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APS- Meios Adequados de Resolução de Conflitos

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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA MEIOS ADEQUADOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS Implantação 2019.2
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
As Atividades Práticas Supervisionadas - APS têm seu detalhamento publicado no ambiente virtual de aprendizagem (Blackboard) da disciplina. São publicadas na primeira quinzena de aulas e devem ser realizadas pelos estudantes até o limite do prazo da N1, em conformidade com o calendário acadêmico.
As APS devem ser realizadas pelos estudantes no próprio ambiente virtual de aprendizagem (Blackboard) ou ter seu upload realizado lá, onde também serão corrigidas pelo docente, ficando registradas em sua integralidade.
(i) O aluno deverá realizar a leitura do capítulo 4 do livro SALLES, Carlos Alberto de; LORENCINI, Marco Antônio Garcia Lopes; SILVA, Paulo Eduardo Alves da (coordenadores). Negociação, mediação e arbitragem – curso básico para programas de graduação 
em Direito. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2012. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-309-4565-7.
Após a leitura, deverá responder as perguntas apresentadas ao final do capítulo, quais sejam:
1. O que significa resolver efetivamente um conflito? Como diferenciar uma resolução ruim de outra boa resolução do conflito: a satisfação das partes, um ideal de justiça ou o melhor aproveitamento da situação de conflito?
R. Resolver efetivamente um conflito significa, aplicar uma solução que seja capaz de resolver da melhor maneira possível o litígio, que seja sempre de uma forma justa, e buscando que ambas as partes se sintam beneficiadas e satisfeitas com a solução apresentada, concluindo assim a resolução do litígio. Um exemplo forte de uma resolução ruim de conflito, é quando uma das partes procura impor vantagens sobre a outra parte, garantindo somente a uma delas fatores que a beneficiam, o que ocasiona uma perda do controle real da negociação, cujo objetivo é justamente o contrário, causando assim uma insatisfação da outra parte, que se sente no direito de não concluir aquela negociação, não dando fim ao conflito, pois está se obtendo uma forma errada do conceito de justiça.
2. Como diferenciar uma negociação que resolve o conflito de uma negociação que cria valor? O que significa “deixar um valor na mesa”?
R. As negociações que resolvem conflitos servem para concluir um litígio, ou seja, dar fim aquele problema, o resolvendo da melhor maneira possível trazendo um melhor beneficio para as duas partes sempre, já uma negociação que cria valor, é quando as duas partes buscam aumentar o valor do objeto do litígio, para elas terem lucro e isso ser dividido entre elas, posteriormente, obtendo assim mais vantagens para ambas as partes. Agora “deixar um valor na mesa”, significa, que um valor, ou alguma parte da negociação foi deixada para ser decidida ou, foi realmente esquecida, pois talvez o assunto ainda não foi abordado entre as partes, até mesmo por ser um assunto controverso, mas que posteriormente elas tem que juntas decidir como vão dividi-lo, ou resolvê-lo, de uma forma que não obrigue a outra parte a aceitar o que você sugere, mas resolvendo sim de uma forma antecipada, para não causar problemas.
3. Qual o papel do brainstorming na criação de valores na negociação? 
R. O brainstorming engloba o processo de criação de idéias, na qual cada uma as partes, podem apresentar suas melhores idéias de resolução, para aquela parte do litígio que está sendo discutida no momento, sejam elas ideias mais simples ou mais específicas, sem que qualquer uma das partes contrárias julguem se são soluções boas ou más, é a partir disso que é possível avaliar, qual criação de valor tem o melhor potencial, para que a negociação entre elas cheguem a um consenso em comum, trazendo assim benfeitorias para ambos os lados.
4. Qual a importância de imaginarmos a criação de valores e a distribuição como negociações independentes?
R. Temos que ver separadamente a criação de valores e a distribuição, pois elas são negociações independentes, assim temos que assegurar que um processo não interfira no outro, pois para trazer mais vantagens as duas partes dentro do litígio que está sendo discutido, usamos primeiramente a criação de valores, para aumentar significativamente o valor do objeto ou situação de partilha, que já está exposto na mesa, e só a partir daí, é que podemos adentrar na distribuição, onde constatamos que esses valores ficaram maiores e foram obtidos lá na criação de valores, e que agora poderão ser divididos, ou seja, distribuídos, entre elas de uma maneira mais justa e lucrativa conseguindo assim beneficiar ambas as partes.
5. Quando identificar que um acordo é inviável?
R. É importante prestar atenção se há a existência de sabotadores do acordo na nossa negociação, o famoso negociador durão, pois nesse caso para a parte não é interessante negociar, já que nesses casos a outra parte vai tentar nos convencer de que os nossos interesses não são importantes, também vai tentar prolongar a negociação em troca de mais informações, para tentar reverter a situação a seu favor e por último não vai revelar os seus verdadeiros interesses, nem tão pouco querer conhecer os nossos, assim o acordo torna-se inviável já que não conseguiremos de fato prosseguir com a negociação justa, não conseguindo chegar ao tão sonhado possível acordo.

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