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CALCIFICAÇÃO PATOLÓGICA Deposição de sais de cálcio (fosfatos ou carbonatos) em tecidos normais, morrendo ou mortos; Deposição de sais de cálcio nos tecidos que não os ossos. CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA Ocorre no tecido morrendo, independentemente dos níveis plasmáticos de cálcio; Células morrendo não regulam o influxo de cálcio para o seu citoplasma, e o cálcio se acumula nas mitocôndrias; Exemplo: ao redor de parasitas e larvas mortas na musculatura (cistos hidáticos), no coração, granulomas (como os da tuberculose em bovinos), etc.; Macroscopicamente, são visualizadas áreas esbranquiçadas, duras e com aspecto arenoso; Microscopicamente, são visualizados grânulos de cálcio amorfos e azulados. CALCIFICAÇÃO METASTÁTICA Ocorre em tecidos normais, secundária a hipercalcemia; Acontece pela deposição de grandes quantidades de íons de cálcio na célula, e estes precipitam-se nas organelas (mitocôndria); Quatro principais causas: 1. Insuficiência renal, que resulta na retenção de fosfatos, induzindo ao hiperparatireoidismo secundário renal e hipercalcemia; 2. Intoxicação por vitamina D, resultante da ingestão de plantas calcinogênicas ou rodenticidas contendo colecalciferol; 3. Paratormônio (PTH) ou proteína relacionada ao PTH (hiperparatireoidismo primário). Hipercalcemia e concentração elevada de proteínas relacionadas ao PTH podem estar relacionadas à linfomas e adenocarcinomas de glândulas anais; 4. Destruição óssea devida a neoplasias primárias ou metastáticas. Calcificação patológica calcificação distrófica calcificação metastática
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