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MAPA MENTAL ONCOLOGIA

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Aspectos gerais do 
câncer
Conceito
Crescimento desordenado de 
células que invadem os tecidos e 
órgãos. Dividindo-se rapidamente, 
estas células tendem a ser muito 
agressivas e incontroláveis
Os diferentes tipos de câncer 
correspondem aos vários tipos 
de células do corpo. 
Metástase
Células cancerígenas se desprendem 
do tumor primário e entram na corrente 
sanguínea ou no sistema linfático, 
circulando pelo organismo e se 
infiltrando em outros tecidos e órgãos, 
pode ocorrer com qualquer tumor
Fatores: químico, 
físico e biológico Fatores genéticos
Mutações 
somáticas Inativação de 
genes supressores
Ativação de 
oncogenes
Desregulação 
da apoptose
Perda da função 
reguladora
Neoplasia maligna
Benigno
▪Encapsulação ➝ frequente;
▪Crescimento ➝ lento, expansivo, bem 
delimitado;
▪Morfologia ➝ semelhante à origem;
▪Antigenicidade ➝ ausente;
▪Metástase ➝ não ocorre
Fonte: sisipemg.com.br
Aspectos gerais do 
câncer
Maligno
▪Encapsulação ➝ ausente;
▪Crescimento ➝ rápido, infiltrado, 
pouco delimitado;
▪Morfologia ➝ diferente à sua origem;
▪Antigenicidade ➝ presente;
▪Metástase ➝ frequente.
TNM - Classification of Malignant Tumours:
Classificação dos tumores malignos e a 
localização da extensão anatômica da 
doença para nortear o tratamento.
Estadiamento:
Tumores sólidos ➝ três eventos 
importantes na história natural do câncer: 
▪T: tumor primário;
▪N: metástase regional; 
▪M: metástase à distância.
Fatores de risco
▪Intrínsecos (5-10%);
▪Extrínsecos (90-95% - estilo 
de vida e meio ambiente).
Tratamentos
Sistêmicos:
▪Quimioterapia;
▪Terapia endócrina;
▪Imunoterapia.
Locais:
▪Radioterapia;
▪Cirurgias.
Câncer de mama
Fonte: saúde.novatis.com.br
Conceito
Crescimento anormal e descontrolado de
células da mama. Consiste na neoplasia
mais incidente e prevalente em mulheres
de todo o mundo. Também é a maior
causa de morte de mulheres por câncer
no mundo
Fatores de risco
Internos:
▪Genéticos / Hereditários corresponde a 5% 
a 10% (genes: BRCA 1 e BRCA 2);
Externos:
▪Meio ambiente/ Estilo de Vida corresponde a 
90% a 95% (Fatores endócrinos, história 
reprodutiva, idade, fatores comportamentais 
e ambientais).
Diagnóstico
▪Autoexame;
▪Mamografia;
▪Ultrassonografia;
▪Ressonância Magnética;
▪Punção aspirativa por 
agulha fina (PAAF);
▪Core-Biopsy;
▪Mamotomia;
▪Biópsia cirúrgica.
Tratamentos sistêmicos 
para o câncer de mama
Quimioterapia:
▪Neoadjuvante ➝ tratamento administrado antes 
do tratamento cirúrgico, com o objetivo de 
redução do tumor;
▪Adjuvante ➝ tratamento administrado após o 
tratamento cirúrgico (considerado padrão ouro).
Terapia endócrina:
▪Hormonioterapia ➝ progesterona e/ou 
estrogênio via oral;
Imunoterapia:
▪Terapia alvo ➝ hiperexpressão proteína HER2 
via intravenosa.
Câncer de mama
Tratamentos locais 
para o câncer de mama
Radioterapia: 
▪Externa;
▪Intraoperatória;
▪Tem efeitos colaterais locais*
Cirurgias:
▪Conservadoras ➝ tumorectomia, centralectomia, 
setorectomia, quadrantectomia;
▪Mastectomias:
➝ Radical Halsted (Glândula mamária, Linfonodos 
axilares, músculo peitoral maior e menor);
➝ Radical Modificada Patey (Glândula mamária; LA 
ou BLS; Músculo peitoral menor);
➝ Radical Modificada Madden (Glândula mamária; 
LA ou BLS, com preservação dos músculos peitorais);
➝ Simples / total / higiênica;
➝ Subcutânea ou poupadora de pele.
▪Reconstrutivas ➝ silicone, expansores, enxerto de 
gordura, tecidos autólogos.
Fonte: terra.com.br
Complicações pós 
mastectomia
Cirurgia de remoção completa da mama. 
Complicações
As complicações são decorrentes 
do tipo de cirurgia mamária, a 
abordagem cirúrgica, reconstrução 
mamária e radioterapia.
▪Complicações pós mastectomia 
▪Seroma;
▪Lesões nervosas;
▪Dor;
▪Síndrome da rede axilar;
▪Edema;
▪Alterações posturais;
▪Aderência/retrações;
▪Hematoma;
▪Limitação de ADM do ombro;
▪Diminuição de força muscular;
▪Alterações respiratórias;
▪Alterações cicatriciais.
Seroma
Acúmulo de fluídos 
desenvolvidos no espaço entre a 
parede torácica, axila e retalhos 
da pele após a mastectomia. 
Lesões nervosas
Durante a cirurgia alguns nervos podem ser 
lesados, levando a comprometimento motor e/ou 
motor que podem ser transitório ou permanente. 
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Complicações pós 
mastectomiaNervos que podem 
ser afetados
▪Intercostobraquial;
▪Torácico longo;
▪Toracodorsal;
▪Peitoral lateral;
▪Peitoral medial.
Dor
Contínua ou intermitente, a dor 
pode localizar-se na axila, região 
medial do braço, mama e parede 
torácica, devido lesão de nervo. 
Características da dor
▪Sensação de alfinetada;
▪Choque;
▪Queimação;
▪Peso;
▪Hipoestesia/hiperestesia;
▪Alodinia.
Síndrome da rede axilar
Rede de cordões tensos e não 
erimatosos, sensíveis à palpação e 
durante o movimento do ombro.
Trombose linfática ou 
fibrose de coletor
Cuidados paliativos
Fonte: inca.gov.br
Conceito
Cuidados paliativos consistem na assistência promovida
por uma equipe transdisciplinar, que objetiva a melhoria da
qualidade de vida do paciente e de seus familiares diante
de uma doença que ameace a vida, por meio da prevenção
e alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação
impecável e tratamento de dor e demais sintomas físicos,
sociais, psicológicos e espirituais.
É uma abordagem que deve ser iniciada 
desde o diagnóstico da doença ao final da 
vida e estendendo-se ao período de luto.
Princípios dos cuidados 
paliativos
▪Promover o alívio da dor e de outros sintomas;
▪Reafirma a vida e vê a morte como um processo 
natural;
▪Não pretende antecipar e nem postergar a morte;
▪Oferecer um sistema de suporte que auxilie o 
paciente a viver tão ativamente quanto possível, até a 
sua morte;
▪Oferecer um sistema de suporte que auxilie a família 
e entes queridos a sentirem-se amparados durante 
todo o processo da doença;
▪Iniciar o mais precocemente possível, junto a outras 
medidas de prolongamento de vida e compreensão 
necessária dos sintomas, como a quimioterapia e a 
radioterapia.
Os cuidados paliativos não 
são apenas no fim da vida
Cuidados paliativosObjetivos
▪Controle da dor;
▪Dispneia e alterações respiratórias;
▪Manejo da fraqueza e da fadiga;
▪Cuidados com a pele e com higiene oral;
▪Cuidado com secreções e odores;
▪Incontinência urinária e/ou fecal;
▪Resolução de conflito nas metas terapêuticas e 
entre família/equipe;
Assistência em evitar terapias fúteis;
Diagnóstico e manejo do delirium;
Cuidado assistencial dos aspectos emocionais.
Objetivos da fisioterapia
▪Manter e restaurar mobilidade e função;
▪Manter e restaurar funções 
cardiorrespiratórias e osteomioarticulares;
▪Prevenir complicações vasculares;
▪Minimizar e gerenciar os sintomas, como: dor 
e a fadiga;
▪Promover independência funcional;
▪Amenizar o impacto do avanço da patologia;
▪Incentivo ao paciente;
▪Educação do paciente e familiares.
Escalas para acompanhamento 
da intervenção paliativa
▪Índice de Karnofsky;
▪Escala de Edmonton (ESAS);
▪Escala de performance paliativa (PPS).
Dor oncológica
Conceito
Experiência sensitiva e emocional, 
desagradável, que pode estar 
associada ou relacionada
à lesão real ou potencial dos tecidos.
A dor é influenciada por 
fatores fisiológicos, 
espirituais, psicológicos, 
culturais e sociais
Fatores associados 
a sensação dolorosa
▪Idade;
▪Comorbidades;
▪Tipo de cirurgia;
▪Tratamento;
▪Alterações psicológicas.
Causas da dor
▪Própria do câncer;
▪Relacionada ao câncer;
▪Associada ao tratamento 
antitumoral;
▪Desordens concomitantes.
A dor crônica no paciente 
oncológico é considerado uma 
"doença" e não um sintoma.
Tipos de dor
▪Somática: localizada, latejante e constante;
▪Visceral: mal localizada, sensação de pressão 
e contínua.
▪Neuropática: queimação e choque, constante 
vou esporádica, associada a sensações
anormais como alodinia.
Fonte: pt.dreamstime.com
Dor oncológica
É importante avaliar a 
dor minuciosamente
▪Localização;
▪Intensidade;
▪Periodicidade;
▪Características distintivas;
▪Fatores de alívio e piora;
▪Quando e como começou.
Ferramentasutilizadas
▪Escala visual analógica;
▪Escala numérica;
▪Escala de faces;
▪Breve inventário de dor;
▪Questionário DN4 ➝ Dor neuropática.
Fonte: sisipemg.com.br
▪Dor é sempre subjetiva e pessoal;
▪Não é um paciente apenas com dor 
física. Muitas vezes está associado ao 
espiritual e emocional;
▪São pacientes que necessitam de 
uma abordagem multidisciplinar. 
Fadiga oncológica
Fonte: populis.inhis.ufu.br
Conceito
Sintoma caracterizado por exaustão 
e diminuição da capacidade 
funcional. A fadiga oncológica e 
multifatorial, crônica e relacionada só 
estresse prolongado e metástases
A fadiga pode 
estar associada:
▪Fraqueza;
▪Diminuição da concentração ou 
atenção;
▪Insônia ou sono excessivo, sono não 
confortador;
▪Esforço para vencer a inatividade;
▪Dificuldade para realizar atividades 
diárias;
▪Problemas de memória recente;
▪Dificuldade em cumprir funções;
▪Sintomas que não sejam 
consequentes a depressão e delírio.
Escalas
▪FACIT-F;
▪ECOG;
▪PIPER;
▪KARNOFSKY;
▪ FACT-F.
Diagnóstico
▪História clínica;
▪Exame físico;
▪Exames laboratoriais;
▪Relatos.
A melhor intervenção para controle da 
fadiga será a prática de atividade física e
exercícios específicos!
Fonte: sisipemg.com.br
Durante avaliação chama-se 
atenção os hematócritos, 
plaquetas e hemoglobina.
Linfedema pós 
câncer de mamaConceito
Acúmulo progressivo de 
fluídos rico em proteínas nos 
tecidos intersticiais, que 
levam a alterações físicas, 
funcionais e psicológicas. 
Diagnostico
Através dos sintomas subjetivos, 
exame físico ( inspeção, palpação, 
avaliação do volume do membro) e 
exames complementares. 
Classificação
▪Estágio 0: linfedema subclínico;
▪Estágio 1: discreto edema, com 
melhora ao posicionamento;
▪Estágio 3: irreversível 
espontaneamente;
▪Estágio 4: alterações cutâneas 
exuberantes.
Fatores de risco
▪Nível de linfonodectomia axilar;
▪ Radioterapia na mama e cadeias de 
drenagem;
▪Infusão periférica de quimioterápicos 
no membro homolateral a cirurgia;
▪Presença de edema ou seroma nos 6 
primeiros meses após cirurgia;
▪Obesidade;
▪Idade;
▪Infecções.
Fisioterapia
▪Terapia física complexa/Linfoterapia ( 
PADRÃO OURO);
▪Compressão Pneumática;
▪Fotobiomodulação;
▪Taping linfático;
▪Drenagem linfática manual; 
▪Eletroestimulação;
▪Terapia vibratória;
▪Terapia por ondas de choque;
▪Orientações.
▪Fase 1: redução máxima 
do volume;
▪Fase 2: manutenção.
O tratamento é multidisciplinar
Fonte: ocirurgiaovascular.com.br
Reabilitação pós 
câncer de mama
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Objetivos
Com o objetivo de prevenir/minimizar as 
complicações do tratamento oncológico, 
mantendo a integridade cinético-funcional 
de órgãos e sistemas, a fisioterapia atua 
em todas as fases do câncer.
▪Pré-tratamento (diagnóstico e 
avaliação); 
▪Durante o tratamento; 
▪Após o tratamento (período de 
seguimento);
▪Cuidados paliativos.
Fisioterapia - cirurgia
Pré-operatório: momento para estabelecer vínculo, 
avaliando as condições pré existentes, prevenindo 
alterações respiratórias e dando orientações.
Pós operatório imediato: controlar o quadro álgico, 
cuidar das cicatrizes, estimular a saída do leito, para 
manutenção da FM e restabelecer a ADM.
Pós operatório tardio: manutenção da FM e ADM, 
melhorar consciência corporal, orientações, prevenir 
e tratar complicações, como linfedema. 
Fisioterapia - tratamento clínico
▪Quimioterapia: mialgias e artralgias, neuropatia 
periférica, fadiga, alterações sexuais; 
▪Radioterapia: fibrose, aderência, radiodermite, 
quadro álgico e ADM;
▪Hormonioterapia: artralgia, fraturas ósseas, 
osteoporose, fogachos.

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