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Gabarito - Questões de Endodontia

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1.
2.
3.
4.
Letra D
III, VI, I, V, IV, VIII, II, VII
V, F, F, V
Letra C
20mm 21,5mm 22mm
24,5mm 21,5mm 24,5mm
24,5mm 4mm 25mm
GabaritoGabarito
Questões de Endodontia
(V)
(F) Embora semelhante, não possui as
mesmas dimensões que o ICS e a
curvatura apical é no sentido disto-
palatino
(F) Por ser um dente longo, geralmente é
necessário utilizar limas maiores que
21mm, ou seja, 25 ou 31mm
(V)
a) 1º Molar Superior: possui 4 cúspides, 3
raízes (2 vestibulares e 1 palatina). A raiz
mesio-vestibular é achatada no sentido
mesio-distal e ampla no vestíbulo-
palatino, possuindo curvatura para distal
e secção transversal ovoide. A raiz disto-
vestibular é menor que a MV e possui
formato cônico, secção transversal
circular e normalmente não tem
curvatura acentuada. A raiz palatina é a
mais volumosa, tem formato cônico e
secção transversal circular, podendo ser
reta ou curvada para vestibular. A
câmara pulpar tem formato trapezoidal
e é ampla, apresentando 4 divertículos
bem nítidos, e seu assoalho é convexo e
trapezoidal com a base maior para
vestibular e a menor para palatina; as
entradas dos canais se encontram nos
ângulos do trapézio, sendo o palatino
amplo e o MV e o DV mais estreitos.
Além disso, a raiz MV pode se bifurcar e
apresentar 2 canais, 1 vestibular e 1
palatino.
@resumosdeju
b) 2º Molar Superior: possui 4 cúspides, 3
raízes (2 vestibulares e 1 palatina –
menores que as do 1ºMS), normalmente
possui 3 canais. Em alguns casos pode
haver fusionamento das raízes
vestibulares ou uma vestibular com uma
palatina. Apresenta menor tendência a
ter 4 canais do que o 1ºMS.
c) 1º Molar Inferior: possui 5 cúspides, 2
raízes bem diferenciadas (1 mesial com
curvatura acentuada e 1 distal levemente
encurvada) achatadas no sentido mesio-
distal e amplas no vestíbulo-lingual.
Apresente 3 canais: 1 mesio-vestibular, 1
mesio-lingual e 1 distal (amplo, oval e
levemente encurvado). Pode apresentar
3 raízes com 4 ou mais canais, em alguns
casos. A câmara pulpar é cuboide com
divertículos bem marcados.
d) 2º Molar Inferior: possui 4 cúspides, 2
raízes não tão diferenciadas e que
podem se fusionar em 1 só, podendo ter
entre 1 e 3 canais. É um dente que sofre
muitas variações
5.
6.
Procedimento: 1- na radiografia inicial,
mede-se com a régua milimetrada
transparente e lupa o comprimento
aparente do dente (CAD), que é a
medida do ápice radicular até o ponto de 
https://www.passeidireto.com/arquivo/36618302/questoes-endodontia-parte-1
referência incisal/oclusal; 2- encontrado
o CAD, calcula-se o comprimento real
do instrumento (CRI = CAD-3); 3-
introduz-se uma lima do tipo K no
interior do canal ajustada no CRI,
apoiando o cursor da lima no ponto de
referência da coroa e é feita a
radiografia periapical; 4- nesta
radiografia, será medida com a régua a
distância ápice-instrumento (DAI), ou
seja, a distância entre a ponta do
instrumento e o ápice radiográfico; 5-
após medir o DAI, calcula-se o
comprimento real do dente (CRD=
CRI+DAI); 6- por fim, é determinado o
comprimento real de trabalho, que é
0,5mm aquém do forame apical. 
Cirurgia de acesso:
1- Radiografia periapical para
planejamento do tratamento;
2- Ponto de eleição: nos incisivos e
caninos, próximo ao cíngulo e 2mm em
direção incisal; nos pré-molares
superiores, na área central da face
oclusal; nos pré-molares inferiores, na
área central da face oclusal com
discreta tendência para a mesial; nos
molares superiores, centro do sulco
oclusal principal mesialmente à ponte
de esmalte; nos molares inferiores,
centro do sulco oclusal principal;
3- Direção de trepanação: é importante
observar a inclinação do dente na
arcada e realizar desgaste em esmalte
com broca diamantada perpendicular à
face do ponto de eleição e depois com
broca carbide paralela ao longo eixo do
dente.
4- Forma de contorno: nos incisivos e
caninos, remoção do teto da câmara
pulpar com movimentos de tração; nos
pré-molares e molares, utilizar a broca
endo Z para remoção do teto da
câmara pulpar. Confirmar com sonda 
@resumosdeju
exploradora se o teto foi removido
completamente.
5- Forma de conveniência: nos incisivos
e caninos, utilizar broca endo Z parar
regularizar as paredes internas da
câmara pulpar, retirando o teto
remanescente, e realizar um desgaste
compensatório para remover o ombro
palatino; pré-molares superiores,
regularizar as paredes da câmara
pulpar com a broca endo Z, conferindo
ligeira expulsividade ao preparo; pré-
molares inferiores, regularizar as
paredes da câmara pulpar com a broca
endo Z; molares superiores e inferiores,
regularizar as paredes da câmara
pulpar com a broca endo Z, conferindo
ligeira expulsividade ao preparo.
A forma de contorno final de cada
dente será: incisivos – triangular com
base voltada para incisal; caninos –
losangular ou forma de ponta de lança
nos superiores e oval nos inferiores;
pré-molares superiores – oval com
achatamento mesio-distal; pré-molares
inferiores – oval ou circular; molares
superiores – triangular com base
voltada para vestibular; molares
inferiores – triangular ou trapezoidal
com base maior voltada para mesial.
7.
Letra B8.
9. F, F, F, V, F, V, V
(F) As limas de aço inoxidável são mais
resistentes e duras, já as de níquel-titânio
são limas com efeito memória de forma
e super elasticidade.
(F) Além das cores dos cabos, são
padronizados: comprimento, conicidade,
diâmetro e numeração do instrumento.
(F) Podem ser fabricadas tanto por
torção quanto por usinagem e sua
secção transversal é quadrangular. 
(V)
(F) As limas Hedstroem são fabricadas
por usinagem.
(V)
Os principais objetivos do preparo
químico-mecânico são limpeza,
desinfecção e modelagem do canal
radicular.
Baixa tensão superficial (quanto maior a
tensão superficial, menor é o
molhamento); baixa viscosidade (quanto
maior a viscosidade, menor é o
escoamento); atividade de solvente de
tecido (dissolve para facilitar a
remoção); atividade antimicrobiana
(bactericida); atividade quelante
(capturar cálcio da região); atividade
lubrificante (lubrificar as paredes);
suspensão dos detritos (para que não
vá para a região apical e cause
obstrução apical).
Técnica de Oregon Modificada:
1 – Isolamento absoluto;
2 – Irrigar o canal com hipoclorito de
sódio e deixar inundado, antes de inserir
qualquer instrumento;
3 – Com uma lima K #80, ajustada
passivamente às paredes do canal,
realizar movimentos de alargamento e
limagem;
4 – Repetir os movimentos de
alargamento e limagem com limas de
menor diâmetro, em ordem
decrescente, até atingir o CRT, irrigando
do hipoclorito de sódio a cada troca de
instrumento e deixando o canal
inundado;
5 – O primeiro instrumento que atingir o
@resumosdeju
CRT será o instrumento apical inicial
(IAI);
6 – Definido o IAI, com o instrumento no
CRT, realizar movimentos de
alargamento e/ou limagem até sentir
que o instrumento está livre no canal
radicular;
7 – Repetir os movimentos aumentando
progressivamente o diâmetro dos
instrumentos e mantendo sempre o CRT,
utilizando no mínimo 3 instrumentos a
mais do IAI;
8 – Nesse momento, a cada troca de
instrumento realizar a limpeza foraminal
até o CRD com a lima tipo K #10 e/ou
#15 instrumento apical foraminal (IAF),
para manter a patência do canal;
9 – O último instrumento empregado até
o CRT é denominado instrumento
memória (IM).
10.
Letra A11.
12.
13. II, III, I
14.

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