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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA - CCN 
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA 
DISCIPLINA - QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL DOCENTE: PROF. LUIZ ALVES MARINHO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO TESTE DA CHAMA
 
 
 
 
 
 
 
Herbert Augusto A. Soares 20179007862
Hudson Carlos da Costa 20179090706
Matheus De Sousa Carvalho 20189025819
 
 
 
 Teresina,PI, Setembro de 2018
RESUMO 
 
 
 
O experimento consiste em analisar a coloração da chama após a inserção nitrato de cobre, nitrato de lítio, cloreto de sódio, cloreto de zinco e cloreto de cobalto que apresentaram as cores verde, vermelho, amarelo, laranja e amarelo faiscado, respectivamente. Essa mudança de cor é explicada tanto pela variação de frequência – sendo o nitrato de lítio o de maior - quanto de comprimento de onda. 
1. INTRODUÇÃO 
Os primeiros estudos científicos acerca do fogo, tão importante para o homem, surgiram por volta de 1620, pelo filósofo e ensaísta Francis Bacon, considerado o pai da ciência moderna. Bacon observou a constância estrutural da chama em velas. Anos mais tarde, Robert Fludd, Otto Von Guericke e Robert Hook contribuíram com os estudos acerca da combustão demonstrando a necessidade de gás oxigênio para tal processo (GRACETTO, NIOKA & SANTIN, 2006). 
Com o avanço dos estudos sobre a chama, a proposta de Bacon sobre da sua constância estrutural foi ampliada, e generalizada, ao que se conhece hoje como cone da chama. O cone da chama do bico de Bunsen divide-se em três partes, um cone interno azulado que compreende a zona de menor temperatura da chama (em sua base) e as zonas redutoras inferior e superior, a zona de fusão – região em que o calor da chama atinge o seu ápice e onde, com o fornecimento correto de oxigênio, é possível observar um pico luminoso – e a zona mais externa, oxidante, onde a combustão do gás é completa (VOGEL, 1981). 
 Aplicando as chamas aos estudos laboratoriais viu-se que determinados compostos, quando aplicados em uma chama oxidante, emitiam cores diferentes, alterando a coloração da chama. Surge então a espectroscopia, termo que designa qualquer estudo químico ou físico realizado utilizando emissão absorção ou reflexão de luz por uma amostra. A variação na coloração das chamas pela inserção de substancias diversas pode ser compreendida por meio da teoria de salto quântico, advinda do modelo atômico de Bohr, segundo a qual o elétron, quando energizado, desloca-se de seu nível eletrônico até um nível mais energético e, quando retorna ao seu estado inicial, libera a energia recebida na forma de fótons (BRIGHETTI, et. Al, 2014). 
A diferença da cor emitida por cada substancia pode ser explicada observando a relação entre proximidade elétron-núcleo – englobando o conceito de raio atômico – e o comprimento de onda emitido. O comprimento de onda da luminosidade liberada é definido pela quantidade de energia recebida, observando que, quanto maior a quantidade energia recebida, maior será a quantidade liberada e menor o comprimento de onda. Logo, quanto mais próximo do núcleo está o elétron, maior será a quantidade de energia necessária para que este possa realizar o salto quântico, menor será o comprimento de onda maior e a frequência da mesma, então, no espectro visível, mais próximo do violeta estará a cor observada (MARTINHO,1994). 
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2. OBJETIVOS 
- OBJETIVOS GERAIS 
-Observar os tipos de chama, identificá-las e analisar a chama em um béquer com álcool etílico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
-Observar a variação da coloração de cada cátion ao adicionar os reagentes na chama. 
-Entender e aplicar os conceitos de espectro eletromagnético. 
3. PARTE EXPERIMENTAL 
 
 
3.1 MATERIAIS: 
 
 
· Béqueres de 25 ou 50 mL 
· Hastes de Platina 
· HCL 6,0 mol L-¹ 
· Cloreto de Cobalto (CoCl) 
· Cloreto de Sódio (NaCl) 
· Cloreto de Zinco (ZnCl) 
· Nitrato de Cobre [Cu(No)] 
· Nitrato de Lítio (LiNO) 
 
3.2 PROCEDIMENTOS 
 
1. Da se início ao experimento com o acendimento do béquer com álcool, que ocorre com a ajuda de um fosforo usado para ascender as chamas
2. Nas bancadas estavam expostas as substancias a serem utilizadas, que utilizando a haste de platina retirou-se um pouco da substancia e adicionou na chama assim obtendo diversas cores; 
3. Com a observação da coloração foi feita a verificação se coincidia com a da literatura;
4 	RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Conferiu-se a cor da chama quando os cátions foram submetidos a ela. Foram observadas e identificadas as cores visíveis a partir da liberação de energia de comprimento de onda de cada cátion, obtendo os resultados amostrados no quadro 1. 
	Reagente Avaliado 
	Coloração emprestada a chama do bico de Bunsen 
	Nitrato de cobre 
	Verde 
	Nitrato de Lítio 
	Vermelho 
	Cloreto de sódio 
	Amarelo 
	Cloreto de zinco 
	Laranja 
	Cloreto de cobalto 
	Amarelo faiscado 
Quadro 1: Registro das cores observadas. 
Foi possível perceber uma variação de cores e aspectos de estabilidade entre cada composto. E a divergência entre as colorações se deve às características de energia liberada pelos seus átomos quando eles retornam ao seu estado fundamental. 
No experimento foram utilizados somente o bico de Bunsen com o Gás liquefeito de petróleo (gás de cozinha), como combustível para a análise, além dos compostos. E a visão para perceber e distinguir cada cor, sabendo antecipadamente que a mesma tem relação com o seu comprimento de onda, sendo assim, o Nitrato de Lítio LiNO3 possui frequências mais longas, enquanto que o Nitrato de Cobre Cu(NO3)2 possui frequências mais curtas
O experimento foi realizado em uma única etapa, seguindo uma ordem aleatória dos compostos. A atividade exigiu cuidado e atenção, apesar de não ter um nível de complexidade alto, foi necessária sensibilidade na observação das cores. Após acender o bico de Bunsen e ajustar a quantidade de mistura gás-ar, para a combustão da chama ser completa, foi submetido e observado a vela uma substancia por vez. Inicialmente, havia uma chama amarela e com formato irregular, pois a quantidade de ar que o bico de Bunsen estava oferecendo à chama era mínima. Uma vez que, se a janela da entrada de ar do bico de Bunsen ficar aberta, causará entrada de ar, e com a quantidade adequada mais a chama se torna azul, mais quente e regular. 
Pode-se observar, a partir do resultado que a energia de comprimento de onda e frequência de cada substância analisada são bastante distintas, o que facilitou na comparação entre cada um dos sais utilizados. Os elementos que se aproximaram da cor vermelha provaram ter maior comprimento de onda, e quanto mais se aproximaram da cor violeta, menor comprimento de onda. Estão fora da faixa visível as cores que ficam fora da sequência: violeta-azul-verde-laranja-amarelo-vermelho, antes na sequencia estão os comprimentos de onda ultravioleta e após infravermelha, pois nossos olhos não conseguem perceber a presença de radiações sendo liberados. 
Durante o experimento, notou-se que a chama possui três regiões definidas, a parte mais interna, próxima ao bico, é conhecida como zona de combustão primária, enquanto que a parte mais externa é dita zona de combustão secundária. Entre essas duas situa-se a região interzonal, a mais quente da chama, e foi nessa parte que foi colocado os compostos, por causa da elevada temperatura os sais reagiram mais claramente com a chama e as cores observadas estavam mais nítidas. 
Ao fim do procedimento, foram notadas as dificuldades enfrentadas durante a realização do experimento, que consistiu apenas em chegar a uma conclusão sobre qual a cor cada integrante do grupo conseguiu ater. Em concordância com as cores típicas esperadas, os resultados mencionados são a comprovação de que é possível encontrar alguns metais em substancias desconhecidas com um experimento simples. A partir dos postulados de Neils Bohr, que explicam observações em relação a chama obtida, pois esclarecem que na queima de um sal implica na promoção de elétrons, cujo o retorno é revelado pela emissão de luz. Parao Cloreto de Cobalto, a cor observada tenha tendido mais para o amarelo que o marrom, que era a cor esperada, e sem poder apontar o que ocorreu para tal dissemelhança. (ATKINS and JONES, 2001) 
 
 
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	 	6 
5 	CONCLUSÃO 
 
A partir do teste da chama, realizado para os cátions Cobre (Cu), Lítio (Li), Sódio (Na), Zinco (Zn) e Cobalto (Co), foi possível identificar a coloração de cada um, através da liberação de energia do comprimento de onda na região visível. Observando, portanto, as seguintes colorações para cada cátion: verde, vermelho, amarelo, laranja e amarelo, respectivamente. Além disso, o teste da chama não foi considerado completamente confiável para a identificação dos cátions, visto que a chama já contém partes com coloração amarela. Isso resultou na repetição do experimento com os cátions de Lítio (Li) e Sódio (Na). Evidenciando, portanto, a necessidade de outras análises qualitativas.	
REFERÊNCIAS 
 
 
 
 
GRACETTO A.C., N. HIOKA, e O. SANTIN. Combustão, chamas e testes de chama para cátions: proposta de experimento. "Química Nova na Escola (2006). 
 
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1979. 
 
MARTINHO, J. M. G. Espectroscopia de Absorção no Ultra-Violeta e Visível. Centro de Química-Física Molecular, p. 44-48, 1994. 
BIGHETTI, R. C., DE SOUZA, P. S. M., MENDONÇA, L. D., ARENA, R. M., 
BOMBONATO, M. T. S., ZULIANI, S. R. Q. A., & de OLIVEIRA LEGENDRE, A. “Do modelo atômico de bohr à visão: a experimentação como base para a interdisciplinaridade a partir do tema gerador “luz”. 
 
ATKINS, Peter; JONES, Loreta; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente, Porto Alegre: Bookman, 2001. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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