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Os vírions dos parvovírus são pequenos (18 a 26 nm de diâmetro). Os vírions apresentam uma grande resistência à inativação no meio ambiente, que pode ser creditada à sua estrutura simples e compacta, desprovida de envelope. Na superfície dos vírions, podem ser observadas estruturas características, como protuberâncias (spikes), depressões (dimples) e estruturas na forma de cilindros circundados por depressões (canyons). Essas estruturas possuem funções biológicas importantes, como o reconhecimento e ligação a receptores celulares (depressões) e determinação das características imunogênicas (projeções) A diferença entre os vírus felino e canino parece estar restrita à substituição de dois aminoácidos em uma proteína do capsídeo, responsável pela interação dos vírions com os receptores das células hospedeiras. Em fetos felinos ou em gatos recém- nascidos, a infecção afeta o cerebelo; enquanto em cães com até seis semanas de idade, o miocárdio é o sítio preferencial de infecção pelos parvovírus. Em animais mais velhos, as células que se encontram em divisão são, principalmente, as células linfóides e as células das criptas do intestino. A replicação do parvovírus nessas células pode produzir linfopenia ou enterite, respectivamente. Pontos fortes desejados Parvoviridae P A R V O V I R U S E R Y T H R O V I R U S M A P A M E N T A L HUMANOS B19 Maioria afetada Crianças Subfamíli a Parvovir inae Felino (FPLV) SuÍno (PPV) Cães Letargia e depressão Vómito, Diarreia Taquicardia Hidropisia fetal Artropatia Aplasia pura de células vermelhas Eritema infeccioso Perda de apetite (anorexia) No gênero Parvovirus, são classificados os agentes associados com doenças em animais, como o vírus da panleucopenia felina (FPLV), o CPV e o parvovírus suíno (PPV). Medicina Veterinária
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