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Manejo Geral Bovinocultura leiteira

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15
SOCIEDADE PORVIR CIENTÍFICO
COLÉGIO AGRÍCOLA LA SALLE - XANXERÊ
RAFAEL MACIEL DA SILVA
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE SOBRE MANEJO GERAL EM BOVINOCULTURA LEITEIRA
XANXERÊ, 2018
RAFAEL MACIEL DA SILVA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE SOBRE MANEJO GERAL EM BOVINOCULTURA LEITEIRA
Relatório de Estágio de Bovinocultura de leite, apresentado ao Curso Técnico de Agropecuária como requisito parcial para obtenção do título de Técnico em Agropecuária pelo Colégio Agrícola La Salle - Xanxerê. 
Orientador: Prof. Matheus Alan Demeda
Coordenador: Prof. Gerson Batisttela 
XANXERÊ, 2018
Dedico este trabalho a todos que direta ou indiretamente me auxiliaram na busca pelo conhecimento, e pelo apoio dos meus amigos e familiares. 
AGRADECIMENTOS
Agradeço a minha família pelo apoio incondicional que me foi dado durante os estudos realizados, aos meus colegas de trabalho em especifico o Sr. Sergio e o Sr. Ismael, que me incentivaram a nunca desistir e passando suas ideias para que eu possa sempre continuar melhorando, sobretudo pelo incentivo que me foi dado na busca pelo conhecimento, aos professores e amigos que me auxiliaram no desenvolvimento do meu trabalho.
RESUMO
A atividade leiteira e uma das principais atividades desenvolvidas, que apresenta um grande aumento na área do agronegócio brasileiro e na geração de novos empregos. O trabalho de estagio foi realizado na fazenda Mano Júlio, no período de 08 de janeiro até dia 30 de abril de 2018, na área de bovinocultura leiteira, com ênfase em manejo geral, mostrando os procedimentos que são realizado dês do nascimento do bezerro até o início de sua vida na produção de leite, com as dificuldades encontras no caminho pelo motivo de algumas doenças, a alimentação que e fornecida para cada fase de vida, as instalações da propriedade e o sistema de reprodução que e realizado. O estágio tem como objetivo mostrar um pouco os manejos que são realizados no dia a dia dos produtores para a realização de seu trabalho.
Palavras-Chave: Produção. Bezerros. Vacas. Doenças. Alimentação		
.
LISTA DE ILUSTRAÇÃO
Figura 1 Fornecimento de leite através de sonda	20
Figura 2 Teste da caneca de fundo preto, Mastite clinica	22
Figura 3 Teste CMT (Califórnia Mastite Teste), Mastite subclínica	22
Figura 4 Animais diagnosticados com Podridão de casco	23
Figura 5 Ferida causada pela larva da mosca ochliomyia hominivorax	24
Figura 6 Aplicação de carrapaticida via pulverização	24
Figura 7 Marcação com ferro quente para confirmação da vacina de Brucelose	25
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	9
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	10
2.1 Instalação	10
2.1.1 Curral	10
2.1.2 Bezerreiro	10
2.1.3 Ordenha	10
2.1.4 Silo de silagem	11
2.2 Animais	11
2.2.1 Bezerros	11
2.2.2 Vacas	11
2.3 Alimentação	12
2.3.1 Aimentação na fase de cria	12
2.3.2 Alimentação na fase de produção	12
2.4 Doenças	12
2.4.1 Mastite	12
2.4.2 Foot rot (podridão de casco)	13
2.4.3 Bicheira (Miíase)	13
2.4.4 Carrapato (Rhipicephalus microplus)	14
2.4.5 Pneumonia	14
2.4.6 Brucelose	14
2.5 Inseminação	15
2.5.1 IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo)	15
3.0 APRESENTAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO	16
3.1 Dados de identificação do local de estágio	16
3.2 Caracterização do local de estágio	16
4.0 DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO	17
4.1 Instalação	17
4.1.1 Piquetes	17
4.1.2 Curral	17
4.1.3 Bezerreiro	17
4.1.4 Ordenha	17
4.1.5 Silo de silagem	18
4.1.6 Armazenagem de feno	18
4.1.7 Maquinários	18
4.2 Animais	18
4.2.1 Bezerros	18
4.2.2 Vacas	19
4.2.3 Vacas secas	19
4.3 Alimentação	19
4.3.1 Alimentação na fase de cria e recria	19
4.3.1 Alimentação na fase de produção	20
4.4 Doenças	21
4.4.1 Mastite	21
4.4.2 Foot Rot (Podridão dos cascos)	22
4.4.3 Bicheira (Miíase)	23
4.4.4 Carrapato (Rhipicephalus microplus)	24
4.4.5 Anemia	25
4.4.6 Pneumonia	25
4.4.7 Brucelose	25
4.5 Inseminação	26
4.5.1 IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo)	26
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS	27
6 REFERÊNCIAS	28
1 INTRODUÇÃO
	
	A criação de gado leiteiro e a domesticação iniciou-se aproximadamente a 5000 anos atrás, atualmente a atividade leiteira adquiriu uma grande posição no agronegócio brasileiro, tanto na geração de novos empregos como no desempenho econômico. De acordo com o último levantamento da Anualpec em 2017, o Brasil ocupa a quarta posição no ranking mundial de produção de leite, com uma estimativa de produção de 26.249.120 mil/L, somados os animais secos e lactantes conta com um plantel de 39.023.695 cabeças, com uma média de produção de 0,67 litros/cabeça/dia (Anualpec, 2017), no ano de 2017 no mês de julho fechando sua produção com um valor bruto de 46,3 bilhões de reais. (Fonte: CNA Brasil, Boletim VBP, julho de 2017).
	A cadeia de produção leiteira apresenta uma grande importância na economia do cenário agronegócio nacional, aonde o leite e consumido por quase toda a população de forma natural ou por seus derivados, aonde apresenta características nutricionais importantes o que o torna um alimento essencial ao dia-a-dia. (Nunes et al., 2010).
	Este trabalho tem o objetivo de trazer informações de como e realizado o manejo geral em bovinocultura leiteira, trazendo os manejos realizados para tratamento de algumas doenças, as instalações presentes no local do estágio, a alimentação e os manejo que são realizados com os animais de acordo a sua fase de vida. 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Instalação 
2.1.1 Curral
	Na criação pecuária, a construção de currais para manejos dos animais e um investimento quase que obrigatório nas fazendas. Existem várias alternativas para a construção desde os mais simples como os de madeiras e arame até os mais sofisticados, de vários formatos e tamanhos. 
	O curral e uma das principais instalações, sendo para oferecer maior segurança nas horas de manejo com os animais e facilitando a mão-de-obra. Os currais normalmente são formados por remangas, seringa, corredor coletivo, tronco individual com ou sem a presença de balança, apartadoro e um embarcadouro. (Mateus J. R et al., 2014).
2.1.2 Bezerreiro 
	Existem várias opções para se realizar a instalações de bezerras em aleitamento, existem as instalações fechadas e coletivas, abrigos individuais com diferentes tamanhos e diversos materiais. Ao se pensar em instalações para bezerras em aleitamento, deve-se lembrar de que essas instalações serão voltadas para animais que estão em uma fase muito delicada, onde estão sendo desafiados constantemente por motivos de clima, ambiente e o lugar que foi escolhido para a instalação.
	Não podemos dizer que existe a melhor instalação para bezerras ou que exista uma única forma de se alojar os animais, pois cada lugar e diferente um do outro e assim cada instalação se adaptara melhor a cada circunstância. O mais importante e garantir as melhores condições de conforto e uma ótima instalação que se adapte melhor a sua propriedade. (Campos et al., 2004; Campos et al., 2012).
2.1.3 Ordenha
	A ordenha pode ser de forma mecânica ou manual. A escolha do modelo de ordenha que se quer e definida de acordo vários fatores, como número de vacas em lactação, capacidade de investimento do produtor, mão-de-obra e a genética das vacas.
	A ordenha manual e um sistema mais antigo que ainda existem pessoas que utilizam desse método. Suas características, baixo custo com equipamentos, mas exige maior esforço do ordenhador, pode ser realizada a ordenha do animal no curral, galpão ou no meio do pasto mesmo. (Rosa et al., 2009).
	A ordenha mecanizada é atualmente a mais usada, pois possibilita uma maior rapidez na extração do leite e com menor risco de contaminação. Têm mais vantagens como realização da ordenha mais rápida, menor mão-de-obra e uma melhor qualidade do leite. Existem vários modelos de ordenha automática como sistemas de espinha de peixe, sistema lado a lado e modelos com maiores valores de investimentos como os de carrossel as ordenhadeiras robóticas. (Campos, 2007; criar e plantar, 2013).
2.1.4 Silo de silagem 
	Existem vários modelos de silos, cada um com sua vantagem edesvantagem, uns com maiores mão-de-obra outros com pouca, outros com maior facilidade em descarregar outros com maior dificuldade e uns com maior eficiência na conservação da silagem. Alguns modelos de silos são os silos de superfície, silo tipo trincheira e silo cilíndrico. (Ataíde Jr., 2007).
2.2 Animais 
2.2.1 Bezerros
A criação de bezerros e considerado a fase mais importante para a bovinocultura leiteira, pois desta fase que irão surgir as novas produtoras de leite, mas muitas vezes essa fase e vista como uma perca de dinheiro pelo motivo dos bezerros só apresentarem gastos para os produtores e assim subsequente como não são tratados de formas apropriadas não conseguem demonstrar seu alto valor de produtividade. As primeiras semanas de vida dos bezerros são as mais críticas por motivos da alta taxa de mortalidade, por isso e realizado a aplicação de práticas adequadas de manejo, higienização e alimentação adequada, assim permitirá que o animal possa demostrar seu valor de produtividade no futuro. (Lee, 1997 e Carvalho et al., 2002). 
2.2.2 Vacas
Existem várias opções de raças bovinas para produção de leite, aonde a escolha para a melhor raça dependera de vários fatores como Sistema de Produção, Clima, localização da propriedade. As raças bovinas para produção leiteiras mais conhecidas são Jersey, holandesa, Gir e alguns cruzamentos como Jersey e holandesa gerando Jersolanda e cruzamento entre holandesa e Gir gerando Gersolando.
2.3 Alimentação
2.3.1 Aimentação na fase de cria 
	A primeira alimentação do bezerro é o primeiro leite da vaca denominado colostro que é o alimento mais importante por possuir um efeito laxativo para a liberação das primeiras vezes do bezerro o mecônio, alto valor nutritivo para o bezerro e também por transmitir anticorpos necessários para a sua proteção e deve ser fornecido o mais rápido possível ao bezerro, aonde 70% dos bezerros que não consomem o colostro tem grande chance de não sobreviverem. (Wattiaux, 2011).
	A alimentação nos primeiros messes de vida e o fornecimento de leite, com o tempo o animal vai se adaptando com volumosos e concentrados. O tipo de alimentação que o bezerro será submetido tem grande influência no processo de transição do estado de monogástrico para poligástrico, aonde o fornecimento de concentrado e volumosos tem um papel fundamental para o desenvolvimento do rúmen. (Rocha et al., 1999 e Martuscello et al., 2004).
2.3.2 Alimentação na fase de produção
O leite produzido por uma vaca leiteira é considerado como um subproduto de sua função reprodutiva e ambos são dependentes de uma dieta controlada. Desta dieta, os bovinos utilizam nutrientes para mantença, crescimento, reprodução e produção, quer seja na forma de leite ou carne. Manter uma alimentação adequada é de fundamental importância, tanto do ponto de vista nutricional quanto econômico. Para que os animais tenham suas funções produtivas e reprodutivas bem desempenhadas e necessário que aja fornecimento de nutrientes em quantidade e qualidade compatíveis com seu peso, nível de produção e outros fatores. Entre os ruminantes as vacas de leite em lactação são um dos animais que tem maior exigência nutricional. (Embrapa, 2003).
2.4 Doenças
2.4.1 Mastite
De acordo com Bressan (2000) é uma das mais frequentes infecção existentes na bovinocultura leiteira, levando a perdas econômicas pelo motivo de diminuição na produção e na qualidade do leite, aumento no custo de mão-de-obra pelo motivo do leite não pode ser misturado ao leite normal, medicamentos e em alguns casos levando ao descarte do animal em casos graves. Existem dois tipos de mastite que podem acometer nos animais.
	Mastite clínica e caracterizada pela aparição de edemas, aumento da temperatura do animal, endurecimento e dor na região do úbere e aparecimento de grumos no leite. (Monardes, 1995)
Mastite subclínica e caracterizado por não apresentar sinais visíveis e passa despercebida no meio de outras vacas. A mastite subclínica promove algumas alterações no leite como o aumento de CCS e menor rendimento na produção. Como não existem sinais de evidencia da doença para se diagnosticar e realizado teste California Mastitis Test (CMT), um teste rápido e que pode ser realizado no momento em que e realizado a ordenha, o teste e feito da seguinte forma, são retirados os primeiros jatos de cada teto sendo colocados em uma raquete com 4 compartimento, a seguir e realizado a aplicação do reagente especifico para inicia o teste, em seguida e mexido e caso comece a ficar numa consistência gelatinosa significa a presença da infecção. (Fonseca & Santos, 2000; Dias, 2007).
2.4.2 Foot rot (podridão de casco)
É uma doença causada por agentes infecciosos que causam grande desconforto ao animal, tem como base para o início da enfermidade a umidade, acumulo de fezes e urina que favorecem para o desenvolvimento de algumas bactérias, como a Escherichia coli. A doença acontece principalmente no verão, onde as bactérias penetram em feridas abertas no casco, alguns sinais do início da doença e a manqueira frequente, inchaço na região do casco e separação das unhas por motivos do inchaço. (Dias e Marques Junior 2003, p. 33).
2.4.3 Bicheira (Miíase)
É o nome dado à infestação pela larva da mosca Cochliomyia hominivorax, a enfermidade ocorre no Brasil inteiro e tem maior aparecimento nos períodos mais quentes e úmidos que favorecem o desenvolvimento da mosca. As larvas da mosca Cochliomyia hominivorax se hospedam normalmente em feridas abertas, os prejuízos causados pela bicheira vão desde a diminuição de produtividade de leite, perca de peso e em casos mais graves levando o animal a morte. (Anziani et al. 2000).
2.4.4 Carrapato (Rhipicephalus microplus)
Seu nome cientifico Boophilus microplus, um parasita existente no Brasil inteiro, as fêmeas são os principais problemas pelo motivo da grande quantidade de sangue que ingerem, ao extrair o sangue dos animais os carrapatos inoculam substancias pela saliva que causam coceira e a diminuição do apetite, carrapato também leva a outras doenças como a anemia e tristeza parasitaria. O ciclo de vida dos carrapatos e dividido em duas fases, a fase parasitaria e a fase não parasitaria. Macho e fêmea acasalam sobre o bovino, onde a partir daí a fêmea começa a ingerir uma grande quantidade de sangue, depois na média de 21 dias se desprende do couro do bovino e inicia sua vida não parasitaria, uma fêmea coloca em torno de 3000 ovos, após o nascimento das larvas elas ficam no chão por um período de 2 a 3 dias até estarem pronta para iniciar sua vida parasitaria. (Pinheiro, 1998).
2.4.5 Pneumonia
E uma doença respiratória que é provocada por vários fatores principalmente pelo ambiente onde o animal está alojado e suas condições de saúde. A pneumonia causa problemas econômicos pelo custo para se realizar o tratamento e por comprometer com o desenvolvimento de produção futura, a pneumonia e caracterizada pela inflamação nos brônquios e no parênquima pulmonar, sendo visível os sintomas de respiração com dificuldade, rápida, tosse com frequência e secreção nasal. (Rebhun, 2000; Andrews e Windsor, 2008).
2.4.6 Brucelose
É uma zoonose, isto é, uma doença que se transmite dos animais ao homem, e causada por uma bactéria pertencente ao gênero Brucella, também denominada de aborto infecciosa pelo motivo das vacas com a doença perderem a fertilidade e apresentarem aborto, a doença acomete nos animais de todas as idades. Para se saber se os animais estão com brucelose e realizado um teste de laboratório com o sangue do animal, e caso o exame e positivo o animal deve ser descartado. A vacinação dos animais é realizada dos 3 a 8 meses de vida. (Costa,1998; Radostis et al., 2002).
2.5 Inseminação
2.5.1 IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo)
É sem dúvidas uma das ferramentas mais importantes no processo de melhoramento genético. Com o IATF o processo de reprodução do rebanho fica sobre a conta do produtor, onde o produtor tem opção de escolha de horário e data marcada para a realização da inseminação, sem a necessidade de observaçãode cios nos animais. A Inseminação artificial em tempo fixo conta com um período de tempo de 10 dias até a inseminação. (Maluf, 2002).	
3.0 APRESENTAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO 
3.1 Dados de identificação do local de estágio
O estágio foi realizado na Fazenda Mano Júlio, no município de Tapurah, sob CPF: 715.724.739-91; Endereço: MT010 – zona rural; Cidade: Ipiranga do Norte, MT; CEP: 78573-000; Coordenador: Médico Veterinário João Carlos Pozzatti Winckler 
3.2 Caracterização do local de estágio
A Fazenda Mano Júlio onde foi realizado o estágio conta com várias atividades como, bovinocultura de leite, bovinocultura de corte, agricultura, suinocultura e avicultura. O estágio foi realizado na área de bovinocultura leiteira com o tema principal do estágio manejo em bovinocultura leiteira na Fazenda Mano Júlio, que busca mostrar sobre os manejos da bovinocultura leiteira que são realizados na fazenda.
4.0 DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
	O estágio de prática profissional foi realizado no período de 08 de janeiro de 2018 a 30 de abril de 2018.
4.1 Instalação 
4.1.1 Piquetes
	A fazenda conta com uma área total de 183 hectares, aonde dessa área 160 hectares são direcionados para área de pastagem dividida em piquetes, aonde desta área 62 hectares estão divididos em 30 piquetes em formato de pizza que conta com sistemas de irrigação com pivô e 98 hectares divididos em 24 piquetes que conta com um sistema de fertilização por dejetos líquidos de suínos por sistema de irrigação, com o auxílio de um Aspersor para Irrigação.
4.1.2 Curral 
	E utilizado para fazer serviços de manejo curativos e manejos preventivos. A instalação conta com uma sala de espera, 6 remangas posicionadas ao redor do curral, um embute, uma seringa, um corredor coletivo, um tronco de contenção com uma balança instalada, um apartadouro com 5 portas de saídas onde 4 destas portas direcionadas as remangas e uma porta levando ao embarcadouro. A instalação desde o embute até o embarcadouro conta com sua estrutura coberta. 
4.1.3 Bezerreiro
	Sistema de instalação de bezerreiro e do tipo argentino aonde contém uma instalação coberta sobre a área de alimentação, tem uma capacidade total para 105 bezerros, mas atualmente conta com 10 animais. Os animais ficam preso por uma corda amarrada no pescoço ligando uma corrente com um arrame esticado no chão ligando os bebedouros até a área de alimentação, cada animal tem uma área de 6 m2 para movimentação.
4.1.4 Ordenha
	Consiste em um sistema de ordenha com fosso com formato de espinha de peixe tem a capacidade para 24 animais, 12 em cada lado, com 12 teteiras disponíveis com um sistema de ordenha inteligente integrada a cada teteira, onde as teteiras são extraídas manualmente ou automaticamente dos tetos dos animais
Nas instalações da ordenha há um grande problema com a extração do leite pelo motivo da regulagem de vácuo, que está desregulada, sendo um problema para a retirada do leite, aonde para ser feito a realização da ordenha de forma correta foi encontrado uma saída, que seria a colocação de peso sobre as teteiras, assim forçando os tetos e sendo realizado a ordenha, mas a realização deste manejo tem algumas consequências com o passar do tempo como se caso for esquecido de colocar o peso sobre as teteiras as vacas não liberam totalmente o leite, assim causando problemas como mastite, outro problema também visto com a colocação de pesos com o passar dos dias foi se diagnosticando o aparecimento de feridas nos tetos por causa da força que e exercido sobre eles.
4.1.5 Silo de silagem 
	A fazenda conta com um modelo de silo de superfície, com a capacidade para 350m3 de silagem.
4.1.6 Armazenagem de feno
	O feno consumido na fazenda e produzido nas áreas de lavoura da propriedade, onde e realizado o armazenamento em um barracão, tem a capacidade de armazenamento de até 4800 fardos de fenos, os fardos são de tipos prismáticos com uma média de peso de 19kg. 
4.1.7 Maquinários 
	A fazenda conta com um trator da marca john deere com uma concha acoplada, um carreto forrageiro para distribuição de silagem e uma máquina para produção de feno.
4.2 Animais
4.2.1 Bezerros 
Após o nascimento do bezerro ele e deixado num período de 12 a 24 horas com a mãe, após esse período o animal e retirado da vaca e colocado em um bezerreiro para os recém-nascido localizado no mesmo barracão de ordenha, aonde permanecem por 5 dias neste local, após o bezerro ser direcionado para a instalação e realizado a queima do umbigo com o produto iodo 10%, sendo aplicado direto no umbigo e a aplicação de 1,5ml de Doramectin e a realização do processo de brincagem do animal. O número a ser colocado e definido de acordo a raça e o sexo do animal. Após o período de 5 dias de nascimento os bezerros são transferidos para o bezerreiro aonde são colocados em uma coleira e permanecem nesse local até atingirem a idade de 3 messes ou em caso de alguns animais que com 3 messes de vida não tenham uma condição corporal boa permanecem por mais tempos, após atingirem 3 messes de vida os animais são deslocados do bezerreiro para o pasto aonde permanecem até a idade de novilha e com 16 messes iniciando sua vida de reprodução.
4.2.2 Vacas
A fazenda conta com um plantel de 80 vacas em lactação, numa produção média de 10 litros por vaca, o plantel de vacas conta com a maioria das vacas da raça Jersey e algumas cruzadas com vacas holandesas.
4.2.3 Vacas secas
	Após a inseminação e a confirmação da prenhes, o animal continua com sua rotina normal até atingir o período de 7 messes de gestação, a partir desse período a vaca e marcada e retirada da ordenha e realizado um procedimento de secagem do animal, onde e seguido um método progressivo para secagem, como exemplo. Hoje 1º dia e realizado a ordenha das vaca e após a ordenha os animais são redirecionados para um piquete separado de outras vacas, após o período de três dias da última ordenha e realizado uma nova ordenha, no 4º dia, o leite retirado dessas vacas e separado e para não ter percas e direcionado para os bezerros, no 7º dia e realizado a última ordenha desses animais, aonde ficam separados até o nascimento do bezerro.
4.3 Alimentação
4.3.1 Alimentação na fase de cria e recria
	Após o nascimento do bezerro e verificado se ele se alimentou, onde sua primeira alimentação e a mais importante, o primeiro leite liberado da vaca após o período de gestação e denominado de colostro, o leite mais importante para o bezerro por conter sua função de laxativo, nutritivo e por transmitir anticorpos ao bezerro, em casos o bezerro não tomava o leite por motivos da vaca não aceitar o bezerro ou por fraqueza do animal, nesses problemas era encaminhado a vaca para a ordenha ou no local mesmo amarava a vaca realizava a ordenha manual para a retirada do leite para ser dado ao bezerro coma ajuda de uma mamadeira ou por sonda, como visto na imagem abaixo (Figura 1), o ideal e o bezerro tomar pelo menos 10% do seu peso vivo e o máximo e quanto ele conseguir tomar. A partir do nascimento do bezerro até os três messes de idade e fornecido somente o leite com uma quantidade de 2 litros para cada animal duas vezes ao dia, a partir dos 5 dias de vida quando o animal e transferido para o bezerreiro, aonde sua alimentação continua com o leite na quantidade de 2 litros por animal, fornecimento de 2kg de concentrado por animal, feno e agua disponível à vontade, o trato e realizado duas vezes ao dia. Após os 3 messes em que o animal permanece no bezerreiro e transferido para o pasto, nesse momento ocorre o desmame dos animais de forma bruta, no pasto sua alimentação e constituída de pasto a vontade, 20kg de concentrado distribuído para 15 bezerros, feno e água disponíveis a vontade para os animais. 
Figura 1 Fornecimento de leite através de sonda
Fonte: Acervo do autor. 2018 
4.3.1 Alimentação na fase de produção
Alimentação das vacas e baseada em concentrado, silagem e pasto. O concentrado e distribuído sobre o coxo de alimentação, realizado 2 tratos por dia de concentrado após cada ordenha que é realizada no período da manhã e noperíodo da tarde, feito a distribuição de 40kg de concentrado para 40 animais, dando 1kg para cada animal. A silagem e fornecida somente no período da manhã após ordenha, onde e feito o trato e é disponível a vontade para os animais num período de 7 horas. A pós a realização da ordenha os animais são encaminhados para os piquetes, no período da manhã os animais são encaminhados aos piquetes próximo a instalação, no período de tarde os animais são direcionados para os piquetes localizados no sistema de pivô, onde são levados para a pastagem que esteja mais adequada para a permanência até no outro dia.
4.4 Doenças
4.4.1 Mastite
Antes de iniciar a ordenha e realizado a lavagem dos tetos das vacas com água corrente, em seguida e realizado o teste de mastite com um caneco de fundo preto, para observação se á mastite clínica ou seja que pode ser observados os grumos, como visto na imagem abaixo (Figura 02), se o leite estiver numa coloração mais amarelada e caso saia pouco grumos e realizado o teste da raquete CMT (Califórnia Mastite Teste), que seria a mastite subclínica que e a aparência de mastite mas que não pode ser observada a olho nu, como visto na imagem abaixo (Figura 03), caso seja encontrado uma vaca com a infecção ela e marcada com bastão e retirada das demais, onde seu leite e retirado separado e para não ter uma perca econômica e fornecido aos bezerros este leite contaminado com a infecção, a vaca que apresentou infecção e realizado um tratamento com duração de 4 dias ou caso a vaca ainda esteja apresentando sinal da infecção nesse período e continuado o tratamento. Para tratamento da mastite e realizado a aplicação de 20g de pasta Cefalexina, onde e feito a aplicação direto no teto que apresentou a infecção, realizando essa aplicação no final de cada ordenha, esse procedimento e realizado num período de três dias, no quarto dia e apenas realizado a ordenha para fazer a retirada dos resíduos que o produto deixa no local. E realizado a aplicação de 20ml de Tilosina aonde a aplicação e realizada no primeiro e no terceiro dia de tratamento. O tratamento preventivo e feito através da realização da secagem do leite e pela aplicação de pós-diping após a realização da ordenha.
Figura 2 Teste da caneca de fundo preto, Mastite clinica
Fonte: Acervo do autor. 2018 
Figura 3 Teste CMT (Califórnia Mastite Teste), Mastite subclínica
Fonte: Acervo do autor. 2018 
4.4.2 Foot Rot (Podridão dos cascos)
O período de realização de estágio foi na época das águas aonde o problema de podridão aumenta muito pelos motivos da elevação de umidade e o clima muito quente, a fazenda conta com um plantel de 80 vacas em lactação e dessas 8 vacas foram diagnosticadas com podridão de casco, aonde 2 dessas vaca o caso foi tão grave que o único método para não haver o descartar deste animal foi através da realização de uma cirurgia em uma pata, como visto na imagem abaixo (Figura 04), realizando a retirada de uma das unhas. Para tratamento dessa infecção e realizado a passagem das vacas em um pedilúvio com uma mistura de 4kg de sulfato de cobre e 3 litros de formol diluídos em 200 litros de água, onde e realizado a passagem das vacas a pôs a ordenha repetindo esse tratamento por 3 dias seguidos.
Figura 4 Animais diagnosticados com Podridão de casco
Fonte: Acervo do autor, 2018
4.4.3 Bicheira (Miíase)
E causado pela larva da mosca ochliomyia hominivorax, que é depositada em feridas abertas, já que a larva se alimenta de tecidos vivos. Na fazenda a bicheira e uma das enfermidades mais comuns que são vistas, um dos fatores que essa doença e bem frequente e pelo clima bastante quente e úmido, as larvas são depositadas em feridas abertas como os causados por cercas, chifradas de outras vacas e as vezes ferimentos causados por varas as vezes utilizadas por funcionários para acelerar os animais, como mostra a imagem abaixo (Figura 05). O tratamento e realizado a retirada das larvas do local com larvicida liquido Cialotrina e Propoxur, deixando o mais limpo possível, em seguida e feito a aplicação de Pasta Cialotrina, também realizada a aplicação de 10ml Doramectin para as vacas, para bezerros e aplicado 3ml, após feito esse procedimento nos dias seguintes e realizado a cicatrização da ferida, onde e utilizado apenas a Pasta Cialotrina, até a ferida causada pela larva da mosca se cicatrizar.
Figura 5 Ferida causada pela larva da mosca ochliomyia hominivorax
Fonte: Acervo do autor, 2018
4.4.4 Carrapato (Rhipicephalus microplus)
Uma das doenças mais comuns na fazenda aonde quase todos os animais continham o parasita presente em seu corpo. O tratamento e realizado com a aplicação de 10ml para as vacas e 3ml para os bezerros de Doramectin, 5ml de um complexo vitamínicos com vitaminas A, D3 e E, 100ml dissolvidos em 20L de água de Amitraz, aplicação realizada via pulverização com uma bomba costal encharcando o corpo do animal, como mostra a imagem abaixo (Figura 06).
Figura 6 Aplicação de carrapaticida via pulverização
Fonte: Acervo do autor, 2018
4.4.5 Anemia
A doença e acometida pelo carrapato por ele ser um parasita e se alimentar do sangue do animal, nos casos em que era visto o animal com anemia o estado de saúde já estava péssimo com a cor do globo ocular esbranquiçadas, era realizado o tratamento com 5ml de Diaceturato, 5ml de ferro para ajudar a produção de sangue e vitamina B12. 
4.4.6 Pneumonia 
A doença e agravado por vários fatores e também por motivos ambientais, os animais que foram encontrados com esse problema normalmente vinham com anemia e com muito carrapato no corpo, onde mostravam os sinais de focinho e as articulações geladas, para o tratamento era realizado a aplicação de 5ml de ferro para ajudar a produção de sangue e vitamina B12 e 5ml de Enrofloxacina.
4.4.7 Brucelose
A vacinação e realizada nos animais de 3 a 8 messes de idade, para a realização do tratamento preventivo e feito a aplicação de 2ml de Brucelina produzida através de amostras de Brucella abortus, cepa B-19, após a aplicação e realizado a marcação de ferro no animal como uma forma de demostrar que o animal foi marcado, como mostra a imagem abaixo (Figura 07), a marcação realizada no lote e V7, assim podendo ser confirmado e a cada lote e mudado o número da marcação.
Figura 7 Marcação com ferro quente para confirmação da vacina de Brucelose
Fonte: Acervo do autor, 2018
4.5 Inseminação
4.5.1 IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo)
	O manejo de reprodução utilizado nas vacas e de IATF, onde e realizado 10 dias antes da inseminação para se ter uma sincronização do ciclo estral e a ovulação da vaca, podendo ser agendado o dia da inseminação. O procedimento e realizado da seguinte forma, no dia 1º dia e realizado a colocação dos implantes de P4 (Progesterona) e a aplicação de 2ml de Benzoato de estradiol, realizando o procedimento pelo período da manhã, no 8º dia e realizado a retirada dos implantes e realizado a aplicação de 2ml de D-Cloprostenol e 1,5ml de Cloprostenol sódico, realizando o procedimento pelo período da manhã, no 9º dia e realizado a aplicação de 1ml de Benzoato de estradiol aplicação, realizando o procedimento pelo período da manhã, no 10º dia e realizado a inseminação da vaca, sendo realizado pelo período da tarde. 
 
	
	
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	 O trabalho realizado no período de estagio traz de uma forma simplificada os manejos que são realizados na área de bovinocultura leiteira com a finalidade de demostrar os manejos de alimentação de acordo cada fase de vida, os manejos realizados para o tratamento de algumas doenças, o sistema de reprodução utilizado e o manejo com os animais. 
No período de estagio um dos principais problemas encontrados foi com a regulagem de vácuo da ordenha, aonde o leite não era extraído totalmente de forma correta por não existir força adequada para a fase de sucção, tendo outros problemas como a mastite, uma alternativa encontrada a colocação de pesos sobre as teteiras, mas com o tempo começou a se observar que os pesos começaram a ocasionar feridas nos tetos. Os principais problemas se obtevepela grande infestação de parasitas como os carrapatos e pelos problemas que ele trazia aos demais animais com o aparecimento de outras doenças como anemia, tristeza parasitária e ao prejuízo pelo custos dos medicamentos e nos casos mais graves levando o animal a morte, o parasita era encontrado em quase todos os animais da fazenda, para a prevenção do parasita era realizado manejos preventivos, mas mesmo com os manejos adequados alguns animais ainda havia o aparecimento do parasita.
	Os manejos realizados no período de estagio traz um pouco das dificuldades e dos procedimentos que são encarados nos dia-a-dia de vários produtores.
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