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Suporte Nutricional Nos pacientes cirúrgicos, são encontradas frequentemente alterações nutricionais, que pode tanto ser consequência da doença que motivou a cirurgia, quanto de outros problemas (como insuficiência renal ou hepática, por exemplo). A desnutrição é um estado de deficiência energética, de proteínas e micronutrientes, que não altera só a estrutura tecidual, mas também a função dos órgãos e dos sistemas. Ela está associada a uma evolução negativa pós-operatória, tendo um aumento na taxa de pacientes que complicam e até vão a óbito. Logo, nutrir o paciente de uma forma adequada melhora a sua evolução, diminuindo as taxas de complicações e mortalidade. PARA ONDE VÃOS OS ALIMENTOS? Proteínas > aminoácidos > síntese proteica > massa celular total Glicose > glicogênio (armazenado no fígado e nos músculos) e consumo celular direto. Lipídeos > tecido adiposo No jejum, observamos os níveis de insulina suprimidos e os níveis de catecolaminas, glucagon e cortisol elevados. Nessa situação, o glicogênio hepático é consumido logo nas primeiras 12-24 horas, esgotando o armazenamento da glicose. Após isso, ocorrerá a estimulação da lipólise e a proteólise, isso porque o SNC e outros utilizam só a glicose como fonte de energia, tendo que se virar para continuar ofertando ela aos tecidos. A proteólise libera aminoácidos e a lipólise, degradando triglicerídeos da gordura, libera glicerol e ácidos graxos para a corrente sanguínea. Aminoácidos e glicerol são utilizados como substratos no processo de gliconeogênese hepática. Os ácidos graxos não são "aceitos" na via metabólica da gliconeogênese, porém são utilizados diretamente por diversos tecidos como fonte de energia. Com 24h de jejum, os ácidos graxos vão para o fígado e são transformados em corpos cetônicos. Nessa hora, o SNC vai usá-los como fonte de energia e poupar a glicose. O problema é a cetogênese pode levar a cetoacidose e não podemos deixar o paciente a chegar nesse ponto. Uma ingesta de 400 Kcal (2.000 ml de soro glicosado a 5%) – o que está abaixo das necessidades calóricas diárias do paciente - impedirá o processo de cetogênese, mas será insuficiente para extinguir totalmente as alterações hormonais e metabólicas descritas. O influxo constante de ácidos graxos para o fígado faz com este elemento (agora não mais utilizado na beta-oxidação) seja reesterificado a triglicerídeo, fenômeno que pode justificar a esteatose hepática encontrada em desnutridos. TERAPIA NUTRICIONAL: Nutrição oral Nutrição enteral Nutrição parenteral CONSEQUÊNCIAS DA DESNUTRIÇÃO A desnutrição é frequente em doenças crônicas e agudas e varias condições levam a ela, como a anorexia, neoplasias, número elevado de mediadores de inflamação, obstrução no TGI ou até uma redução da superfície absortiva de nutrientes (como na síndrome do intestino curto, doença de Crohn, doença celíaca, etc.). Consequências Alteração na composição corporal Redução da massa muscular magra Alteração da mecânica respiratória Atrofia intestinal Depressão da função imune Comprometimento da cicatrização Alteração na homeostase (LEC) Deiscência de anastomoses Deiscência de ferida operatória Comprometimento de todas as ações imunológicas dependentes de caloria Maior morbidade Infecção Deiscência de parede Deiscência de suturas Fístulas digestivas Íleo paralítico prolongado Distúrbios respiratórios Maior permanência hospitalar Maior tempo de convalescença Maior mortalidade Aumento dos custos hospitalares Sepse e inflamação >> Ocorre um intenso hipermetabolismo. A proteólise faz com que ocorra a perda proteica esquelética e visceral, levando a desnutrição. Câncer >> pacientes apresentam frequentemente perda ponderal e desnutrição. Em determinadas neoplasias, a taxa metabólica basal aumenta e isso provoca o emagrecimento e a desnutrição. AVALIAÇÃO NUTRICIONAL A avaliação nutricional gira em torno da antropometria, testes imunológicos e testes bioquímicos, sem contar com a anamnese e o exame físico. A desnutrição é encontrada com maior frequência em pacientes que a historia clinica apresentam achados como perda ponderal, anorexia, incapacidade de exercer atividades habituais e presença de condições que interferem na alimentação. Indica inicio de terapia nutricional: perda ponderal superior a 10% e ou necessidade de jejum prolongado. No exame físico, devemos ir atrás de achados clínicos, como edema corporal, perda de massa muscular e lipídica, fraqueza muscular aos mínimos esforços e palidez. Análise de composição corporal Medidas antropométricas >> informam a massa muscular e também a massa lipídica. São aferidas pregas cutâneas, circunferência e etc. é aquela avaliação lá do nutri. A circunferência é importante porque podemos avaliar a reserva proteica e porque também é bem simples de avaliar. O peso é a medida mais acessível de todas e calculamos o percentual de perda de peso diminuindo o peso usual do peso atual x100, tudo isso dividido pelo peso usual. = %perda de peso = (peso usual – peso atual) X 100 // peso usual. Se der entre 5-10% o risco é moderado e se der acima de 10% o risco é grave. Também avaliamos através do IMC = peso // altura ao quadrado. Outra forma de avaliar também é através do estudo da função muscular, que é através do cálculo de força, frequência e recuperação muscular após um estímulo elétrico. Proteínas séricas viscerais >> nessa análise, os níveis de albumina devem ser observados com cuidado. A questão é que inflamações podem interferir na síntese dela, e não desnutrição necessariamente. Outra coisa que precisamos levar em consideração também é que a albumina tem uma meia- vida longa (de 18 a 10 dias, mais ou menos) e os níveis dela podem se manter normais em pacientes com uma desnutrição recente. A pré-albumina tem uma meia vida menor (3-5dias) e é utilizada para indicação de déficits nutricionais recentes. Outras proteínas também analisadas são as transferrinas(8-10dias) e as proteínas ligadoras de retinol (12h). Função imunológica >> testes cutâneos estão sendo bastante usados para essa avaliação nutricional, através da avaliação da imunidade celular, que geralmente está comprometida quando se tem uma desnutrição grave. Índice não específico de desnutrição. Deve-se sempre valorizar a presença de patologias ou drogas que interfiram na produção Cálculo do gasto energético basal Esse cálculo é extremamente importante para determinarmos a necessidade calórica do paciente nas 24h a ser reposta. Indicação de suporte nutricional (pré-op.) Perda ponderal importante: 20% em 6 meses 15% em 3 meses 5% em 1 mês 1-2% em 1 semana Albumina < 3,0 Pré-op: 7-10 dias antes da cirurgia ABORDAGEM À NUTRIÇÃO ARTIFICIAL Existem dois tipos de suporte nutricional, o enteral e o parenteral. Hoje em dia, nós sabemos que o suporte enteral tem uma eficácia superior, principalmente em sépticos e em vítimas de queimadura. Por quê? Porque a utilização do trato digestivo mantem o trofismo da mucosa e ainda permite o funcionamento adequado do fígado. Mesmo em pacientes que precisam meeesmo da via parenteral, é indicado fazer essa nutrição pelo menos 20% através da via enteral. Quais são as condições para iniciar um suporte nutricional? Estado nutricional precário. Ingesta oral menor que 50% Emagrecimento + que 10% do peso usual Jejum maior que 7 dias Duração prevista de nutrição artificial maior que 7 dias TGI não funciona Doença hipercatabólica (queimadura, sepse, pancreatite necrosante...). DIETA ENTERAL Fórmula nutricional completa, administrada no TGI através de sonda nasoentérica, sonda nasogástrica, jejunostomia ou gastrostomia. Via de eleição quando o TGI se encontracom sua função parcial ou totalmente preservada. Esse suporte nutricional mantém a função imunológica intestinal, a atividade neuronal e promove a síntese e liberação de hormônios gastrointestinais. O intestino delgado é o principal sítio de absorção de nutrientes e ele não tolera alta osmolaridade (pode causar diarreia). Por causa disso, devemos usar soluções hipo ou isomolares quando a administração é feita diretamente no intestino delgado, quando é feito no estômago é de boa. As maiores complicações decorrentes desse suporte nutricional são a diarreia, desidratação, distúrbio hidroelétrico e hiperglicemia (isso tudo decorrente ao aumento da osmolaridade). Pacientes com quadro hemodinâmico instável não pode usar suporte enteral porque esta instabilidade interfere na absorção. Necessidade calórica diária: 30-35kcal/kg/dia Indicações: Incapacidade de alimentação via oral: inconsciência, anorexia, leões orais, AVC, neoplasias. Ingesta oral insuficiente: trauma, sepse, alcoolismo crônico, depressão grave, queimaduras, Pacientes nos quais a alimentação comum produz dor e/desconforto: D. Crohn, Colite ulcerativa, Câncer TGI, Pancreatite, QT, RxT Paciente com disfunções do TGI: síndrome de má absorção, fístula, síndrome do intestino curto Fórmulas enterais: A distribuição calórica (valor calórico total ou VCT) é determinada da seguinte forma: proteínas correspondem a cerca de 10 a 15% do VCT; carboidratos representam 50 a 60% do VCT; e lipídios aproximadamente 25 a 35% do VCT Contraindicações Disfunção do TGI Obstrução mecânica do TGI RGE intenso Íleo paralítico Hemorragia digestiva Vômitos e diarreia graves Fístulas do TGI de alto débito (> 500ml/24h) Enterocolite grave Pancreatite aguda grave Terminalidade com considerações da cada caso Dieta ideal: Uma dieta com alta densidade proteica, alta densidade calórica, baixa osmolaridade (menor que 300), PH neutro, baixa viscosidade e quantidade necessária de eletrólitos e vitaminas Nutrientes que mais afetam a osmolaridade: carboidratos simples, minerais e eletrólitos e proteínas hidrolisadas. Existem varias fórmulas dessa nutrição, as poliméricas (indicada para TGI funcional, digestão e absorção normal >> são isotônicas) e oligoméricas (para quem tem alergia à proteína alimentar, ins. Pancreática, má-absorção e síndrome do intestino curto >> tem uma osmolaridade mais elevada). Existem também fórmulas especificas para casos de doença pulmonar, intolerância à glicose, ins. Renal, estresse metabólico, HIV/AIDS.. Formas de administração da dieta enteral Período curto (menor que 6 semanas) = sonda nasogástrica ou sonda nasoentérica Período longo (maior que 6 semanas) = gastrostomia ou jejunostomia Sonda nasoentereal >> é a forma mais utilizada, principalmente no pós-operatório. Ela pode ser posicionada tanto no estomago quando no duodeno ou jejuno. A sonda de Dobhoff é mais utilizada por ter um menor calibre e um maior conforto. É importante lembra que, para pacientes com gastroparesia ou pancreatite aguda, o suporte enteral deverá ser em posição pós-pilórica. Localização gástrica = Vantagens Estômago é o reservatório normal de comida Acesso é fácil e menos invasivo Tem uma maior tolerância a fórmulas variadas Boa acietacao em fórmulas com osmolaridade alta Progressão mais rápida para alcançar o VET A acidez gástrica destrói os contaminantes Desvantagens Maior risco de broncoaspiração Trauma ou irritação nasofaríngea Deslocamento da sonda Tosse, náusea ou vômito pode favorecer a saída da sonda. Localização entérica = Vantagens Menor risco de aspiração Menor risco de saída da sonda Permite nutrição quando a alimentação gástrica é inoportuna. Desvantagens Desalojamento acidental > pode causar refluxo gástrico Dietas normo ou hipoosmolares Complicações em geral = pneumotórax, sinusite, erosões gástricas e esofágicas, erro no posicionamento da extremidade distal, estenose do esôfago, broncoaspiração, etc. Indicações ostomias alimentares necessidade de nutrição enteral prolongada via nasoentérica não disponível ingestão oral insuficiente obstrução e doença tgi superior pós-operatório de grande cirurgia abdominal Gastrostomia >> usada em pacientes com necessidade de suporte enteral por mais de 6 semanas. Ela pode ser realizada por via cirúrgica ou por via endoscopia percutânea, esta ultima sendo o mais escolhido por causa do seu menor custo e morbidade. Porém, ainda não se viu uma diminuição de complicações quando comparado com a via cirúrgica. Além disso, se o paciente tiver uma cirurgia prévia no abdome superior ocorre uma limitação da escolha da via, pois isso aumenta o risco de surgimento de falsos trajetos. Contraindicação Gastrostomia endoscópica percutânea Cirurgia abdominal prévia Obesidade Ascite Sepse Hipertensão portal Obstrução total do esôfago Discrasias sanguíneas Dialise peritoneal Jejunostomia >> é escolha para pacientes com retardo no esvaziamento gástrico, refluxo frequente e episódios de aspiração. Esse procedimento também pode ser por método cirúrgico ou por via percutânea Vale lembrar também que pacientes com sonda em posição jejunal ou com jejunostomia devem ter sua dieta administrada de forma lenta e contínua, porque o jejuno não consegue acomodar um volume grande. Lembrando que essa dieta deve ser hipo ou isosmolar!!! DIETA PARENTERAL A dieta parenteral é indicada para pacientes com o TGI não funcionante ou em situações onde o TGI necessite de repouso com jejum de 5 dias ou mais. Ela também é indicada para pacientes que possuem a via entérica parcialmente funcionante, incapazes de receber o valor da dieta correspondente a necessidade calórica diária. A via DP tem como base as proteínas. A via DP periférica tem como base lipídeos e é pouquíssima usada atualmente, pois não consegue suprir as necessidades calóricas diárias (outro detalhe é que ela só pode ficar por 4- 7 dias). É contraindicado usar a dieta parenteral em pessoas com instabilidade hemodinâmica ou pessoas que fazem quimio ou radioterapia, pois a DP aumenta a taxa de infecções e de trombose de cateter. O acesso venoso da DP é um acesso central, podendo ser na subclávia, jugular interna ou na axilar, esta ultima mais presente em pacientes pediátricos. A ponta do cateter deve estar localizada na veia cava superior. Vias de administração: Periférica = indicada para pacientes estáveis clinicamente, com necessidade de nutrição parenteral a curto prazo (7-10dias). Indicado para soluções de baixa osmolaridade. Sua maior parte de energia é fornecida por soluções lipídicas isotônicas. Via central = indicada para pacientes com estresse moderado a grave, que precise de um uso prolongado da NP. As soluções por essa via são hiperosmolares e é indicado para hemodiálise e plasmaferase. PICC = Tipos: NP parcial = é uma nutrição a curto prazo (de 7 a 14 dias). Sua via de administração é o acesso central ou o PICC e a sua principal fonte calórica é o lipídio. NP total = é uma nutrição que precisa de mais de 14 dias e a sua principal fonte calórica é a glicose. A via de administração é através de um cateter central exclusivo. Indicações Fistulas gastrointestinais = a alimentação oral e enteral aumenta a produção de secreções no TGI, aumentando o débito pela fistula. O repouso intestinal aumenta a probabilidade do fechamento espontâneo da mesma. Síndrome do intestino curto = ressecamento de uma g= boa parte do intestino delgado. as vezes alguns pacientes precisam até permanentemente. Queimaduras = a dieta enteral não é necessidade para suprir o valor calórico diário. A DE nesses casos também é de extrema importância nas primeiras 3 horas,pois diminui a mortalidade. Logo, nesses casos, é comum encontrarmos as duas vias sendo utilizadas. Falência hepática = pacientes com falência hepática tem grande deficiência de nutrientes, devido ao abuso de álcool e diminuição da ingesta de alimentos. A DP enriquecida de aminoácidos melhora o quadro de encefalopatia e seu uso Periorbitário pode ser bom para diminuir as complicações decorrentes das ressecções hepáticas. Enterite aguda por radiação = NP é ofertada até que a mucosa intestinal tenha se recuperado completamente. A glutamina enteral pode ser administrada para tratar essa condição, mas só pode usar se a probabilidade de cura da neoplasia for alta, porque a glutamina também funciona como meio que um combustível para a célula neoplásica. Íleo prolongado = NP ofertada até a reversão do íleo paralítico. Pré-operatório de grandes cirurgias = NP usada em pacientes que perderam mais de 10% do peso corporal ou que possuam a albumina sérica menor que 3g/dl, pois elas apresentam maior probabilidade de complicação. A oferta de mais ou menos durante 7-10 dias no pré-operatório se mostrou benéfica Câncer = que nem no pré-operatório de grandes cirurgias. Pancreatite aguda ou abscessos pancreáticos, Doenças inflamatórias intestinais, Septicemia, insuficiência renal aguda, insuficiência orgânica múltipla. Fontes de energia: Carboidratos = 45-60% (p/ evitar cetogênese) Vantagens: disponibilidade e baixo custo Desvantagens: Elevada carga osmótica, Irritante vascular, Insulino-dependente Lipídeos = 20-35% VCT Não acarreta as complicações da administração de glicose, e devido a sua baixa osmolaridade dispensa o cateterismo central. Proteínas = 10-20% VCT 40% aminoácidos essenciais Sais minerais = Eletrólitos: Na, K, Cl Macronutrientes: Ca, P, Mg Micronutrientes (Oligoelementos): Fe, Zn, Cu, I, Cr, Se, M Vitaminas = Complexo B e vitamina C (hidrossolúveis), repostas diariamente; Demais vitaminas, intervalos mais distanciados. Vitamina K: embora produzida por bactérias saprófitas do intestino grosso, deve ser reposta em situações que deprimem a flora bacteriana Formulação da solução = carboidratos 50% + gorduras 20% + proteínas 30% + eletrólitos, vitaminas e oligoelementos. Métodos de administração: Solução Padrão: 1.000kcal/litro Iniciar com pequenos volumes (1000mL/dia) Aumento progressivo (Tolerância à glicose) 500ml/dia → 2000-2.500Kcal/dia Administração contínua (24h): Evitar grandes variações da glicemia Retirada gradual: Evitar hipoglicemia reacional Contraindicado para pessoas com instabilidade hemodinâmica e para pessoas com dificuldade de acesso venoso e pós-operatório imediato!! Complicações do suporte parenteral Sepse por cateter: acesso central + NP tem mais chance de infecção do que só com acesso central. Principais microrganismos envolvidos são os fungos e bactérias. Cuidado inapropriado do cateter, colostomia, traqueostomia, desnutrição, uso recente de antibióticos de largo espectro, uso de glicocorticoides, quimioterapia e neutropenia são fatores relacionados a uma maior probabilidade de surgimento de processo infeccioso. Hiperglicemia e hiperosmolaridade plasmática. É importante controlar a glicemia em pacientes que usam suporte nutricional rigorosamente. Níveis maiores que 400mg/dl, para na hora o Suporte parenteral. Deficiências de vitaminas Trombose na veia central. Pneumotórax, lesões de vãos, lesão do plexo braquial, dor crônica, embolia h=gasosa, hidropneumotorax, lesão de átrio, lesão do ducto torácico, etc. Alterações hepáticas (aumento da gama-GT e fosfatase alcalina) Distensão da vesícula biliar. Sua distensão permanente pode estra associada a processos como colecistite aguda alitiásica.
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