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Slides - DIABETES MELLITUS

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Diabetes Mellitus
SUMÁRIO
DEFINIÇÃO E ETIOLOGIA
SINAIS CLÍNICOS
CAUSAS
PROGNÓTICOS
TRATAMENTO
DEFINIÇÃO E ETIOLOGIA
A Diabetes mellitus (DM) é uma patologia de origem endócrina, caracterizada por uma desordem pancreática das células B e que inclui um conjunto de transtornos metabólicos.
DEFINIÇÃO
DM tipo I
DM tipo II
DM tipo III
DM tipo IV
Em termos metabólicos, cães e gatos apresentam muitas divergências 
Especialmente quando há manejo nutricional inadequado, dois dos distúrbios encontrados são a DM e a obesidade, que resultam do aporte calórico excessivo.
Em cães, a etiologia mais frequente é a DM do tipo I
Por outro lado, em felinos domésticos, 80% dos casos compreendem a DM do tipo II
TAXA DE GLICOSE SÉRICA
Cães
Gatos
Equinos
Bovinos
GLICOSE: 65-118 mg/dL 
GLICOSE: 73-134 mg/dL 
GLICOSE: 75-115 mg/dL 
GLICOSE: 45-75 mg/dL 
CAUSAS – Diabetes tipo I
Uma vez descompensadas, e na presença de hipoinsulinemia, as células β não são mais capazes de recuperação.
Destruição imunomediada das células β.
Deficiência da insulina.
A destruição imunomediada das ilhotas pancreáticas é dividida em seis estágios.
CAUSAS – Diabetes tipo II
RESISTÊNCIA TECIDUAL À INSULINA
Ganho excessivo de peso
Sedentarismo
Dieta inadequada
Acúmulo de tecido adiposo abdominal
Alterações nas vias de sinalização
Diminuição no número de receptores insulínicos
 Relação com a síndrome metabólica
CAUSAS
DOENÇAS E CONDIÇÕES RELACIONADAS À DIABETES
OBESIDADE
Desregulação dos receptores de insulina na membrana celular
DISLIPIDEMIA
Consumo excessivo de carboidratos dietéticos
HIPERINSULINEMIA CRÔNICA
Síndrome metabólica
- Doença cardiovascular
- Diabetes melito
LAMINITE
INFECÇÕES CRÔNICAS
Cavidade oral
Urinária
Pele
Cortisol
Aumento da glicemia
Hiperinsulinemia crônica
DIESTRO E DIABETES GESTACIONAL CANINA
Aumento da progesterona circulante durante o diestro e gestação;
Efeito anti-insulínico
HIPERADRENOCORTICISMO
ACROMEGALIA
Produção excessiva de glicocorticoides
Cortisol
Efeito antagônico ao da insulina
Resistência à insulina
Diabetes melito
Secreção crônica de GH em animais adultos
Cães
Progesterona 
GH
Fêmeas
Gatos
Machos
Tumor na hipófise
GH e progesterona possuem efeito anti-insulínico
Resistência à insulina
Diabetes melito
HIPERTIREOIDISMO
HIPOTIREOIDISMO
Co-ocorrência comum entre diabetes melito e hipotireoidismo, mas não bem compreendida
Alterações nos receptores de insulina, metabolismo da glicose, dislipidemia e obesidade
Felinos
Produção excessiva de hormônios tireoidianos
Neoplasia de tireoide
Mecanismo não bem compreendido
Redução na produção de insulina
Desregulação nos receptores de insulina
Resistência à insulina
Melhorar com o tratamento do hipertireoidismo
Inflamação crônica do pâncreas
35% dos cães diabéticos
50% dos gatos diabéticos
Destruição das células beta
Secretoras de insulina
Vários tumores são capazes de alterar o metabolismo da glicose e gliconeogênese
Feocromocitoma
Glândulas adrenais
Linfoma
Sistema linfático
Mastocitoma
Tecido conjuntivo
Insulinoma
Neoplasia de célula beta pancreáticas que secretam insulina
CÂNCER
PANCREATITE CRÔNICA
SINAIS CLÍNICOS
HIPERFAGIA
(Desejo frequente pela alimentação)
POLIDPISIA
(Sede excessiva/anormal)
- Hormônio antidiurético ou vasopressina;
- Alterações na hipófise;
- Aumento de glicose no sangue e decréscimo de insulina;
- Eliminação urinária de glicose (glicosúria).
-Animal normal;
-Animal com diabetes tipo I;
-Animal com diabetes tipo II;
SINAIS CLÍNICOS
POLIÚRIA
(Secreção excessiva de urina)
HÁLITO CETÔNICO
- Provocado pela neoglicogênese quando a doença se encontra em estágio avançado;
- Tecido nervoso excepcionalmente utiliza corpos cetônicos para gerar ATP;
-Formação da acetona e consequente liberação no hálito (sintoma de hálito cetônico).
- Glicosúria
- Supera as taxas de reabsorção
- Osmolaridade
CONSEQUÊNCIAS:
- Quantidade de água e glicose eliminados
SINAIS CLÍNICOS
FADIGA
PROBLEMAS NA COAGULAÇÃO
- Quantidade excessiva de glicose no sangue causa um inchaço do cristalino;
- Retinopatia diabética;
-Excesso de glicose no sangue;
- Cansaço muscular;
- Neuropatia diabética.
VISÃO EMBAÇADA 
- Alterações nos vasos sanguíneos dos olhos;
- O vazamento de fluido na retina.
Lesões no endotélio;
pressão hidrostática e osmolaridade;
Aglomerados plaquetários;
Alteração morfológica nas plaquetas;
- Influência na sinalização coagulativa. 
TRATAMENTO
Acompanhamento veterinário ao longa da vida do animal.
Insulinoterapia;
Dieta específica e rigorosa;
.
Monitoramento quanto a ingestão de água, produção de urina e ganho de peso.
Exercícios físicos moderados e consistentes.
Monitoramento glicêmico;
PROGNÓSTICO
PROGNÓSTICO BOM
Fim de sintomas;
Manutenção/Ganho de peso;
Controle da glicemia;
Redução das complicações.
PROGNÓSTICO RESERVADO
Pode evoluir e ocasionar em complicações crônicas;
Depende da adaptação do animal com a insulina;
Comprometimento do dono.
 
PROGNÓSTICO RUIM 
A insulina não é metabolizada; 
Cetoacidose não reversível.
Muito Obrigado!
Flávia Peloga 
flavia.felogia@unesp.br
Bianca Andrade
bianca.a.andrade@unesp.br
Thainá Paulina
thaina.paulina@unesp.br
Filipe Dias 
filipe.dias@unesp.br
Aline Guilhowski
aline.guilhowski@unesp.br
Ayla Fonseca
ayla.fonseca@unesp.br
Bruno Gonçalves
b.goncalves00@unesp.br
Bianca Henrique
bianca.g.henrique@unesp.br
Ellen Bravati
ellen.bravati@unesp.br
Isabela da Silva
isabela.antonio@unesp.br
Thais Rodrigues
thais.r.santos@unesp.br

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