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Questão 1/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia a afirmação a seguir: “O tema dos regimes militares que se instauraram em diferentes países da América Latina a partir de meados do século XX se presta a muitos planos de análise. O mais clássico desses planos explora o contexto da Guerra Fria”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PRADO, Maria Ligia. História da América Latina. São Paulo: Contexto, 2014. p. 167.
De acordo com o livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, sobre as ditaduras militares que ocorreram na América Latina, assinale a alternativa correta.
Nota: 0.0
	
	A
	Receberam o apoio internacional, tanto dos Estados Unidos quanto da União Soviética.
	
	B
	Foram respaldadas pelo combate à “ameaça comunista”, recorrendo a métodos violentos para extirpá-la.
De acordo com o livro-base da disciplina, temendo que os ideais comunistas se alastrassem por toda a América Latina, os Estados Unidos e grupos das elites nacionais latino-americanas ofereceram o respaldo necessário para as intervenções militares na esfera política: “A América Latina, de maneira geral, conhecerá a influência da Guerra Fria sob a égide dos regimes militares. Como já foi dito, a maior preocupação das potências hegemônicas é assegurar a não expansão da área de influência de sua opositora. Com relação às Américas, os Estados Unidos, à época, vivem a Revolução Cubana de forma traumática, ao mesmo tempo que assistem uma onda de aproximação dos países “ao sul do Equador” com as ideologias de esquerda. Não podemos esquecer que se havia saído a pouco de uma guerra que alcançara proporções mundiais e a fragilidade das instituições sociais tornara-se evidente, por isso mesmo, a procura por alternativas sociais aos modelos instituídos passa a ser cotidiana. Buscando evitar essa aproximação, os Estados Unidos criaram uma série de mecanismos de “auxílio” aos países ao Sul da América, mecanismos esses que vão desde financiamentos e políticas de desenvolvimento até a intervenção “indireta” de apoio a golpes de Estado que têm como ‘pré-texto’ a manutenção da ordem”. Assim sendo, a única alternativa correta é a letra “b”. A letra “a” não pode ser assinalada, uma vez que no contexto da Guerra Fria, Estados Unidos e União Soviética representavam interesses opostos. As alternativas “c” e “d” referem-se ao populismo e não aos governos militares que se instalaram na América Latina e por isso estão incorretas. E por fim, a alternativa “e” não pode ser assinalada, pois sugere o apoio de artistas e intelectuais aos miliares, quando foram justamente esses grupos que ficaram mais conhecidos pela sua oposição ao regime (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Vamos jogar monopólio?).
	
	C
	Apoiaram-se em ideais populistas, que garantiram a manutenção da ordem e a uniformidade ideológica dos regimes.
	
	D
	Defenderam a adoção de medidas econômicas protecionistas, voltadas para o desenvolvimento do mercado interno e da indústria nacional.
	
	E
	Tiveram grande apoio da classe artística e de setores mais intelectualizados da população, interessados em combater o autoritarismo socialista.
 
Questão 2/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Considere a afirmação a seguir: “O trabalho industrial – e principalmente o trabalho numa fábrica mecanizada – impõe uma regularidade, uma rotina e uma monotonia totalmente diferente dos ritmos pré-industriais de trabalho, – que dependem da variação das estações do tempo, da multiplicidade de tarefas em ocupações não afetadas pela divisão racional do trabalho, pelos caprichos de outros seres humanos ou de animais, e até mesmo pelo desejo de se divertir em vez de trabalhar”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HOBSBAWN, E. J. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense-Universitária, 1983. p. 80.
A partir da afirmação acima e dos conteúdos trabalhados no livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, analise as seguintes afirmativas sobre as transformações sociais decorrentes da Revolução Industrial:
I. As fábricas modificaram a forma de produção manufatureira, de forma que os trabalhadores perderam ainda mais sua autonomia com relação ao sistema produtivo e aos ritmos de trabalho.
II. A mecanização do trabalho estabeleceu uma maior especialização de tarefas, o que contribuiu para aproximar os trabalhadores do controle do sistema de produção.
III. Os operários que foram empregados nas primeiras fábricas eram homens provenientes de diversos grupos sociais: camponeses expulsos do campo, comerciantes remediados, moradores das cidades sem profissão definida, soldados licenciados.
IV. Nas fábricas, o cotidiano dos trabalhadores era marcado por intensas jornadas de trabalho, baixos salários e pela utilização de mão de obra infantil.
Após a análise, assinale a alternativa que apresenta apenas as afirmativas corretas:
Nota: 0.0
	
	A
	I e II
	
	B
	I e III
	
	C
	I e IV
De acordo com o livro-base, as alternativas I e IV estão corretas, pois a fábrica tornou possível um maior controle, por parte do empregador, do trabalho desempenhado por seu empregado, do qual foram exigidas cada vez mais eficiência, rapidez e qualidade na produção. Assim, a classe trabalhadora estava exposta e disponível à total exploração dos capitalistas, que não encontravam no Estado nenhum tipo de restrição ou orientação legal para efetivação das relações trabalhistas. Jornadas de trabalho intensas, baixos salários, utilização de mão de obra infantil, entre outras coisas, faziam parte do cotidiano dos trabalhadores. A alternativa II é falsa, pois a mecanização do trabalho estabeleceu uma maior especialização das tarefas, fazendo com que os trabalhadores fossem cada vez mais distanciados do controle do sistema de produção; além disso, o agrupamento de todos os trabalhadores em um único lugar e sob a supervisão de alguém externo ao processo (gerente/contramestre) determinou o ritmo da produção. A alternativa III também está incorreta, pois as fábricas empregavam tanto homens quanto mulheres e os comerciantes (burguesia) não faziam parte do grupo de trabalhadores das novas fábricas (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. – Mas, afinal, para que tantas revoluções?).
	
	D
	II e III
	
	E
	III e IV
Questão 3/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
O texto abaixo é um fragmento de um depoimento de Primo Levi, sobrevivente de um campo de concentração nazista. Leia: “Nós, que sobrevivemos aos campos, não somos verdadeiras testemunhas. Esta é uma ideia incômoda que passei aos poucos a aceitar, ao ler o que os outros sobreviventes escreveram – inclusive eu mesmo, quando releio meus textos após alguns anos. Nós, sobreviventes, somos uma minoria não só minúscula, como também anômala. Somos aqueles que, por prevaricação, habilidade ou sorte, jamais tocaram o fundo. Os que tocaram e os que viram a face dos Górgonas, não voltaram, ou voltaram sem palavras”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LEVI, Primo apud. HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1996. p. 11.
De acordo com o livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, sobre os campos de concentração nazista, assinale a alternativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	Os campos de concentração foram criados pelo regime nazista com o objetivo de conter as populações de regiões anexadas que não aceitaram o domínio de Hitler.
	
	B
	Eram incluídos entre os prisioneiros dos campos de concentração: judeus, homossexuais, ciganos, deficientes físicos, doentes mentais, grupos religiosos e opositores políticos, indivíduos que, de acordo com Hitler, deveriam ser eliminados para o aperfeiçoamento da raça ariana.De acordo com o livro-base da disciplina: Além dos judeus, Hitler considerava homossexuais, ciganos, deficientes físicos, doentes mentais, alguns grupos religiosos e seus opositores como elementos que deveriam ser eliminados para promoção da melhoria da raça e ao sentir que não conseguiria manter o Reich, tenta levar a cabo a limpeza étnica. [...] No final da guerra, o mais importante para a liderança nazista era levar a cabo o extermínio dos judeus. Depois de diversos ensaios, como a perseguição e extermínio dos doentes mentais alemães durante vários anos, a solução final, com o emprego de câmaras de gás, foi finalmente posta em operação em 1942. A partir de então, todos os esforços alemães se concentraram nisso. A prioridade atribuída ao transporte de prisioneiros para os campos de extermínio, em detrimento de objetivos militares, comprova-o. A malha ferroviária foi modificada para acelerar a evacuação dos judeus dos guetos, embora isso prejudicasse a mobilidade e a resistência do exército alemão ao ataque aliado. Na perspectiva de Hitler, se a guerra não pudesse ser ganha, era preciso ao menos eliminar os judeus da face da Europa (já que não do mundo) (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Quem é o dono do mundo?).
	
	C
	No final da guerra, preocupado com a preservação do território alemão, Hitler optou por libertar os prisioneiros dos campos de concentração, de forma que fosse possível concentrar as forças armadas na defesa de suas fronteiras.
	
	D
	A “solução final” constituiu na expulsão massiva de prisioneiros dos campos de concentração do território alemão, o que acabou por expor as condições às quais os judeus eram submetidos para o restante do mundo.
	
	E
	A maior parte dos campos de concentração foram criados por Hitler antes do início da Segunda Guerra Mundial, pois, com o desenvolvimento dos conflitos, os nazistas concentraram seus esforços na elaboração de estratégias militares.
Questão 4/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o fragmento de texto a seguir: “A revolta dos operários contra a burguesia começou pouco depois do início do desenvolvimento da indústria e atravessou diversas fases. [...] O operário vivia na miséria e na indigência e via outros que gozavam de situação melhor. A sua razão não conseguia compreender por que era precisamente ele que tinha que sofrer nestas condições, ele que fazia bem mais pela sociedade do que um rico ocioso”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ENGELS, Friederich. A situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Global, 1986. p. 242.
De acordo com o livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, as desigualdades entre o proletariado e a burguesia no período da Revolução Industrial ocasionaram uma série de reações por parte dos trabalhadores. Relacione corretamente os movimentos operários com suas respectivas características:
1. Ludismo
2. Cartismo
3. Trade unions
( ) Movimento de trabalhadores que invadiam fábricas e destruíam máquinas, considerando-as como a causa do desemprego e exploração dos trabalhadores.
( ) Associações de trabalhadores de caráter assistencialista que deram origem aos sindicatos.
( ) Movimento inglês que tinha como um de seus objetivos possibilitar ao proletariado uma representação política, defendendo a jornada de trabalho de oito horas, a extinção do trabalho infantil, o salário-mínimo e a folga semanal.
Nota: 0.0
	
	A
	1 – 2 – 3
	
	B
	1 – 3 – 2
De acordo com o livro-base da disciplina: Resumidamente, os ludistas culpavam a entrada das máquinas no sistema produtivo pela situação em que se encontravam, para eles seriam as máquinas as responsáveis pelas alterações sentidas no sistema produtivo, causariam o desemprego e o barateamento do custo da mão de obra, sendo assim, a solução seria a destruição das máquinas. [...] Outro movimento desse período foi o cartista, que recebe esse nome já que as reinvindicações ligadas ao operariado são apresentadas em cartas distribuídas e enviadas às autoridades. Cartas, petições, abaixo-assinados onde se exigiam reformas urgentes tanto no tocante às condições de trabalho da população quanto à possibilidade de representação desses trabalhadores frente ao Estado. [...] Aos poucos o movimento vai dando origem às Trade unions, onde os trabalhadores reunidos discutem problemas referentes à sua situação na sociedade, elas são responsáveis por inúmeras greves que ocorrem no período, dessas Trade unions teriam surgido os sindicatos (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Mas, afinal, para que tantas revoluções?).
	
	C
	2 – 3 – 1
	
	D
	2 – 1 – 3
	
	E
	3 – 2 – 1
Questão 5/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Considere o texto abaixo:
Com o final da Primeira Guerra, a Europa precisa ser reconstruída. Os quatro anos de confronto devastaram a economia de uma parcela importante do território europeu. Os EUA, que já haviam ocupado um lugar de destaque durante o conflito, continuam sendo importantes. Assim, temos um avanço extraordinário na produção, tanto na Europa quanto nos EUA. Entretanto, à medida que a economia europeia vai melhorando e o consumo dos produtos americanos na Europa diminuindo, uma séria crise vai se desenhando. Como todos os países tomam medidas muito semelhantes na contenção da crise (fechamento das importações e proteção interna), rapidamente, a crise se espalha para todo o mundo. Como solução, todos os países acabam reorganizando suas economias a partir do Estado.
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 3. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema 1: Um mundo entre guerras.
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina de História Contemporânea das Relações Internacionais, assinale a alternativa que indica corretamente um dos aspectos mais importantes do período entre guerras: 
Nota: 0.0
	
	A
	O crescimento da imigração africana para França e Portugal como consequência do processo de descolonização da África.
	
	B
	A diminuição da influência do exército britânico nas decisões internas do congresso francês.
	
	C
	A ascensão de governos totalitários como o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália.
Uma das formas de saída encontradas para a grave crise econômica do período pós-primeira guerra foi o desenvolvimento de Estados totalitários. Embora cada país tenha suas particularidades em seu processo, alguns aspectos podem ser pensados como gerais: são contrários à democracia, ao liberalismo econômico e também ao socialismo marxista; não aceitam ideias de igualdade, as lutas de classe, nem ideias internacionalistas; são nacionalistas, extremamente belicosos; acreditam na resolução armada de conflitos, no Estado forte e na necessidade de uma liderança determinada no alcance de seus objetivos. Embora vários países tenham passado pela organização de Estados totalitários, os mais conhecidos são Itália e Alemanha, países centrais para o início dos conflitos da Segunda Guerra Mundial.
 
 
Referência: Rota de Aprendizagem da Aula 3. Videoaula de História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema 2: Os Totalitarismos.
	
	D
	O crescimento das economias portuguesa e espanhola em decorrência da sua neutralidade na guerra.
	
	E
	A ascensão de políticas de integração entre os Estados Europeus, dando início às discussões sobre a União Europeia.  
Questão 6/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia a seguir, um trecho da análise do historiador Thierry Lents a respeito da fundação do império de Napoleão: “Napoleão era nesse momento imperador ‘pela graça de Deus e a constituição da República’. O retorno de Deus na investidura da soberania escandalizou os republicanos. A referência à República seria mantida nos atos oficiais e nas moedas até 1807. Já a constituição havia sofrido uma nova e profunda reforma no Senado. [...] Napoleão era,segundo o texto [da constituição], um monarca mais absoluto do que os reis haviam sido”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LENTZ, Thierry. Napoleão. São Paulo: Edunesp, 2008. p. 94-95.
A partir da análise do texto dado e de seus conhecimentos obtidos através da leitura do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, analise as afirmativas a seguir a respeito de Napoleão Bonaparte, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I ( ) Napoleão Bonaparte foi um general que se destacou por sua atuação em diversos conflitos que ocorreram durante o período do Diretório, motivo pelo qual ele acabou atraindo a atenção de segmentos da antiga nobreza francesa, que o apoiou no Golpe do 18 Brumário.
II ( ) Após o 18 Brumário, Napoleão dissolveu o poder legislativo e também o Diretório e foi nomeado cônsul da República. Nesse posto, Napoleão adotou medidas que visavam reorganizar o Estado francês e preservar algumas das conquistas obtidas com a Revolução.
III ( ) Após sua sagração como Imperador, com o propósito de consolidar as conquistas revolucionárias e derrotar os estados absolutistas, Napoleão deu início a uma política expansionista, declarando guerras e invadindo diversas nações europeias.
IV ( ) Durante as guerras do período napoleônico a Inglaterra foi sempre a maior aliada da França, mas a situação mudou em 1912, quando através de um acordo com a Rússia, os ingleses mudaram de lado no conflito, causando a derrota de Napoleão.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta:
Nota: 0.0
	
	A
	V – V – V – F
	
	B
	V – F – V – F
	
	C
	V – V – F – F
	
	D
	F – V – V – F
De acordo com o livro-base da disciplina, estão corretas as afirmativas II e III. A afirmativa I está incorreta, pois Napoleão foi apoiado por segmentos da burguesia francesa e não da nobreza e a afirmativa III porque durante todo o período napoleônico, a Inglaterra permaneceu como a principal rival de Napoleão. Nas palavras do livro-base: “No início da Revolução Napoleão era apenas um dos vários tenentes com que contava o exército francês, mas há época do Diretório, e apenas com 24 anos, já é um general de brigada. Em 1795, defende o Diretório de uma tentativa de golpe, membros realistas iniciam uma conspiração na tentativa de restabelecer uma monarquia, pretendiam, ainda, executar todos os membros do Diretório, Napoleão extermina o movimento e como recompensa recebe o comando do exército que está atuando na Itália. [...] Frente aos ataques frequentes, a burguesia temerosa se associa a Napoleão buscando resolver o problema da instabilidade na França. Assim, em 9 de novembro de 1799 (18 Brumário) Napoleão Bonaparte chefia, com apoio da alta burguesia francesa, um golpe. Comandando tropas sediadas na capital francesa, dissolve o legislativo e o Diretório, convoca um plebiscito para referendar a posição que passa a assumir. Contando com 3 milhões de votos, pertencentes principalmente a alta burguesia e as classes médias urbanas – vale lembrar que somente os alfabetizados podiam votar - se torna, então, cônsul da República, pondo fim ao conturbado período revolucionário que já durava 10 anos. Rapidamente domina o cenário político interno e externo, acirrando ainda mais a política expansionista que a França vinha assumindo desde o final do período do terror, e em 1804, é consagrado Imperador com o título de Napoleão Bonaparte-I. [...] A França passa a adotar uma política expansionista que pretende disseminar os ideais liberais e se opunha ao absolutismo resistente em vários países europeus. Há também, por parte de Napoleão, a intenção de transformar a França em uma potência industrial, principalmente para superar sua grande rival, a Inglaterra. Com esse objetivo Napoleão fará coligações, declarará guerra e invadirá várias nações europeias, modificando o cenário político e as correlações de força no período” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Mas, afinal, para que tantas revoluções?).
	
	E
	F – V – F – V
Questão 7/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o excerto a seguir: “O Ato Final do Congresso de Viena foi assinado em 9 de junho de 1815, antes mesmo da Batalha de Waterloo, que pôs fim aos sonhos de Napoleão de conquistar a hegemonia na Europa. [...] Os 121 artigos e disposições do documento atendiam, em grande parte, aos interesses das grandes potências que venceram Napoleão”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/leituras/especial-congresso-de-viena-abaixo-a-revolucao>. Acesso em: 15 set. 2016.
A partir do texto e de seus estudos realizados com o apoio do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, é possível afirmar que o Congresso de Viena, realizado em 1815, tinha como objetivo:
Nota: 0.0
	
	A
	restaurar o equilíbrio entre as nações europeias e conter a onda liberal que alcançava a Europa.
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “a” está correta, pois o objetivo do congresso de Viena seria “reestabelecer o equilíbrio entre os países europeus. No entanto esse congresso atuará claramente em defesa dos interesses dos países que haviam se coligado para a derrota napoleônica: Rússia, Áustria, Prússia e Inglaterra, monarquias tradicionais europeias que tentavam deter a onda liberal que alcançava a Europa e as Américas” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Vamos jogar monopólio?). O caráter antiliberal do encontro torna incorretas as alternativas “b” e “e”. A alternativa “c” está incorreta, pois conforme o livro-base, muitas das nações que se reuniram no congresso de Viena tinham colônias e pretendiam evitar processos de independência decorrentes dos ideais difundidos pela Revolução Francesa. E, por fim, a alternativa “d” também está incorreta porque o congresso rediscutiu as fronteiras europeias, em alguns casos reestabelecendo fronteiras anteriores às conquistas napoleônicas (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Vamos jogar monopólio?).
	
	B
	implantar o liberalismo econômico em países que ainda se preservavam como monarquias absolutistas, como Espanha e Portugal.
	
	C
	reconhecer as novas fronteiras dos Estados europeus decorrentes das guerras napoleônicas.
	
	D
	difundir o nacionalismo e a autodeterminação dos povos como um princípio do equilíbrio europeu entre as nações.
	
	E
	defender as ideias liberais que se desenvolveram no decorrer da Revolução Francesa frente ao conservadorismo do Império Napoleônico.
Questão 8/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Considere o texto abaixo:
Na disciplina História Contemporânea das Relações Internacionais foi possível observar que, de certa forma, a Segunda Guerra pode ser pensada como uma complementação da Primeira. Vários problemas que causaram o conflito anterior não haviam sido resolvidos, ao contrário, haviam sido acirrados durante o período. A grave crise econômica que atinge todo o mundo, somada ao forte sentimento de revanche presente nas nações perdedoras da primeira fase, serão o estopim desse novo conflito. A Alemanha, que tem a sua economia totalmente devastada durante a Primeira Guerra, acaba adotando uma política cada vez mais belicosa e expansionista, e algo muito parecido acontece na Itália.
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 3. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema 3: Começa o Segundo Ato, uma guerra várias razões.
 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos das  videoaulas da disciplina de História Contemporânea das Relações Internacionais, análise as afirmações abaixo sobre a Segunda Guerra Mundial e, depois, assinale a alternativa que indica apenas as corretas:
I. Um dos marcos iniciais da Segunda Guerra Mundial foia assinatura, por parte da Alemanha e da União Soviética, do Pacto de Não Agressão Germano-Soviético.
II. Entre os anos de 1939 e 1941, apesar dos países do Eixo terem obtido vitórias importantes, como a ocupação da Espanha, o seu avanço no campo de batalha era lento e pouco contundente, denunciando a sua derrota em um futuro próximo.
III. Entre os motivos que levaram os Estados Unidos a entrarem na guerra estão o ataque japonês a Pearl Harbor e a utilização de submarinos pela Alemanha para evitar o comércio dos Estados Unidos com os países em guerra.
IV. A entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial e o descumprimento por parte da Alemanha para com o Pacto de Não Agressão Germano-Soviético foram decisivos para o fim do conflito e vitória dos países aliados.
Nota: 0.0
	
	A
	Apenas as afirmações II e IV estão corretas
	
	B
	Apenas as afirmações I, II e IV estão corretas
	
	C
	Apenas as afirmações I, II e III estão corretas
	
	D
	Apenas as afirmações I e III estão corretas
	
	E
	Apenas as afirmações I, III e IV estão corretas
A resposta correta é aquela que indica que apenas as afirmações I, III e IV estão corretas. A afirmação I está correta porque o Pacto de Não Agressão Germano-Soviético foi um dos marcos iniciais da Segunda Guerra Mundial, uma vez que demarcava um compromisso de neutralidade entre a Alemanha e a União Soviética, de modo que Hitler poderia evitar uma guerra de dois flancos. A afirmação II está incorreta porque entre os anos de 1939 e 1941 os países do eixo tiveram um avanço acelerado no campo de batalha, inclusive conseguido render e ocupar a França. A afirmação III está correta porque os principais motivos que levaram os Estados Unidos a entrarem na guerra foram o ataque a Pearl Harbor e a utilização de submarinos pela Alemanha para evitar o comércio dos Estados Unidos com os países em guerra. A afirmação IV está correta porque a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial e o descumprimento por parte da Alemanha para com o Pacto de Não Agressão Germano-Soviético foram decisivos para o fim do conflito e vitória dos países aliados. Isso ocorre porque os aliados foram reforçados pelas tropas norte-americanas, que foram decisivas para a retomada do território francês após o desembarque na Normandia; A decisão de Hitler de agredir a União Soviética obrigou a Alemanha a encarar uma guerra de dois flancos e acelerou a sua derrota militar.
 
 
 
Referência: Rota de Aprendizagem da Aula 3. Videoaula de História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema 3: Começa o Segundo Ato, uma guerra várias razões.
 
Questão 9/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o excerto a seguir: “É nas necessidades nacionais e na ação dos governos que é preciso pesquisar os motivos profundos dessa primeira conflagração mundial: Soliman e no conflito balcânico austro-russo, conflito este que se relaciona com o despertar das minorias nacionais na dupla monarquia”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele estará disponível em: DROZ, Jacques. Histoire Diplomatique (1648-1919). Paris: 1959.
De acordo com o texto e livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, pode-se citar como fatores que contribuíram para a origem da Primeira Guerra Mundial:
Nota: 0.0
	
	A
	O avançado desenvolvimento industrial inglês em contraste com o escasso crescimento econômico das demais nações europeias.
	
	B
	O surgimento de ideologias socialistas e de revoltas operárias que desequilibraram os governos europeus no final do século XIX.
	
	C
	A incorporação da Alsácia e da Lorena à Alemanha, a derrota militar da França e o processo de unificação alemã.
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “c” está correta: “No cenário internacional, o processo de unificação alemão começa a incomodar. A França, que até o momento havia apoiado Bismarck, percebe que a ascensão alemã pode comprometer sua hegemonia.  [...] A Paz de Frankfurt condena a França a pagar alta indenização e ceder os territórios da Alsácia-Lorena, ricos em carvão; é obrigada, ainda, a assistir à proclamação do império Alemão em pleno Palácio de Versalhes, e o rei Guilherme I receber o título de imperador apoiado pelos príncipes alemães, criando-se o Reich. Esse episódio, no entanto, deixará profundas marcas na subjetividade dos franceses, alimentando um sentimento nacional de revanche.” A alternativa “a” está incorreta, pois as nações europeias que se envolveram na primeira guerra já estavam industrializadas no período, a alternativa “b” também está incorreta, pois, ainda que as ideologias socialistas tenham surgido no século XIX, a primeira experiência de governo socialista será colocada em prática apenas em 1917, com a Revolução Russa. A alternativa “d” está incorreta, pois França e Inglaterra foram aliadas na primeira Guerra. Por fim, a alternativa “e” está incorreta, pois o acontecimento que detona o início da Primeira Guerra é o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do Império Austro-Húngaro (realizado por um grupo nacionalista Sérvio, conhecido como “Mão Negra”) (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Vamos jogar monopólio?).
	
	D
	A crise da economia inglesa provocada pelo bloqueio continental e o confronto entre a França e a Inglaterra.
	
	E
	A política do equilíbrio europeu defendida no Congresso de Viena e a instauração do socialismo na Rússia.
 
Questão 10/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Considere o excerto a seguir, sobre as relações de trabalho no período pré-industrial: “Nos velhos tempos, a produção era essencialmente uma atividade humana, em geral individual em seu caráter, no sentido de que o produtor trabalhava em seu próprio tempo e à sua própria maneira, independentemente dos outros, enquanto as ferramentas ou os implementos simples que usava pouco mais eram que uma extensão de seus próprios dedos. [...] As relações de dependência econômica entre os produtores individuais ou entre produtor e mercador não eram diretamente impostas pelas necessidades do próprio ato de produção, mas por circunstâncias externas a ele: eram relações de compra e venda do produto acabado ou semiacabado, ou então relações de dívida relativas ao fornecimento das matérias-primas ou ferramentas da profissão”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. 9. ed. Rio de Janeiro: Jahar, 1983. p. 187.
De acordo com o livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, é possível afirmar que, a partir da Revolução Industrial, as relações de trabalho:
Nota: 0.0
	
	A
	permaneceram as mesmas, uma vez que no campo a relação entre empregadores e assalariados era mais próxima, pois as atividades agrárias eram regidas pelos ritmos da própria natureza.
	
	B
	foram modificadas e entraram em conflito com as ideias defendidas pela Igreja Católica, que condenava a exploração do trabalho.
	
	C
	sofreram uma grande transformação, o que acabou gerando conflitos entre a burguesia industrial e a nobreza, que defendia uma forma de trabalho mais igualitária.
	
	D
	modificaram-se, permitindo uma maior autonomia dos trabalhadores sobre o processo de produção, agora regido pela lógica da produtividade.
	
	E
	foram transformadas, uma vez que o trabalho fabril permitia ao empregador maior controle sobre o processo produtivo, determinando, inclusive, os ritmos do trabalho.
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “e” está correta: “A fábrica torna possível um maior controle, por parte do empregador, com relação ao trabalho desempenhado por seu empregado, que exigirá cada vez mais eficiência, rapidez e qualidade na produção. A mecanização do trabalho estabelecerá uma maior especialização das tarefas, fazendo com que os trabalhadores acabem cada vez mais distanciados do controle do sistema de produção; além disso, o agrupamento de todos os trabalhadoresem um único lugar e sobre a supervisão de alguém ‘externo’ ao processo (gerente/contramestre) determina o ritmo da produção” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Mas, afinal, para que tantas revoluções?).
Questão 1/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Considere o texto abaixo:
“Dentre as transformações políticas que, do século XIII até o século XIX, foram necessárias para varrer o sistema feudal e o Antigo Regime, a Revolução Francesa foi o momento crítico [...] A Revolução Francesa almejou de modo consciente acabar até com o último resquício do velho regime, alicerçado nos privilégios classistas de nascença e de sangue”.
Fonte: COGGIOLA, Osvaldo. Novamente, a Revolução Francesa. Projeto História, São Paulo, n. 47, pp. 281-322, pág. da citação: 82. 2013.
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos das vídeo aulas da disciplina de História Contemporânea das Relações Internacionais, análise as afirmações abaixo sobre os antecedentes da Revolução Francesa e, depois, assinale a alternativa que indica apenas as corretas:
I. A Revolução Francesa foi um movimento inesperado diante da estabilidade da estrutura social e da economia francesa no século XVII, tendo a sua origem na inabilidade política de Luis XVI.
II. Como forma de dar respostas aos problemas econômicos enfrentados pela França, Luis XVI convocou os Estados Gerais, que deveriam representar a sociedade francesa.
III. A convocação dos Estados Gerais por Luis XVI foi um sucesso do ponto de vista sociopolítico, uma vez que Luis XVI acatou as demandas do terceiro estado. No entanto, a resistência do clero pôs fim à estabilidade.
IV. A tomada da Bastilha pelas camadas populares francesas é considerada o marco inicial da Revolução Francesa.
Nota: 0.0
	
	A
	Apenas as afirmações II e IV estão corretas
A resposta correta é aquela que indica que apenas as afirmações II e IV estão corretas. A afirmação I está incorreta porque, como é possível ver na vídeo aula com a professora Samara Feitosa,  os antecedentes da Revolução Francesa envolvem a falência do modelo de governo absolutista francês e as dificuldades econômicas enfrentadas por Luis XVI. A segunda afirmação está correta porque Luis XVI convoca os Estados gerais como forma de dar respostas aos problemas econômicos. Os Estados Gerais deveriam representar a sociedade francesa, uma vez que eram compostos por três grupos: clero, aristocracia e terceiro estado (todos os outros que não se enquadravam no primeiro estado, como a burguesia e o campesinato). A III está incorreta porque a convocação dos Estados Gerais acabou por gerar conflitos quanto à forma de votação. O clero e a aristocracia defendiam que o voto fosse por estado; enquanto o terceiro estado defendia que o voto fosse por “cabeça”(já que eram mais numerosos). Luis XVI não acatou a sugestão do terceiro estado e desfez a assembleia. A afirmação IV está correta porque a tomada da Bastilha pelas camadas populares francesas é considerada o marco inicial da Revolução Francesa.
 
Referência:  Rota de Aprendizagem da Aula 1. Videoaula de História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema: 1. Revolução Francesa.
	
	B
	Apenas as afirmações I, II e IV estão corretas
	
	C
	Apenas as afirmações I, II e III estão corretas
	
	D
	Apenas as afirmações I e III estão corretas
	
	E
	Apenas as afirmações I e IV estão corretas
Questão 2/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o trecho a seguir: “No dia 19 de julho de 1937 o partido Nazista inaugurou em Munique uma grande exposição de arte moderna, com o nome ‘Arte Degenerada’. A mostra abarcava cerca de 650 obras, entre pinturas, esculturas e gravuras, retiradas dos principais museus do país”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BORTULLUCCE, Vanessa Beatriz. A arte dos regimes totalitários do séc. XX. São Paulo: Annablume Editora, 2008. p. 65.
A partir do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, analise as seguintes afirmativas sobre o conceito nazista de “arte degenerada”, marcando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I ( ) Para Hitler, a cultura alemã teria sido contaminada pelo contato com o ocidente e com o comunismo, o que teria sido a causa da origem de manifestações artísticas consideradas “degeneradas”.
II ( ) As formas artísticas que eram consideradas “degeneradas” pelo regime nazista eram sobretudo obras de arte relacionadas ao realismo clássico.
III ( ) Como parte do processo de disseminação da visão de mundo nazista, obras de artistas considerados “degenerados” foram retiradas de museus e muitas vezes destruídas.
IV ( ) As perseguições nazistas a estéticas artísticas que não estivessem em conformidade com sua ideologia não se restringiram apenas às artes plásticas, mas foram estendidas para a literatura, a música e a arquitetura.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta:
Nota: 0.0
	
	A
	V – F – V – F
	
	B
	V – V – V – F
	
	C
	V – V – V – V
	
	D
	 F – V – V – V
	
	E
	V – F – V – V
De acordo com o livro-base da disciplina: Hitler afirma que a cultura alemã original havia sido contaminada pelo nefasto contato com o ocidente e com o comunismo, resultado disso era o que o nazismo denominou como “arte degenerada”, obras abstracionistas, impressionistas ou cubistas, entre outras foram retiradas dos museus e, muitas vezes, destruídas. Assim como nas artes plásticas, na música ou na pintura e na arquitetura, o Estado nazista visou, com uma política cultural rígida no âmbito da literatura, à eliminação de quase todas as formas de modernidade e ao resgate do tradicionalismo acadêmico (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Quem é o dono do mundo?).
Questão 3/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
“(...) novas ameaças se levantavam no horizonte, enquanto a Europa enganava-se, pensando continuar o centro do mundo, e os Estados Unidos equivocam-se, ao considerar a primazia econômica como condição suficiente para o exercício da liderança mundial, sem arcar com os custos da estruturação de um sistema político mundial. Enfim, a década posterior ao fim da Primeira Guerra Mundial foi marcada pelas ilusões de um mundo que encontrava-se voltado para o passado”. Fonte: VISENTINI, Paulo G. Fagundes e PEREIRA, Analúcia Danilevicz. História do mundo contemporâneo: da Pax Britânica do século XVIII ao Choque das Civilizações do século XXI Petrópolis: Editora Vozes, 2008. (p.123). 
Tendo como base os conteúdos abordados na aula 3 sobre o período pós- Segunda Guerra Mundial e a crise de 1929, analise os enunciados abaixo e assinale a alternativa que contém a sequência correta de acordo com a classificação das afirmativas em verdadeiras ou falsas: 
( ) A redução na imigração nos Estados Unidos deveu-se à onda global de protecionismo. 
( ) Como parte do protecionismo global, os Estados Unidos adotaram também um protecionismo interno onde o governo impôs limites rigorosos de acesso ao crédito com o intuito de reduzir compras de bens estrangeiros. 
( ) No pós-Primeira Guerra, apenas alguns dos países europeus estavam falidos; o restante tinha capital suficiente para liberar o crédito interno. 
( ) Apesar de os Estados Unidos se ver em posição econômica confortável no pós-Primeira Guerra, a crise de 1929 levou à queda radical de seu PIB, a taxas de desemprego astronômicas e dívidas que afetariam não só os Estados Unidos até meados de 1933.
Nota: 0.0
	
	A
	V, F, V, F
	
	B
	V, V, F, F
	
	C
	V, F, F, V
A alternativa correta apresenta a seguinte sequência (V, F, F, V). A alternativa I está correta pois de fato a onda de protecionismo global reduziu a imigração nos Estados Unidos dado que de 1900 a 1914 cerca de 15 milhões de imigrantes entraram no país contrastando com apenas 750 mil imigrantes em 1930. A alternativa II está incorreta pois na verdade os Estados Unidos liberaram o créditoa fim de suprir a escassez de demanda e excesso de oferta tanto interna quanto externamente. A alternativa III está incorreta pois apesar de os Estados Unidos terem sofrido poucas perdas durante a Primeira Guerra, a maior parte da Europa se vira assolada e dividida entra países que estavam falidos e países que tentavam se reerguer mediante a implantação da substituição de importações. As dificuldades econômicas da Europa contribuíram para a crise de 1929 onde os Estados Unidos adotaram políticas financeiras e econômicas que culminaram na queda de bolsa de valores de Wall Street. A alternativa IV está correta pois de fato a crise de 1929 afetou imensamente a economia dos Estados Unidos e a mundial, que apenas dariam sinais de recuperação a partir de 1933. Referência: Rota de aprendizagem da aula 3, página 5 e 6.
	
	D
	F, V, F, V
	
	E
	F, F, V, V
Questão 4/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Atente para a passagem a seguir: “Analistas como Alan Brinkley apontam três causas para a Grande Depressão. Primeiro, à economia americana nos anos 1920 faltava diversificação. O crescimento econômico dependia desproporcionalmente de poucas indústrias, como a automobilística e a da construção civil. Quando as vendas nesses setores diminuíram, o resto da economia não conseguiu compensar. Segundo, a distribuição altamente desigual da renda significava um mercado de consumo truncado. Terceiro, bancos dependiam de muitos empréstimos feitos para fazendeiros, negociantes e países estrangeiros e, quando a economia tombou, os devedores não conseguiram pagar, causando uma reação em cadeia de falências econômicas. A especulação selvagem na Bolsa de Valores foi a faísca que ateou pólvora de uma economia fundamentalmente exuberante, mas frágil”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: KARNAL, Leandro. História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2008. p. 206.
A partir do texto e dos conteúdos trabalhados pelo livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, sobre as causas da grande depressão econômica que ocorreu após a Primeira Guerra Mundial, analise as afirmativas a seguir:
I. A crise econômica de 1929 teve sua origem na Alemanha e na Rússia, países que saíram mais prejudicados com o fim da Primeira Guerra Mundial.
II. Após a Primeira Guerra Mundial, a indústria norte-americana teve um período de grande desenvolvimento e, à medida que os países europeus se reconstruíam, tornavam-se cada vez mais dependentes dos produtos norte-americanos, motivo que levou a uma grande crise econômica europeia.
III. A crise de 1929 pode ser compreendida como uma crise de superprodução, uma vez que houve um verdadeiro descompasso entre a produção e o consumo, que já não acompanhava as necessidades das décadas anteriores.
IV. A desregulação econômica que caracterizou o período pode ser atribuída à adoção de doutrinas econômicas marxistas pelos países europeus no contexto pós-guerra.
V. Baseado no pensamento liberal, o governo norte-americano não interferiu na economia de forma significativa até que a crise explodisse.
Estão corretas as afirmativas:
Nota: 0.0
	
	A
	I e II, apenas.
	
	B
	II e III, apenas.
	
	C
	III e IV, apenas.
	
	D
	III e V, apenas.
Comentário para inserir na questão correta: De acordo com o livro-base da disciplina, com o fim da Primeira Guerra Mundial, a economia interna conhece uma aceleração de produção e consumo nunca visto antes, mas todo esse clima irá se alterar à medida que a Europa for se reconstituindo. Parques indústrias recuperados, agricultura reorganizada, empregos, aos poucos a Europa vai diminuindo sua dependência da produção norte-americana e diminuição gradativa do consumo de sua produção. Entretanto, o ritmo de produção na América não é desacelerado, gerando um grave descompasso entre produção e consumo, o que ocasiona uma superprodução sem mercado suficiente para consumi-la. Esse quadro vai se agravando e a redução da produção terá impactos no nível de emprego, como se sabe, quanto maior o desemprego, menor a capacidade de consumo da população. Assim a economia norte-americana, propulsora da economia mundial, entra num grave quadro de depressão. Aderindo ao liberalismo econômico, “o governo norte-americano, mesmo assistindo ao claro descompasso entre produção e consumo, não interviu, de forma efetiva, até que a grande crise explodisse. Ao contrário, atuou de forma tradicional, servindo como repressor, por exemplo, aos movimentos grevistas que começam a surgir quando o quadro de demissões se alastra por todo o país (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Quem é o dono do mundo?).
	
	E
	IV e V, apenas.
Questão 5/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o excerto a seguir: “É nas necessidades nacionais e na ação dos governos que é preciso pesquisar os motivos profundos dessa primeira conflagração mundial: Soliman e no conflito balcânico austro-russo, conflito este que se relaciona com o despertar das minorias nacionais na dupla monarquia”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele estará disponível em: DROZ, Jacques. Histoire Diplomatique (1648-1919). Paris: 1959.
De acordo com o texto e livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, pode-se citar como fatores que contribuíram para a origem da Primeira Guerra Mundial:
Nota: 0.0
	
	A
	O avançado desenvolvimento industrial inglês em contraste com o escasso crescimento econômico das demais nações europeias.
	
	B
	O surgimento de ideologias socialistas e de revoltas operárias que desequilibraram os governos europeus no final do século XIX.
	
	C
	A incorporação da Alsácia e da Lorena à Alemanha, a derrota militar da França e o processo de unificação alemã.
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “c” está correta: “No cenário internacional, o processo de unificação alemão começa a incomodar. A França, que até o momento havia apoiado Bismarck, percebe que a ascensão alemã pode comprometer sua hegemonia.  [...] A Paz de Frankfurt condena a França a pagar alta indenização e ceder os territórios da Alsácia-Lorena, ricos em carvão; é obrigada, ainda, a assistir à proclamação do império Alemão em pleno Palácio de Versalhes, e o rei Guilherme I receber o título de imperador apoiado pelos príncipes alemães, criando-se o Reich. Esse episódio, no entanto, deixará profundas marcas na subjetividade dos franceses, alimentando um sentimento nacional de revanche.” A alternativa “a” está incorreta, pois as nações europeias que se envolveram na primeira guerra já estavam industrializadas no período, a alternativa “b” também está incorreta, pois, ainda que as ideologias socialistas tenham surgido no século XIX, a primeira experiência de governo socialista será colocada em prática apenas em 1917, com a Revolução Russa. A alternativa “d” está incorreta, pois França e Inglaterra foram aliadas na primeira Guerra. Por fim, a alternativa “e” está incorreta, pois o acontecimento que detona o início da Primeira Guerra é o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do Império Austro-Húngaro (realizado por um grupo nacionalista Sérvio, conhecido como “Mão Negra”) (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Vamos jogar monopólio?).
	
	D
	A crise da economia inglesa provocada pelo bloqueio continental e o confronto entre a França e a Inglaterra.
	
	E
	A política do equilíbrio europeu defendida no Congresso de Viena e a instauração do socialismo na Rússia.
 Questão 1/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o trecho a seguir:
“A guerra era um componente essencial da ideologia nacional-socialista, e estava de acordo com o temperamento de Hitler. Para o antigo cabo das trincheiras, a guerra nunca havia terminado. Hitler aspirava ao poder político a fim de mobilizar os recursos materiaishumanos da nação alemã para a guerra e a conquista”. 
Fonte: PERRY, Marvin. Civilização Ocidental: Uma História Concisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. (p. 605). 
Tendo como base os conteúdos abordados na aula 4 sobre a II Guerra Mundial, analise os enunciados abaixo e assinale a alternativa que contém a sequência correta de acordo com a classificação das afirmativas em verdadeiras ou falsas:
( )  Devido em parte ao seu poder político e sua personalidade forte, Hitler é considerado por historiadores um “sujeito histórico”. 
( ) A II Guerra Mundial foi considerada uma Guerra Total, havendo a impossibilidade de armistícios ou tratados de paz.
( ) A II Guerra Mundial foi considerada uma Guerra Parcial, devido aos tratados de paz que deram um fim ao conflito. 
( ) Os países envolvidos na guerra direcionaram suas economias para o esforço de recuperação de suas colônias.
Nota: 0.0
	
	A
	V, F, V, F
	
	B
	V, V, F, F
A alternativa correta apresenta a seguinte sequência (V, V, F, F). A afirmativa I está correta pois Hitler é considerado um sujeito histórico por diversos motivos dentre eles, por seu poder e influência política, por sua personalidade forte e pela diferença que fez no processo histórico do contexto do século XX. A afirmativa II está correta pois de fato a II Guerra foi uma Guerra Total onde a guerra só poderia acabar com a rendição total do inimigo. A afirmativa III está incorreta pois não foi possível um acordo de armistício ou tratado de paz durante a II Guerra que pudessem cessar o conflito. A afirmativa IV está incorreta pois as economias dos países envolvidos na guerra foram voltadas para o esforço bélico. Referência: Rota de aprendizagem da aula 4, página 2.
	
	C
	F, V, V, F
	
	D
	F, V, F, V
	
	E
	F, F, V, V
Questão 2/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o excerto a seguir: “Bandung marcou o início da manifestação espetacular de um terceiro grupo de Estados nas relações internacionais. Procuraram eles nortear desde os primeiros momentos, sua vontade pela equidistância em relação aos dois mundos, o do liberalismo capitalista ocidental e o da economia socialista planificada. Sua força residia, portanto, na busca de uma outra alternativa de inserção internacional, mais independente e autônoma, menos alinhada e dependente”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele estará disponível em: SARAIVA, José Flavio. Relações internacionais: dois séculos de história. Brasília: IBRI, 2001. p. 50.
Considerando o texto e os conteúdos trabalhados pelo livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, pode-se afirmar que a principal resolução da Conferência de Bandung foi:
Nota: 0.0
	
	A
	O rompimento com a política monetária internacional então vigente, a partir da criação de incentivos fiscais de incentivo à diversificação das economias dos países do Terceiro Mundo.
	
	B
	O alinhamento ao bloco das democracias ocidentais, que no contexto da Guerra Fria era representado pelos Estados Unidos.
	
	C
	A formação de uma coalizão entre os países do Terceiro Mundo que pudesse servir como base para o enfrentamento militar de iniciativas colonialistas.
	
	D
	A defesa de uma política de não alinhamento automático às superpotências, a condenação ao colonialismo e a afirmação do direito à autodeterminação.
O livro-base da disciplina reproduz os principais princípios norteadores da conferência de Bandung, onde ficam estabelecidos o direito à autodeterminação dos povos e a igualdade entre todas as raças e nações (princípio contrário ao colonialismo). Através da leitura do texto dado, o aluno também deve perceber que a conferência teve como objetivo uma busca por autonomia no cenário internacional (o que no contexto, significava um não alinhamento automático às superpotências da época) (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Para onde vamos afinal?).
	
	E
	O reconhecimento da superioridade das nações do primeiro mundo em detrimento das periféricas.
Questão 3/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
“[...] a globalização da política pós-Segunda Guerra Mundial significou a ascensão de novos contendores pelo poder. Embora os Estados Unidos e a União Soviética retivessem suas posições dominantes, novas ideologias alternativas agiam como poderosos magnetos para as populações nos Estados independentes e em desenvolvimento da África, Ásia e América Latina”.
Fonte: MINGST, Karen A. Princípios de Relações Internacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 (p. 39). 
Tendo como base os conteúdos abordados na aula 6 sobre a Guerra Fria, leia as afirmativas I e II a seguir, e assinale a alternativa correta acerca das duas afirmativas: 
I - A fim de evitar a ascensão do comunismo nacionalmente, os Estados aliados da II Guerra Mundial passaram a investir fortemente em programas sociais. Portanto, o processo de descolonização, durante a Guerra Fria, está diretamente ligado a este objetivo dos países centrais capitalistas. 
PORQUE 
II - Não fazia mais sentido para os países centrais que lutaram contra o nazismo e seus princípios de “superioridade civilizacional” na II Guerra Mundial manterem povos da periferia subjugados. Portanto, a descolonização era lógica e necessária.
Nota: 0.0
	
	A
	As afirmativas I e II são falsas.
	
	B
	As afirmativas I e II são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
	
	C
	As afirmativas I e II são verdadeiras mas a segunda não justifica a primeira.
A alternativa correta é a que faz a seguinte análise: (As afirmativas I e II são verdadeiras mas a segunda não justifica a primeira). Como vimos na aula 6 sobre a Guerra Fria, para eliminar a ascensão de movimentos comunistas em seus territórios, países aliados centrais que lutaram na II Guerra, como a Grã-Bretanha, passaram a investir em programas sociais e econômicos, pois estes atendiam as reivindicações da classe operária, assim esvaziando o discurso da esquerda. Sem dúvida o componente moral foi uma das razões para a descolonização durante a Guerra Fria, pois também o discurso da “superioridade civilizacional” havia se esvaziado. No entanto, este motivo não incorpora a principal razão para a descolonização e ligação direta entre esta e eliminação da ascensão comunista. O principal motivo para a descolonização foi a necessidade de corte e redirecionamento de gastos, por parte dos países centrais que desejavam dar cabo aos programas econômicos e sociais citados acima. As demais alternativas estão incorretas pois apresentam análises equivocadas dos dois enunciados analisado acima.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, página 3.
	
	D
	A afirmativa I é verdadeira, e a afirmativa II é falsa.
	
	E
	A afirmativa I é falsa, e a afirmativa II e verdadeira.
Questão 4/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o excerto a seguir: “Terminara uma das maiores batalhas da história. Dos 250 mil soldados restavam cerca de 100 mil em péssimas condições de saúde. E pela primeira vez um marechal-de-campo do exército alemão caiu prisioneiro. A batalha de Stalingrado significou o ponto mais alto da Segunda Guerra Mundial, ao mesmo tempo em que significou a virada definitiva da maré”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PEDRO, Antônio. A Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Campinas: Atual/Editora da Unicamp, 1987. p. 36.
A partir do texto e dos conteúdos trabalhados pelo livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, sobre a batalha de Stalingrado, assinale a alternativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	A batalha de Stalingrado foi realizada no pacífico, marcou a ofensiva japonesa sobre a Ásia, dominando a Indochina francesa, a Birmânia e a Cingapura inglesas.
	
	B
	A batalha de Stalingrado ocorreu na Inglaterra, foi marcada pelo bombardeio de instalações militares inglesas e também pela surpreendente vitória da Real Força Aérea Britânica.
	
	C
	A batalha de Stalingrado foi realizada na Bélgica,terminou com a invasão de Paris pelos nazistas e a consequente divisão do território francês em duas regiões.
	
	D
	A batalha de Stalingrado ocorreu na Rússia, terminou com a vitória do exército soviético sobre as tropas nazistas.
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “d” está correta: “Hitler decide então invadir Stalingrado, um importante centro industrial e que garantia acesso aos polos produtores de petróleo. Em setembro de 1942, inicia-se o combate. Os soldados soviéticos mostram-se ferozes na defesa da cidade e, embora o comando alemão tenha recomendado o recuo, Hitler persiste no ataque, assim, em novembro de 1942, os exércitos soviéticos organizam um grande contra-ataque derrotando os alemães. Pela primeira vez em toda a guerra, um general alemão e seu exército é forçado a se render e a Batalha de Stalingrado põe fim ao mito de invencibilidade do exército alemão” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Um mundo, um diagnóstico: bipolaridade).
	
	E
	A batalha de Stalingrado ocorreu na região da Normandia, foi fruto de uma grande força-tarefa que reuniu soldados das nações aliadas e libertou Paris, Bélgica e Holanda do domínio nazista.
Questão 5/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o excerto a seguir: “Tudo indicava que o comunismo na China estava fadado ao fracasso quando se encerrou a chamada Longa Marcha, em 1935. Não passou de uma grande fuga: as tropas do Partido Comunista conseguiram escapar dos cercos de extermínio do governo nacionalista. Dois anos depois, o vento da sorte começou a soprar a favor do partido comandado por Mao Tsé-Tung, graças aos japoneses: eles lançaram a guerra de invasão total da China e derrotaram as forças do governo de Chiang Kai-shek, permitindo aos comunistas ocupar os territórios deixados para trás. Amenizando o radicalismo da fase anterior, Mao atraiu grande número de adeptos com as bandeiras da “salvação nacional” e da “frente única contra o Japão”. Durante a Guerra de Resistência antijaponesa (1937-1945), os comunistas expandiram suas influências e passaram a controlar grandes áreas rurais no norte e noroeste da China. Quando os invasores se renderam, Mao já contava com forças militares, políticas e econômicas suficientes para desafiar o governo. Foram três anos de guerras civis sangrentas, até que, em outubro de 1949, o líder comunista proclamou a fundação da República Popular da China.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele estará disponível em: CHANGSHENG, Shu. A muralha está de pé. In.: Revista de História da Biblioteca Nacional. 11 de novembro de 2015. Disponível em: <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/a-muralha-esta-de-pe> Acessado em: 10 de setembro de 2017.
A partir do texto e dos conteúdos trabalhados pelo livro-base base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico sobre a Revolução Chinesa, analise as afirmações a seguir:
I. Diante da derrota sofrida na Segunda Guerra Mundial, os japoneses foram expulsos da China e os conflitos civis recomeçaram. Nesse período, no entanto, os comunistas já haviam conquistado forte apoio popular devido sua resistência aos invasores.
II. Entre 1945 e 1949, o Exército Vermelho avançou sobre as forças de Chiang Kai-shek. Saindo vitoriosos do conflito, os comunistas fundaram a República Popular da China.
III. Com receio de que a revolução comunista se espalhasse por toda a Ásia, os Estados Unidos não reconheceram a República da China instalada na Ilha de Formosa (Taiwan) como legítimo representante do povo chinês.
IV. Mao-Tsé-tung procurou construir um governo comunista na China: a economia foi planificada, deu-se início a uma reforma agrária, alteraram-se as leis de casamento e o poder foi centralizado nas mãos do Partido Comunista.
Nota: 0.0
	
	A
	I e II, apenas.
	
	B
	I, II e III, apenas.
	
	C
	II, III e IV, apenas.
	
	D
	I, II e IV, apenas.
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a afirmativa III está incorreta, pois a República da China liderada por Chiang Kai-shek recebeu o apoio dos Estados Unidos, que se opuseram à República Popular da China, liderada por Mao-Tse-tung. As demais afirmações estão corretas:  “[Mao] Lança então, em 1947, a Campanha Noroeste que propõe a reforma agrária imediata, tornando claro que não há como desarticular a luta pela democracia e pela unidade nacional sem passar pelas questões sociais. O antigo Exército Vermelho se transforma no Exército Popular de Libertação (EPL) que recebe a adesão de uma grande parcela da população, animada com as propostas de Reforma Agrária. Internamente, o governo de Chiang estava fortemente desgastado, a corrupção atingia todos os níveis, não havia empregos suficientes, e a aliança com os Estados Unidos não agradava a população que havia lutado durante anos contra a ocupação estrangeira. O Exército Popular passava a representar assim, a luta nacional. [...] Chiang vai perdendo territórios e, 1949 o EPL entra em Pequim, obrigando Chiang a fugir, em dezembro, o restante de seu governo se refugia em Taiwan.  Em 1º de outubro de 1949 foi proclamada a República Popular da China (RPC). Entretanto, Mao não adota o regime de único partido e convoca a Conferência Política Consultiva que tem representantes de todas as classes da sociedade, mas em Formosa (Taiwan) o KMT se designava como governo chinês no exílio. Os EUA não reconhecem o novo governo, adotam medidas restritivas com relação à China e consideram o governo de Taiwan como o legítimo governo chinês.  Já a URSS assina com o novo governo um tratado de cooperação, onde envia técnicos para auxiliar na recuperação da economia chinesa e lhe concede um empréstimo. O governo chinês adota uma série de modificações: uma nova legislação sindical, a reforma agrária, altera as leis de casamento (proibindo a poligamia masculina), prevê aumentos salariais, dentre outras coisas“ (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Um mundo, um diagnóstico: bipolaridade.).
	
	E
	I, III e IV, apenas.
Questão 6/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
“O resultado mais importante da Segunda Guerra Mundial foi o surgimento de duas superpotências ? os Estados Unidos e a União Soviética ? como os protagonistas primordiais do sistema internacional e o concomitante declínio da Europa como o epicentro da política internacional. Tanto os Estados Unidos quanto a União Soviética eram potencias relutantes.” 
Fonte: MINGST, Karen A. Princípios de Relações Internacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 (p. 35). 
Tendo como base os conteúdos abordados na aula 5 sobre a Guerra Fria, analise os enunciados abaixo e assinale a alternativa que contém a sequência correta entre as afirmativas verdadeiras (V) ou falsas (F):
( ) As duas superpotências eram relutantes, ou seja, não estavam dispostas a lutar pois sabiam do poder de destruição de cada uma. A Doutrina do Mutual Assured Destruction (MAD) concedia à ambas o poder da dissuasão. 
( ) Por conta da Doutrina do MAD, o mundo, durante a Guerra Fria, se viu livre de quaisquer conflitos. 
( ) A paz era impossível durante a Guerra Frida devido às diferenças de sistema político e econômico entre as duas superpotências. 
( ) As questões acordadas na Conferência de Ialta foram abandonadas no início da Guerra Fria.
Nota: 0.0
	
	A
	V, F, V, F
A alternativa correta apresenta a seguinte sequência (V, F, V, F). A afirmativa I está correta pois de fato a Doutrina do MAD mantinha os Estados Unidos e a URSS de atacarem uma à outra pois sabiam que a retaliação por parte do adversário seria igual ou mais pesada, portanto no início da Guerra Fria ambas as superpotências tinham o poder da dissuasão. A afirmativa II está incorreta pois o mundo se viu livre apenas de guerras de grandes proporções como a I e a II Guerra Mundial, no entanto tanto os Estados Unidos quanto a URSS apoiaram guerras de terceiros naperiferia, as chamadas Proxy Wars. A afirmativa III está correta pois de fato a paz era impossível devido à incompatibilidade do capitalismo, dos Estados Unidos, com o socialismo, da URSS. A afirmativa IV está incorreta pois tanto os Estados Unidos quanto a URSS não romperam com o que fora acordado na Conferência de Ialta, ou seja, os Estados Unidos não intervieram no leste europeu e a URSS não tentou exportar o socialismo para fora de seu bloco de domínio.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, página 2.
	
	B
	V, V, F, F
	
	C
	F, V, V, F
	
	D
	F, V, F, V
	
	E
	F, F, V, V
Questão 7/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia a seguir, um trecho do discurso proferido por Nelson Mandela em comemoração aos cinquenta anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1998. “O próprio direito de ser humano é negado todos os dias a milhares de pessoas como resultado da pobreza e da indisponibilidade de necessidades básicas como alimentos, empregos, água e abrigo, educação, assistência médica e um ambiente saudável. A incapacidade de transformar em realidade a visão contida na Declaração Universal dos Direitos Humanos encontra uma expressão dramática no contraste entre a riqueza e a pobreza, que caracteriza a separação entre os países do norte e os países do sul, e entre os países em todos os hemisférios”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://usinfo.state.gov./journals/itdhr/1098/ijdp/perspect.htm>. Acesso em: 27 out. 2016.
A partir da leitura do texto acima e dos conteúdos trabalhados pelo livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, analise as afirmativas a seguir sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I. ( ) A Declaração Universal dos Direitos Humanos baseia-se no princípio da justiça, da liberdade e da paz do mundo e estabelece como direitos o atendimento às necessidades essenciais que a humanidade compartilha, como os direitos sociais, civis e políticos.
II. ( ) Na análise de Nelson Mandela, apesar dos esforços da ONU, após 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, muitos povos ainda não tiveram acesso a todos os direitos por ela estabelecidos.
III. ( ) Um dos motivos pelos quais a Declaração se tornou mais uma carta de intenções do que uma realidade, foi a impossibilidade de se estabelecer um pacto internacional que garantisse a aplicação desses direitos em todos os países no contexto da Segunda Guerra Mundial.
IV. ( ) O Brasil comprometeu-se com a aplicação de todos os Tratados e Convenções propostas pela ONU nos últimos anos e por esta razão têm se estabelecido como um modelo internacional com relação ao desenvolvimento de políticas públicas que pretendem efetivar, em seu território, esses acordos internacionais.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta:
Nota: 0.0
	
	A
	V – F – V – F
	
	B
	F – V – F – V
	
	C
	V – V – V – F
	
	D
	F – V – F – F
	
	E
	V – V – F – F
Comentário para inserir na questão correta: De acordo com o livro-base da disciplina, está correta a afirmativa I: “Já em seu preâmbulo a Declaração deixa claro que a dignidade humana é o fundamento da justiça, da liberdade e da paz no mundo, na sequência estabelece que as necessidades essenciais que a humanidade compartilha, independentemente das diferenças entre os grupos ou indivíduos, se constituem em direitos” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Para onde vamos afinal?). A afirmação II é verdadeira, de acordo com a própria citação apresentada pela questão, exigindo apenas compreensão do texto dado. A afirmação III está incorreta, pois a Declaração é uma ação da ONU, que só foi criada após o término da Segunda Guerra Mundial. Por fim, a afirmação IV é falsa, pois, de acordo com o livro-base da disciplina: “O Brasil ratificou todos os Tratados e Convenções propostas pela ONU, e mesmo que, nas últimas décadas tenha desenvolvido ações e políticas públicas no sentido de efetivar, no território nacional, os acordos internacionais dos quais é signatário, está longe de alcançar a expansão do Estado de Direito a todos os seus cidadãos” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Para onde vamos afinal?).
Questão 8/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o trecho a seguir: “A escolha de Mikhail Gorbachev representou profunda modificação na sociedade soviética: eleito para a secretaria-geral do Partido Comunista, Gorbachev anunciou novas diretrizes para a União Soviética, as quais se baseariam na glasnot e na perestroika”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele estará disponível em: AQUINO, Leão de. História das Sociedades. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003. p. 496.
A partir do trecho acima e da leitura do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, analise as seguintes afirmativas sobre a crise da União Soviética nos anos 1980:
I. A perestroika, que em português significa “transparência”, deve ser entendida como abertura, ou seja, maior liberdade e democracia. Sua adoção implicou no cerceamento da imprensa, das artes, da cultura, das ciências e da política.
II. A glasnot deve ser compreendida como reestruturação e representou um conjunto de reformas para modernizar a economia soviética.
III. A queda do muro de Berlim pode ser compreendida como um símbolo do fim da Guerra Fria e da própria URSS:
IV. Em 1991, após a derrota de Gorbachev nas eleições, diversos países da URSS proclamam sua independência, como: Ucrânia, Belarus, Moldávia, Azerbaijão, Usbequistão, Quirguízia, Tadjiquistão, Armênia, Turcomenistão e Casaquistão.
Estão corretas as afirmativas:
Nota: 0.0
	
	A
	I e II, apenas
	
	B
	I e III, apenas
	
	C
	II e III, apenas
	
	D
	II e IV, apenas
	
	E
	III e IV, apenas
De acordo com o livro-base da disciplina, estão corretas apenas as afirmativas III e IV, pois logo começaram a surgir manifestações ligadas a movimentos independentistas das repúblicas soviéticas e, em 1989, ocorreu a queda do muro de Berlim, símbolo da bipolarização, evidenciando o fim da URSS. Embora Gorbachev ainda tentasse manter a URSS, as eleições de 1991 elegeram Boris Yeltsin. Tentando evitar o fim da URSS, em agosto de 1991, um grupo radical deu um golpe de Estado, mas acabou derrotado. Como consequência, vários países da União proclamaram a independência, (Ucrânia, Belarus, Moldávia, Azerbaijão Usbequistão e Quirguízia, Tadjiquistão, Armênia, Turcomenistão, Casaquistão) (p. 234). As afirmações I e II estão incorretas, pois Glasnot deve ser compreendida como “transparência”, enquanto que “Perestroika” significa reconstrução (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. As voltas que o mundo dá)
Questão 9/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Observe o mapa a seguir:
A partir da análise do mapa e dos conteúdos presentes no livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico sobre a descolonização da África e da Ásia, relacione corretamente os países às características de seus respectivos processos de independência:
1. Egito
2. Indonésia
3. Argélia
4. Congo
5. Angola
( ) Domínio da Bélgica desde 1867 e colonizado por esse país a partir de 1908, teve sua independência reconhecida em 1960, na Conferência de Bruxelas, tornando-se uma República. Após o processo de Independência, passou por uma série de conflitos internos que culminaram com a instalação de um governo ditatorial que vigorou até a década de 1990.
( ) Colônia inglesa desde 1881, o país teve sua independência reconhecida em 1936, mas parte de seu território continuou sob domínio da Inglaterra, sendo nacionalizada apenas após o término da Segunda Guerra Mundial.
( ) Colônia portuguesa desde o século XV, o país teve sua independência reconhecidaapenas em 1974, através da assinatura do Acordo de Alvor. Na sequência, divergências entre grupos que antes lutavam pela independência deram início a uma guerra civil que terminou em 1976, com a instalação de um regime comunista.
( ) Domínio da França desde 1830, o país iniciou sua Guerra de Independência em 1954, tendo sua independência reconhecida apenas oito anos mais tarde através do Acorde de Evian.
( ) Domínio holandês desde o século XVIII, o arquipélago foi invadido pelo Japão durante a Segunda Guerra Mundial. Com o fim da guerra e a derrota japonesa, representantes de um movimento nacionalista declararam a independência do território, iniciando uma guerra contra a Holanda que pretendia retomar sua colônia. Em 1949, o conflito termina com o reconhecimento da independência do país.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta:
Nota: 0.0
	
	A
	4 – 1 – 5 – 3 – 2
De acordo com o livro-base da disciplina, a alternativa “a” é a que contém a sequência correta. Além de utilizar os conhecimentos obtidos através da leitura, o aluno também poderá utilizar as indicações sobre as datas de independência de cada país presentes no mapa como um auxílio para resolver à questão. 1- Egito: Colônia inglesa desde 1881, o país teve sua independência reconhecida em 1936, mas parte de seu território continuou sob domínio da Inglaterra, sendo nacionalizada apenas após o término da Segunda Guerra Mundial; 2- Indonésia: Domínio holandês desde o século XVIII, o arquipélago foi invadido pelo Japão durante a Segunda Guerra Mundial. Com o fim da guerra e a derrota japonesa, representantes de um movimento nacionalista declararam a independência do território, iniciando uma guerra contra a Holanda que pretendia retomar sua colônia. Em 1949, o conflito termina com o reconhecimento da independência do país; 3- Argélia: Domínio da França desde 1830, o país iniciou sua Guerra de Independência em 1954, tendo sua independência reconhecida apenas oito anos mais tarde através do Acorde de Evian; 4- Congo Domínio da Bélgica desde 1867 e colonizado por esse país a partir de 1908, teve sua independência reconhecida em 1960, na Conferência de Bruxelas, tornando-se uma República. Após o processo de Independência, passou por uma série de conflitos internos que culminaram com a instalação de um governo ditatorial que vigorou até a década de 1990. 5- Angola: Colônia portuguesa desde o século XV, o país teve sua independência reconhecida apenas em 1974, através da assinatura do Acordo de Alvor. Na sequência, divergências entre grupos que antes lutavam pela independência deram início a uma guerra civil que terminou em 1976, com a instalação de um regime comunista (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Para onde vamos afinal?).
	
	B
	5 – 1 – 3 – 4 – 2 
	
	C
	1 – 3 – 2 – 5 – 4
	
	D
	3 – 1 – 5 – 2 – 4
	
	E
	2 – 4 – 5 – 3 – 1
Questão 10/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia a seguir um trecho de um depoimento de Leandro Rigon, brasileiro que testemunhou o ataque a Nova Iorque em 11 de setembro de 2001: “É incrível o sentimento de vingança cada dia mais forte neste país. Todos falam em guerra. Começando pelos apresentadores de televisão, pelos governantes e pelo próprio povo. Quem quer que sejam os autores, não estarão preparados para as consequências? Armas químicas, biológicas, nucleares. Isso pode ser um caos. Espero que a guerra seja evitada e que tudo se resolva com paz”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <www.clicrbs.com.br/especiaisterrorismo/terror_mensagensdosinternautas.htm>. Acesso em: 27 out. 2017.
Considerando o texto e os conteúdos abordados no livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, analise as afirmativas a seguir a respeito do atentado de 11 de setembro de 2001 e suas consequências:
I Os ataques terroristas de 11 de setembro foram assumidos pela organização terrorista al-Qaeda, dirigida pelo saudita Osama Bin Laden.
II Em resposta aos ataques, os Estados Unidos reforçaram sua segurança interna e iniciaram uma ação militar contra o Iraque, onde Bin Laden estaria refugiado.
III No âmbito interno, as ações de segurança adotadas pelos Estados Unidos causaram polêmica por incluírem a aprovação de um conjunto de leis que concedia ao governo o direito de espionar suspeitos de terrorismo.
IV Após o 11 de setembro, além do Iraque, os Estados Unidos invadiram o Afeganistão, pois o governo Talibã manifestou apoio às ações da Al-Qaeda.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Nota: 0.0
	
	A
	I, II e III
	
	B
	II, III e IV
	
	C
	I, III e IV
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a afirmativa II está incorreta, pois após o atentado, Osama Bin Laden refugiou-se no Afeganistão e não no Iraque: “Em 11 de setembro de 2001, o mundo assistiu assustado, ao maior ataque terrorista ao território norte-americano. [...] Pouco depois, Osama bin Laden, líder da Al-Qaeda, assume a responsabilidade pelos atentados. [...] Nos Estados Unidos, George Bush faz aprovar o USA Patriot Act, que concede ao seu governo a prerrogativa de invadir, espionar, prender, sem dar direito à defesa, ao julgamento, indivíduos considerados suspeitos. Bush organiza ainda a Guerra ao Terror contra ao Eixo do Mal – Iraque e Afeganistão (país onde estava bin Laden) – esses países serão invadidos, seus governos derrubados e grupos estrangeiros passam a intervir na sua administração interna” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. As voltas que o mundo dá – subitem: Mudanças e mais mudanças).
	
	D
	I, II e IV
	
	E
	I e III 
Questão 6/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Considere o texto abaixo:
“Após a Revolução Industrial, que acaba se espalhando por todo o mundo conhecido, a procura por mercados torna-se fundamental. Dá-se uma segunda onda expansionista, conhecida por Neocolonialismo. Entretanto, alguns países (Itália e Alemanha) têm antes de unificar seus próprios territórios, o que acaba tardando sua entrada na corrida expansionista. As tensões na divisão dos novos territórios (África e Ásia) aumentam ainda mais o já conturbado território europeu, e a solução bélica parece cada vez mais próxima. Aos poucos a Europa assistirá à construção da política das alianças e da paz armada”.
Fonte:  Rota de Aprendizagem da Aula 2. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema: 2: O primeiro ato – uma guerra e sua racionalidade.
 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina de História Contemporânea das Relações Internacionais, assinale a alternativa que indica corretamente as duas alianças que se formaram às vésperas da Primeira Guerra Mundial e quais países as integravam. 
Nota: 0.0
	
	A
	A Aliança dos países do Eixo, formada por Alemanha, Itália e Japão; e a Tríplice Aliança, composta por Inglaterra, França e Estados Unidos.
	
	B
	A Tríplice Aliança, formada por Alemanha, Itália e Império Austro-Húngaro; e a Tríplice Entente, composta por Inglaterra, França e Rússia.
Nos momentos que antecedem a Primeira Guerra Mundial, dois grandes blocos se formam: Tríplice Entente (Inglaterra, França, Rússia) e Tríplice Aliança (Alemanha, Itália, Império Austro-húngaro). Embora os europeus acreditassem que o combate seria rapidamente resolvido, a guerra dura quatro anos e alcança um nível de mortalidade nunca visto na história da humanidade.
 
Referência: Rota de Aprendizagem da Aula 2. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema: 2: O primeiro ato – uma guerra e sua racionalidade.
 
	
	C
	A Aliança Liberal, formada por Inglaterra, Rússia e Iugoslávia; e a Aliança Conservadora, composta por Alemanha, Japão e Império Austro-Húngaro.
	
	D
	A Santa Aliança, formada por Itália, Rússia e Alemanha; e a Tríplice Acordata, composta por Inglaterra, Japão e Império Austro-Húngaro.
	
	E
	A Aliança dos Três, composta por Inglaterra, Rússia

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