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ATIVIDADE PRÁTRICA SUPERVISIONADA (APS) Matéria: Meios Adequados de Resolução de Conflito Professora: Elisangela Munhoz Turma:3105ª02 Ana Carolina de Sá Rigoldi – R.A: 3023831 Higor Baggio Silva de Oliveira – R.A: 3078952 Vitória Paulo Alves – R.A: 2043148 O aluno deverá realizar a leitura do capítulo 4 do livro SALLES, Carlos Alberto de; LORENCINI, Marco Antônio Garcia Lopes; SILVA, Paulo Eduardo Alves da (coordenadores). Negociação, mediação e arbitragem – curso básico para programas de graduação em Direito. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-309-4565-7. Após a leitura, deverá responder as perguntas apresentadas ao final do capítulo, quais sejam: 1. O que significa resolver efetivamente um conflito? Como diferenciar uma resolução ruim de outra boa resolução do conflito: a satisfação das partes, um ideal de justiça ou o melhor aproveitamento da situação de conflito? 2. Como diferenciar uma negociação que resolve o conflito de uma negociação que cria valor? O que significa “deixar um valor na mesa”? 3. Qual o papel do brainstorming na criação de valores na negociação? 4. Qual a importância de imaginarmos a criação de valores e a distribuição como negociações independentes? 5. Quando identificar que um acordo é inviável? 1. O que significa resolver efetivamente um conflito? Como diferenciar uma resolução ruim de outra boa resolução do conflito: a satisfação das partes, um ideal de justiça ou o melhor aproveitamento da situação de conflito? RESPOSTA: Resolver efetivamente o conflito significa buscar soluções em que ambas as partes de sintam satisfeitas, abordando a negociação de uma forma mais colaborativa, não se baseando em um jogo de soma zero. A diferenciação de uma resolução ruim da resolução boa, é verificando a sua preparação antes da efetiva negociação, estudar as perguntas que serão feitas, diferenciar as pessoas do problema, quando se está em uma resolução ruim você perde o controle, voltando ao dilema do prisioneiro, buscando apenas a vantagem sem de fato pensar que a outra parte pode ter o mesmo pensamento, o ideal seria a satisfação das partes. A meta do resultado deve ser atingida de maneira eficiente e sensata. 2. Como diferenciar uma negociação que resolve o conflito de uma negociação que cria valor? O que significa “deixar um valor na mesa”? RESPOSTA: A negociação que resolve conflito tende a ser iniciada com as partes divididas, com o potencial de gerar animosidade e corte de comunicação entre eles, com isso, resolver o conflito pode ser um desafio, já que pode existir resistência das partes. Uma negociação que cria valor abre espaço para a possibilidade de um novo conflito, a real negociação deve efetivamente resolvê-lo, pois com ela, é propiciada uma nova visão de oportunidades futuras, sendo um método possível para as partes vislumbrarem um futuro de ganhos mútuos. Deixar um valor na mesa é quando a negociação deixa em aberto alguma parte, algo que estava fora do acordo ou que nem tinha sido abordado, o certo é esse valor não ser esquecido sobre a mesa, refletindo sobre antecipadamente. 3. Qual o papel do brainstorming na criação de valores na negociação? RESPOSTA: O brainstorming é uma sessão de ideias, é nessa parte em que ambos os lados apresentam suas boas ou más sugestões, não existirá julgamento, é uma etapa em que os negociadores expõem tudo o que lhes vier à mente. É importante para separar o ato de inventar opções do ato de julga-las; ampliar as opções sobre a mesa; buscar benefícios mútuos e inventar meios de facilitar as decisões dos outros. 4. Qual a importância de imaginarmos a criação de valores e a distribuição como negociações independentes? RESPOSTA: É importante para assegurar que um processo não irá interferir no outro. Não trabalhando assim somente com o valor que está sendo negociado, mas criar novos valores junto com as partes para uma futura distribuição. 5. Quando identificar que um acordo é inviável? RESPOSTA: Quando se torna muito mais benéfico para apenas uma das partes ou quando uma delas está mais interessada em prorrogar o acordo, do que resolver de fato a negociação.
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