Apresentacao (2)

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Porf: Data 04/03/202
Carol Albuquerque 
Laís Mousinho 03175556
Leonardo Matsui 03104791
Maiana
Renata tupinambá 03108199
Vanessa Hajamin 03045688
Vivaldo Gomes 03049271
O	QUE	É	AIDS?
§ A síndrome da imunodeficiência Adquirida caracteriza-se por severa 
imunossupressão do hospedeiro causada pelo Vírus da imunodeficiência 
humana (HIV). Manifestando-se por grande variedade de sintomas e sinas 
clínicos muitos deles tendo a boca sítio dessas manifestações 
§ A expectativa de vida de indivíduos infectados pelo vírus HIV positivo 
torna-se cada vez mais uma condição controlável é que impõe nova 
maneira de assistir a esses pacientes, e no âmbito odontológico provocou 
de enfatizar ações de cuidados preventivos é restauradores, pautando 
apenas no alívio da dor aguda.
§ Os primeiros casos de infecção por HIV se 
deu através do final da década de 70 e, no 
início da década de 80 foram publicados os 
primeiros relatos científicos correlacionando 
o vírus à Síndrome da Imunodeficiência 
Adquirida (AIDS).
§ Ao longo dos 40 anos de sua descoberta, os 
índices de virulência e mortalidade sofreram 
alterações principalmente depois da 
introdução da terapia antirretroviral 
combinada (cART), em 1996, com aumento 
nas taxas de sobrevida dos pacientes 
infectados.
§ Verificar o histórico médico.
§ Pedir exames de contagem de células.
§ Planejar qualquer procedimento.
§ Cuidados de proteção de biossegurança 
(EPI)
FORMAS	DE	TRANSMISSÃO	
§ Contato com Sangue, secreção vaginal, esperma ou leite materno contaminado 
§ Relação sexual sem preservativo com indivíduo contaminado.
§ Utilização de agulhas ou seringas contaminadas.
§ De mãe para filho.
§ Uso de drogas injetáveis .
§ Transfusão de sangue é transplante.
§ Fase da infecção aguda: Ocorre 2 a 4 semanas 
após contrair o vírus, sintomas semelhantes a uma 
gripe com febre, dor garganta, mialgias fadiga, 
perca de peso náuseas e vômitos, some de 3 a 6 
semanas, a pessoas que não apresentam sintomas 
nesta fase, tem me chance de transmitir o HIV 
justamente porque a muito vírus circulando no 
organismo.
§ Fase assintomática: Em que o vírus permanece em 
replicação ativa mas se multiplica muito menos. É 
provável que o PORTADOR não tenha nenhum 
sinal ou sintoma é nem fique doente nesse tempo.
§ Fase crônica (HIDS/SIDA: Que caracteriza pela 
desintegração das defesas do hospedeiro 
causando todos os sinais e sintomas da doença 
nesta fase diz que o indivíduo desenvolveu a Aids. 
§ Fase inicial da doença o paciente pode apresentar 
infecção fúngicas virais, Herpes vírus, Varicela-Zoster, 
Citomegalovírus, Vírus de Epstein-Bar, Varicela-
Zoster, Popilamavírus humano, Sarcoma de Kasposi, 
Infecção bacteriana: doença periodontal, Tuberculose, 
Úlceras aftosas, Xerostomia, Ulceração inespecíficas 
entre outras. 
§ Candidíase Pseudomembranosa
§ Queilite angular: 
§ O tratamento da candidíase oral inclui antifúngicos 
tópicos e sistêmicos, terapias típicas incluem 
bochechos com antifúngico tópicos, e pastilhas e gel 
oral. 
§ Herpesvírus: 
§ Citomegalovírus: 
§ Vírus de Epstein-Barr: 
§ Varicela-Zoster:
§ Papilomavírus humano:
§ Condições Periodontais podem ser classificadas como: 
Eritema Gengival linear, Gengivite Úlcerativa 
Necrosante, Periodontite Necrosante Úlcerativa. 
§ Paciente Indetectável e CD4 normal: Se seu paciente tiver indetectável 
pode realizar até os tratamentos eletivos, Cirurgia, importante etc.
§ Paciente compensando: Realizar profilaxia antibiótica e seguir as normas 
universais de biossegurança, com base no princípio de que todo indivíduo 
pode ser potencialmente portador de doenças infectocontagiosas.
§ Pacientes descompensado: Sanar dores, controlar quadros infecciosos com 
tratamentos não invasivos, não executar tratamento eletivos. Aguardar 
estabilização do quadro. 
§ Muitos estudos relatam a dificuldade dos pacientes com HIV ou AIDS em 
conseguir atendimento odontológico quando revelam seu estado de 
soropositivo ao profissional, ou quando apresentam sinais clínicos da 
doença 
§ Segundo relato de indivíduos infectados e a recusa de atendimento por 
parte do cirurgião-dentista e mascarada por argumentos técnicos ou outro 
tipo de esquiva. 
§ Muitos profissionais criam situações que impedem o início ou a 
continuidade do tratamento ou encaminham o paciente a outro profissional 
sem motivo ou justificativa.
§ Além disso, o medo de reações negativas por parte do cirurgião-dentista 
tem levando muitos indivíduos a omitirem sua condição de portador de HIV.