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ATIVIDADE I

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ATIVIDADES 
AULA 1 E AULA 2
ENVIE PELO PORTFÓLIO 1
 www.triplov.com
TODAS AS ATIVIDADES DEVEM SER ESCRITAS COM SUAS PALAVRAS. CÓPIAS Ninguém está autorizado a postar nossas atividades e questões de provas em sites como passeiweb, passeidireto, trabalhos feitos e outros desse gênero.
Você deverá resolver a questão abaixo e enviá-la por meio do Portfólio - ferramenta do ambiente de aprendizagem UNIGRAN Virtual . Em caso de dúvidas, deixe recado no quadro de avisos. 
	
NOME:
RGM:
POLO:
	O tema a ser trabalhado neste semestre é História, Nacionalidade, Identidade e Memória. Cabe, então, refletirmos sobre as condições históricas em que o romantismo inicia em Portugal. Via-se um país atrasado em relação aos outros países da Europa, por conta de ter se dedicado a conquistar novas terras e, por isso, ter que financiar várias batalhas, deixando de investir internamente (na educação, saúde etc.). 
	Incentivar o espírito nacionalista na população leitora por meio de um romance que faz reviver a Idade Média, época em que Portugal vive uma fase de ouro, foi uma atitude que traduziu o espírito nacionalista de Alexandre Herculano, ao escrever O monge de Cister.
	Acesse http://books.google.com.br/books?id=eN8FAAAAQAAJ&printsec=frontcover&dq=O+MONGE+DE+CISTER#PPA297,M1 e você terá a obra Herculano na íntegra. Repare como era a língua portuguesa na época. Ainda que você não leia toda a obra, vá folheando e lendo algumas passagens. 
O resumo da obra conta que Vasco da Silva deseja matar Lopo Mendes, que tinha casado com Leonor , sua bem- amada; também queria vingar o pai, ofendido por um cavaleiro que, ainda por cima, tinha abusado de sua irmã Beatriz. Vasco se arrepende profundamente após ter assassinado o rival, e decide se tornar padre. Enquanto isso, o sedutor de Beatriz - Fernando Afonso - a abandona. D. João de Ornelas, abade de Alcobaça, incentiva o ódio de Vasco, dizendo - lhe que Fernando Afonso era amante de Leonor ( a mulher que Vasco nunca deixara de amar) . Beatriz morre e Vasco conta ao rei D. João Ï o tenebroso, nefando, terrível e maldoso, além de maléfico, passado de Fernando Afonso, que é condenado a morrer queimado, ou seja, na fogueira. Por fim - uff! - Vasco morre e a narrativa acaba. A ação do romance transcorre no século XIV ( 1385). Com seus 3 romances históricos - Eurico, o Presbítero , O Monge de Cister e O Bobo - Herculano pretendia reconstituir a história de Portugal, desde as lutas da reconquista do território aos árabes invasores, até o final da Idade Média, com a formação do Estado português.
O Monge de Cister - Alexandre Herculano disponível em (disponível em http://pt.shvoong.com/books/1780236-monge-cister)
Leia o artigo de Eleisa Mathias, “A CONSTRUÇÃO DA NACIONALIDADE PORTUGUESA: HERCULANO E O MONGE DE CISTER”, disponível no “Arquivo”.
1 – “A ideia de passado glorioso que ocupa o imaginário popular é a causa dessa ideia de decadência. Ao comparar o passado com o presente, seja ele qual for, esse sempre estará aquém daquele, sempre será menor.” Explique sobre o contexto a que a afirmação de Eleiza Mathias se refere, isto é, como era a situação de Portugal e que gerou essa afirmação; não deixe de mencionar o papel da Literatura. (Entre 12 e 15 linhas). (5,0)
Em meados do século XIX a ideia de decadência toma conta do povo português, a partir do momento em que o Brasil se torna independente. A ganância da igreja católica faz com que Portugal sofra a inquisição, e a submissão a Inglaterra, que no começo do século ajudou a coroa portuguesa a escapar das garras de Napoleão Bonaparte em troca de lealdade. 
 Mas no final deste mesmo século, a difusão da escrita e da imprensa, a efetiva participação popular na vida pública e no processo eleitoral, acarreta no povo português um sentimento de nacionalismo, os portugueses de todas as classes sociais reagem emotivamente a este movimento de identidade nacional. 
 A literatura tem papel importantíssimo nesse processo, mostrando um passado glorioso, de batalhas e conquistas, como nos Lusíadas por exemplo.
Os portugueses têm orgulho deste passado considerado glorioso, que forma uma memória coletiva, uma identidade nacional. 
ATIVIDADE
AULA 2
Na ferramenta “Arquivo”, você encontrará a obra de Garrett, Viagens na minha terra. Procure ler os 10 primeiros capítulos. Nos sites indicados há um resumo da obra : http://www.neolivros.com/index.php?/neo/autores__1/almeida_garrett/viagens_na_minha_terra e http://www.portaldovestibular.com/viagens-na-minha-terra-resumo/ 
Com base nos capítulos III e X, identifique as características do período romântico ali presentes. EXEMPLIFIQUE COM TRECHOS DA OBRA. (5,0)
A IDEALIZAÇAO DO AMOR E DA MULHER, O SUBJETIVISMO
Modéstia, contudo, quando é excessiva e se aproxima do acanhamento, ao que no mundo se chama “falta de uso” pode ser no homem quase defeito inteiro; na mulher é sempre virtude realce de beleza às formosas, disfarce de fealdade às que não o são.
Por mim não conheço objeto mais lindo em toda a natureza, mais feiticeiro, mais
capaz de arrebatar o espírito e inflamar o coração do que uma jovem donzela quando a modéstia lhe faz subir o rubor às faces e o pejo lhe carrega brandamente nas pálpebras...pouco lume que tenho nos olhos, pouco regular que seja o semblante, menos airosa que seja a figura, parecer-vos-á nesse momento um anjo. E anjo é a virgem modesta que traz no rosto debuxado sempre um céu de virtudes...De alguma beleza sei eu cujo olhos cor da noite ou de safira, cujas faces de leite de rosas, dentes de pérolas, colo de marfim e trança de ébano.
O culto a natureza:
Que elevava da terra, ergueria, alçava
O que no homem há de ser divino,
E para os grandes feitos e virtude
Lhe despegava o espírito da carne...
Como há de ser belo ver o pôr do sol daquela janela!
E ouvir cantar os rouxinóis!
E ver raiar uma lavoura de maio!...
Ideia ligação do amor:
Um vulto feminino que viesse sentar-se aquele balcão -Vestido 
de branco – oh! Branco por fora .. a frente descaída sobre a mão esquerda
O braço direito pendente, os olhos alçados ao céu... De que cor os olhos?
Não sei, que importa! E a miudar muito de mais a pintura, que deve ser a 
grandes e largos traços para ser romântica, vaporosa, de sentar-se no vago da idealidade poética.

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