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TROMBOEMBOLISMO VENOSO o Compreender a fisiopatologia da insuficiência venosa crônica e causas e complicações o Entender as recomendações para a mulher com estenose venosa o Analisar a fisiopatologia, classificação e fatores de prevenção da Trombose venosa periférica o Conhecer os sinais e complicações da TVP com ênfase no TEP o Estudar exames de TVP e TEP INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA Definição: Refere-se as consequências de : trombose venosa profunda (TVP), incompetência valvar ou as 2 juntas. As consequências : • Incompetência Valvular o fluxo efetivo unidirecional do sangue ñ acontece. • As bombas musculares são ineficazes podem conduzir o sangue em direção retrógrada • Uma falha nas veias comunicantes e superficiais torna os tecidos subcutâneos a altas pressões Manifestações Clínicas Manifestações Clinicas: • Congestão nos Tecidos gera Edema nos pés • Necrose • Pigmentação castanha da pele, causada por depósitos de hemossiderina resultantes da destruição das hemácias Progresso da doença: • Desenvolve-se insuficiência linfática secundária • Dermatite de estase (pele fina, brilhante e coloração branco-azulada, pigmentação irregular e descamação • Úlceras de estase ou úlceras venosas relativamente indolores, com difícil cicatrização localizadas principalmente: tornozelo, perna e na região da maleola. SINTOMAS DE INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA TROMBOSE VENOSA • trombose venosa, ou tromboflebite Trombo em uma veia e o processo inflamatório nas paredes do vaso. Etiologia e patogênese: • Está associada a estase (fluxo sanguíneo parado) • ↑ da coagulação sanguínea • Lesão na parede vascular Causas: Fator hereditário (fator de V de Leiden, mutações de genes da protrombina) Deficiência de algumas proteínas plasmáticas que inibem formação de trombo (antitrombina III, proteína C e proteína S). Uso de ACO Tabagismo CA algumas substâncias liberadas pelas cél. Tumorais liberação de citocina ↓ REVISANDO CASCATA DE COAGULAÇÃO • Fator V de Leiden alteração no gene da protrombina que resulta na formação ↑ de trombina coagulação exagerada. • Antitrombina III é uma proteína anticoagulante natural • Proteína C proteína que depende de vitam. K que degrada alguns fatores de coagulção • Proteína S é um cofator p/ clivagem induzido pela PCR MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA TVP Manifestações Clínicas: • 50% dos casos a TVP é assintomática pq provavelmente ocorro pq a veia ñ está totalmente ocluída ou por causa da circulação colateral. • Quando manifestos: os sintomas estão relacionados com o processo inflamatório : dor , edema, sensibilidade dos músculos profundos, febre , mal estar geral • ↑ elevada contagem de leucócitos • ↑elevação da velocidade de hemossidimentação • Pode haver sensibilidade e dor ao longo do trajeto da veia. No sítio de formação dos trombos: • Local mais comum é nos seios venosos nos músculos sóleo e tibial posterior e nas veias fibulares. • Edema nesses casos envolve o pé e o tornozelo, dor e sensibilidade na panturrilha FATORES ASSOCIADOS A TVP : TRÍADE DE VIRCHOW ESTASE VENOSA “sangue estático” Repouso no leito, imobilidade, lesão raquimedular, IAM, ICC, choque, Obstrução Venosa Fatores genéticos, estresse e traumatismo, gestação, parto, ACO,desidratação, CA, SD antifosfolipídica (reações autoimunes q ↑cascata de coagulação), hiper- homocisteimia (lesiona endotélio vascular). TRAUMATISMO VASCULAR Cateteres venosos permanentes, cirurgia, traumatismo, fatura no quadril, cirurgia ortopédica DIAGNÓSTICO DA TVP Exames : • US, modo B , • Venografia ascendente (flebografia ou flebografia ascendente ) é um procedimento no qual uma radiografia das veias , um venograma, é tirada depois que um corante especial é injetado na medula óssea ou nas veias. O corante deve ser injetado constantemente por meio de um cateter, o que o torna um procedimento invasivo. Normalmente, o cateter é inserido pela virilha e movido para o local apropriado navegando pelo sistema vascular. • Quantificação do dímero D ( produto de degradação da fibrina se tá ↑ indica muita formação de placas) ANTES E DEPOIS DE UMA CIRURGIA VASCULAR https://stringfixer.com/pt/X-ray https://stringfixer.com/pt/Vein https://stringfixer.com/pt/Bone_marrow RESUMO DE TVP EMBOLIA PULMONAR FISIOPATOLOGIA Fisiopatologia • Trombos venosos são compostos por uma massa friável de fibrina, c/ muitas hemácias e poucos leucócitos e plaquetas enredados na matriz. Quando um trombo migra • até a circulação pulmonar, ele causa um amplo conjunto de alterações fisiopatológicas Alterações: HEMODINÂMICAS, na relação VENTILAÇÃO/PERFUSÃO (AUMENTO DA VENTILAÇÃO E BAIXO FLUXO SANGUÍNEO HIPOXEMIA E HIPERCAPNIA EMBOLIA PULMONAR • Êmbolo massa sólida, líquida ou gasosa que é transportada pelo sangue para um local distante de seu ponto de origem. • Embolia pulmonar desenvolve qdo uma substância transmitida pelo sangue se aloja em um ramo da artéria pulmonar e obstrui o fluxo sanguíneo. • Dependendo do tamanho, a EP pode ocluir a principal artéria pulmonar, alojar-se na bifurcação das artérias pulmonares direita e esquerda (êmbolo em sela) leva ao DC = 0 , gerando colapso cardiovascular e morte ETIOLOGIA E PATOGÊNESE •Quase todas as EP surgem da TVP nos MMII e até nos MMSS. •Trombose nas veias profundas são insuspeitas podendo gerar embolia •Efeitos da embolia na circulação pulmonar : •Obstrução mecânica da circulação pulmonar •Reflexos neuro-humorais geram VASOCONSTTRICÃO •A obstrução do fluxo sanguíneo pulmonar INFLAMAÇÃO BRONCONSTRICÇÃO reflexa à perda de ventilação •HIPERTENSÃO PULMONAR ↑ Pós Carga no Coração Direito, ↑ Força de contração no coração direito Dilatação do <3 direito ↓ Vol. Diastólico final no VE ↓ VS no VE ↓ DC CHOQUE •E ICC DIREITA quando a vasoconstricção é maciça INFLAMAÇÃO gera BRONCONSTRICÇÃO através da liberação de susbtâncias como:bradicinina, FAP (fator de agregação plaquetária) e PG (prostaglandinas MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DO EP • Dor no tórax, dispneia e ↑ FR • Um infarto pulmonar dor pleurítica (na inspiração é + grave) , hipoxemia moderada • A existência de vários pequenos êmbolos ↓ leito capilar pulmonar hipertensão pulmonar • Embolia moderada dificuldade respiratória, dor pleurítica , compressãotosse produtiva com expectoração de sangue (hemoptise), até taquicardia como mecanismo compensatório devido a baixa de oxigendio • Embolia maciça: colapso repentino, dor subesternal no tóraxa, choque e até perda de consciência, pulso rápido e fraco, PA baixa e as veias dos pescoços ficam distendidas, pele cianótica e diaforética(suada) EXAMES COMPLEMENTARES • US de MMII , arteriografia, angiotomografia (angioTC) se consolidou como o principal teste para avaliação da TEP. EXAMES COMPLEMENTARES Hipcapneia ↓ taxa de CO2
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