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?o'/'CúL:l@íttí' d'p' Ír!t'Lt o |1dÍ 'í4'1t: fí41L1n9ía' 
e/ MatuAèiõ
pincipâl.nente em climas tropical e subtropical EnÍetanto, o uso de refrigeração nen 
sempre
rem tàziclo resLrÌtados vantajosos. Em muitos países dà Ásìa' Áfricâ e América Lâtina' 
os
cqullâmeDlos paJa refÌigeração são construídos para amazenamento de pfodutos diversos
"u.à "".n", 
p"i*., ouos, produtos lácteos, frutas e hortaliças e não lPEnas Pafâ produtos
vegctais. Os ;qlripame los são ehborados acuradâmenle do ponlo de vistâ da engenh:Ìria'
n:L\ a demandiÌ peÌo espaço cle armazenâmento sob ftio é usualmente exagerada 
Sefil
nccessáriourncstuLjodenercadosobleesnecessidâdcsdàdemàndapüaoanìazeDame,rÌ .)
dos prodúos e se esses produlos Pooem scr vendicÌos por p|cços quc cubram o 
custo âdiciontl
do armazenaÌÌrenlo, Pode-se ul i l izar armJzenalÌ ìcnto em 
(urto prazo' nos países em
clesen\,oÌvi Ì Ìcnto,ondeopreçodosprodurosperecivejstemumaquedaacentuÂdanof inâl
do peÍíodo de comerciaÌização, devido ao amadutecineiÌto das ftutas oll murcÌÌamento 
'1e
Ìrortaliças tolhosas. Nesses casos, pode_se retirar das câmaras de rcfrigeração apenas a
quântirÌaÌde dos produtos a seÍ comercializada em um dia, para estabilizar o mcrcado e reduTir
as pcrcLas. Uma temperatuÌa c1e l5'5'C pode ser suficiente pâra rcduzir a detedofâção 
de
produtos armazetìados. por apenas algumâs horÂs ou âlguns dias, tornando o uso dâ
relrigefâção mais racioÌìat c oconoDicaÌrcnte Ììais virivcl'
6.4. CONTROLE E MODIFICÀçÃO DA ATMOSFERÂ
O amazenamento peÌa Almosfera Contlolada (AC) consiste no prolongamento 'lâ
vida pós-colheita de proalutos, por meio da modificação e controle dos Sases no meio do
âma;enamento. Como a composição normal dâ atmosferâ se enconÍa em tomo de 787o de
nitfogênio, 2Ì 7. de oxigôììio (o,), 0,03 cle gás cafbônico (Cor), e pequenas porcentagens de
oulro.s gases, a AC baseia-se, piincipalmente, no cortìoÌe das concentÌações de O, e COr,
!ìsto que o N. é um gás inefte. O uso dc produtos quimicos não ó necessário p a o
cslabelecirnenlo da AC. O priÌrcípio básico é diÍrinuir a porcentageÌn de 02 e aumentar a de
CO1. As coÌr.Ìições de AC convencional usadâs pal o âjmazenaìnento comercial de peÍa e
nraçã, são aquelas que urì!ìzaln 2Eo a 5EÒ .le CO1+ 2Sa a 5EÒ le Ox'balanceados com N'
No ârmâzenâmento em Atmosfera Modificada (AM), a almosfera ambiental é
gcralmente ailerada pelo uso de fiÌmes pÌrásticos, pelmitilrdo que â concentrâção de CO,
provelicnle do próprio produto aumente, e a concentÍação de O, dimìnua' à medìda que eìe
é urilizado pelo proccsso fcspiratórìo. Nesse tipo de srmazenâmento, âs concentrâqões 'le
O, e COr nio são conlroladÂs, e vaÌiam com o ternpo, tcmperatLrra, tipo de fìÌlÌ1e e com a
tLrxa respirxtóúr do produto.
A difcrença entfe os dois mélodos eslá, portanto, no gmu de controÌe diÌs concentmções
cle geses. Esses processos podem ser consjderâdos como complementos para os
procedimenlos de refrigerâção (FigtÌm 6.7), podendo sel ütiÌjzâdos durante o tÍansporte'
armazenâmento temporfuio orl prolongado de prodütos peÍecíveìs destinados ao mercado,
ou para processamento. O uso comelciâl de ambos os métodos ainda é limitado a âÌguns
prcdutos, embora numerosos trabalhos experimentais vcnham sendo desenvolvidos com muitas
frutas e honaììças.
+ 7 8
:::
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I
-i,
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FIGURA. 6.7
hoÍaliças.
Os ef
redução da
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qLÌe oevem
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Íânstormaç
prcdìrtos cc
armazenam
frutas e hor
âlgumas resl
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ìnício da s(
prìncipalmel
suscetibilidâl
para implant
o investimeÌ
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3'.^ì \"N\'-1g\
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Ì Latina, os
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cÌìgenharia.
'râdÂ. SeÌiâ
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LmentaÌ a de
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rmbienlaÌ é
ção de CO,
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"otr*oçlo 
--+ -sENEscÊNcrÁ E DEÌERroRÂçÁo .-]i| ;
| r n r rou . - - } ; "_ " ì
lREclvENÌo r TEMPO ------------+ i
FIGURÀ 6.7. InÍluêrcia de víuios sistelÌlas de arDazenmenÌo sobre a qualidade .oìncííveÌ de frutrs e
hoíalìças.
Os efeitos benéficos da AC ou AM sobre as frutas e hortaliças têm sido alribuídos a
redução da coÍÌcentração de Oz e aumento do COr. Enüetanto, essa é unlâ foma muito
simples de ver os benefícios, pois a deterioração pós-colheiÌa é dependente de fatores diversos
que devem ser estudedos e anâÌisados na aplicação comercial da AM ou AC Dessa forma,
os estudos são direcionados, verificando-se a inteÌação entre alterações dos gases e
tìansformações metabólicas e, coÌrseqüentemente, possibilitando a comercìaìjzação.le
produtos corl ótirÌa qlÌalidxd. É evidentc que, Âo hdo do cmpÌcgo da tecnologia de
armazenâmcnto, é extremamente ìmportanle o âspeclo econômico. ou seje, onde o
investimento possa trazer relornos ao prcdutor e/ou industrial.
A adoção da AC no aÌÌnazenamcnto como opção PaÌa o ProÌongamento da lidâ de
fÌutas e ho aÌiças pós-colheita deve ser bem analisad4, não só economicâmente, rÌÌas
tecnicamente; havendo consciência não só de que existem muitas vantagens, mas também,
algumâs respostas negativas. Entre os principâis benefícios, podem ser cìtados a inibição rl'r
ioício do amadwecimento, o retaldamento do processo do amadurecimento, bem conìo, do
início da senescênciâ. Por outro Ìado, a AC pode pÌovocer desordens 1ìsiológicas,
pdncipal ente aquelas prcvenientes da dcficìência de o, e excesso de Co:, rlumento na
suscetibiÌidade a doençes c desen volvimento de "flâvor" desagradávcÌ Pofianto' âs condiçõeq
pâÌa implanrnção do sistemâ dependem de cstudos. pincipalmente os de meÍcado, pâÌa que
o investimento possa ter um retorno de curto a médio prazos ParaÌeÌanìente ao aspecto
econômico, o aspecto técnico e o tipo de armazenamento devem ser anaÌisedos em
conformidadc com  cuÌtivar ou espécie a ser lrâbâÌha& A uiilização de atmosfera modificâ'l'
encontla-se no Capítulo 5, ltem 5.5.1).
Kidd e West, na década de 50 do sécuto passado, folam os prinìeiros pesqüisadores a
utÌÌizar modìÍicação da aÌmosfera para ârmazenamento prolongado, na Grã BrclalrÌÌa o uso
adequado do método reduz a taxa respiratória em cerca de 50%, quando compâÍada com â
taxa resDiratória do produto aÌrrììezenado âo âr, nas mesmas condições de ter'Ìperatura
479
Pol.CdJ@uo àa frÃaa a Hoaa.leoa: I
As técnicas de amazenamento têm como principal objetivo a redução' a um vaÌor
rnínimo, cias focas Sasosas que ocoÌrem no produto, telacionâdas à respiração Dessâ 
forma'
há redução em sua atividade metabóÌicâ, mantendo_se, entretanÌo, vìvâs as céÌulas dos tecìdos
vegetaìs. ExisteÌn di ieÍentes meios de se aÌterar a composição da atmosfera de
armazenamenlo, podendo ser esse conÍoÌe utilizado como om aìrxiliar, ou como aÌtematjva'
para â refrigeração convencionaÌ
A lécnica cÌc "controlc" atmosférico envoÌve o uso de câmaras herméticas a gases e
impÌicâ a adição ou renÌoção de gâses (CO?. O?, Crllr), exigindo um contÌolc instnìmentxl
Íigoroso cla conposição atmosférica (Foto 6 10) O processo é aplicado comercialúente em
vádos países, pafa armazenamento de maçã e pêra Em alguns resultados de pesquisas com
{rulas tfopicais e süb[opicais, tem sido demonsffados lcsultâdos promìssores pâra lrutâs
co[1o al]acete, manga e tomaÌe,
O uso de AC é válido para prolongâr a vìda de armazenamento, por período superlor
âo obtido Ào ar, numa daala temperatura. O produto deve apresentar quaÌidade superior à
aprescntadl quân.Ìo innrzenâdo âo aÍ Pam compensar os custos do sistema, o produto
cle\'c apresenlar melhof aparência, sabor, textura, menor incidência de detcrioração, etc A
AC não estaciona a deterioração, embora possa relardála, alSumas vezes, poÌ dias ou meses'
dependendo clo produlo cnvolvido. Em geral, a AC é benéfica pâra ftutas e hodaÌiças que se
dctcfiorâÌn rapidamente como pêra e aspargose paÊ â.ltÌcÌes qÌre 'mâdurecem apÓs a
coÌheita como tomate,
6.4.1. Composição dos Gases
Para obtenção de ambiente com AC, faz-se a composição da atmosfera de
ânnâzclìâmento pelâ adição cle gases, permitjndo o consllmo ou pfodução desses Pelo prcduto
ou, ainda, por renÌoção (por meio de mcios físicos ou químicos) de gases do ambiente de
iÌnnâzenamento. A introdução de gâses como monóxlclo rle caLbono (CO), dióxido de cârbono
(Co"), eiileno (CrH4) e nitrogônio (N,) na câmaÉ pode sel fejtâ utilizando-se supÍimento
engarÌalado (ciÌindros ou botijões), ou usando geÌo seco no caso do COr' Ainda podem ser
usados geradores no próprio locaÌ de amazenamento.
O processo respimtóÌio do produto afmazenado (consumo de O, e produção de CC?
tâmbém pode sef usado com sucesso paü conÌrolal a co,nposição desses gases no ambÌente
Concentrações ìndcscjáveis podem sef controladas por meio de remoção desses, pcÌo uso
de cxâÌ.lstores. Por exemplo, o CO, pode ser âbsorvido por hidróxidos (cáÌcjo, sódìo ou
potássio), pela água, peÌa etanoÌamina, porpeneirâs moleculares ("adsofberí') ou aindapor
ca ão alivo. O CrH4 ou outros voláteis podem seÍ rehovidos pelo uso de permanganato de
potássio, oxidação catalídca ou luz ultraviolela. O O, pode serremovido por meio do proccsso
de conbus!ão. Em aÌguns casos, a produção de gases indesejáveis pode ser controladâ pelo
LÌso de verìtiÌação.
420
it
i.:
i::
Exis
vedação. E
gases nâtul
concenÌraç(
é intÌoduzi(
processo el
ou ventilaçã
teú capaci(
ao níveÌ Íeq
pela AC coì
ó.9 e 6.10, r
produtos sol
TABELA 6
HortâÌi
Brócol is
Cebolâ (buÌt
PSC = PonÌo c
Produçãoetik
Sensibilidâde r
ì um vaÌor
)ssâ foÌma,
los tecldos
osfera de
rltemâtiva,
s a gases e
stlumentaÌ
úmente em
luisas com
10 supedor
supô or â
o produto
ção, eic A
i ou meses.
iças qu9 se
em após a
ArúB5of4t4r12,r1Ít'
Existem si6iemas geradores de AC, nos quais as frutas podem ser aÌmâzenadâs scm
vedação. Esses sistemas são basgêdos na produção de COz como produto da combustão de
gases naturais. A combustão cataÌítica de propano ou metano produz COr, O, e N, nâs
concentraçÒes desejadas, eliminando-se impurezas, tais como o C0. A atmostèú produzjda
é introduzida no recinto de aÌmazenamento, e, após circülação, é retirada por exaüstão. Esse
processo evita problemes coÍno o acúüÌuÌo de C1IIa, a necessidade de absorventes dc CO.
ou ventilação para obienção de níveis aprcpfiados de Or. O sislema produzìdo comerciaÌmente
tem capacìdade para 10 a 15 mj de frutas. O tempo necessário para rcdução da Âtúosfef0
âo nível reqüerido é de âproximadâmente três diâs ou o equivaÌente â t/6 do tempo requerido
peÌa AC convencionâle ÌesuÌta na redução dos níveis de deterionção das ftutas. A câmara
de amazenâmento pode ser abelta parâ remoção de parte do seu conteúdo, fechada
nova1nertÕ E rEcoDduzida ÍàpÌd;1fiìeole às condìçõ€s aLmoslédcas desejadas. Nas TabeÌas
6.9 e 6.10, encontram-se as condições recomendadas paÍa o âÍmâzenamento de diferentes
produtos sob AC.
TABELA 6.9. Condições recom.ndâdâs pârâ o armazenaìnento cle hortâliças frescâs sob
atmosferâ contÌolada,
A C
HortÂliça Temp.cc)
UR
(Eò
PSC Prod, Senstb. ^.
("c) Etil€no* Etileno' rempo o: CO,
elo prcduto
mbiente de
de carbono
supdmento
,ão de CO,)
c ÍÌmDlenle.
)s, pelo uso
r, sódio ou
'u ainda por
rnganÂto de
do pfocesso
roÌâda pelo
Brócol is
0 9 8 - 1 0 0
2-5 95, i00
0 95-Ì00
0 65-?0
0 9 8 , 1 0 0
0 95,98
10 12 85,90
5-10 85-95
'7-t0 95.98
0 9 5 - 1 0 0
0 9 8 - 1 0 0
0 9 5 - 1 0 0
1 0 , 1 3 9 0 9 5
8 - 1 0 8 5 - 9 0
2-3 s 2-5 0
2-3 s Ar 5- 12
1 0 , 1 4 d 1 - 2 5 - t 0
l - E n ì l - 3 5 - Ì 0
5- 10
0-5
5- t0
2-5
0,5
3-7
2-1
Ì '3 s 3-5 3'5
5,8 d 2-4
10-14 d 3-5
2 '3 s 3-5
2 - 3 s 2 5
2-3 m l-2
l -ó s
5 - 6 m 3 ' 5
2-5 r 3-5
-0,6
0,6
,0,8
,0,6
,0,5
-0,7
-0,7
-0,9
-0.9
-0,9
-0,5
-0.5
MB
MB
M B
MB
MB
M B
B
B
B
M B
MB
MB
l!{B
M
B
B
M
È
M-A
ts
PSC = PonÌo de Congelamento Superior.
Produção etileDot MB = muito baixa (< 0,1 pllkg/h a 20'C);B = bêixa (0,1 - Ì0 pl,4:g/h);
M = moderada (1,0 - 10,0 l r ]Àg,h);A= a1Ìa ( 10 100,&gnì) iMA=muitoalta(>100pykg/h).
Sensibilidâde ao etlleno: MB - muito bâìxât M = ftoderâdâi A = âllâ
Tcmpo de AfmâzÊnamenlo: m=mesesi s=semanas; d=dias.
FoDte: Adaptado de Caniwell, (2002).
de frutas frescas sob
í
;
T^BDLA 6.f0. Condições recomendadas para o armâzenamenÌo
âtÌnosfera controÌada.
P6r-Co7l\ ít@ dp Fr!'toa e ott67íçat:
Ác
T€mp.
cc)
TempoUR PSC(E") fc)
Ptod, Sensib.
Étileno+ Etllenot 02 cor
% 7 o
Cv. Fuchs. Pollock
Cv. Fucrle, Hass
Cr. Lula. Dooth
Banana
Caqui Fuyu
cerejn (ácida)
cereja (doce)
Fìso (ffcsco)
La|anja
Lnnão
Maçã (não sensíveÌ
ao chilÌirìg)
Maçã (sensível ao
chi l l ing)
Mamão
Ìvlangâ
NIeÌão CânÌâloule'
MeÌno'Iloneydew'
e'Orargêllesh'
Pêra
Pêssego
Uva
1 3
3-l
4
l 3 - 1 5
0
0
-1-0
-0,5-0
3-9
l 0 - 1 3
- 1 , l
-Ì -13
l 3
2-5
B
M
M
B
MB
MB
N,I
MB
MA
M
M
M
B
M
M
MB
B
M
B
B
B
M
3 - 1 0
3 1 0
3,10
5 1 0
0-5
5-8
l0-12
2A-25
15-20
0-5
0- l0
l'2
\ 2
5-8
5-10
10-15
5 1 0
15-20
3-5
0-5
1-3
0 90-95
-0,5-0 90-95
-1,5,0.5 90-95
-0,5,0 90-95
-0,5-0 90 95
85,90 -0,9
85-90 -Ì ,ó
90-95 -0,9
80-90 - 1.1
90,95 -0,8
90-95 -0,8
9G95 -2.2
90,95 -1;7
90-95 -2,1
85-90 2,4
85 90 -0,8
85-90 -1,4
90-95 -1,5
90-95 -1.5
85-90 0,9
E5 90 '1,4
85-90 - Ì ,1
-0,8
-0.9
-t,7
,0,9
2s 2-5
2 4 s 2 5
4-8 s 2-5
2 - 4 s 2 5
l-4 s )-5
3-1 d 3-10
2-3 s 1O-2O
7 - 1 0 d 5 - 1 0
3-8 s 5'10
1 6 n 5 - 1 0
1 - 3 s 2 5
2-3 s 3-5
2 3 s 3 - 5
3-4 s 3-5
7 l O d 5 1 0
2-4 s l -2
2-1 ír 1-3
2-4 se l-2
1-6 !Ì 2-5
No
O, e aume
oe DaaÌetri
seqüesl.ad
6.4.2,Yer
Tenr
da atmosfe
fr igoríf ica
armazenam
metálicâ cc
Antes da i
estanqueidt
água, Se er
condição de
A câÌ
preferência I
câmara. QL
foÌneciment,
diminuição r
câmara, Essa
de 5 mo de,
''puÌmão" nâ
câlsaf o rom
'pulmão" na
de 1/o.
6.4.3, Insta
Apos o
meio de injeç;
di lui o Oz. Ur
reclução da c(
oa càìara é L
cnegândo aos
que! nesse peÌ
redução do pe,
M
M
M
M
M
B
PSC = PonÌo Superior de CoDgelaÍnento.
PfodLrção etilenoi MB = nluito baixa (< 0,1 t11,&g/h a20'C)r B = bâixa (0,1- l0 Pl,&g,4r):
M=ììodemda(1,0- I0.0 Fl,&grt: A= alla (10 l00ll,kgÀ); MA = muito aha (> 100 pl,&g/h)
Sensibilid.Ìde âo etileno: MB = Ìnuiüo baixa; M = moderadâ; A = alta
Tenpo de Armâzenamento: m=meses; s=semanas: d=dias.
Fonte: Adaptado de Cantwell. (2002).
::,
AC
CO:
%
No caso de amazenamenio sob AM, usa-se o processo respirârório parâ redução do
O2 e aumento do CO, sob condìções restringidas na troca de ai, usando_se um ou maìs tipus
de baneìras. Se a eÌevação de CrHa não lor desejáveÌ, utiijzâm_se os removedores ou
scqiiestradores (peDran8ânerto de potássio), confbme mencionado anteüormente_
6,4.2, Vedação da Câmara
Tendo em vista que a atdosfera controÌada utiliza concenÍâções cle gases diferentes
da atmosfera natural, é necessária umô vcdação, a mais coupÌera possível dâ câmara
írigoríf ica. Antigamente, a vedâção da câmara era o grande empecilho para o
aÍnazenaúento em AC, mas, atualmente, com a utilização de pairéjs tipo sanduíche (chapa
rneúÌica com poljuretano ou poliestireno), esse probÌema pfaticamente não cxiste Ìnüis.
AnÌes da instaÌação dâ âtmosfera na câmara frìgorífica deve ser feito uÌt toste de
estânqueiclade, por Ìncjo do aumenro de pressão da câmara para 30 mm de coluna da
água. Se essa pressão cab pâra menos de 5 mm, eú 30 mindtos, a câÌÌrara não tcÍá
condição de ser utilizâdapara AC.
A câmara dc AC deve dispor de umâ válvuÌa de compcnsação de pressão e de
preferência de um "pulmão", que é urn saco inflável com voiume de lqo a 2qÒ do volumc da
câmâra. Quando ocorem uÌodif icações internas de pressão na câmâÌa, devido ao
fornecimento ou inleÌTupção do fomeciÌnento de frìo peÌo evaporador, há um aumcnto ou
djminuÌção do voÌume dos gases, que pof sua vez provoca a e4tladê ou a saída de ar na
câmara- Essa válvuÌâ de compensação de pressão deve respondef a uma pfessão ou dcpÌcssào
de 5 mm de coluna da água ou10 ÌnDì de coluna da água, quando existe a presençâ de uDÌ
"puÌmão" na câmara. Prcssões ou depressõcs âcima de 30 nnÌ de coluna de água podem
causâr o rcmpimerlto das paredes laterais ou tero dâ câmffa frigorífica. Com â prcscnça do
"puÌmão" na câmara, pelmite-se a utilização de concentâções uifabaixas cle O?, em tolno
de 1Vo.
6.4.3, Instalação dâ Atmosferâ
Após o enclÌimento da câmara com fnüas ou hortaliças, é nccessário remover o Ol
do ar atmostérìco, que contém 20,87o desse gás. Isso é [eâ]ìzado cle lbrma modcna, por
ÌÌìcio de injeção de nitrogêDìo (N?) cnì lc,Ìrra gasosa quÕ, DrisÌuranclo-sc conl o ar da cânÌaÌa,
dilui o Or. Um fluxo constante de N, é mantido por âlgumas horas e, quanto mais Ìápidâ â
redução da concentração de 02, menor será a atividade respiratória das frutâs e mâÌor o
período de conseryação. Caso não sejâ feita a instalação da atmosfera, o 02 existente no ar
da câmara é utiÌizado no processo de respiração dâs ftutes, diminuindo paulatinamente,
chegândo aos níveis desejados de 17ó ou 27, após duâs â tÌôs sernânâs. Deve-se consìderâf
que, nesse peaiodo, ocoÍe um amadurecimento e uma conseqüenÌe petda da quaÌidade e
redução do período de armazenamento des frutas.
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Po't-CdJ@í1,tu do írLLte, o líú,tú4e{ fíabln*í@ ? Md,tuaea,
O N: usâdo na instalação da atmosfera é obtido do produto líquìdo e produzido por
pÌantâs industriaìs, que utiÌizam o processo de destilação cfiogênica. É ransportâdo em
caminhões tanqües com isolamento Ìérmico, alé o locâ1 de utiìização. onde pode ou não ser
anììâzenâdo em tânques téImicos. Para suâ transíorÌnação pâfa a formâ Ìíquidâ, é âquecido
numa scrPcnüna e, posteriormente, intaoduzido na câmata de atn]osfcra controÌada. Para
cÌuc não se eÌeve a pfessão da câmara dumnte a injeção de Nr, é necessáÌja a abertura de
Lrn oifício (anela, porlâ), no lado oposto de ìnjeção na câmara, pâra que o fluxo aÍavesse
toda a câmxrâ, âìÌâsrândo consigo o Or. São necessá os aproxiÌnadamente 1800 tn3 pâra a
inslâÌâção de âtmosfeÍa Llc una câmara de 500 toneladas de frutas, pata se diÌuiÌ o O? até o
nível de 57o, âpfoximadamente. A fedução do Or remanescente, ató os níveis desejados de
l7d â 27o, ocorÍe em aÌguns dias, aravés do processo Íespiútório das frutas.
6.4.4. Monitoramento e Controle da Concentfâção de Gases
Em viÍrìde da respiração constânte dâs irutas na câmam, o O? ó consümìdo e o CO,
ú produzido, hâvendo u1na âìteração dos níveis preesnbelecidos e considerados adcquados
piìfa cada produto, Pâra se manter constante a concentração dos gâses são necessáÍixs
uma r duas aníÌises diárjas da concentração do O: e do COr, por meìo de analisadores de
gases. âtfavés dos quais é conduzido um fluxo contlnuo do gás de cadâ câmara de AC.
Os :rnalisadorcs de O, mais fteqúenEmenre uÌiliztdos funcjonam pelo pfjncipio
paramagnólico, ou pelo princípio eleloquílnico. Pâra a aná]]se do COz utìÌizam se analisadores
que, geralmente, são fabricados combase no pdncipio dâ radiação ìnftavermelha ("IRGA,,).
No ìÌercado internecionaÌ existe Ìtma série de analisadores de gÍNes que usam ouÌros pdncípios
dc funcioìramento.
QuaÌrdo a conccntração de COr está acima dos níveis desejtdos, é necessária a sua
eÌiminâção. que pode ser Íèira através de adsorvedores de ca ão ativado, colocação de cal
hìdfat:Ìda denlfo da câmara, ou ainda, através de um flúxo de Nr, que diÌui o COz da atmosfera
da câmara. Esse \ pode ser produzido poÍ equjpamento pSA ou Lrmâ memblanâ separadora.
No Brâsil, normâlmente é ulilìzado absorvedor de ca ão ativado e caÌ hidratada. Nos EUA
e. em alguns outros países. é utilizade, fÍeqüentemente, â hembrana sepamdorâ de N: pâra
csse fìm,
A reduçáo da concentração de O, na cân1ara, devido ao processo respiratódo, é
compensad colÌÌ a ]njcção de ar nessa câmara, através da abertura de tubuÌações ou âtravds
dc 1'orçâdores de ar Caso hajâ aumento dc Or. em virtìlde da falta de estanqueidade da
câÌnaÍâ, é necessárjr LuÌìa novâ injeção de N, visando à diluição do Or. Esse falo deve
ocoìÌef excepcìonalmente, não se tomar rotina, pois a aqÌlisição fteqüenie do N, aumenta os
custos do armâzenamento. Para evitat â enttada de O: ía câmata de AC, é fundamental
evÌtâr gÍandes variações de pressão intelna. o que pode ser obtido mediante tempefâtuÍa
constânte do ar. PâÌa isso, é necessário que o lermoslato da câmffa sejâ de aÌla sensibilidade,
lcndo uma hisrcrese máxima de 1,0"C.
tl
:
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Er
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proclução
esse gás.
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No B.asiÌ,
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6.4.4,10ti)
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AC, diverso
A. Combus
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produzido,
iniciaÌmente,
a ser reâl1zal
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)sejados dc
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de AC.
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(..IRGA)
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NoS EUA
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ou através
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'i
l
Enr algulllas lrutas o hortaliças, a eÌiminação do elileno do ar d càmara aLìmcnra o
pcríodo de conservação e diminui as perdas pós,colheìta. O etileno naturalmente produzjdo
pelâs frutâs mais maduÍas acelera I maturação e senescência das demais frutas da cânìeÌ.r.
No caso de amazenâmento de diÍèrentes espécies de frulas numa mesma câmara, a altâ
produção de etiÌeno por uma espócie, amadurece as frutas de outm espécje, maìs sensíì/cl â
esse gás. No ârmâzenâÌÌento do kiwi por longos períodos, a elimnrxção de eiileno é umn
práticâ imprescìndíveÌ, e em maçã cv. Gâlâ, djveÌsas hortaÌiças c llorcs, lraz bons lcsulÌaclos
na conservação. A determinação da concentração do etiÌeno somenLe pode ser Ieita por
rÌìeio d€ crumarogftIia. Não é tão jmponanÉ o conhecimenio do nívcl de edleno na cámarin
comercìaÌ, e sim, a sua eljminação quase compÌeta, com o uso de âbsoffedores.
O monitoramento e o contloìe das concentÌações de gases nas câmafas em AC pode
ser feito manualúente ou por meio de equipamentos patcial ou totalmente aulomatizados.
Esses equipamentos podem ser pÌogümados para a análise contínua, dulante âs 24 horrìs do
dia, das concenlrações de gases (O1 e COr) sendo essa coreção rcaÌizada automaticamentc.
No BÍÌsiì, aìgumas empresas produioras dc mâçãjá utììizam o sistcÌn.ì automâtizrdo pa|a o
monitorâmento e o controÌe dos gascs cm sues câmaras de AC.
O contro le dí Ìs concentrações de O? e CO" nr atmosfefr da câmara deve scr
reaÌizado cuidadosamôntô. Concentrações mujto baixas de Or, bcm coìno, concelrtraçòes
excessivamente aÌtas de COr, podem causâI danos ao produto. A faÌta de O, causa
respimçío aDaeróbica, conì formação d€ etanoÌ e aceraldeído que danifìcâm os tecìdos diì
fÌuta, causando esCuÌ-ecimento da poÌpa, O excesso de COz lambém causa escureciììento
dos lecidos ou cavidadcs na polpa rla fruta. Os nívejs adequados de O? e CO? dependem
da espécie e cultivaÍ de ftuÌe o! hoÍta1iça ar'mazenada, bem como, do ponto de nìatlÌ1iLçio
e Ìocal de proclução.
6.4.4.1 Eliminação do Oxigênio
A eÌiminação do 02 nas câmaras de AC é feiia após o enchimento e fechamento
hermótico dessas câmaras, ou, excepcionalmente. durante o p9ríodo de armazenamento. em
caso de falÌa de estanqueidade da câmera. Ao longo da evolução dâ tecnologie pâm uso dn
AC, diversos mélodos e equipamentos foram desenvoÌvidos para esse fim, corno se seSue:
À. Combustão por queimâdor dc propâno
O O? do af dâ câmârâ é queimâdo ulilizando-se pruprì]0 ou metano como combusLívcl
O calor gerado pela combustão deve ser exlÌaído do ambiente da câmara, ben como, o CO,
pÍoduzido, atravós do uso de adsofledores desse gás. Essa queima do O, era tèi!â,
inicialmente, em equjpamentos com chamâ. A evolução do processo levou a queiìna catalíice
â ser realìzada na temperalum de 650"C. Esses dois tiposde equipamenlos coÌreçaran a
entfaf elÌì desuso na dócada de 80 do século passado, çom o surgimeÌrto do PSA e d.ì
menìbrana separadora de Nr. P.r-ra a eliminâção do O, de uma câmara, geralmcnlc eÌam
necessários aÌguns dias de fünclonamento do equipamento.
L
l
P,rr-Co1heíí:a' d"? frutzt e 14,vtal'44*: f
B. Nitrogênio líquido
Na instalação da atmosfera, logo após o fechamento da câmara' a eÌiminação do O, é
fèitâ com fluxo de \, em forma de gás, obtido com a evaporação de \ Ìíquìdo
C. PSÀ ("PressuÌc Sríing Adsorption")
Nesse mélodo. utiÌiza-se o fluxo de N: pfoduzido por um equìpamento PsA, qÌre dilui
o O, do ar da câmara. O PSA é um processo dc adsofção, po. altemância de pÍcssão nulna
peneifa ìììolccuÌar de cafbono, {lue prodLrz N, a partir do ar atmosfórico O efeito de separaçio
da peÌreìrâ molecuÌar de carbono baseia-se nâ diferença cinética de absorção de O, e do Nr.
Pâra uma alividade continuada do equipamentoi são necessfuios dois recipientes de
funcionenento altemado. Enquânlo um recipiente pfoduz \, o outro ó regenerado. o plocesso
dc aliernânciâ ale pressão é feito de forma cíclicâ, com terhpo fixo O tempo totaÌ de um ciclo
de âbsorção e regeneração ó aproximadamente 2 vezes 60 segundos. O ar ambiente é
succionado peìo coììprcssor e coÌnpimido em um depósito. Esse ar comprimido, de 6 a I
bars, é condüzido peÌa peneira molecuÌar de carbono, conslituída de um ca ão atrva'lô
especìâI. ^ coÌun. (1.ì pcncjrâ âdsoNe o vapor de ígLra, CO,. CO e O, do ar, deixando fluir
na suâ outÌa cxÍeÌÌÌjdâde urÌ aÍ enriquecido com N. (99,57o N, e 0,570 Or) Se desejado,
pode-se obler urnÀ mistum com concenlração Ílaior de O?. Essq misturâ de gases é utiliza.Lâ
na remoção do O: ou CO, da atmosfera de cârnarás de AC
o PSA é o equjpâmento mais ulilizado na Europa para gelação de N, a ser utilizado
em câmaras de AC, pelo baixo custo de produção do gás, que, 8eralúente, é a metade do
custo do Nr produzido por uma membrana.
D. Nlcnìbrana separadora dc Nitrogênio
Nessa técÌrica. o iÌf é conrpri]nido e secado loÍ filtros e. sob alta prcssão, ó comprimido
através de lì irrâs capìlares de polisuÌfole ou oulro materiaÌ, que estão aranjadas
paraleÌamente, ros lÌ1ilhâres, em forma de maço, designâdas membLanas. O O, e o H,
escàpâm laleftlmente, atavés da membrana, pol polos de tnaiol e nlenor diâmetro e, a
porção remanescente dentto da membraha, endquecida coú Nr, sai na outra extreúidade
dessa membrana senalo utiÌizada para a injeção nas câmaras de AC. À medida que se exige
N? com nlaior pureza, cai drastìcamente a prôdutividade dâ membrâna.
A pÌodüção dc N, por membmna é largamente utilizada nos EUA. Nos Estados do
oeste dos EUA, cn1 viíudc do baixo preço da energia elétrica, uliliza-se o ÍÌuxo de N, para
eliminâção do CO. dâs cânìams de AC, caracterizando a âlmosferâ contoÌada dinâ[Ìica. A
AC dinâmica tem como vântagem o fato de que o fluxo de N, elimina também, em grande
paúe, o elileno do ambìente da câmara. No BÌasjl, e na mâjoda dos demais países utiÌiza-se
a AC estática, com a reftoção de CO, sendo tealizád pelo uso de ádsorvedores de ca ào
alivado ou caÌ hidratada.
O uso comercial de equipamentos PSA e memb|afts sepaüdoras de N, está em
ffânca expansio, tendo em vista que a produção de \ por esses métodos para eliminaçào
do 02 teÌn âÌgunÌas vantagens, tais como:
426
. EÌí
. NãC
. Nãc
. FÌrn
6.4.4.2. E
O C
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O s a
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BrasiÌ, em ,
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6.4.4.3. Eti
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embora neÌÌ
do ctiÌeno c
utilizadas c
permaÍganâ
hoÍaliças e
O peÍl
ou ÌÌrneÌa6 (
) d o O ? é
A,.nú44a,&er\te
. Ausência de combustão (prcpano, nerano, amôrÌia).
' EÌimina o uso de refrìgeração para a remoção do calor prcduzido poi coúbuslão.
. Allsêociâ de COl e CO no gás produzido.
. Não forma produtos !óxicos do resíduo de enrofte e óleos minerais no pÌopano.
. Não há risco de expÌosão.
. FuncionâmentosimpÌes.
6.4.4.2. Eliminâção de gás caÌbônico
O CO, produzido peÌas ftutâs em câmaras de AC pode ser eliminâdo atrâvés .le
âdsoNedorcs de caÌvão ativado ou de cai hidütada, coÌocados no interìor da câmara, ou por
meio de diluição do CO, com um fluxo de \.
Os adsoÍvedores de CO, são, na verdade, sistemas PSA que funcionam peÌo princíPio
da peneira molecular dc carbono. O gái dâ câmÂra é pressurizado dunDtê um pêriodo de
aprcximadamente cinco minutos por uma torÍe de absorção do equipamcnlo, até a satunçJ.)
do caryão ativado com COr. Automatìcâmente, o âr da câmara é canaÌjzâdo pam ume
segunda torre de absorção. O carvão rcgeneÌado da primeim torÍe, por meio de "Ìavagcm"
com af extemo, elimina o CO, do cawão, tornando-o apto paÌa nova adsorção.
A adsorção do CO: corr cal hidratada (hidróxido de cálcio) gemÌmente é utilizadâ no
armazenamento de produtos que não toÌeram concelfações de CO, acima de 17ó A pÍesença
da cal na câIì]ârâ geÉlmente maoÌém a conceníâção do CO, póxima a zeÌo E importânte
sàÌicnlar que existelÌÌ cnolmes diferenças entre as procedências dâ crl oforccidâ no coméfciÔ
Dependendo da eficiêIcia, é necessário I kg de caÌ pâÌa 25 - 50 kg de maçã pâra unì
período de 8 meses de ânnazenamenlo.
A eliminação do COz com fluxo de \, gerado por PSA ou membl.âna, ó outra técnÌca
utilizadâ em alguns países, porém, economicamenie inviável paÌa outlos pâíses. como o
Brâsil, em virtLlde íÌo eÌevâdo cuslo da energia olélrica. Essa técnica de eliminação de CO,
tem como vantegem a possibiÌidade de Llso de câmams com probÌemas de estanqueidede
paÌa o armazenamento eÌÌÌ AC.
6.4,4.3. EÌiminâção de eÍi leno
Pâra eÌiminação de etileno do ambiente da câmara, exislem diferenles nìetodoÌogias,
embora nem todas tenham viabiÌidade técnica e econômica paÉ uso comercial. A oxidaçiio
do etileno com ozônio e a eÌiminação por meio de luz ultrâvjoleta, âinda não estão sendo
utilìzadas coqefcialmente. Poi outlo lado, a conversão çatalítica e a oxidação com
pennanganâto d9 potássio têm 1aÌga apÌicação no armazenaÌnento e transpofte de ftutâs,
hortaÌiças e l'ÌoÍes.
O permanganato de pofássio impregnÀdo sobr€ um subslrâto sólido de óxido de alunír;o
que diÌui
ão nurÌâ
€paÌação
, e d o N , .
entes de
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Ìbiente é
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ou minerais de argila é comercielìzado eÌÌÌ looÌâ de "peÌlets" â granel ou "pcÌletj' etn s ac hes.
Pd' coLl@ir:tu à2 Ftutat a 1194!l4tY
Para abso{ão do gtileno, os "pellets" devem ser colocados num equipamento absorvedor
que conduz o âr ala câmara por uma camada do subsfÂto absorvente O penÌlanganalo'
após reação com o etileno, tansforma-se cla cof violeÌâ para manom' itìdicando que os
"pcllets" devem ser substituídos. A âbsorção de etiìeno com "pelÌets" de permanganâto de
potíssio é uma lécnica que exige poucos investimenlos, sendo apropdada para peqrÌenas e
mócLias câmarâs frigoríficâs e para o transporle 9m caminhões e contôineres Nos pâíses
industrializados, onde a exigência de qualidade dos pfodutos hortícolas é superiof' está
alnDlamcn|e diiundido o uso de sachês de pcrmanganato dc potássio nas enbalagens de lÌutâs e
de eÌgumâs hortaliçIÌs, durante o transporte marítimo e aéreo de piodÌrtos impoÍados e exportados
A conversão catâlítica do etileno é a mais utilizada em grandes ambientes O cataÌìsador
opera a uma temperatura de 240"c e é instalado no centfo do equipamento' As porções
terminais do cataÌisador são consútuídas de mâteiial iherte qìre tem uma alla capacidade
témica. O equipamento funciona com ciclos altemados de fluxo de aÌ' O ciilo tem â durâção
de !ìês Ìninutos. O ar fluinum sentialo, alurante esse período e, com isso, a parte terminal do
catalisedot sofÍe um auúento de temperaturâ, provocândo um aquecimento excesslvo do al
elluente do equipamcnto, que retoìna ao ambiente de câmamEntão, é acionado um sistemâ
de invcrsão de íllrxo. tìue fâz fluir o xr da câmara do lado mais quente do equÌpamento' pÂra
o lado nìais frio. Õ ar efluente do cataÌisâdor tem lemperâturâ de 6oC a ToC O equipamento
pode produziÌ de 50 a 500 m3/h, dependendo do modelo do equìpamento, con uma efìciên'iâ
de 92lo a 95ío, pa]]a a concentração de 1 ppm de etileno. A desvantagem dessâ técnicâ é o
alto custo do equipamento, que varìa de 15.000.00 a 25.000,00 dólares, em função do tamânho
do equipamento.
6.4.5. Utilização Comercial da Atmosfera Controladâ
Embola o afiìâzcnamento em AC tenha sido desenvolvido e utilizado comercialmente
há mais de meio século, sua grande expansão nundìal iniciou_se nos anos 80 do sécDìô
passado. Nos países desenvolvidos, essa técnica já é largamente utiÌìzada Os EUA. em
19E7, já possuía uma capacidade de âímazenamellto eÌÌ1AC de 31 000 000 t e a ltáÌia' em
1989, armâzenavâ 1.600.000 t, ao passo que, o Bfasil, em 1998, tinha úma capacidade i fenor
â 200.000 t.
O transpofte lnüítimo em AC teve um ìncfemcnto extraordinftio a paúir de 1993'
âr.lnentando mtus de quaro vezes até 1997, quando as empresa! transpoÍadoras dispunham
de 3B.000 contêineres com AC (Foto 6.11), O sistenia de transpo e mais utiÌizado è o
Trunslresh, que tem 9570 do tÌansporte madiimo em AC. A demanda do tnnsporte com
esse sistema está aumentando com â conscientização da ìmporÌância das frutas paÌa a
saúde des pessoas em países industriaÌìzados e com re11dÂs "per capita" crescentes
AluaÌmente, ostonsumidoÌes desses países exigeú o supÌihenìo de produtos frescos dürante
todo o ano, âÌém de exigirem ftrande número de variedades de ftr]tas de clima temperado e
tropical, bem coÌno de hortâÌiças com alta quaÌidâde.
428
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O trânsporte em AC tem as seguinies vantagens:
. Transporte com qualidade de transpoÍe aéreo e com custo de tÌânspoÌ1e marítimo;
. Redìrção do murchaÌnento:
. Vìda pós-colheita maior;
. Prolongânrenro do re_npu de e\loI3çào:
. Oportunidade de novos mercados;
Por outÌo 1âdo, o transfortc eú AC, lem unl custo âdìcional de US$ 1.500 lor contêjnef.
rÌm relnção âo tÌansfoÌ1e refrjgerodo. Tss.r significr unr âümento de I0% no preço do ÌÌÌrnsÌr.Ì1e
de produlos de baixo valor e 37o paÍa prcdutos de aÌto vaÌor comercial.
O ârmazcnamento em AC é Ìargamente utiÌizado para maçã, pêra, kiwi e repolho
\;sando À longos períodos de conservação, porém, uÌtimamente, o uso de AC tem sido estendido
.!ofa nuilas outlas frulas e hoÍaÌiças, principaÌmente no tralsporte maútimo intercontinentâl
tForo 6.12; Foto 6,13 e Foto 6.14) . Acìma de 707, do volume transportado em AC, são de
.ìbacate, frutas de caÌoço, perai manga, aspargo c langerina. VoÌumcs menorcs de allLìce,
brócoles, banana e tangeÌina são transportados nesse sistema, Os princlpeis produios e rotas
dc lÍanspoltc cÌn AC são o aspargo, do Peru pera os Estados Unidos, frutâs dc cafoço, do
CÌÌile para â Ásiâ e Anléljcâ do Norte, peras de waslììÌrgton, pârâ o Brasil, âbacale, do
\{éxico para a Europa, tomrte, da Holanda psra os E U A e manga, da india lcrr r Euf,rpâ.
As condições de armazenanento mais recomendadas paÌa frutas e hortaliças cultivadas
ou comerciâlizadas no BfasiÌ (Tâbelas 6.9 e ó.10) íoram obtidas de pesquisas rcalizadas eìÌì
oulros países. e, por jsso, talvez, não se adaptem perfeitamente às variedades de fruÍas c
hortaliças cuÌtivadas no Brasil. Umâ relâção com descrição sucinta dos sistemas de transporte
eÌÌÌ AC oferecìdos no mercâdo mundiai ó âpresentâda a seguir:
A. TransfÌesh
A TransfresÌl é a nÌaior'emprcse caÌiforniana de transpoÍe em AC, que us o sìslcnla
Tectrol, que necessita â insÌalação iniciaÌ da atÌnosferâ atnvés de um 1ìuxo de \, scndo a
climinação de CO, rcalizada por um abso edor de cal hidratada. A desvantagem do sistenìâ
é que a cal pode ficar saturada durante períodos muito longos de transporte- Nesse caso, as
vá1vu1âs são âbertês automaticamente, permilindo a entrada de ar atmosfédco, desfàzcn.Ìo
as condições de AC. A segundâ desvantâgem, em caso de vâzâmentos, â respirâção d.s
IiuÌes não é cÂpaz de manteÍ a concenfação de O, nos níveis desejados. Por outro Ìadc, ,
sisÌema Transftesh permite a ulilização de altas concentfações de CO, deniro do conlêjnef,
corllo por eÀerìrplo, Para asPalSo e Pequenas frutas.
B. Sâbroe/Frcslìtâiner
A empresa Freshtriner oferece, no momento, o sisteÌÌâ rnais sofist icâ.Ìo de
eqüipamento para AC, o INTACIV Esse sisrema dispõe de um PSA para produção do 1'\,,
âdsorvedor de CO? e um abso edor de etiÌeno. Umidificação e desumidificação tambêr'ì
esúo disponíveis no sistema. A adição de CO, ó leita colrr o uso de cilindros dÕ aÌta PrESs:o-
Esse sjsteme permite a Lrtilização de atmosferas coÌn níveis de O, abâixo de 17, e entÌe 0 a
807. de CO,, e LrlÌa umidade reÌativa enlre 60% e 987",
rcialmente
do século
EUA, em
. Itália, em
rde infefior
r de 1993,
dispunham
lizado é o
ipofie co,Ì
Ltas Paft a
)tescenles-
aos dumnte
rmpclado e
l
i
4 2 9
Po'/-Cí1,Àe;.t6, àz Frutït e #o1Ía'lí4ar:
C, Cârrier tansicoÌd
Com esse sistema, utiliza-se uma membrana separadota de \ e as concentrações de
CO, são contrcladas através do fluxo de N' Também é possível a adição de CO, de cilindros
com âlta pressão. Essâ empresa é 1íder no míjrcado lìrulÌdial de contêinercs rcfrigcrados e
oferece o srstenâ de AC coln o nome de EVERFRESH.
D, Mitsubishi
Esse fâbricante japonês de equipamentos de refrigeração utiliza um gerador de N'
tipo PSA, absoryedor de CO, e absorvedor de etileno O compressor da membrana é utìlizado
também no adso edor de CO? e absorvedor de etileno.
B. IsolceÌl
Esse sistema da empresa italiana ISOLCELL funciona como uma membrana
scparadoÌ íì cle N2, mÂrca Permea, para a geração de N: ÌnclLri um absorvedor de CO, e um
conversor calaÌítico de etileno.
r. Conâir pÌus
A enìprcsa aÌemã G+H Montage produz o sistemii CONAÌR jlÌntamente com a
cmpresa ISOLCELL. Esse sistema utiliza uma Ìnemblana sepamdora de Nr, incÌuindo um
absorvedor de Cor, além de um conversor catalítico de etiÌeno O Ìnaior problema do sislelna
ó a estanqÌrsidadc dos contôinercs. ^o contifuio dos cohtêineres tipo integfâÌ' em que o
equipanento gerador de AC é individual para cada contêiner e fica pemanentemente Ìigado
a e1c, no sistena CONAIR, o equipamento de AC fica instalado peÍmanentemenle no navio
e, âÌém de atender de 20 a 40 contêineres, somente é coneciado ao contêiner, quando eÌe e
posÌciorìado no porão do navio. O sislcma Pcrmitc concentragões bâixas de O,' mâs tcnl
grande dilìculdade de aumento acentuado na concentração de COr'
Para a importação de fÌlrlas e hortaliças, muitos países exigem a desinfestação do
prcdLrto, que pode ser feita por ll]eio do frio, ou seja, tempelaturas em tomo de 0'C. Contudo,
pârâ algumas hofialiças ou fÌuras de slÌra lropicâl, que hão toleÍam temperaturas abaixo .1e
10"C, a utiÌização desse método não é viável para a desìnfeslação. Nesse câso, a ulilizaçào
da almosfeü controÌada, com baixas concenÍações de O? e/ol1 altas de CO, permite o
controle de insetos adultos, ovos e ÌaÌvâs,
6.4.6. Mecânismos de Ação e Efeitos da AC
Os eiejtos que o Or, o CO2 e o CzHa exercem sobie fniiâs e ho aliças frescâs vém
sendo estudados há muitos anos, mâs não são aiúda muiÌo bem esclafecidos. O o, é um
substrato e o CO, é um produto da respiúção. Ambos iÌÌodulam, dircta ou indirctamente, as
ativìdâdes do sistema respiratódo e umgrande númeto de sistemas enzimáticos.
CoÌn Íespeito ao etileno que, em pequenas qúantidades, afeta consideúveÌmente o
metaboìismo celulaÍ, muitos estLìdos vêm sendo reaÌizados, tentando buscar ou vedilcar as
430
causas e
síntese d
enzima-c
oausam I
silúese de
tornam t1t
eÌevadas d
de fenólicr
e manipuli
quantidad€
Usa,
adequado a
das perdas
dos produt
. Reta
fisio
eíler
' Redr.
\Vo e
. Rcdu
proclt
. ProdÌ
(inci(
. Contl
AÌgur
podem, em i
oesseprodul
. Inicia
nivels
. D€s€n
peÌos I
. BsúmL
Arna44ttl,.ttnzt ,tc
"ações de
cilindros
leúdos e
causâs e possíveis soÌuções rôlscionadas ao início do amadurecimento, senescêncìa e r
síntese de coÌnpostos fenóÌicos. A alividade da fenilalanina amônia-lìase (FAL), umâ
enzima-chave no melabolismo íenóÌico, é aumeniada pela ação do etileno. Como causa
do aumento da atividade dessa gnzjma, há um acúÌauÌo de intermediários fenóÌicos que
câusam problemas de sabor e aroma nos produlos ou sefvem como substratos pala
síntese de Ìignina.
A lignificação, por exempÌo, pods prcjudicâr a texturâ, corÌÌo cm aspargos, quc sc
tomam fibrosos e, portanto, comercialmentc inâceiláveis, Quando em concenúaçõcs meÌs
elevadas de etileno, as cenouías podem desenvolver sabor amargo, também devido ao acúmulo
de fenóÌicos. Dgssa fomâ, é importanie que os níveis de O, e de CO, sejam bem conÍoÌaílôs
e manipulâdos pârâ que â respirâção do produto, mântidâ em nível mínìmo, ijber€ â nrÈnôr
quanlidade possível de etileno.
Usados adequadamente, tanto a AC como a AM podem suplementar o man!Ìseio
adequado da temperaÍura, resuÌlando em um ou mais beneficios, que conllibuâm pâÌâ rcduçiro
dâs perdrs (qualitativrs e quantitÂtivas) pós-colheita, duúnte o manuscio e armezenemento
dos produtos. Os principais efeitos são:
. Retardo da senescêncìa ou do amadurecimento e das transfomâçõcs bioquímicas c
fisiológicas âssociadas, oq seja, rcdlÌção da respiração e da taxa de produção de
er:ìeno. amaciamenlo e m-darça, de compo\içio,
. Redução da sensibilidadg do produto à ação do etileno, em níveis de O? inferiores a
Bq r/o- nrrei. de r-Or ",;m" d. I-.
. Redução de algumas desordens fisioÌógicas, tais como a desordenÌ pelo ftlo, em vários
froJulos e de.ordcrì\ comL ).. no nr.nd,/en-menlo de inoçi c r ' fa-c.
. Pfodução de efeito direlo ou indirelo sobre patógeoos, com rcdução de doençes
(incidência e severidade).
. Contlolo de insetos em olguns produtos.
Alguoras çombinações d9 gases necessáriâs ao co1Ìtrole de doençâs e/ou insetos.
podem, em âÌguns câsos, ser maléficâs âo produto, resltÌtMdo numâ posterioÍ deteriorsçìo
desse produlo. Os pÍincipais efeitos são:
. Iniciação e/ou agravârì1enlo de certâs desordens fisioÌógicas.
. Amadurecimento iÍcgular resuÌtante dos baixos níveis de O? (< 2%) e/ou elevâdos
níveis de CO, (> 57o).
. DesenvoÌvimento de saboÍes e odores estranhos, em níveis muito baixos de Or, como
conseqüôncia da respiÌação anaeróbica.
. Àumênto dâ suscetibilidr:rle a rloerças, quando o produto é danìficâdo fisiologicâmente
peÌos baixos níveis de O, e/ou elevados de COz.
. EstirnLilo do bÍoÌamenÌo c retaÌdo na fonnação de peiderme em raízes e nlbércuÌos.
lor de N,
i utilizado
rembtana
CO, e um
l
luindo um
d0 s1steúa
eÍÌ que o
)nte ligado
e no navio
aDdo eie é
), mas rcm
3stação do
l. Co[tL]do,
; abaixo de
L utilizâção
fescas vêm
O O z é u m
tamente, âs
lelÌìente o
veriticaÌ as
pot.CdJe"to dÀ Fr M c. ío1a ^aa. Tt nlili!.o la&awteL,)
6.4.7. Metaboìismo Respiratório
6,4.7.1. Concentração de oxigênio e de gás carbônico
A obteDção de um efcito positivo niì rcdüção da respiração só é conseguìda quando a
concentração de O, ó infcrìor a 107r. Entretanto, para lodo tipo de produto, existe um mínimo
necessÍrìo (1ío a 37o) paÍâ elitar transformação dâ respiração aeróbicx enì anaeróbica.
Essc tipo de respiração produz modilicaçõos do sabot e âroma, bem como quebra de
componentes estruturais do tecido, com conseqüente amaclamento. O nível crítico de O, no
quaÌ pode ocoÍer respiração anaeróbica é determinádo pelá ta-\a de respiração do produto,
.c r.Ìo rrcior em lempeÍaÌura. mais eìcvada:,
Em geÍâ1, os níveis mâjs hâjxos de O, são tolerados por Ìempo mâis Íeduzido e podem
sef afetados pcla concenlração de CO?, que deve set ausente ou encontlar-se em baixos
teores. Como regra básica, pode-se dizer que quanto maìor a concentrâção de CO, e menor
a de Or, maior será o retardamenlo da respifação e, conseqüentemente, do amadüecimento
do produlo- Contudo, existem limites, os quâis devcÌÌì set obseflados para evitar as desordens
fìsìo1ógicas. notâdamente quando ocorrem vaÌiações de temperatura na câmara de
armazenamento. conforme iÌustrado na Fisura 6,8.
Cor
péctlcas, p
retenção d
o g ,
que no aÌIl
diferentes
a setem uti
6.4.7.2. E
O p ,
reguÌação (
hortâliças í
ação dcsse
ligue ou re
exemplo, a
A 37o de O2
a conveÌsã(
Ìesultado d
pâÌ1ll de m(
g 4
I ' 0
c
ë 4 0
I ' 0
flCUIL^ 6.8. Efejto âdveLso da temperaluÍâ (bâjxa e elevâda), ha pEsença de baixas concenÍâções d€
q, sobre a suscetibiüdade de Ìrìâçã à desordeN fisiológicas duranÌ€ o amüzenamento. B = 17o CO? +
|,5E Ar. C = < 2% COz + 0,27o O, nos 10 prime;os diâs de aftrâzehâmentol D = 0.sEa CO, + O,1 ̂ 1 Ea
A2 e E = < 2% CO1 + < 0,028 O: nos i0 primenos dias de drnaz eíâríenro e posterior amüzenamento
sob D.
FoDrc âdaprado deLjtrle e Pesgie, (1987),
432
FIGURÁ 6.9.
quando â
m mÍnlmo
raeróbice.
Ìuebra de
) d e O , n o
) ploduto,
l e podem
)m baixos
)? e menor
Ìecimen!o
oesoloens
âmara de
Com a utìlização de níveis elevados de CO?, inibe se  detradação das subsrâncriìs
pécticas, possibilitando a retenção de umâ textuÌa finne no produto, poi longos períodos. h
retenção do saboÌ e aromâ tâmbéú pode sei aumentada.
O grau de matìrração na colhejta é mais cÌítico no armazenamento sob AC ou AM, do
que no âÌmazenamento ao ât Devido à gÌânde variação nas respos!âs apresentadas peLos
difefentes prôdutos, é necessário fâzer-se o estLrdo experimentâÌ dâs condições âtmosféÍicâs
a serem uúlizâdas individuaÌmenle,
6.4.7.2. ìal i lcnô
O principal efeito do uso da AC em frutas e hortaliçâs parece estar reÌacionado à
ÌeguÌação do sisteúa hormonal do etiÌeno,
Níveis reduzidos de O, (abaixo de 87o), diminuem a produção de etileno em frutas e
hortâÌiçâs lrescâs e reduzem a suâ sensìbilidâde â eÌe. Já foi demonstrâdo que â pfodlÌção e
ação desse gás é dependente de O?. Pam que eÌe exerça sua ação, é necessiáÌio que o Or se
ligue ou reaja elÌr local pÌóxjmo, na mesma célula (Figura 6.9 A e B). A 2,5õ/Ò dc 01, pol
exempÌo, a produEão de etileno cai pela metade e o amadurecimento de fÌutas é retardado.
A 3Eo de Or, a complexação do etileno pelo ar é reduzida em 507o. Sob condjções ânâefóbices,
a conve.são do ácido l-aminociclopropano caúoxíÌico (ACC) à etileno é inibida, como
resultado do acúmuÌo de ACC no tecido, pois etapas antedores da biossínlese do eliÌeno a
partir de metionina, ocoüem na ausêocia do Or.
Artu:L.tefi.ww Ett
3 )B8 i rô t aô Ì câ
t c rH4
ntações de
. lVo COz +
.1.O,7 t ra/ô FIGIÌRA ó-9. Influência dô O: sobre a lieâção do etileno ao seu sítìo receltor. Nâ presençâ de O' o
ctileno se lisr o iniciâ o âmadurecimento. A) O O, é reduzido aCO?rB) Sob bâixâs concentações de o,,
o etileno não se liea ao síiio; C) Sob altâ concentrâção de COl o etileno é deslocado do sítio e D) O
etiìeno não se ljgaao sítio porque a redução do Oré inibida.
Po'r-colhoi.r:a' d,.e íru"ta^ o e/ta'bx4!!
O CO2, apesar de não afetal diretamente a síntese de etileno' tem efeito competìtivo
com c1e no seu sitio de Ìigação, por sef um análogo esttutural (Figura 6 9 C e D) A ação
inibido.a pode ser também por "feed_back", umâ vez que o etì1eno é rapidamente oxidado a
( O . . o r - . : d o .
Nívcis eÌevarlos de CO? podem Ìcduzìr, promorcr' ou não terefcilos ìlâ taxa de produção
do ctiÌeno pelas ftutas, depeìldendo do prcduto e da concentração de CO,. Parece que o
âunento na produção de etileno, por alguns prodútos duÉnte e/oú seguido à exposição ao
Co?, ocone somente quândo â concentfâção deste é alta o sulìcientepâÍa caus desordem
Íìsìológica âo tecido.
Apesar de as baixas concentrações de O, e as altas de CO, reduzirem a tâxa de
pfodução de elileno, tomando as frutâs e hotaliças rnenos sensíveis à sLìâ ação, concentrações
!rejÌr.lìciaìs .le ctìleno podem aclÌmu1ar'se em condiÇões de AC, especiâlmente pam âqueÌas
lìütas que o produzeÌÌl normaÌmentc ern altos níveis como maçã' pêra e abacate Em taìs
casos, LÌm sisleÌnâ efetivo de remoção dessc 8ás dâ câmafa pode reduzf signiiìcalivamentc
r Lâxâ de aÌnaciameÌrto dos lecidos. bem como, rettÌ(dar a delerioração'
Durantc o armazenamento comercial, é comum o uso de uma única câmam patâ
dìlercntes produtos. O etileno libemdo por algLlns deles pode ter efeito âdverso sobre os
ourros, cÍÌusando o seu amadurccimento precoce. O etileno tafibém pode advir de outras
fontes, como combustão de alguns materiais pelos motores, o que pode elevar os nívei\
iÌ1teÍnos do recinto. Por outro lado, â sensibìlidade de alguns produtos ao etileno pode sef
pcÌdida conì o arÌnazenanento sob AC e baixas tempeÉturas Nesse caso, a quantidade do
gás necessária para inici:Ìr o amadLueciÍDento é aumentada ProdlÌtos com diferentes gÉus
de mâturâção deveDì scÍ urmazenados em câìÌlârâs distintas para se assegurar um meÌhof
conúole do aÍmazenaÌnenro-
As conccntacÕes de etileno das câmâÌas devem ssr lrìonitofadas, íazendo se o coníolc
por üeio de circìilação e exaustão do ar. Taorbém pode ser destlllído por oxidação a CO, e
H?O. o uso de permanganato de potássio na eliminação do elileno taÌÌibém é muito eíelivo
quando colocado em suporte poroso (vermiculita), como citado anteriormente. Dessâ forma,
clc é distribuído lÌÌais uÌÌifoÍn]en]ent€, tanto nas câmarâs de AC, como no interioÌ dâs
embaÌagcns plásticas utiÌizadâs para obtenção da AM.
6.4.8. Frtorcs de lnÍ luêneir e Apìicações
Denfe os fatores que influencìam o Ltso de AC ou AM paÉ diferentes produtos,
encontfaÌn se os seguintes:
. PolenciaÌ de armazenamento ao ar o uso de AC or.t AM é desnecessário para produtos
que podem ser armazenados satisfatoriamenie ao af durante o período total de
comeÌcìâ1ização.
. Existônciâ e magnitude de resposta favorável: deve haver um efeilo benéfico distinto,
pois, nclÌ lodos os pÍodutos respondeÌÌ íâvomvelmente à reguleção da atmosfera e
aìguns são pouco âlctados.
434
. D i
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da
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apf
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Contudo,
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Contudo, o
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10'c à 15
desenvoÌv;
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ìaÌa paÍa
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lidade do
És gÌaus
) conttole
) a C O r e
:o efetivo
sa lorma.
. DisponiblLidadc da cstação dc produção: algu.s produtos são produzìdos apenas erÌl
curto espaço de tempo. Uma maximìzação da vìda de ârmazenamenlo é desejável
para prolongar a comercializâção, se possível durante todo o ano.
. Valor coìÌrercjâ1 do produto: deve ser compulado o custo adjcionâ1 de uso de reguleçìo
da atmostèra, por ser unl úétodo dispendioso no caso do uso da AC.
. DispoDibiÌidade do produto: a imporlação de pÍodülos de oulrâs regiões ou países cÌue
apresentam um peíodo de colheita difefente pode ser mais Ììá!cÌ quc o rÌso de regula\:Lr
dd a | | nÕ5 è Ì r ' p . . r . . o l r Í n f / ena Ìen o .
À apÌicação prálica e os beneficios que a AC podcm ofcrecer são irquestioná\'cis.
Contudo, a instaÌação ou aplicação do sistema depende, evidelìlcmcnlc, dc muÌlos trúoÍes,
como temperalufa, pedodo de armazenamento e tipo de ploduto a ser amazenado Entre
eìes, o mais cútico é o produto, devido à Ìarga faixa de Ìespostas que podem ocorÍef, mesrìro
quando os demais fatores são mantidos colÌslantes. São obseryadas varìações com tespéc1e
e até mesmo com a cuÌiivar, com â regiãÒ de procedêncjâ do prodnt.' c, ocâsionâlÌnenle, co'n
a estação de coÌlìeita.
O controle da atmostèla, conforme vjsto ânteriormenlc, pode ser feilo lallio iL
reÌrìperaiuH ambicnte uotrro e!Ì arrÌìazenamento iì fúo, mas as mellìofes respostas são obtidas
quando se conjuga AC e ftio. A conjugação dos dois pârâmetÌos, l1o cntanto. dependo
principâlmerìle dos custos da operâção. O Brasil é üm país de diÌnensões conlìnenlais, onde
grânde parte da matéda-prima produzìdâ chega ao consumidor ÌÌa fbrma de plodulo liesco,
sem nenhum tratamento prévio. Na maioria das regiões procluloras, há um espâço dc tempo
nÌuito grande entre a coÌlìeitâ e a comelcÌaìizâção, com deficiêrcjas acentuâdâs na manipulâçio
e sisteÌÌÌa de transpo(e, conduzjndo, como conseqiiôncia, a pordas considerlÌveú dos pfodLÌtos
Dessa foma, a impÌântação de sislelnas modernos de armazenamento pof Ìongos períodos'
seria âÌtamenie proveitosâ em temos econômìcos. peìa redução significativa das pcrd0s.
A rcftìgeração no BÍasil vem âlcançando um desenvoÌviÌnenkr lecnológico b.Ìslenle
signilìcâtivo e a srìe ulilização, em produtos como maçã, Pode ser Perfeitamente viálel
Contudo, o potencial para pfodução de frulas tuopicaìs co o banana, manga' mamão, cítfLcos
e tomâte demanda !Ìma tecnoÌogia mais voltadâ parâ a Ac em temperaluras que rxÌicm de
l0"C à 15"C. Nesse caso, quer sejâ para o armazenameÌÌlo, como PÍra o lranspoúo, L)
dcsenvolvimento da AC é de gÌal1de imporlância, priÌrcipalmenle para obtenção de divislìs.
por meio de expoÌlação.
Outro ponto de inportância a ser consideÉdo são as Pesquisâs reâlìzades no pl.Ìno
nacionaÌ ou rcgional, como suporte à aplicação de técnicas modernâs Alé do conLroÌc dâ
âtmosfera, um dos grandes pÍotrÌeDas é a perda do pÍoduio por doenças ̂ colìc.nt1açiiu
baixa de O. não evita e infecçÍo, embora:Ls concentÌações mâis âltas de COr possatn
funcionar como agentc fungjstátjco, Dessa forma, cada espéciô e mesDÌo câda cuÌtivar lerÌÌ
especìfìcâções próprias, o que toÌna nccessárìo um maior desenvolvimento de pesquisis niì
área. Na Tabela 6.11, enconÍam-se as condÌções dc AC rscorÌìendadas Para dilèrentcs
culti\,âres de abacate produzidas ÌÌo Ìlrasil, bem como o selÌ período de armazenaÌÌrenlo e
pefda de massa,
ì
prcdulos,
pr0ouros
I totaÌ de
) dislinto,
ÌÌosfera e
i:
ìl
:
:,
:Í
c
ìri
Pót-Coll@Lt@ dp Frutõ* e orto"lií44
TAREL^ 6.11, Condições indicadas
no BrasiÌ.
paÌa conservação de variedades de abâcate produzidâs
Temp.
cc)
UR
(7") ot (%)
ControleAtm. Tcmpo
Conserv.
GemâDâs)
Perda de
Mâssâ (E )CO) \qÕ)
Collinron
I-inda
PoÌlock
Quìntal
Sinr onds
8 5 , 9 0
85 -90
85 -90
85 -90
85 -90
85 -90
85 -90
85 90
8 5 - 9 0
6.5. REF
AMERIC
commodi
ANDRÉ, I
la préréfri
n. 1, p. 23
BARTSC]
for hortil
Engineedr
BENDEF
PESQUIS
1986 . p .5
BENNET
applicatio
Science, (
BERG, L
Hostscien
BERG, L,
refrigeraie
Park, v. 9;
BERNAR
dulanle o
Tecnologi
BLEINRC
ConseNaÍ
Àlimentol
BLEINRI
armazenal
Campinas,
BLEINRC
Instituto r
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10
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1 ,8
0,8
1 ,0
1 ,0
1,8
1,4
Ì , ó
1.0
Fon te : B e .n ro , c r ' . . \ 1476 '
FinÂlmente, há necessidâde de melhoda do sistema de ttansporte e disldbuição dos
produtos, das áreas de produção, até âo atacadìsta e/ou varejista
Os tratamentos pós-coiheita de maior valia, são aqueles apÌicados pelo próprio
proclutor, antes de remeter seu ptodulo ao melcado Nos dias atuais, o emprego de
proclutos químicos vemsendo abolido e sofrendo processos rígidos de fiscaÌização pelos
países do Mercâdo Comum Europeu e pelos Estados Unidos da Améica. Por esse
nÌoti\Ìo, os tÌatamentos, na mÂìofia das vezes, se Íeslringem a uln pré resfÌ-iâmento rápido
do pÍoduto, o que aLrmentâ a sLÌÂ vìdâ.ìe prâteìeirâ e o mântém a uma temperâtum
desejáve1, durante o lraÌÌsporle à noite, quando para dìstâncias cüfias.
A almosfeÍa modificada com embalagens especiais de levestimento, como sacos
de poÌietiÌeno tem funcionado bem pam banana,mas deve sÉr cuidadosame te analisada
pâfâ outÍos produtos, pois esses podem sofrer pela deficiência de O, ou pela toxicidade
de CO, e teÌ não só sua vida de prateleiÌa reduzida, como também, sua qìlaÌidade
Para as condjções intemâs de comercialização, a AM também pode ser utiÌÌzada
com nuito sLÌcesso. TrÂbÂlhos de pesquisajá eslão sendo dcsenvoÌvidos no BÍasil. associândo
ou não o uso de AM àL Íeirigeração. Banana, maDga, tomate, maçã, pêssego, ameixa,
enÍe outros, estão sendo lestados, com resuÌtados prohlissores,
Bananâ no pró-climatédo. por exemplo, beÍn aorno outros ptodutos lropicais, podem
sef embiìlâdos em sâcos de polietileno, perfurados ou hão, conteddo abso entes de etiÌeno,
com manutenção de quaÌidade comercial do produto por ulí período prclongado de tempo.
É provável que essa seja uma altemativa viável para as condições de mefcado interno,
antcs dc cnviar o produto ao consurno.
4 3 6
tl
í
)rda de
|ssa (7.)
Ì , 6
I , E
0,8
1,0
Ì,0
1 , 8
1,4
1,0
A rfi,a4.2.A,aú.gíttc
6.5, REFERÊNCIAS BIBLIOGúFICAS E LITERA.TURÂ CONSULTADA
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