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ESTUDO DE CASO 
 
PROBLEMA 
 
As dificuldades que o mal desenvolvimento da coordenação motora fina pode 
acarretar dentro e fora de sala de aula. 
 
DESCRIÇÃO DO PROBLEMA 
 
Ao observar o ambiente escolar dentro de sala de aula na escola ao qual o estagio 
foi efetivado, foi possível analisar um embate quanto a coordenação motora fina de um 
dos discentes do 2º Período da educação infantil, onde todos os alunos possuem a faixa 
etária de 5 anos. Após uma maior investigação através de perguntas para com o corpo 
docente da escola, foi informado que um dos alunos ficou afastado da escola por dois 
anos, durante o período de pandemia do COVID-19, o que ocasionou que logo na sua 
iniciação na creche esse processo foi interrompido e o seu retorno a sala de aula ocorreu 
este ano com ele sendo inserido no 2º Período, onde seus colegas, apesar da pandemia, 
continuaram frequentando a instituição. Analisando o progresso da turma foi possível 
examinar juntamente a falta de acompanhamento do aluno em casa, onde nesses dois 
anos a criança não teve nenhum incentivo em buscar desenvolver habilidades motoras 
para sua faixa etária. 
 
Muitas dificuldades podem surgir com uma aprendizagem falha na escola. Está 
certo que algumas habilidades motoras começam a ser desenvolvidas na família, 
mas não se pode negar a importância dos primeiros anos de escolaridade. Por 
outro lado, também há alunos que já vêm para a escola com problemas motores 
que prejudicam seu aprendizado e que não são sanados em nenhum momento, 
acarretando uma maior desadaptação escolar (OLIVEIRA, 2008, p. 39). 
 
 
Os fatores citados ocasionaram uma lacuna na aprendizagem do discente, que 
sofre com atrasos motores em relação aos outros alunos, sobretudo na sua coordenação 
motora fina, onde sua maior dificuldade se dá ao processo de preensão madura para 
segurar o lápis utilizando o movimento de pinça, o que acarreta seu atraso nas atividades, 
não êxito em exercícios de cobrir, escrever e pinta, gerando assim aflição, cansaço e 
angustia no aluno, acarretando assim problemas dentro de sala, onde as aulas ocorrem 
de forma mais lenta, e também para fora do ambiente escolar com o aluno passando por 
dificuldades para exercer pequenas atividades do dia-a-dia.

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