Síndrome de Loffler

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TIC´s
3° período 
Aluno: Pedro Gabriel Milhomem Bueno 
 
 Semana 9
 A síndrome de Loeffler é uma circunstância caracterizada pela quantidade de eosinófilos no pulmão que normalmente é atuada por infecções parasitárias, principalmente pelo parasita Ascaris lumbricoides, pode ser causada também por câncer ou por uma hipersensibilidade,reação alérgica a certos medicamentos, a algo que foi inalado ou ingerido. Síndrome de Loeffler representa uma pneumonite eosinofílica transitória causada, principalmente, pelos parasitas, Necator americanus, Ancylostoma duodenale, Strongyloides stercoralis e Ascaris lumbricoides, destacando-se o principal. 
 Especificamente, a contaminaçao do Ascaris inicia com a ingestão de ovos encontrados em água e alimentos contaminados. No intestino delgado, os ovos eclodem em larvas que penetram a parede do intestino e migram via circulação porta até o fígado e, em seguida, via circulação sistêmica até os pulmões. A larva introduz nas paredes do alvelo, deslocam até a garganta e são deglutidas. Retornam ao intestino e se transformam em vermes adultos, iniciando a reprodução, reiniciando o ciclo.
 Relação pratica teórica 
 Percebesse que o conhecimento adquirido sobre essa condição e de extrema necessidade para trazer em vista um diagnóstico e tratamento efetivo. E mister uma anamnese detalhada dados radiológicos e laboratoriais, acarretando assim em uma correta e precoce investigação do caso. Para assim visar um tratamento com resultados. O tratamento varia de acordo com a causa, podendo ser somente da suspensão do medicamento que está causando a síndrome ou o uso de antiparasitário se necessário. Assim tem a visar uma conduta de que tende a melhorias no paciente.
 REFERENCIAS
 ALVES, Ana Cristina Marques; SOUSA, Alessandro Moraes de; SANCHES, Camila Silva. Síndrome de Loeffler. Rev. para. med, 2012.
NAPOLI, Andréia Lívia Gonzalez; NAPOLI, Allan Eurípedes Rezende. SÍNDROME DE LOEFFLER: DIAGNÓSTICO E CICLO BIOLÓGICO DO PRINCIPAL PARASITA INTESTINAL CAUSADOR DA SÍNDROME. Revista Multidisciplinar em Saúde, v. 2, n. 1, p. 31-31, 2021.