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MARYANA CALISTO ALBUQUERQUE – ODONTOLOGIA UnB AMELOBLASTOMA ASPECTOS CLÍNICOS É um tumor odontogênico benigno de origem epitelial que tem um crescimento localmente invasivo e um alto índice de recidiva, principalmente quando removido de maneira inadequada. Pode se originar de distúrbios de desenvolvimento do órgão do esmalte, de restos celulares do órgão do esmalte, de epitélio de cistos odontogênicos e de células basais do epitélio da mucosa oral, porém em nenhuma situação há indução para formar material calcificado. Podem ser classificados em: Sólido ou multicístico (85% dos casos); Unicístico (aproximadamente 14% dos casos); Periférico (extraósseo) em 1% dos casos. Lesão assintomática, de crescimento lento, que pode atingir tamanho acentuado. Os homens são um pouco mais afetados, ocorrendo principalmente entre a terceira e a quinta década de vida, e a região posterior da mandíbula é o sítio mais acometido. Clinicamente ameloblastomas são duros à palpação, pois perfurações das corticais não são observadas frequentemente. Pode ocorrer expansão da cortical, sendo comum a reabsorção radicular nos dentes adjacentes ao tumor. Os dentes podem ser deslocados da sua posição normal ou, até mesmo, estar ausentes. A dor e a parestesia são incomuns, mesmo em tumores que tenham atingido grandes proporções. O ameloblastoma unicístico é uma variante que ocorre como uma cavidade cística, com ou sem proliferação luminal. Ameloblastoma unicístico corresponde de 5 a 22% de todos os tumores, e aproximadamente 50% dos casos ocorrem em pacientes mais jovens, principalmente na segunda década de vida. Em 90% dos casos ocorrem na região posterior da mandíbula como uma lesão radiolúcida unilocular associada à coroa de um terceiro molar incluso. Outras vezes pode aparecer como uma lesão radiolúcida unilocular bem definida, sem associação com dente incluso, entrando no diagnóstico diferencial com um cisto radicular, residual ou ceratocisto odontogênico. O ameloblastoma extraósseo/periférico é muito raro e provavelmente se origina de restos de epitélio odontogênico abaixo da mucosa oral ou de células epiteliais da camada basal do epitélio da mucosa. Manifestam-se clinicamente como um aumento de volume pedunculado ou séssil, indolor e não ulcerado, localizado no rebordo alveolar ou gengiva (principalmente nas regiões retromolar mandibular e tuberosidade da maxila) de pacientes em torno dos 50 anos de idade. Sua aparência clínica pode ser confundida com uma lesão reacional e radiograficamente uma reabsorção óssea superficial pode ser observada em alguns casos. O seu diagnóstico é estabelecido por meio da avaliação histopatológica MARYANA CALISTO ALBUQUERQUE – ODONTOLOGIA UnB e os índices de recorrência são baixos após tratamento cirúrgico conservador. Finalmente o ameloblastoma metastatizante é uma lesão ainda mais rara, e o seu diagnóstico só pode ser estabelecido de maneira retrospectiva, após a detecção de metástase de um ameloblastoma (ameloblastoma sólido/multicístico) com características histológicas benignas (sem atipia celular). Os depósitos metastáticos se estabelecem principalmente no pulmão (70% dos casos), linfonodos (28%) e ossos (12%), e nenhuma característica clínica ou microscópica pode predizer a metástase de um ameloblastoma, que normalmente tem um período longo de latência antes da sua descoberta. Alguns casos ocorrem em pacientes com história de muitas intervenções cirúrgicas. A taxa de sobrevida em 5 anos é de cerca de 70%, dependendo do sítio de metástase e da possibilidade de sua remoção cirúrgica. ASPECTOS RADIOGRÁFICOS Imagem radiolúcida unilocular ou multilocular, sendo esta última mais comum. As lesões multiloculares são descritas como tendo aspecto de “bolhas de sabão” quando as loculações são grandes, ou de “favos de mel”, quando as loculações são pequenas. As lesões uniloculares em geral são delimitadas por um halo esclerótico na periferia, com uma aparência semelhante a qualquer lesão cística. Eventualmente, ameloblastomas podem ter aparência radiográfica mista semelhante à das lesões fibro-ósseas devido ao seu estroma que pode ser mais desmoplásico. HISTOPATOLOGIA O diagnóstico final de ameloblastoma é baseado na avaliação microscópica de fragmento previamente removido por biopsia incisional. Diferentes subtipos histológicos são descritos para o ameloblastoma, alguns deles podendo ser observados no mesmo tumor. O tipo folicular é o mais frequente, seguido do plexiforme. Outros tipos histológicos também observados são acantomatoso, de células granulares, de células basais e desmoplásico TRATAMENTO Pela semelhança com uma lesão cística, o tratamento inicial do ameloblastoma unicístico pode consistir em enucleação, porém tratamento cirúrgico adicional ou acompanhamento estrito do paciente podem ser necessários caso exista evidência microscópica de invasão mural. O acompanhamento clinicorradiográfico de no mínimo dez anos ou mais é recomendado devido à possibilidade de recorrências durante ou mesmo após este período. - lesão pequena: ressecção marginal, pode associar ao nitrogênio líquido; - lesão maior: ressecção segmentar; - ameloblastoma unicístico: descompressão + remoção posteriormente, deve-se ter um acompanhamento rígido do paciente; radiograficamente apresenta uma cavidade radiolúcida semelhante ao cisto associada à ao histopatológico; MARYANA CALISTO ALBUQUERQUE – ODONTOLOGIA UnB TUMOR ODONTOGÊNICO ADENOMATOIDE ASPECTOS CLÍNICOS É um tumor epitelial benigno que apresenta microscopicamente estruturas semelhantes a ductos e mostra potencial de crescimento limitado. Em 75% dos casos, o tumor odontogênico adenomatoide acomete pacientes com menos de 20 anos de idade, sendo as mulheres duas vezes mais afetadas do que os homens, principalmente na região anterior da maxila. A lesão é indolor, de crescimento lento, causando algumas vezes aumento de volume na região. Porém, considerando que em 75% dos casos está relacionada com a coroa de um dente incluso, principalmente o canino permanente, costuma ser descoberto durante um exame radiográfico feito para pesquisar a causa de não ter havido a erupção do dente permanente. ASPECTOS RADIOGRÁFICOS Radiograficamente se apresenta como uma lesão radiolúcida unilocular bem definida, que pode apresentar pequenos focos radiopacos, indicando a formação de material calcificado. Nos casos associados à coroa de um dente incluso (folicular), pode ser confundido com cisto dentígero. Dois aspectos radiográficos devem ser considerados para se fazer o diagnóstico diferencial das duas lesões. No primeiro a existência de pontos radiopacos, comparados com o aspecto de “flocos de neve”, que não ocorrem no cisto dentígero. No segundo, é que a área radiolúcida que envolve a coroa do dente incluso não termina na junção coroa-raiz, se estendendo mais apicalmente no dente . Nos casos em que não está relacionado com a coroa de um dente incluso (extrafolicular), o aspecto é o de uma lesão radiolúcida unilocular, de limites bem definidos, com presença ou não de pontos radiopacos. Se estiver localizado entre raízes de dentes, estes podem se apresentar afastados. HISTOPATOLOGIA Células epiteliais odontogênicas constituindo nódulos que formam rosetas com um espaço central contendo material que pode ser corado como amiloide, em um estroma fibroso escasso. Entretanto, seu aspecto mais importante é a presença de células epiteliais colunares ou cuboides lembrando ducto de glândulas salivares, o que justifica sua denominação. MARYANA CALISTO ALBUQUERQUE – ODONTOLOGIA UnB TUMOR ODONTOGÊNICO EPITELIAL CALCIFICANTE (TUMOR DE PINDBORG) ASPECTOS CLÍNICOS Tumor odontogênico benigno de origem epitelial que produz proteína amiloide e que tem a tendência a calcificar. É um tumor relativamente raro, que em 6% dos casos tem localização extraóssea, porém a forma intraóssea é a mais observada (94%), afetando em 75% dos casos a mandíbula,principalmente a região posterior. Pacientes de ambos os sexos são acometidos, com faixa etária variando de 20 a 60 anos e média de idade de 40 anos. Os pacientes são, em geral, assintomáticos e o tumor tem crescimento lento, podendo causar aumento de volume na região, estando relacionado com um dente incluso em aproximadamente 50% dos casos. ASPECTOS RADIOGRÁFICOS Radiograficamente, pode apresentar aspecto radiolúcido unilocular, mas 25% dos casos podem ser multiloculares. Quando unilocular, associado à coroa de um dente incluso, entra no diagnóstico diferencial com o cisto dentígero, e, quando multilocular, apresenta aspecto semelhante a “favos de mel”, podendo ser confundido com o ameloblastoma (ameloblastoma sólido/multicístico). Finalmente, pode se apresentar como lesão mista (radiolúcida e radiopaca), com aparência radiográfica semelhante à do fibrodontoma ameloblástico, tumor odontogênico adenomatoide e cisto odontogênico calcificante. A presença destas calcificações no exame radiográfico tem sido descrita como em aspecto de “neve caindo” HISTOPATOLOGIA Constituído por ilhas ou cordões de células epiteliais eosinofílicas com pontes intercelulares proeminentes e pleomorfismo nuclear. Durante a avaliação microscópica, um patologista que desconheça estas características pode confundí-lo com uma lesão maligna, por isso é fundamental a sua avaliação por um patologista oral para o diagnóstico correto e tratamento adequado. TRATAMENTO O tumor odontogênico epitelial calcificante é menos agressivo que o ameloblastoma (ameloblastoma sólido/multicístico), podendo ser tratado com ressecção local com pequena margem de osso adjacente. Quanto ao tratamento por curetagem, o índice de recidiva tem sido de 15%. MARYANA CALISTO ALBUQUERQUE – ODONTOLOGIA UnB ODONTOMA ASPECTOS CLÍNICOS São os tumores odontogênicos mais comuns. São tipicamente diagnosticados em pacientes nas duas primeiras décadas de vida, sem predileção por gênero. Dependendo da maneira como se arrumam estes tecidos, o odontoma é classificado em composto e complexo. No composto encontramos a formação de numerosas estruturas, semelhantes a dentes conoides, enquanto, no complexo, o esmalte, a dentina e o cemento formam massa que não lembra a morfologia dentária. Entretanto, estes dois aspectos podem ser encontrados, algumas vezes, em um mesmo odontoma. O odontoma composto na grande maioria dos casos está associado a um dente permanente não irrompido, sendo mais frequente na região anterior da maxila. São totalmente assintomáticos, e diagnosticados quando se procura identificar a causa de um dente permanente não ter feito sua erupção. Em raras ocasiões podemos observar um odontoma composto em que há a erupção de alguns dentículos. Seu diagnóstico é feito pelo exame radiográfico, constatando-se a presença de diversos dentículos agrupados, com superposição das imagens na radiografia. O odontoma complexo está normalmente associado a um dente permanente não irrompido, porém é mais comum na região posterior da mandíbula. O odontoma complexo é assintomático, porém pode atingir tamanho maior do que o odontoma composto, havendo, neste caso, aumento de volume da região. Seu diagnóstico também é feito pelo exame radiográfico, porém não é exclusivo, como no caso do odontoma composto. ASPECTOS RADIOGRÁFICOS A imagem radiográfica do odontoma complexo, dependendo do seu estágio de desenvolvimento, pode variar de radiolúcida, radiolúcida e radiopaca e, finalmente, radiopaca. Em seu estágio inicial, o tumor é totalmente radiolúcido, e devemos considerar, no diagnóstico diferencial, um fibroma ameloblástico ou outra lesão odontogênica não calcificada, incluindo o cisto dentígero. No estágio misto (radiolúcido e radiopaco) deve ser feito diagnóstico diferencial com outras lesões odontogênicas mistas, como o cisto odontogênico calcificante e o fibro- odontoma ameloblástico. HISTOPATOLOGIA O odontoma composto apresenta numerosos dentículos, com presença de esmalte, dentina, cemento e polpa. O odontoma complexo é constituído de grande quantidade de dentina, com espaços vazios que continham o esmalte dissolvido na descalcificação, tecido conjuntivo semelhante à polpa e alguma estrutura semelhante ao cemento. TRATAMENTO Quanto ao tratamento, ele pode ser conservador, com excelente prognóstico, porque não há recidivas. Alguns odontomas que não foram diagnosticados e tratados quando o paciente era jovem permanecem por muitos anos sem causar nenhum problema, e somente são identificados durante a realização de radiografias de rotina em pacientes idosos. MARYANA CALISTO ALBUQUERQUE – ODONTOLOGIA UnB FIBROMA AMELOBLÁSTICO ASPECTOS CLÍNICOS É um tumor odontogênico raro, verdadeiramente misto, composto por mesênquima odontogênico semelhante à papila dentária e ninhos e cordões de epitélio ameloblástico, sem a formação de tecidos duros semelhantes à dentina e ao esmalte.Acomete preferencialmente a região posterior da mandíbula de pacientes com média de idade de 15 anos, com leve predileção pelo gênero masculino. Em geral se apresenta como um aumento de volume de crescimento lento e assintomático, que pode ocasionalmente causar expansão de corticais ósseas e deformidade facial. ASPECTOS RADIOGRÁFICOS 56% dos casos se apresentam como pequena lesão radiolúcida unilocular e bem delimitada e em 80% dos casos existe associação com um dente impactado, principalmente o primeiro e segundo molares permanentes. Lesões multiloculares geralmente são observadas em lesões maiores. Reabsorção radicular e perfuração de corticais são incomuns. TRATAMENTO Tumores pequenos em crianças podem ser tratados de maneira conservadora e lesões extensas e agressivas devem ser submetidas a tratamento radical. Após o tratamento, os pacientes devem ser acompanhados clinicamente por um longo período devido à possibilidade de recorrência tardia, que pode eventualmente estar associada à transformação sarcomatosa deste tumor, dando origem ao fibrossarcoma ameloblástico. MARYANA CALISTO ALBUQUERQUE – ODONTOLOGIA UnB FIBROMA ODONTOGÊNICO ASPECTOS CLÍNICOS É um tumor raro de tecido conjuntivo fibroso maduro com quantidades variáveis de epitélio odontogênico de aparência inativa, com ou sem evidência de calcificação. Duas variantes são reconhecidas: fibroma odontogênico central ou intraósseo e fibroma odontogênico periférico ou extraósseo. Fibromas odontogênicos centrais ocorrem com frequência relativamente similar na maxila e na mandíbula. Na maxila, as lesões em geral são anteriores ao primeiro molar, enquanto na mandíbula, cerca da metade das lesões são encontradas distalmente ao primeiro molar. São assintomáticos, porém quando atingem grandes tamanhos podem apresentar dor, perda de dentes e expansão de corticais. A variante periférica é mais comum e acomete mais mulheres do que homens, entre a segunda e quarta décadas de vida. Os tumores periféricos são observados principalmente na gengiva anterior. Proliferações hamartomatosas semelhantes a fibroma odontogênico podem ser observadas ocasionalmente em capuz pericoronário dilatado, podendo levar ao diagnóstico equivocado de fibroma odontogênico. ASPECTOS RADIOGRÁFICOS Os tumores geralmente produzem lesões radiolúcidas que podem ser uniloculares (pequenas) e multiloculares (maiores), com margens corticalizadas, produzindo deslocamento e reabsorção das raízes de dentes adjacentes. TRATAMENTO O tratamento em geral é conservador, com enucleação ou curetagem; algumas vezes incluindo a extração dos dentes adjacentes, e a recorrência não é esperada na maioria dos casos. MARYANA CALISTO ALBUQUERQUE – ODONTOLOGIA UnB MIXOMA ODONTOGÊNICO ASPECTOS CLÍNICOS É um tumor benigno relativamente raro, com origem atribuída ao mesênquima odontogênico da papila dentária derivado da crista neural, apresentando células fusiformes dispersas em abundante matriz extracelularmixoide. São, em geral, diagnosticados na segunda e terceira décadas de vida, sendo raros a partir da sexta década de vida. Sessenta por cento dos casos ocorrem nas mulheres, afetando principalmente as regiões de molares, um pouco mais frequente na mandíbula do que da maxila. O mixoma odontogênico cresce lentamente, sem sintomatologia, podendo em alguns casos ter crescimento rápido, provavelmente relacionado ao acúmulo de substância mixoide no tumor. Lesões menores podem ser descobertas apenas durante um exame radiográfico, enquanto lesões maiores podem causar expansão e perfuração de cortical óssea. Como outros tumores odontogênicos, os dentes da região poderão estar afastados ou com as raízes reabsorvidas. A consistência gelatinosa do material e a superfície homogênea, esbranquiçada e translúcida da peça são altamente sugestivas de mixoma odontogênico . Entretanto, se houver formação de muitas fibras colágenas (fibromixoma), é encontrado um aspecto firme e sem consistência gelatinosa. ASPECTOS RADIOGRÁFICOS Se manifesta como uma lesão radiolúcida unilocular ou multilocular, sendo na maioria das vezes com margens bem definidas e, ocasionalmente, mal definidas. A forma multilocular é a mais frequente, e as trabéculas ósseas tendem a se arranjar em ângulos retos, que levam aos autores a descreverem este aspecto como semelhante a “raquete de tênis”. Entretanto, em muitos casos, a imagem da lesão pode lembrar bolhas de sabão, semelhante ao observado no ameloblastoma, ou ainda semelhante ao ceratocisto odontogênico, hemangioma intraósseo e granuloma central de células gigantes. A forma unilocular, quando associada a um dente incluso, simula outras lesões odontogênicas, principalmente o cisto dentígero. HISTOPATOLOGIA Presença de células estreladas ou fusiformes em um estroma mixoide abundante, com quantidade variável de fibras colágenas. TRATAMENTO O tratamento cirúrgico varia, e, embora as taxas de recidiva possam chegar aos 25%, o prognóstico do mixoma odontogênico é considerado bom. MARYANA CALISTO ALBUQUERQUE – ODONTOLOGIA UnB CEMENTOBLASTOMA ASPECTOS CLÍNICOS É um tumor odontogênico relativamente raro caracterizado pela formação de tecido semelhante a cemento que é depositado em íntima relação com a raiz de um dente. A grande maioria dos casos afeta os molares e pré-molares da mandíbula de pacientes com menos de 30 anos de idade de ambos os gêneros.Expansão das corticais ósseas vestibular e lingual é em geral observada e um achado clínico característico é a presença de dor, descrita pelo paciente como semelhante à dor de dente. O crescimento é lento, mas o tumor pode atingir grandes dimensões se não tratado, podendo provocar deslocamento das raízes de dentes adjacentes. ASPECTOS RADIOGRÁFICOS Lesão radiopaca associada ás raízes. HITOPATOLOGIA Microscopicamente, colunas radiadas de material semelhante a cemento revestidas por cementoblastos são observadas. TRATAMENTO O tratamento consiste na extração do dente afetado, cuja raiz está em continuidade direta com o tumor. A remoção incompleta do tumor leva à recorrência.
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