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ANALISE ESTRATEGICA DA GESTAO DE COMPRAS EM UMA EMPRESA DO RAMO DA CONSTRUCAO CIVIL

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO CEARÁ 
FACULDADE CEARENSE 
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LOGÍSTICA EMPRESARIAL 
 
 
 
 
 
 
REGISCÉLIO FONTELES BARROSO 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE ESTRATÉGICA DA GESTÃO DE COMPRAS EM UMA EMPRESA DO 
RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DO CEARÁ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA 
2013 
REGISCÉLIO FONTELES BARROSO 
 
 
 
 
 
ANÁLISE ESTRATÉGICA DA GESTÃO DE COMPRAS EM UMA EMPRESA DO 
RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DO CEARÁ 
 
 
 
 
 
 
Artigo submetido à aprovação da 
Coordenação do Curso de Pós-graduação 
Lato Sensu em Logística Empresarial da 
Faculdade Cearense, como requisito 
parcial para a obtenção do título de 
especialista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA 
2013 
 
Análise estratégica da gestão de compras em uma empresa do 
ramo da construção civil no estado do Ceará 
 
Regiscélio Fonteles Barroso 1 
João Luis Melo Filgueiras 2 
 
Resumo 
 
Este trabalho visa analisar como é realizado o gerenciamento da unidade de 
compras em uma empresa do ramo da construção civil no estado do Ceará. 
Tratando especificamente da área de compras na construção civil é possível afirmar 
que a abordagem ganhou escopo e nos dias atuais não se limita apenas em 
solicitação, demanda de um setor da organização, cotação e a efetivação da compra 
pela unidade responsável. A análise estratégica da gestão de compras assume 
papel relevante nas empresas, e o gerenciamento dos fornecedores passa a ser de 
fundamental importância. Na literatura sobre a temática compras são identificadas 
diferentes posicionamentos e metodologias. O presente trabalho pode ser 
considerado quanto aos fins como sendo uma pesquisa descritiva. Quanto aos 
meios o presente trabalho classifica-se como pesquisa de campo (estudo de caso), 
documental e bibliográfica. A partir dos levantamentos realizados a pesquisa 
identificou a existência de um fluxograma exemplificando todo o processo de 
aquisição de material de forma a garantir eficácia, eficiência e otimização nas 
atividades desempenhadas. Por fim é possível afirmar que a área de compras da 
empresa estudada possui um plano estratégico bem definido. 
 
Palavras-chave: Compras. Sistema de informações. Estratégia. 
 
Abstract 
 
This paper aims to analyze how management is carried unit purchases in 
construction company in the state of Ceará. Dealing specifically with the buy area in 
construction it is clear that the approach gained scope, and these days is not just 
limited to request demand of a sector of the organization, and the conclusion of the 
purchase price for the unit responsible. Strategic analysis of the purchasing 
management assumes a relevant role in business, and supplier management 
becomes crucial. In the literature on the subject purchases are identified different 
positions and methodologies. This work can be considered as the end, as a 
descriptive. As for the media, this paper classifies as field research (case study), 
documents and literature. From the surveys conducted research has identified the 
existence of a flow chart illustrating the process of acquiring materials to ensure 
effectiveness, efficiency and optimization activities performed. Finally, we can say 
that the shopping area of the studied company has a well-defined strategic plan. 
 
Keywords: Purchasing. Information system. Strategy. 
 
 
1 Aluno do curso de pós-graduação da FAC. 
2 Professor orientador da pesquisa. 
 
 
 2 
1 Introdução 
 
As constantes pressões de um mundo globalizado por inovações 
tecnológicas, crises econômicas, relevantes preocupações ambientais, reduções de 
custos, entre outras variáveis controláveis e incontroláveis, exigem que as 
organizações, independentemente do porte e de sua natureza jurídica, tomem 
decisões estratégicas que possam agregar valores aos seus negócios, visando obter 
vantagem competitiva sustentável. 
Hoje se torna necessário profissionais atentos ao mundo dos negócios e 
evidentemente as organizações precisam preparar um ambiente de trabalho 
favorável ao desenvolvimento pleno do seu principal ativo, ou seja, o colaborador 
interno. 
Para Maximiano (2004, p.124) “o ambiente de uma organização 
compreende todas as pessoas, outras organizações, eventos e situações que com 
ela mantêm qualquer espécie de relação”. 
Em vista disso este trabalho apresenta a seguinte questão norteadora: 
qual a importância da gestão de compras em uma empresa da construção civil 
no estado do Ceará? 
Para responder o questionamento proposto o presente estudo apresenta 
como objetivo geral analisar como é realizado o gerenciamento da unidade de 
compras em uma empresa do ramo da construção civil no estado do Ceará. 
Visando clarificar ainda mais o entendimento o trabalho apresenta a 
seguir os seguintes objetivos específicos, quais sejam: 
- Identificar e evidenciar os procedimentos adotados no processo de 
aquisição de mercadorias em uma empresa do ramo da construção civil. 
- Investigar, junto à literatura especializada, aspectos relacionados a 
sistemas de informação na gestão de compras. 
- Descrever e contextualizar o fluxo operacional da unidade de compras 
de uma empresa do ramo da construção civil. 
Através da efetivação deste artigo busca-se ampliar os conhecimentos 
inerentes às áreas que o norteiam, vislumbrando acréscimo de conhecimentos junto 
à base acadêmica. Como justificativa prática o trabalho ora apresentado tende a 
identificar os aspectos mais relevantes que vem sendo discutidos acerca da gestão 
de compras nas organizações. 
 3 
Importante também estudar este ramo da economia, que vem crescendo 
e ajudando o crescimento da economia Cearense. Segundo Bezerra e Barbosa 
(2010): 
 
A Construção Civil do Ceará cresceu, no período de no período de 2002 a 
2009, 35,9%, com uma média anual de crescimento de 3,9%. Vale lembrar 
que, após anos de oscilações entre queda e aumento, a partir de 2004 a 
Construção Civil inicia um processo de recuperação. O resultado é 
explicado, em parte, pelo aumento de obras privadas, associado à redução 
continuada da taxa de juros, além da recuperação na renda pessoal. Esse 
segmento é gerador de renda e emprego. Assim, nos sete anos, o Ceará 
acumulou um saldo positivo de 290,75 mil postos de trabalho formal, com a 
Construção Civil representando 7,2% (20,98 mil postos de trabalho criados). 
 
A abordagem é importante para a academia uma vez que proporciona um 
estudo sobre a importância do gerenciamento da unidade de compras em uma 
empresa do ramo da construção civil no estado do Ceará. Com isso pretende-se 
colaborar com a comunidade acadêmica tornando disponível mais um estudo sobre 
gestão de compras visando contribuir com o acréscimo de informações para a 
elaboração de trabalhos futuros. 
Sobre os aspectos metodológicos vale ressaltar que o presente trabalho é 
considerado quanto aos fins como sendo uma pesquisa descritiva e quanto aos 
meios classifica-se como pesquisa de campo realizada através do mecanismo de 
estudo de caso, documental e bibliográfica. No que se refere às delimitações é 
oportuno destacar que sua atuação limita-se a uma construtora da construção civil 
localizada na cidade de Fortaleza/Ce. 
O texto está dividido em cinco seções incluindo esta introdução. A seção 
dois compõe a literatura acadêmica que serve como fundamentação para a 
pesquisa. A seção três aborda a metodologia da pesquisa, apresentando a forma 
como os dados foram obtidos e as análises realizadas. Na seção quatro são 
discutidos os resultados encontrados e, na seção cinco são apresentadas as 
considerações finais da pesquisa, seguidas das referências. 
 
2 Fundamentação teórica 
 
2.1 A função compras 
 
A expressão compras dentro do contexto organizacional representa uma 
unidade administrativa que atua no sentido de adquirir produtos e serviços com 
preços acessíveis no momento certo e na quantidade adequada.Também é 
 4 
oportuno ressaltar que o setor na atualidade vem desempenhando papel estratégico 
nas organizações. 
Para Dias (2004, p.259), 
 
A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais 
ou Suprimentos, que tem por finalidade suprir as necessidades de materiais 
ou serviços, planejá-las quantitativamente e satisfazê-las no momento certo 
com as quantidades corretas, verificar se recebeu efetivamente o que foi 
comprado e providenciar armazenamento. 
 
Suas atividades envolvem um conjunto de fatores os quais são 
evidenciados por Garcia (2013): seleção de fornecedores, qualificação dos serviços, 
determinação de prazos de vendas, previsão de preços, serviços e mudanças na 
demanda, entre outros. 
Geralmente, “o fluxo de uma solicitação de compra é composto por seis 
etapas principais” (MCCORMACK, 2005, p.138). Vale ressaltar que essas etapas 
não necessariamente se adéquam a todos os tipos de organizações. Nas etapas 
descritas a seguir no quadro 1, considera-se que a empresa utiliza ferramentas de 
tecnologia da informação no processo de compras. 
 
Quadro 1 - Fluxo de solicitação. 
 
Emissão 
da Solicitação 
A solicitação de compra ou serviço pode ser emitida por qualquer usuário do 
sistema. A emissão da solicitação é feita através de um formulário contendo a 
descrição do item (ou serviço) e o tipo de conta ao qual a solicitação se 
destina: despesa ou investimento. 
 
Aprovação 
da Solicitação 
A solicitação disponível para aprovação é encaminhada para o Aprovador de 
Compras. A data da aprovação ou não aprovação será preenchida 
automaticamente pelo sistema quando o Aprovador pressionar o botão 
submeter do formulário. 
 
Escolha 
do Comprador 
A solicitação de compra deve ser encaminhada para um comprador diferente, 
dependendo do tipo de item a ser adquirido. Uma vez que o Gerenciador de 
Compras consulta sua worklist com frequência (pois esta é sua função 
primária), ele não é notificado da existência de novas solicitações através de e-
mail. No caso de não aprovação, por falta de saldo, a solicitação é cancelada e 
o aprovador e o solicitante são notificados. 
Cotação 
de 
Fornecedores 
Os compradores não serão notificados por e-mail. A identificação dos 
fornecedores e o preço cotado serão preenchidos em campos específicos no 
próprio formulário de solicitação pelo comprador. 
Negociação 
Final 
Nesta etapa o comprador deverá informar o preço final após a negociação com 
o fornecedor. O preço final deverá ser preenchido no próprio formulário. 
Transferência 
da Solicitação 
Aprovada 
para o sistema 
de ERP 
Ao final de cada dia as solicitações de compra com o estado Preço Final 
Confirmado serão enviadas para o sistema ERP através de um agente 
programado para rodar diariamente. A data da escolha será preenchida 
automaticamente pelo sistema quando o Gerenciador de compras pressionar o 
botão submeter do formulário. 
Fonte: Mccormack (2005, p.138). 
 
As etapas detalhadas anteriormente envolvem uma árdua e intensa 
 5 
procura por um fornecedor capaz de atender a todos os requisitos solicitados. 
Vários são os atributos do fornecedor que podem ser considerados em um 
relacionamento típico, sendo eles: (i) entregar pontualmente; (ii) fornecer qualidade 
consistente; (iii) oferecer preço bom; (iv) ter antecedentes estáveis; (v) fornecer bom 
serviço; (vi) ser responsivo às necessidades do cliente; (vii) cumprir o prometido; 
(viii) dar apoio técnico e; (ix) manter o comprador informado sobre o andamento do 
pedido (DIAS, 2004). 
Basicamente o processo de compra é evidenciado quando se verifica a 
real necessidade de aquisição, ou seja, foi percebido que não existe o item 
pretendido em estoque o que é comunicado internamente à organização através de 
uma solicitação. É importante ressaltar que a solicitação de compra é um documento 
que autoriza o gestor da unidade a operacionalizar o pedido. 
De acordo com Bertaglia (2003, p.109-110), 
 
A evolução dos processos empresariais tem afetado a forma de realizar 
compras nos dias de hoje, pois comprar serviços ou materiais pelo menor 
preço é uma preocupação constante, entretanto, a busca de um 
balanceamento entre o preço, qualidade, serviço, relacionamento e 
capacidade de entrega, ainda tem sido uma discussão importante. 
 
Verifica-se, portanto, que o objetivo prioritário é encontrar fornecedores 
que tenham condições de fornecer os produtos ou serviços necessários dentro dos 
padrões de qualidade exigidos, no tempo acordado, com preço acessível, condições 
de pagamento, e, sobretudo, confiável. 
Outro fator determinante para a exequibilidade da gestão de compras 
está condicionado à capacidade de negociação. É importante ressaltar que a 
palavra negociação faz uma alusão ao poder de barganha junto ao fornecedor 
otimizando possíveis gastos adicionais. 
Segundo Fisher, Ury e Patton (2005) negociação é o caminho que leva a 
melhores resultados. Chegar a uma conclusão mutuamente satisfatória é o objetivo 
básico de qualquer negociação. É preciso encontrar um equilíbrio entre ser 
amigável e áspero com a outra parte, concentrando-se nos méritos e não nas 
pessoas. 
No processo de negociação todos os aspectos supracitados devem ser 
levados em consideração para se chegar a um bom resultado para ambas as 
partes. 
 6 
2.2 Sistemas de informação na gestão de compras 
 
De acordo com Bertaglia (2003, p.109-110): 
 
A evolução dos processos empresariais tem afetado a forma de realizar 
compras nos dias de hoje, pois comprar serviços ou materiais pelo menor 
preço é uma preocupação constante, entretanto, a busca de um 
balanceamento entre o preço, qualidade, serviço, relacionamento e 
capacidade de entrega, ainda tem sido uma discussão importante. 
 
O mundo atual impulsiona as empresas a encontrarem alternativas 
eficazes e eficientes visando aperfeiçoar seu gerenciamento. Dentre as variáveis 
possíveis destaca-se a possibilidade de aquisição de softwares, quais sejam: 
TOTVS, GESTOR 90, EGESTOR que gerenciem suas informações e capaz de 
atender suas necessidades na área de compras, por exemplo. 
Segundo Bertaglia (2003, p.4) a logística de compras corresponde a 
vários processos obtidos para obter materiais com a função de “agregar-lhes valor 
de acordo com a necessidade do cliente e disponibilizar esses mesmos produtos 
para o lugar e quando os clientes desejarem”. 
Abreu (1999) define sistema como um conjunto de partes interagentes e 
interdependentes, que formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam 
determinada função. Cada uma destas partes é denominada de subsistema. Os 
componentes do sistema são objetivos, entradas do sistema, processo de 
transformação, saídas do sistema, controles e avaliações do sistema, e 
retroalimentação ou feedback (reintrodução de uma saída em forma de informação). 
 
O desafio gerencial central da contemporaneidade está em como usar a 
informação para projetar e gerenciar empresas efetivas e competitivas. Os 
sistemas de informação são vitais para a gestão, organização e operação 
das empresas. O enorme salto tecnológico ocorrido na última década 
transformou, de maneira decisiva, a execução do trabalho. Cada vez mais 
as empresas passam a ver na informação o principal recurso estratégico 
(REZENDE; ABREU, 2003, p.107). 
 
Percebe-se que um software apropriado à necessidade da empresa 
auxilia o gestor no processo de tomada de decisão. Torna-se necessário, portanto, o 
uso de sistemas de informação na área de compras com o objetivo de melhorar o 
gerenciamento das atividades nas mais variadas formas, por exemplo: avaliação de 
fornecedores, avaliação de produtos/serviço, integração com as demais unidades 
administrativas, relatório quantitativo e qualitativo das transações efetuadas. 
 7 
Para Padoveze (2004, p.50), 
 
Sistema de informação é um conjunto de recursos humanos, materiais, 
tecnológicos e financeiros agregados segundo uma seqüência lógica para oprocessamento dos dados e tradução em informações, para, com seu 
produto, permitir às organizações o cumprimento de seus objetivos 
principais. 
 
É importante ressaltar que a operação de uma empresa depende do 
gerenciamento eficaz dos sistemas que a mesma executa. O aumento da 
participação no mercado, a implementação de tecnologias visando à criação de 
novos produtos, o efetivo controle de estoque e a redução de custos de produção, 
dependem mais e mais de sistemas de informação precisos. Fica evidenciada a 
necessidade de integralizar as informações dentro do contexto organizacional para 
facilitar a tomada de decisão. 
Rezende e Abreu (2003, p.106) mostram, com clareza, que a gestão 
empresarial, nesta era da informação, “demanda um alto nível de expertise ou 
conhecimento focado para o desenvolvimento de estratégias, planejamento de longo 
prazo e controles de gestão e de negócios”. 
 
2.3 Análise estratégica da gestão de compras 
 
Na visão de Monteiro Junior, Vianna e Silva Filho (2003) para o 
desenvolvimento de uma estratégia empresarial efetiva um princípio importante é 
compreender como criar ou agregar valor para os clientes. 
Mintzberg e Quinn (2005, p.26) abordam a estratégia segundo cinco 
aspectos diferentes - os cinco P’s da estratégia (Plan, Ploy, Pattern, Position, 
Perspective), cada “P” referindo-se a um significado atribuído ao termo estratégia: 
 
Como plano (Plan) a estratégia é algum tipo de curso de ação 
conscientemente engendrado, ou seja, uma diretriz para lidar com uma 
determinada situação dando suporte para a tomada de decisão; 
Como um pretexto (Ploy), estratégia é entendida como uma manobra 
específica, para enganar o adversário; 
Como padrão (Pattern) representa uma forma rotineira de comportamento 
da organização com relação à sua atuação junto aos clientes, empregados 
e meio ambiente competitivo em geral; 
Estratégia como posição (Position) trata especificamente de uma maneira 
de situar a organização em que os teóricos chamam de ambiente; 
Estratégia como perspectiva (Perspective), como uma maneira enraizada de 
ver o mundo, representando o conjunto de crenças que regulam a atuação 
da empresa no seu ambiente. 
 
 8 
Especialmente quando esse valor é agregado através de 
posicionamentos competitivos que são selecionados para apoiar determinada 
estratégia. 
É importante ressaltar a importância da abordagem na gestão de compras 
tendo em vista seu papel elucidativo e dinâmico orientando os gestores a traçar 
plano e metas exequíveis para o negócio. 
Segundo Wrigth, Kroll e Parnell (2007) administração estratégica refere-
se aos planos e decisões da alta administração para alcançar resultados 
consistentes com a missão e os objetivos gerais da organização. 
A abordagem estratégica pode assumir algumas perspectivas que 
determinam a metodologia a ser utilizada. O Quadro 2 a seguir mostra algumas 
perspectivas da administração estratégica. Ressaltando a aspecto tradicional, a 
visão baseada em recursos e os públicos interessados ou stakeholder. 
 
Quadro 2 - Dimensões e perspectivas da estratégia. 
 PERSPECTIVA 
TRADICIONAL 
VISÃO BASEADA EM 
RECURSOS 
VISÃO DOS 
STAKEHOLDER 
 
Origem 
Economia, outras 
disciplinas de 
administração e 
empresas de consultoria. 
Economia, competências 
diferenciadas e 
capacidade gerencial 
global. 
Ética empresarial e 
responsabilidade social. 
 
Visão da 
empresa 
Uma entidade 
econômica. 
Um conjunto de 
recursos, habilidades e 
aptidões. 
Uma rede de relações entre 
a empresa e seus 
stakeholder ou públicos 
interessados. 
 
Método de 
formulação da 
estratégia 
Análise da situação dos 
ambientes interno e 
externo, levando à 
formulação da missão e 
das estratégias. 
Análise dos recursos, 
habilidades e aptidões 
organizacionais; 
aquisição de recursos, 
habilidades e aptidões 
superiores. 
Análise de poder 
econômico, influência 
política, direitos e 
exigências dos vários 
stakeholder. 
 
Fonte de 
vantagem 
competitiva 
Melhor adaptação da 
organização a seu 
ambiente tirando 
vantagem de seus pontos 
fortes e superando 
pontos fracos e ameaças. 
Posse de recursos, 
habilidades e aptidões 
que sejam valiosos, raros 
e difíceis de serem 
imitados pelos 
concorrentes. 
Ligação superior com os 
stakeholder, gerando 
confiança e boa vontade, 
reduzindo a incerteza, 
melhorando os acordos 
comerciais e o desempenho 
da empresa. 
Fonte: Wrigth, Kroll e Parnell (2007). 
 
É possível afirmar que a abrangência no delineamento do plano 
estratégico depende indubitavelmente do escopo do negócio, da cultura, do 
envolvimento dos colaboradores e da participação da alta administração. 
 
 9 
3 Metodologia 
 
Segundo Vergara (2004, p.46) as pesquisas se classificam quanto aos 
fins e aos meios. O presente trabalho pode ser considerado quanto aos fins como 
sendo uma pesquisa descritiva. Quanto aos meios o presente trabalho classifica-se 
como pesquisa de campo, documental, bibliográfica e estudo de caso. 
A pesquisa descritiva feita através de levantamento objetivou descrever 
as características de determinado fenômeno (MATIAS-PEREIRA, 2012). 
A pesquisa ora desenvolvida dividiu-se em duas etapas: a primeira 
consistiu no levantamento bibliográfico e envolveu diversas fontes de pesquisa, 
como monografias, dissertações, livros, artigos científicos e revistas com o objetivo 
de conhecer e analisar as contribuições científicas do passado existente sobre o 
assunto, o tema e o problema. 
Na segunda etapa desenvolveu-se uma pesquisa de campo e documental 
apresentando como é realizado o gerenciamento da unidade de compras em 
empresa da construção civil no Ceará (CERVO; BERVIAN, 2004). 
 Pesquisa de campo foi efetivada através de um estudo de caso que, 
segundo Yin (2010, p.35) “representa uma maneira de se investigar um tópico 
empírico seguindo-se um conjunto de procedimentos pré-especificados”. 
O estudo foi aplicado em uma empresa que atua no segmento da 
construção civil no estado do Ceará entre os meses de Setembro/2013 a Outubro/ 
2013. Vários aspectos influenciaram na escolha, porém o principal foi o fato do autor 
está inserido na organização o que facilita o acesso aos profissionais na aplicação e 
coleta de informações para construção teórica do presente artigo científico. 
Trata-se de uma empresa de médio porte que atua desde 1999 através 
da prestação de serviços com qualidade nas áreas de construção civil (através da 
construção de edificações, obras de saneamento, terraplenagem, calçamento, 
pavimentação e obras de urbanização em geral); engenharia elétrica (manutenção 
de redes elétricas, atendimento emergencial e construção de sistema de redes de 
distribuição de energia); elaboração de projetos e energias renováveis (construção e 
na manutenção de usinas de energia eólica e usinas solares comerciais). 
Em 2013, a empresa estudada encontra-se entre “As Melhores Empresas 
Para se Trabalhar no Estado do Ceará” e entre “As 250 Pequenas e Médias 
Empresas (PMEs) que Mais Crescem no Brasil”. 
 10 
4 Análise dos dados 
 
Nesta seção desenvolve-se uma análise de como é o gerenciamento da 
unidade de compras em empresa da construção civil no estado do Ceará com base 
no referencial teórico estudado e no objetivo geral proposto. Vários aspectos 
influenciaram na escolha, porém o principal foi o fato do autor está inserido no 
contexto da organização o que facilita o acesso às informações. 
Partindo para análise prática da empresa estudada é possível evidenciar 
através de documentos que todas as unidades administrativas possuem um 
fluxograma de trabalho claro e bem definido. A seguir na figura 1 abaixo é 
evidenciado o fluxograma da unidade de compras da construtora objeto de estudo. 
Se houver o material no estoque será feita uma Solicitação ao Armazém, 
ou seja, a unidade requisitante formaliza via sistema e o gestor responsável autoriza 
para retirada no armazém. Porém se não houver o material no estoqueo setor de 
Suprimentos recebe a solicitação através da SC - SOLICITAÇÃO DE COMPRA DE 
MATERIAL no sistema ou via e-mail/telefone, onde neste deve vir especificado todos 
os dados referentes ao material a ser adquirido. É importante destacar a 
necessidade de ser obedecido um prazo máximo de 5 dias úteis para efetivação da 
compra. 
Outro ponto a ser tratado está relacionado à verificação se o fornecedor já 
possui cadastro; se não, preencher o formulário de cadastro e qualificação de 
fornecedores. Ressalta-se que novos fornecedores de materiais são selecionados e 
qualificados a partir do atendimento aos seguintes critérios: 
1- Capacidade em atender aos requisitos especificados quanto ao prazo de entrega, 
preço, garantia, certificações, atendimento pós venda e etc; 
2 - Atendimento às leis vigentes, quando aplicável; 
3 - Atingir a pontuação mínima de 6 pontos na qualificação e monitoramento de 
fornecedor de materiais. 
É importante destacar que caso o fornecedor não atenda aos critérios 
estabelecidos no item 2 o mesmo elabora um plano de ação corretivo e o setor de 
Suprimentos monitora o cumprimento destas ações. 
Após verificar que as ações descritas no plano de ação foram realizadas 
com eficácia é realizada uma nova qualificação utilizando a qualificação e 
monitoramento de fornecedor de materiais. 
 11 
Figura 1 - Aquisição de materiais e avaliação de fornecedores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Adaptado da empresa pesquisada (2013). 
 
O setor de Suprimentos realiza a cotação dos materiais solicitados em no 
mínimo dois fornecedores qualificados, quando tiver mais de um fornecedor 
qualificado para o produto. A cotação é realizada via telefone, fax ou e-mail. 
 12 
Após a cotação do material o setor de Suprimentos juntamente a 
Gerencia e Diretoria definem o fornecedor do material. A unidade de compras emite 
o PC - pedido de compra pelo Sistema e solicita a liberação ao gestor. 
Para alguns materiais críticos (cesto aéreo, fardamento exclusivo para 
atividade elétrica, detector de tensão, cal expansiva, etc.) a empresa define 
fornecedores exclusivos. Nesta situação não é necessária a solicitação de cotação. 
O setor de Suprimentos envia ao Fornecedor o PC - pedido de compra via e-mail, 
fax e/ou telefone, confirma o recebimento do mesmo, envia ao almoxarifado. No ato 
do recebimento do material o almoxarifado confere a nota fiscal com o PC enviado. 
Aquisição de materiais fora do procedimento somente com autorização da gerência 
mediante justificativa. No recebimento do material o Almoxarife faz a inspeção dos 
mesmos, conforme a IT 02 - Inspeção e Recebimento de Material. É feita a 
conferência baseada nas especificações do pedido e da nota fiscal entregue pelo 
fornecedor. Armazenar o material recebido no almoxarifado conforme ficha de 
identificação e preservação do produto. Os materiais deverão ser estocados 
obedecendo aos lugares já identificados no almoxarifado. 
A etapa seguinte, levando em consideração que as etapas anteriores 
atenderam a todos os requisitos descritos, é avaliar o fornecedor. O profissional 
responsável por esta avaliação é o almoxarife que após o recebimento do material 
registrando sua pontuação por meio de carimbo próprio no verso da Nota Fiscal, 
inserindo estes dados na Planilha de AFMS - Avaliação de Fornecedor de 
Serviços/Materiais antes de encaminhar ao setor Financeiro, seguindo os seguintes 
critérios: 
1 - Quantidade recebida: a quantidade da Nota Fiscal está de acordo com o pedido 
de Compras? Se não, para cada material diferente desconte 1 ponto. 
2 - Qualidade do material: a qualidade do material está de acordo com a Tabela de 
Inspeção de Recebimento do Material? Se não, para cada item de inspeção 
diferente, desconte 1 ponto. 
3 - Prazo de entrega: o material foi entregue no prazo determinado pelo fornecedor? 
Se não, para cada dia de atraso, desconte 1 ponto. 
 4 - Preço: o valor no preço de nota fiscal está de acordo com o pedido de compras? 
Se não, para cada material diferente, desconte 1 ponto. 
Mensalmente é feito um resumo dos resultados e inserido na planilha de 
qualificação e monitoramento dos fornecedores de materiais/serviços e analisado 
 13 
pelo Setor de Suprimentos. O fornecedor que apresentou a média de pontuação 
menor que 6 (seis) pontos deverá ser comunicado através de Carta ou e-mail para 
que este tome medidas corretivas, visando evitar que seu cadastro seja bloqueado. 
Para aqueles fornecedores que continuarem apresentando nota inferior a 
mínima aceita, durante 03 meses consecutivos mesmo depois do Plano de Ação, 
deve ser feita uma avaliação pela Gerência/Diretoria definindo a permanência 
desses no grupo de fornecedores qualificados. Quando um fornecedor qualificado 
não fornecer materiais à empresa durante o mês a sua pontuação de desempenho 
será a mesma obtida no mês anterior, exceto para fornecedores que obtiveram nota 
menor que a pontuação mínima 6 (seis) pontos, com a intenção de não prejudicar o 
fornecedor, neste caso, a pontuação lançada será 6 pontos nos meses em que ele 
não fornecer para empresa. 
É importante ressaltar que a manutenção dos fornecedores qualificados é 
condicionada à pontuação obtida mensalmente pelos mesmos. O setor de 
suprimentos analisa o desempenho dos fornecedores e caso apresentem pontuação 
inferior a 6 pontos sua permanência será definida pelo setor de suprimentos em 
conjunto com a gerência. Qualquer problema verificado na inspeção é registrado no 
formulário de PNC - produto não conforme. O tratamento para o material é 
informado no formulário. Caso este material fique no almoxarifado o mesmo é 
identificado em relação a sua situação - "Aguardando a Inspeção" ou "Produto Não - 
Conforme". 
É preciso considerar uma organização independentemente da sua 
natureza jurídica como um sistema onde é possível visualizar vários subsistemas, 
por exemplo: o de coordenação das atividades para que os resultados sejam 
alcançados; o decisório sobre as informações existentes, para que as ações sejam 
desencadeadas, visando os resultados a serem alcançados; e o da realização das 
atividades operacionais que vão tocar a empresa no seu dia a dia. Além disso, como 
um sistema aberto, ela sofre pressões do meio ambiente. A equidade da 
organização é medida pela relação do custo para obtê-la e o valor do benefício 
derivado do seu uso. 
 
 
 
 
 
 14 
5 Considerações Finais 
 
Ao término deste estudo aplicado em uma empresa que atua no 
segmento da construção civil localizada no estado do Ceará é conveniente 
apresentar algumas considerações. No ambiente competitivo verifica-se um 
crescimento significativo da divulgação sobre a importância da gestão de compras 
objetivando melhoria no processo de tomada de decisão. 
Outra consideração consiste em afirmar que todos os objetivos descritos 
foram alcançados. Inicialmente foi apresentada a importância da gestão de compras 
de compras através de uma ampla revisão bibliográfica. Foi ainda identificada e 
evidenciada a rotina administrativa da unidade de compras no processo de aquisição 
de mercadorias e/ou produtos em uma empresa do ramo da construção civil. 
Percebe-se que a gestão de compras é vista como unidade estratégica 
pela alta administração. As organizações sejam públicas ou privadas, buscam 
encontrar soluções para não serem ultrapassadas por seus concorrentes. Neste 
sentido a estratégia de gerir compras é fator preponderante na organização como 
fundamentado no referencial teórico e pesquisa realizada. 
É importante salientar que existe na empresa estudada a preocupação de 
adquirir, disseminar e prioritariamente compartilhar o conhecimento, tendo em vista a 
possibilidade de mudanças, pois quando esta ocorrer é natural que o indivíduo 
participante desse processo de aprendizagem leve consigo os saberes adquiridos. 
Sabe-se que um dos principaisdesafios enfrentados pelas empresas 
atuais é como construir e manter negócios viáveis em um mercado e ambiente 
empresarial bastante diversificados. Desse modo defende-se que esse estudo seja 
ampliado a outras organizações independentemente do porte, bem como que se 
utilizem outras formas de coleta de dados as quais permitam explorar com mais 
clareza a percepção dos gestores acerca do gerenciamento dos recursos que 
utilizam. 
Pode-se afirmar, por fim, que a gestão de compras informatizada e 
articulada com a estratégia organizacional pode trazer excelente retorno para 
qualquer organização, seja pública ou privada, quando trabalhada com excelência. 
 
 
 
 
 15 
REFERÊNCIAS 
 
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DIAS, M. A. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: 
Atlas, 2004. 
 
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Disponível em: <http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/ 
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São Paulo: Atlas, 2012. 
 
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Verticalizar ou Terceirizar. XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção - 
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informação contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 
 
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aplicada a sistemas de informação empresariais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 
 
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São 
Paulo: Atlas, 2004. 
 
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1ª Ed 8ª reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. 
 
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.

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