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TICS 7 - Úlceras de Membro Inferior

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Nome: Edith Coradi Bisognin 3º Período - Medicina Data: 15/03/2022 
 
TICS 7 – ÚLCERAS DE MEMBRO INFERIOR 
 
1. Quais as diferenças, do ponto de vista clínico, das úlceras de membro inferior de 
origem ARTERIAL e VENOSA? 
As úlceras arteriais são resultado da obstrução das artérias, com diminuição ou interrupção do 
fluxo sanguíneo. Já as úlceras venosas ocorrem devido a incompetência valvular das veias, o 
que dificulta ou até mesmo impede o retorno do sangue desoxigenado para o lado direito do 
coração. 
ÚLCERAS VENOSAS: 
As úlceras encontradas nos membros inferiores (MMII) geralmente são de caráter venoso. As 
úlceras venosas correspondem a cerca de 80% das úlceras encontradas nessa localização, e o 
principal fator para seu surgimento é a insuficiência venosa crônica (IVC). Possuem base 
avermelhada e são mais comuns na região acima do maléolo medial. Mulheres ou pessoas 
sedentárias possuem maior risco de desenvolver esse tipo de úlcera. No exame clínico, os 
principais sinais e sintomas são: 
• Insuficiência venosa 
• Edema na região do tornozelo 
• Hiperpigmentação (devido ao aumento da pressão venosa e extravasamento de sangue pelos 
capilares sanguíneos) 
• Lipodermatoesclerose (inflamação crônica que pode alterar a pigmentação do membro e 
levar ao estrangulamento) 
• Vasos superficiais aparentes (varizes, veias reticulares ou telangiectasias) 
ÚLCERAS ARTERIAIS: 
As úlceras arteriais ocorrem com menor frequência, correspondendo a cerca de 20% das úlceras 
de MMII. No exame clínico as principais manifestações clínicas encontradas são: 
• Pele brilhante e atrófica 
• Pulsos periféricos fracos ou até mesmo ausentes 
• Palidez quando a perna é levantada 
• Aumento da dor após exercícios ou à noite (dor em repouso) 
• Perda de pelos nas extremidades 
Nome: Edith Coradi Bisognin 3º Período - Medicina Data: 15/03/2022 
Referências: 
• Úlcera venosa da perna - Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) - Van Hof N, 
Balak FSR, Apeldoorn L, De Nooijer HJ, Vleesch Dubois V, Van Rijn-van Kortenhof 
NMM - http://www.sbmfc.org.br/wp-
content/uploads/media/NHG%2041%20%C3%9Alcera%20venosa%20da%20perna(1).pd
f 
• DIRETRIZES PARA O TRATAMENTO DA ÚLCERA VENOSA - Guimarães 
Barbosa, JA., ** Nogueira Campos, LM. - 
https://scielo.isciii.es/pdf/eg/n20/pt_revision2.pdf 
 
http://www.sbmfc.org.br/wp-content/uploads/media/NHG%2041%20%C3%9Alcera%20venosa%20da%20perna(1).pdf
http://www.sbmfc.org.br/wp-content/uploads/media/NHG%2041%20%C3%9Alcera%20venosa%20da%20perna(1).pdf
http://www.sbmfc.org.br/wp-content/uploads/media/NHG%2041%20%C3%9Alcera%20venosa%20da%20perna(1).pdf
https://scielo.isciii.es/pdf/eg/n20/pt_revision2.pdf

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