se a Teoria dos Jogos à análise do oligopólio, pode-se dizer que uma empresa tem uma estratégia dominante quando os resultados obtidos com sua utilização são sempre os melhores, independentemente da atuação dos demais oligopolistas.
II. Os oligopolistas têm dificuldades em adotar comportamentos cooperativos, dado que uns desconfiam das ações dos outros. Esta situação pode ser bem compreendida a partir da análise do modelo do "dilema dos prisioneiros" utilizado na Teoria dos Jogos.
III. O Equilíbrio de Nash é um conjunto de estratégias no qual cada agente faz o melhor que pode, independentemente das ações de seus concorrentes.
IV. Há um equilíbrio de estratégias dominantes quando cada agente faz o melhor que pode em função das ações de seus concorrentes.
Com base nas afirmações acima, pode-se concluir:
		
	
	As afirmações III e IV são verdadeiras
	
	As afirmações I e IV são verdadeiras
	
	As afirmações I, e III são verdadeiras.
	 
	As afirmações II e IV são verdadeiras
	 
	As afirmações I, e II são verdadeiras.
	A teoria dos jogos pode ser útil para analisar o processo decisório nas empresas. No modelo do dilema dos prisioneiros,
		
	
	não existem estratégias dominantes.
	 
	o resultado de uma decisão depende também da decisão dos demais participantes.
	
	temos um jogo de soma constante.
	
	os participantes tomam sua decisão em um ambiente de cooperação.
	
	a informação é perfeita.
	A teoria dos jogos pode ser útil para analisar o processo decisório nas empresas. No modelo do dilema dos prisioneiros,
		
	
	não existem estratégias dominantes.
	
	os participantes tomam sua decisão em um ambiente de cooperação.
	
	temos um jogo de soma constante.
	 
	o resultado de uma decisão depende também da decisão dos demais participantes.
	
	a informação é perfeita.
	A matriz de resultados abaixo apresenta as alternativas do jogo do dilema dos prisioneiros, em que os dois conhecem as condições e cada um toma sua decisão sem saber como o outro decidirá. O sinal negativo representa os anos preso na cadeia e o zero significa liberdade. Considerando que os dois tenham conseguido se comunicar para coordenar a melhor alternativa para ambos, o resultado seria:
	PRISIONEIRO A
	PRISIONEIRO B
	
	Confessar
	Não Confessar
	Confessar
	(-3,-3)
	(0,-10)
	Não Confessar
	(-10,0)
	(-1,-1)
		
	
	(-3 , -3)
	
	(-3 , -1)
	
	(-10 , 0)
	
	(0 , -10)
	 
	(-1 , -1)
	Jogo é a situação em que dois participantes de uma interação, os chamados jogadores ou agentes, tomam decisões que levem em consideração as atitudes e as respostas do outro.  Suponha que um jogo do tipo Dilema dos Prisioneiros seja repetido infinitas vezes, o equilíbrio resultante será:
		
	
	Não é possível chegar a nenhuma conclusão
	 
	Comportamento cooperativo.
	
	Ambos os jogadores confessam.
	 
	Um jogador confessa enquanto que o outro não.
	
	Os jogadores serão punidos em turnos.

Continue navegando