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Bromatológia - Aula 01 -

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA 01
	
	
	DATA:
11/03/2022
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BROMATOLOGIA – aula 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: 
	MATRÍCULA: 
	CURSO: Farmácia 
	POLO: Unama Castanhal
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Naira Paes de Moura
 
		TEMA DE AULA: GINCANA DE VIDRARIAS 
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
 
 Em um laboratório, grande parte dos materiais utilizados nos processos são de vidro, as vidrarias possuem um papel muito importante nos laboratórios, como na realização de análises, reações ou misturas. Na apresentação da aula, a professora destaca algumas vidrarias, tais como: suportes universais, garras que ficam presas no suporte universal e anel de ferro. Na apresentação das vidrarias, a professora também mostra a vidraria de relógio, o nome se dá pelo formato redondo de um relógio de parede e as pipetas com várias graduações e pipetas volumétricas. Dando continuidade, também temos a bureta como uma vidraria de laboratório, que possui uma torneirinha de passagem e é utilizada para fazer titulações. As pinças são bem usadas, pois na análise, alguns materiais não podem ser pegados com a mão e então se faz o uso da pinça. 
 Outros materiais que a professora destaca são a espátula e a pisseta. O dessecador é um material muito essencial nas análises, acompanhado das pérolas de sílica na base para absorver as umidades das vidrarias. A grade de suporte é usada para comportar os tubos de ensaio e o bastão de vidro tem como função homogeneizar líquidos, dentro do béquer. Com o objetivo de mostrar cada vidraria importante dentro do laboratório, a professora segue falando das provetas, Erlenmeyer, kitassato, balão volumétrico, funil de vidro, tripé, bico de Bunsen, tela de amianto. cápsula de porcelana e o almofariz com pistilo. 
2. Relacionar a vidraria com a sua função e utilização.
 
Suporte universal (Base de ferro fundido com haste de alumínio) - É usado como um sustentador de peças de laboratório, como as pinças, buretas e anéis de ferros.
Garras - As garras metálicas tem a função de deixar estável e fixado qualquer equipamento de laboratório no suporte universal. 
Anel de ferro - É um material de ferro com o formato anelar e é usado para sustentação do funil. 
Vidro de relógio - Um recipiente de vidro e com formato redondo, muito utilizado para acomodação de pequenas amostras na hora da pesagem. 
Pipetas de graduação - É um tubo de vidro que tem o objetivo de transferir volumes de líquidos com graduações variadas. Possui o volume total das graduações e nas análises pode ser avaliado a medição do líquido, desde a primeira escala de graduação até o volume total.
Pipetas volumétricas - Essa pipeta é um tubo de vidro também utilizado na medição e transferência de material líquido, que possui um bulbo na parte central. Para medir o líquido nessa vidraria, o modelo comporta somente uma determinada quantidade de volume.
Bureta - Material cilíndrico e de vidro que possui uma torneira em sua extremidade e no laboratório é utilizado para mostrar com exatidão as dosagens de soluções em outros recipientes de laboratório, como o béquer ou Erlenmeyer. Ela é colocada sobre um béquer ou Erlenmeyer e tendo como missão, a dosagem volumétrica exata. 
Pinça de laboratório - Em um laboratório existe uma diversidade de pinças, elas possuem o papel de pegador, pois na hora da análise existem materiais que não podem ser pegos com a mão, como por exemplo, objetos quentes. Existem de variados tamanhos, como a pinça de bico para pegar objetos pequenos.
Pegador de madeira - Utilizado também como uma pinça, possui o papel de manipular objetos, como os tubos de ensaio.
Espátula - As espátulas de metal, muito usadas em laboratórios e contém diversas finalidades, como colher amostras de frascos pequenos, transferir as amostras e também auxiliam nas misturas das amostras. 
Pisseta - Frasco de plástico utilizado em laboratórios para estocar diversas substâncias. Temos o exemplo do uso da água destilada dentro da pisseta para lavar as vidrarias.
Dessecador - Recipiente de vidro fechado que possui uma tampa engraxada com silicone, na base é colocado um agente dessecante para ajudar no objetivo, como as pérolas de sílica. Tem como função principal diminuir a umidade qualquer material, fazer a secagem. As pérolas de sílica absorvem a umidade do material, fazendo com que a pesagem de qualquer amostra não seja interferida pela umidade. 
Grade de suporte - É um material metálico, que possui um papel extremamente importante na armazenagem dos tubos de ensaio. São armazenados verticalmente nas grades para que as amostras não sejam interferidas negativamente e também são importantes para manter a organização do laboratório. 
Bastão de vidro - Vidro maciço usado nos laboratórios para homogeneizar as soluções e ajudar no transporte dos líquidos, impedindo perda das amostras fora do recipiente. 
Tubos de ensaio - Com formato cilíndrico e alongado, os tubos de ensaio são vidrarias muito usadas em análises de pouco volume. Nas reações químicas eles são aquecidos com poucos reagentes em cada análise. 
Provetas - Usada na medição de volumes, as provetas é um material de vidro ou de plástico em forma cilíndrica que possui graduações. 
Erlenmeyer - O balão de Erlenmeyer é um frasco de vidro, muito usado nas análises de titulação em que apresenta a quantidade de uma amostra em uma solução. Também responsável por determinar medidas aproximadas, manipular misturas e soluções. Ele pode ser aquecido em bico de Bunsen na análise de titulação.
Kitassato - Com um formato parecido de pirâmide, essa vidraria é utilizada em laboratórios para filtração a vácuo ou sob pressão. O kitassato possui uma abertura para o funil ser acoplado e na lateral existe uma pequena abertura em que conecta o tubo de vácuo.
Balão volumétrico - Recipiente de vidro que possui o pescoço cilíndrico e é usado na preparação de líquidos. Comumente usados em volumes grandes e possui papel importante nas soluções que necessitam de concentrações definidas para que haja exatidão em sua medição. 
Funil de vidro - Vidraria comum em laboratórios, usado como um material de filtração no processo das análises, pois quando é utilizado, as amostras sólidas que não são dissolvidas no líquido são retiradas na filtração. Também é muito utilizado na transferência de substâncias de um recipiente para outro. 
Tripé, bico de Bunsen e tela de amianto - Nos laboratórios, muitas vezes é necessário aquecer alguma amostra, o bico de Bunsen é um dispositivo usado para efetuar o aquecimento, mas ele é acompanhado por um tripé de ferro para dá suporte a tela de amianto, onde ficará a amostra. A tela de amianto possui o amianto prensado no meio e sustenta o material que contém a amostra dentro. Possui um papel importante na hora da análise, pois o amianto prensado na tela tem a função de distribuir o calor na hora do processo, deixando o aquecimento de forma uniforme. 
Cápsula de porcelana - Também chamado de “cadinho” por outros autores, é uma vidraria de porcelana que possui o papel de acomodar as amostras na análise, realizar o aquecimento de sólidos, secagem, entre outras funções. Ele suporta, temperaturas elevadas, como na determinação de cinzas. 
Almofariz com pistilo - Em laboratórios, a vidraria de porcelana tem como função moer/macerar pequenas quantidades de substâncias sólidas, transformando em forma pastosa ou em pó, a substância.
			TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE UMIDADE 
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula (sobre o método utilizado e outros que existam, e, relatar a importância da determinação do teor de água, e sua relação com a composição dos alimentos).
 Para realização do tema abordado pela professora, ela apresentou as substâncias que vão ser utilizadas e as vidrarias que vão ajudar no processo. Na prática, tem como substâncias o leite em pó e a salsicha macerada. As vidrarias postas para a análise serão o almofariz com pistilo, duas cápsulas de porcelana ou “cadinho”. A estufae a balança analítica serão equipamentos para auxiliar na determinação de umidade.
 É ressaltado que os cadinhos devem ser aquecidos antes da aula prática a 105 graus para remover qualquer percentual de água presente. No experimento os cadinhos são retirados do dessecador que possui a função de mantê-los secos e em cada cápsula será colocada uma grama de leite em pó e uma grama da salsicha macerada para realizar a análise. Uma observação importante para ser lembrada é que a determinação de umidade nos mostra o teor de água livre, o que será seco após o procedimento e a água ligada que continua presente na estrutura química do alimento, ela não é usada como solvente e é difícil de ser eliminada.
 A secagem em estufa é um método muito utilizado, pelo fato de ser simples, pois é baseado na remoção da água por meio de aquecimento e é necessário apenas ter a estufa. Na análise dessa aula, esse será o método utilizado. Dando continuidade, às duas amostras são pesadas, sendo anotado o seu peso inicial antes da secagem. Será pesado o antes e depois do processo, pois o objetivo é verificar a diferença do que foi evaporado de água. Depois que a temperatura da estufa estiver entre 100 e 105 graus é colocada as cápsulas para iniciar o aquecimento. 
 Após a secagem, as cápsulas ficam um período no dessecador, até estar na temperatura ambiente. Por fim, ocorre a pesagem para que seja verificada a evaporação da água livre, que representa o teor de umidade da amostra. O processo é observado mais de uma vez com a intenção de que o peso da amostra seja constante, pois significa que a água foi evaporada e todo teor de umidade não está mais presente no alimento.
2. Materiais utilizados.
Dessecador.
Duas cápsulas de porcelana.
Almofariz com pistilo.
Pinça
Espátula 
Balança analítica
Estufa 
3. Classificar os alimentos de acordo com a composição centesimal de água e as diferentes formas em que a água pode estar disponível nos alimentos. 
 
 A composição centesimal é a composição química dos alimentos e se trata da proporção ou percentual dos componentes cinzas, fibras, carboidratos, umidade, lipídios e proteína presentes em 100g do produto. Dividido em 6 fragmentos, os alimentos são divididos em componentes orgânicos e inorgânicos. Podemos dizer os inorgânicos, como a água ou umidade e os minerais. Já os orgânicos são representados pela gordura, fibra, carboidrato e proteína. A água no alimento é encontrada de duas formas: Água livre e Água ligada. 
Água ligada - Água que possui contato com as partículas sólidas e têm mobilidade menor. Pode ser encontrada em quantidades pequenas e não é encontrada disponível para nenhum tipo de reação no alimento. 
Água livre - Possui as mesmas características da água pura e está apta para a multiplicação de microrganismos e reações enzimáticas. 
4. Realizar o cálculo da umidade.
	PESO DO CADINHO VAZIO 
	PESO DA AMOSTRA 
	PESO FINAL 
	8,6g
	6,4g
	9,0g
Umidade (%) = Peso inicial - Peso final X 100
 Peso inicial
Umidade (%) = 15 - 9 X 100
 15
15-9=6
6/15=0,4
0,4X100=40
	
		TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE RESÍDUO MINERAL FIXO 
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula (definir minerais importantes para a nutrição humana e suas funções no organismo, relatar a importância dessa análise na composição centesimal dos alimentos, diferenciar cinzas secas de úmidas).
 De acordo com o tema abordado, a determinação de cinzas ou resíduo mineral fixo é a matéria inorgânica que fica, após a queima total de qualquer alimento. Na análise, a amostra orgânica é totalmente incinerada restando somente a amostra inorgânica, os resíduos de minerais. Como foi apresentado na aula, o alimento é macerado usando um pistilo e almofariz que é utilizado para moer pequenas quantidades de produtos.
 Já com o alimento macerado, em uma forma pastosa a professora irá pesar o conteúdo, no valor de 1 grama. Após esse passo, o objetivo é usar uma balança analítica que apresenta o valor absoluto em relação à medida do peso. A balança da aula possui duas portas laterais e uma superior. Na apresentação, a professora destaca que é importante estarem fechadas todas as portas da balança, para que não haja interferência na análise do peso.
 Em sequência será usado uma cápsula de porcelana para pesar o alimento que
precisa estar seco. Mas como assim seco? A cápsula deverá passar por uma estufa para que a umidade saia totalmente. A questão importante é não usar as cápsulas de porcelana que ficam expostas ao ambiente, pois as vidrarias em contato com o ambiente, absorvem a umidade do lugar e isso interfere na pesagem das cinzas. Com isso, ela ressalta que no dia anterior à análise, é necessário colocar a cápsula de porcelana a 105 graus na estufa, deixando-a totalmente seca. Seguindo o passo a passo da determinação de cinzas, a cápsula de porcelana é colocada no dessecador. Mas o que se refere esse dessecador? O
dessecador é um recipiente usado junto a sílica para remover a umidade, evitando amostras danificadas. Com ele é usado um agente secante, como a sílica, tendo a absorção da umidade como objetivo, gerando o peso real da vidraria. A professora dá sequência no processo, pegando a porcelana com uma pinça e colocando dentro da balança zerada. Logo em seguida é colocado um grama da amostra, toda macerada, dentro da cápsula para pesagem.
 Anotado o peso da amostra inicial, o processo de carbonização começa usando os seguintes materiais:
Bico de Bunsen - Usado para aquecer as substâncias durante a análise.
Tripé de ferro.
Tela de amianto - Utilizada para distribuir de forma uniforme o calor durante o aquecimento por bico de Bunsen. A tela de amianto é fundamental, pois quando colocado a amostra em qualquer parte da tela, nota se que a temperatura é a mesma. 
 Prosseguindo com a análise, a cápsula com a amostra é colocada sobre a tela de amianto para começar a carbonizar. Durante o processo a amostra libera bastante fumaça e esse acontecimento é necessário, pois na análise, não pode ser liberada essa fumaça dentro da mufla. Mas o que é a mufla? É um tipo de forno/estufa utilizado para procedimentos que demandam altas temperaturas.
 Na última etapa de determinação de cinzas, a amostra foi colocada na mufla e permaneceu durante três horas para que ficasse levemente cinza ou de uma forma esbranquiçada. Finalizadas, a cápsula mais a amostra é inserida dentro do dessecador para esfriar e logo depois, a análise é concluída com a pesagem do conjunto cápsula de porcelana mais amostra, tendo o resultado do peso do resíduo mineral fixo. Nessa análise foram utilizadas as cinzas secas, mas também existe a determinação de cinzas úmidas. Este método é aplicado quando o alimento possui alto teor de gordura. São impostos ácidos concentrados em altas temperaturas para causar a destruição da matriz orgânica.
 O corpo humano necessita de sais minerais que contribuem para a saúde humana, alimentos como verduras, frutas e cereais integrais são grandes fontes de sais minerais. Os sais minerais auxiliam no organismo, como na formação de dentes e ossos e a regulação da pressão sanguínea. Cada mineral possui uma tarefa específica em nosso corpo, como por exemplo: 
Ferro - A função principal do ferro em nosso organismo é fazer parte do transporte de oxigênio no sangue e na respiração celular. 
Fósforo - Encontrado nos ossos e participa de funções oferecendo energia ao corpo através do ATP.
Magnésio - Ele está presente nos processos de contração e relaxamento muscular, produção de vitamina D e manutenção da pressão arterial. 
Cálcio - Existe em abundância no corpo humano e está presente principalmente nos ossos e dentes. 
Potássio - Participa dos impulsos nervosos, produz proteínas e glicogênio e na geração de energia.
Sódio - Auxilia na regulação dos níveis de líquidos no corpo, ajuda a controlar a pressão sanguínea.
2. Materiais utilizados.
Almofariz com pistilo.
Cápsula de porcelana ou “cadinho”
Pinça 
Balança analítica 
Dessecador 
Bico de Bunsen
Tela deamianto 
tripé
Mufla 
3. Realizar os cálculos. 
	PESO DO CADINHO VAZIO 
	PESO DA AMOSTRA 
	PESO FINAL 
	8,7g
	2g
	8,842g
Cinzas (%) = (8,842 - 8,7) X100/1
Cinzas (%) = (0,142x100) /1
Cinzas (%) = 14,2%
REFERÊNCIAS: 
Trindade, D.F. Oliveira, F.P.; Banuth, G.S.L. Bispo, J.G Química Básica Experimental, Editora Icone, São Paulo, SP, 1998. Acesso em: 09/03/2022 Disponível em: https://www.google.com/ur!?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.ufjf.br/quimica/files/2015/06/2018-QUI126-AULA-2-VIDRARIAS.pdf 
Fogaça, F. Vidrarias de Laboratório. Manual da Química. Acesso em 10/03/2022.
Disponível em: https://www.google.com/amp/s/m.manualdaquimica.com/amp/quimica-geral/vidrarias-laboratorio.htm 
Alves, L. Vidrarias de Laboratório. Brasil Escola. Acesso em 10/03/2022. Disponível em:
https://m.brasilescola.uol.com.br/quimica/vidrarias-laboratorio.htm 
“Como você mede a umidade em alimentos?”. SP Blog labor. Acesso em 10/03/2022.
Disponível em: https://www.splabor.com.br/blog/balanca-determinadora-de-umidade-2/como-voce-mede-a-umidade-em-alimentos/amp/
R. Thompson, Illustrated guide to home chemistry experiments: all lab, no lecture, Beijing Cambridge:MakeBooks/O ‘Reilly, 2008. Acesso em: 10/03/2022.
Disponível em: https://wikiciencias.casadasciencias.org/wiki/index.php/Cadinho 
Determinação de resíduo por incineração. Sociedade Brasileira de Farmacognosia. 2009. Acesso em: 11/03/2022. 
Disponível em: http://www.sbfgnosia.org.br/Ensino/cinzas.html 
 
Lira, J. Materiais de laboratório. InfoEscola. Acesso em: 11/03/2022.
Disponível em: https://www.google.com/materiais-de-laboratorio/bureta/amp/ 
 
Determinação do Resíduo Mineral Fixo em leite e derivados lácteos. MAPA/SDA/CGAL Laboratório Nacional Agropecuário - LANAGRO/RS. 2014. Acesso em: 11/03/2022. D
Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/laboratorios/credenciamento-e-laboratorios-credenciados/legislacao-metodos-credenciados/arquivos-metodos-da-area-poa-iqa/met-poa-13-02-residuo-mineral-fixo.pdf&ved=2ahUKEwjy-M6lxMH2AhU-qJUCHb1yBTkQFnoECAQQBg&usg=AOvVaw2iRIgo9Gr_-M9nBMz__MYn 
Santos, M. Água nos alimentos. Brasil Escola. Acesso em: 11/03/2022. 
Disponível em: 
https://m.brasilescola.uol.com.br/biologia/Agua-dos-alimentos.htm
Zanin, T. 10 principais sais minerais e suas funções no corpo. TUA SAÚDE. 2021. Acesso em: 11/03/2022. 
Disponível em: https://www.google.com/amp/s/www.tuasaude.com/sais-minerais/amp/ 
 
Qual a Importância da Determinação da Umidade em um Alimento?. Toledo Brasil. 2021. Acesso em 11/03/2022.
Disponível em: https://www.google.com/amp/s/www.toledobrasil.com/amp/blog/qual-a-importancia-da-determinacao-da-umidade-em-um-alimento 
INCINERAÇÃO E ANÁLISE DE CINZAS COM FORNO MUFLA. BioVera. 2019. Acesso em: 11/03/2022. 
Disponível em: https://www.biovera.com.br/noticias/incineracao-e-analise-de-cinzas-com-forno-mufla/ 
 
“Você conhece a diferença entre Balança Analítica e Balança de Precisão?”. SP Blog labor. Acesso em: 11/03/2022.
Disponível em: https://www.splabor.com.br/blog/balancas/voce-conhece-a-diferenca-entre-balanca-analitica-e-balanca-de-precisao/amp/ 
Batista, C. Materiais utilizados no laboratório de Química. Toda Matéria. Acesso em: 11/03/2022. 
Disponível em: https://www.todamateria.com.br/materiais-laboratorio/amp/ 
Siqueira, G. “Teor de Sólido/ Umidade: O que é? Qual a importância? Quais as principais técnicas?”. LinkedIn. 2019. Acesso em: 11/03/2022. 
Disponível em: https://pt.linkedin.com/pulse/teor-de-s%C3%B3lidos-umidade-o-que-%C3%A9-qual-import%C3%A2ncia-quais-siqueira#:~:text=Como%20se%20calcula%20o%20teor%20de%20umidade%3F,total%20da%20amostra%20x%20100.

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